Prévia do material em texto
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MATO GROSSO - CAMPUS SÃO VICENTE CURSO TÉCNICO EM AGROPECUÁRIA INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO NOME COMPLETO Fonte Arial, tamanho 12, sem negrito, alinhamento centralizado, espaço 1,5 Título: Subtítulo (se houver) Fonte Arial, tamanho 16, negrito, alinhamento centralizado Santo Antônio de Leverger-MT Ano Fonte Arial, tamanho 12, sem negrito, alinhamento centralizado, espaço 1,5 NOME COMPLETO Fonte Arial, tamanho 12, sem negrito, alinhamento centralizado Título: Subtítulo (se houver) Fonte Arial, tamanho 16, negrito, alinhamento centralizado Relatório de Estágio apresentado como requisito parcial para obtenção do Título de Técnico em Agropecuária, pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Mato Grosso – Campus São Vicente, sob orientação do(a) prof(ª). XXXXXX. Fonte Arial, tamanho 11, sem negrito, alinhamento justificado, espaço simples, recuo 8 na régua do Word Santo Antônio de Leverger-MT Ano sem negrito, alinhamento Fonte Arial, tamanho 12, centralizado, espaço 1,5 Fonte Arial, tamanho 12, Nome do(a) Discente negrito, alinhamento centralizado Fonte Arial, tamanho 12, negrito, alinhamento centralizado Título: Subtítulo (se houver) Relatório de Estágio apresentado como Fonte Arial, tamanho 12, requisito parcial para obtenção do Título de alinhamento justificado e Técnico em Agropecuária, pelo Instituto recuo 8 na régua do Word. Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Mato Grosso – Campus São Vicente. Este trabalho foi apresentado e julgado aprovado pela banca examinadora que abaixo assina. Fonte Arial, tamanho 12, negrito, alinhamento centralizado Prof. (titulação) (nome completo) – IFMT Campus São Vicente Membro Prof. (titulação) (nome completo) – IFMT Campus São Vicente Membro Prof. (titulação) (nome completo) – IFMT Campus São Vicente Orientador Em (dia) de (mês) de (ano), Santo Antônio de Leverger-MT. FICHA TÉCNICA Dados da Empresa Razão Social: Responsável: Ramo de Atividade: Município/UF: Dados do Estagiário Nome: Curso: Técnico em Agropecuária Integrado ao Ensino Médio Turma: Área de Atuação: Supervisor: Função na Empresa: Formação Profissional: Carga Horária: Período de Realização: SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO Comece o texto apresentando que se trata do relatório de estágio supervisionado, do curso XXX, realizado no período de XXX a XXX, com XX horas de duração. Apresente o objetivo do estágio, a justificativa para a sua realização na área e na empresa escolhidas. O objetivo deve ser reescrito em relação à forma como estará adiante. Insira informações teóricas do tema principal. Contextualize a área de atuação, apresente um histórico do tema. Mencione se possível, o contexto internacional, nacional e local, com as devidas citações (AUTOR: ano). Apresente a empresa ou órgão em que foi realizado o estágio: nome, endereço, ramo de atividade (linhas de negócio), site, notoriedade da empresa no mercado, tempo de atuação da empresa na atividade (no mercado), dados, números e estatísticas (se houver), número de empregados, tamanho da empresa (pequeno, médio ou grande porte), produtividade etc. Apresente quem foi o(a) supervisor(a) do estágio: nome completo, formação profissional, número de registro profissional (se tiver), função na empresa. Apresente também informações de outras pessoas que o(a) acompanharam e contribuíram na orientação ao longo do estágio. 2 OBJETIVOS 2.1 Objetivo Geral Deverá ser delimitado juntamente com o(a) orientador(a). (escrever 1 verbo, no infinitivo. Deve ser curto, mas conter o principal objetivo. Mencionar a área de atuação.) 2.2 Objetivos Específicos Deverão ser delimitados juntamente com o(a) orientador(a). (escrever no máximo 4 objetivos, sendo um em cada linha, começando pelo verbo, no infinitivo. Devem ser curto, com detalhamentos do objetivo geral) 3 CARACTERIZAÇÃO DA EMPRESA Na caracterização deverão constar informações, de forma discursiva, informações mais detalhadas da empresa que possa demonstrar ao leitor o funcionamento logístico de maneira mais abrangente, tais como: endereço, responsável, tamanho, número de funcionários, setores, ramo de atividade etc. 4 DESENVOLVIMENTO DAS ATIVIDADES Como convém a um relatório, a linguagem deverá ser denotativa, formal, com predominância do uso da 3ª pessoa (singular ou plural, dependendo do contexto). Só use 1ª pessoa quando não conseguir expressar-se em terceira, dependendo do que tenha a escrever. Use verbos no pretérito, uma vez que estará fazendo um relato. Escreva como foi sua recepção no local (quem recebeu, que orientações/atribuições passou, se apresentou o local etc); com quantas pessoas trabalhou, quais eram suas funções; se havia mais estagiários no local (desta ou de outra instituição) etc. Essas informações possibilitam construir uma imagem da empresa e como ela lida com os estagiários. A sequência sugerida para o texto (relato) é a mesma usada no Quadro Demonstrativo de Atividades, constante da Pasta de estágio, e que será xerografa e anexada ao relatório. Também serão usados os dados coletados no Caderno de Campo, a partir do Roteiro previamente elaborado e apresentado aos discentes. Em caso de as atividades serem repetitivas, pode-se optar por outra forma de apresentar os dados, e a sequência de informações. Isso deve ser submetido ao orientador (a) da área técnica. Para cada seção de itens (subtítulos) que for apresentar, apresente: descrição da atividade, alguma informação teórica (se necessário, dependendo do tema, com a devida citação de autor e ano). Explicite sua participação na atividade: se houve sua participação ou se foi somente observação, qual o motivo de não ter feito (não deixaram por ser menor de idade, falta de conhecimento, não havia necessidade etc). Faça análise de pontos positivos e negativos, e mencione se houve dificuldades (caso sim, em que sentidos se foram e como foram abrandadas / resolvidas). Use linguagem técnica (evite os termos vulgares, da linguagem de senso comum). Este é um relatório técnico, de um curso de formação técnica, portanto, demonstre esse conhecimento tanto quanto possível. Tanto quanto possível, use fotos, imagens, tabelas, gráficos, tabelas, mapas, que devem ser devidamente apresentados e comentados, bem como usar a devida citação da fonte na legenda, de acordo com as orientações do Guia de Orientação de Trabalho de Conclusão de Curso, Relatório de Estágio e Trabalhos Acadêmicos (IFMT SVC, 2012). Sugere-se a inserção das imagens ao longo do texto, mas podem aparecer como anexo, dependendo do (a) orientador. 5 CONCLUSÃO A Conclusão deverá ser composta por duas partes: Na primeira parte, o (a) discente fará uma análise / avaliação crítico das atividades desenvolvidas na empresa, podendo elaborar sugestões para melhoria das mesmas, como também apontar dificuldades que percebeu. O melhor parâmetro de como desenvolver o texto é usar os objetivos apresentados. Faça um comentário de cada objetivo, comentando se foi alcançado ou não (integral ou parcialmente), apresentando as razões, dificuldades etc. Não se apresenta nenhuma novidade na Conclusão. Aqui só se faz um comentáriofinal (análise) do que foi apresentado ao longo da descrição das atividades. Por isso, caso tenha havido, é importante apresentar ao longo de todo o relatório as dificuldades encontradas. Na segunda parte, o(a) discente fará uma reflexão sobre o aproveitamento do estágio em âmbito pessoal e também para complementar a sua formação profissional. Podem-se fazer sugestões à empresa ou ao curso no IFMT Campus São Vicente, levando em consideração que os comentários críticos e/ou sugestões devem ser coerentes e plausíveis. 6 CONSIDERAÇÕES FINAIS Nesta seção, comente observações pertinentes ao estágio, ao tema ou área específica, à sua formação, mas que não tenham sido parte de seus objetivos. Mencione também itens que, se colocados ao longo do relatório, poderiam incorrer em fuga do tema principal. Neste espaço, pode-se, por exemplo, mencionar as questões de gênero e de relacionamento interpessoal percebidos e/ou vivenciados durante o estágio. 7 REFERÊNCIAS CONSULTADAS As referências bibliográficas são o conjunto de informações que permite ao leitor identificar as publicações citadas ou mencionadas ao longo do texto. Para que se possam fazer referências bibliográficas de forma adequada, é importante ter sempre à mão as seguintes informações: Nome do autor ou autores; Título da obra; Número da edição; Imprenta (local, nome do editor e ano de publicação); Número de páginas; Volume; Nome da série ou coleção; Nome do tradutor. A utilização desta ou daquela informação e a sequência como as informações serão dispostas nas referências bibliográficas dependerão do tipo de publicação citada ou mencionada no texto. Como fazer referências bibliográficas Para Como se faz Exemplo Livros SOBRENOME, nome do autor. Título. Número da edição. Local de publicação: Editora, ano de publicação. GARCIA, Othon M. Comunicação em prosa moderna. 14. ed. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1988. Livros com até dois autores SOBRENOME, nome do autor; SOBRENOME, nome do segundo autor. Título. Número da edição. Local de publicação: Editora, ano de publicação.¹ OLIVEIRA, José Paulo; MOTTA, Carlos Alberto. Como escrever melhor. 6. ed. São paulo: Publifolha, 2000. Capítulo ou parte de SOBRENOME, nome MATTAR, Fauze N. Pesquisa de marketing. 2. ed. livro do autor. Título. Número da edição. Local de publicação: Editora, ano de publicação. Páginas inical e final. São paulo: Atlas, 1996. p. 23-34. Anais de congresso, folhetos e manuais institucionais NOME DA INSTITUIÇÃO. Título. Número da edição. Local de publicação: Editora, ano de publicação. UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Manual de apresentação de textos técnico-científicos. 2. ed. São paulo: USO, 2002. Normas nacionais e internacionais NOME DA ENTIDADE, local da sede. Título. Local de publicação, ano de publicação. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT, Rio de Janeiro. NBR 6029 – Apresentação de livros e folhetos – Procedimentos. Rio de Janeiro, 1999. Artigo assinado em revista SOBRENOME, nome do autor. Título do artigo. Nome da Revista, local de publicação, número da publicação, número do fascículo, páginas inicial e final, mês e ano. MARCONDES, Pyr. O que é bom para nós não é bom para eles. Revista da Criação, São Paulo, n. 41 p. 53-55, ago. 1998. Suplemento Agrícola, p. 14-16. Artigo assinado em jornal SOBRENOME, nome do autor. Título do artigo. Nome do jornal, local de publicação, dia, mês e ano. Número ou título do caderno, seção ou suplemento, páginas inicial e final. MASCARENHAS, Maria das Graças. Sua safra, seu dinheiro. O Estado de S. Paulo, São Paulo, 27 set. 1998. Suplemento Agrícola, p. 14-16. Matéria de jornal ou revista TÍTULO DA MATÉRIA (apenas a primeira palavra em letras maiúsculas). Nome da revista ou jornal. Local de publicação, dia, mês e ano. Número ou título do caderno, seção ou suplemento. Páginas inicial e final. COMO não sentir perdido depois de perder os documentos do automóvel. O Globo. Rio de janeiro, 9 jan. 2002. Suplemento Carro etc. p. 3. Dissertação e tese SOBRENOME, nome do autor. Título: subtítulo, ano, folhas. Tipo de trabalho – Faculdade ou Escola, Universidade, Local. MOTTA, Victor Faria. Locomoção psicomotora: distúrbios crônicos, 2002, f. 56-78. Dissertação (Mestrado) – Faculdade de Educação Física da Universidade Estácio de Sá, Rio de Janeiro. Leis, decretos, portarias NOME DO LOCAL (país, estado ou município). Especificação da legislação, número e data. Ementa. Indicação da publicação oficial. BRASIL. Medida Provisória 1.569-9 de 11 de dezembro de 1997. Estabelece multa em operações de importação e dá outras providências. Diário Oficial, Brasília, DF, 14 dez. 1997. Seção 1, p. 29514. Base de dados NOME DA BASE DE DADOS [meio]. Local: Produtor. Data. Disponibilidade: Distribuidor. MEDLINE [On-line]. Bethesda: National Library of Medicine. 1987-1990. Disponível: Dialog. Listas de discussões AUTOR. Assunto. Nome da lista de discussão. Data. Endereço eletrônico: endereço da lista. BURTON, Paul. International finance questions. Business libraries discussión list. 24 oct., 1993. end. Eletrônico: buslisb-L@idbsu. Bit. Net. E-mails AUTOR. Assunto. Nome de quem recebeu o e-mail. Endereço eletrônico do receptor. WAKEFORD, R. Standards of service in teh library. E-mail para Gabriela Motta. End. Eletrônico: gabi@terra.com.br. Informações com autoria obtidas na Internet SOBRENOME, nome do autor. Título do trabalho. Disponível em: (nome do site e arquivo). Acesso em: (dia, mês e ano da consulta). MATTAR, Fauze Najib. Redação de documentos acadêmicos. Disponível em: http://www.fauze.com.br/artigo20.htm. Acesso em: 2 jan. 2001. Informações obtidas em sites NOME DA INSTITUIÇÃO. Disponível em: (nome do site e arquivo). Acesso em: (dia, mês e ano da consulta). GRUPO INDEPENDENTE DE PORTUGUÊS. Disponível em: http://www.grupoindependente.com.br/artigo45.htm. Acesso em: 3 fev. 2003. ¹ Se houver mais de dois autores para o mesmo livro, cita-se apenas um deles, seguido da expressão et al. Mantêm-se as demais informações. Quando a edição for a primeira, não se menciona. Exemplo: MAZZON, José Afonso et al. Marketing: aspectos quantitativos. São Paulo: Atlas, 1983. Onde inserir as referências bibliográficas: A inserção pode ser feita de duas maneiras: no final da página em que se fez a citação, na forma de notas de rodapé da página. Exemplo: “Eram dez horas. São vinte dias...: casos de concordância por atração”. ¹ “Nas orações que exprimem horas, datas, distâncias, o verbo ser concorda com a expressão numérica.”² “Nas orações impessoais o verbo concorda com o predicativo”. ³ _______________________________ ¹ LUFT, Celso P. Gramática resumida. 3. ed. São Paulo: Globo, 1987. p. 131 ² BECHARA, Evanildo. Moderna gramática portuguesa. 12. ed. Rio de janeiro: Moderna, 1991. p. 306. ³ CUNHA, Celso. Gramática do português contemporâneo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1989. p. 92. em uma seção à parte, denominada Referências Bibliográficas. Diferentemente da nota de rodapé – em que a numeração se faz automaticamente - , se você optar pela seção Referências Bibliográficas, as citações podem ou não ser numeradas ao seu final. Se numeradas, esse número pode aparecer entre parênteses (1) ou colchetes [1]. Anexos São partes extensivas, separadas para evitar a interrupção na distribuição das informações do texto principal. Lembre-se de que as informações direcionadas para os anexos são acessórias, muito embora representem complementos relevantes para a compreensão do todo. Você pode incluir nos anexos: textos nos quais se determinam modelos e padrões a serem observados e duplicados (fichas de inscrição, recibos, modelos de notafiscal, questionários de avaliação etc.); ilustrações ou provas documentais que não podem fazer parte do texto principal, seja por tratar-se de documentos originais (recibos, contratos, depoimentos, notas ficais etc); trechos longos – produzidos pelo autor ou extraídos de outros autores – usados para exemplificar, documentar, esclarecer, provar ou confirmar ideias apresentadas no texto principal (descrição de metodologias, estudo pormenorizado de casos, apresentação de organogramas, especificação de gráficos ou tabelas pertinentes apenas a algumas subseções do texto etc.). Os anexos devem: ser identificados por letras maiúsculas, excetuando-se as letras I e O (para não confundir com anexo um anexo zero); apresentar um título específico. ANEXO 1 Xerox do Quadro Demonstrativo de Atividades, constante da pasta de estágio, devidamente preenchido, tal qual entregue à CEE. Servirá para a verificação de atividades realizadas, e se elas estão devidamente relatadas ao longo do texto. RECOMENDAÇÕES GERAIS Processo de orientação (a campo) Sugestão de Roteiro de observação durante o estágio: Obs. 1: Fazer anotações num mesmo caderno, constantemente e, se possível, enviar ao(à) orientador(a) da área técnica. ESPECIFICAÇÕES DE CONTEXTO (Solicitações da área de Linguagem) Obs. 2: Anotar dados objetivos e detalhes técnicos que sejam relevantes (o que foi feito erradamente e/ou diferentemente da teoria aprendida; comparações) Obs. 3: Anotar percepções subjetivas (nível pessoal), que possam servir para análises futuras. Localização: endereço completo; Dados pessoais e profissionais do supervisor e outras pessoas que atuarão no acompanhamento e orientação durante o estágio. Anotar e-mail e telefones, caso precise entrar em contato após o estágio; Ramo (s) de atividade da empresa; Site, blog ou outro; Tempo de atuação da empresa no mercado; Números e estatísticas: produtividade, prêmios, participações, parcerias etc; Número de empregados; Tamanho da empresa; Se já recebeu ou constantemente recebe estagiários, de onde; Observações da forma como foi tratado: recepção, comunicação, liberdade ou abertura para questionamentos/participações, se há ou não espaço para opinar; Tirar fotos: da empresa, área, atividades em execução, do que for mais relevante à área específica; Dúvidas suscitadas e os respectivos motivos; Se houver algum (a) prática/manejo/cultura em andamento, procurar saber detalhes anteriores que o (a) ajudem a entender o processo a partir de então, e favorecer sua análise futura. O mesmo vale para prática/manejo/cultura que esteja em andamento e seja concluído após a finalização do estágio. Neste caso, sugere-se que entre em contato posteriormente para saber de detalhes que possa mencionar no relatório. Processo de orientação linguística do Relatório FORMATAÇÃO DO RELATÓRIO A produção escrita do relatório demandará conhecimentos de informática (digitação, diagramação, variedade de programas). Se você tem dificuldade, procure saná-las. Não deixe tudo para a última hora e não passe tais responsabilidades aos professores (nem todos têm a mesma disponibilidade); Tamanho da folha: A-4; Margens – Superior: 3,0 cm – Inferior: 2 cm Direita: 3,0 cm _ Esquerda: 2 cm Espaçamento entre linhas: 1,5; Fonte: Arial; Tamanho da Fonte: 12; Alinhamento: Justificado; Títulos: Fonte Arial, tamanho 14 – Negrito, centralizado, maiúscula; Subtítulos: Fonte Arial, tamanho 12, negrito, alinhado à esquerda, maiúscula; Parágrafo: Todo parágrafo deve iniciar com tabulação de parágrafo 1,2 cm; Paginação: Deve ficar no canto superior direito a 2 cm da borda superior e o último algarismo a 2 cm da borda direita. A numeração só aparece a partir da Introdução, porém é contada desde a capa; Use Itálico para termos em latim, quando for o caso; Tabelas: expõem dados estatísticos representados numericamente. Serão sempre identificadas com um título na parte superior; Figuras (fotografias, esquemas, mapas): devem ser localizadas o mais próximo possível da parte do texto onde é citada, salvo quando, por motivos de dimensão, isto não seja possível. As figuras serão sempre identificadas na parte inferior, com tamanho de fonte 10; Qualquer dúvida consulte o Guia de Orientação de Trabalho de Conclusão de Curso, Relatório de Estágio e Trabalhos Acadêmicos (IFMT SVC, 2012). ASPECTOS LINGUÍSTICOS Relatório é um gênero discursivo que, como o próprio nome indica, serve para relatar uma atividade, que pode ser experiência científica, estágio, visita, apreciação sobre determinado fato ou assunto. Deve-se levar em consideração: a sua finalidade, que atende aos objetivos propostos no Projeto Pedagógico do Curso Técnico em Agropecuária; público a que se destina (professores da banca, alunos do curso técnico, público externo), a estrutura do texto e a linguagem adequada, de acordo com as normas técnicas de produção técnicocientífica. A redação deve ser precisa, clara, usando termos exatos, sem margem para dúbia interpretação. De preferência, faça frases curtas e bem encadeadas. Recomenda-se parágrafos de, no mínimo, 4 linhas. Evitar termos complexos, utilizando vocabulário simples e frases curtas, com os verbos no tempo passado e na 3a pessoa. Mesmo empregando-se o pronome impessoal (se), é necessário que a personalidade e as opiniões do autor fiquem evidentes, sob a aparente neutralidade do texto. As afirmações devem ser feitas com base em dados concretos, evitando-se ideias préconcebidas ou achismo. Faça as correções linguísticas e ortográficas antes de enviar ou entregar o relatório. Não é responsabilidade de nenhum professor corrigir itens que são mera falta de cuidado (como erro gráfico, por exemplo); Não confie no corretor do Windows. Preste atenção no que está digitando. ASPECTOS GERAIS A primeira versão deve ser apresentada ao (à) professor (a) orientador (a), que detém a responsabilidade técnica. Só depois deve ser encaminhada para revisão linguística. - Quando o estágio for realizado em dupla, é necessário escrever os relatórios separadamente. Obedeça a orientação do (a) seu (sua) orientador (a). Não compare as orientações dos variados (as) professores, pois têm estilos diferentes (por exemplo, o uso ou não de anexos, quantidade de fotos etc). Tenha foco em seu trabalho, principalmente se houver pouco tempo entre a elaboração e a defesa. Podem-se usar textos da internet, desde que tenham autoria. Não use dados do WIKIPÉDIA, pois este não tem credibilidade acadêmica. Nas referências, não coloque somente o link do site. É necessário apresentar todos os dados: autor, título do texto, onde foi publicado inicialmente (se tiver como conseguir tal informação). Buscar na biblioteca relatórios dos anos anteriores, do mesmo tema, ou mesmo orientador, para poder perceber o há de positivo, buscar lacunas e melhorar. E, caso use o material, citar na bibliografia. PREPARAÇÃO PARA A DEFESA CONFECÇÃO DE SLIDES Além da habilidade pessoal do apresentador, o material visual utilizado durante uma exposição deve ser uma ferramenta complementar para despertar a atenção, maximizar o poder de persuasão e o nível de retenção da mensagem veiculada, bem como garantir uma boa imagem do palestrante. Ao escolher e preparar o material tenha em mente: - O perfil do público alvo Procure responder a estas perguntas: Quem são os participantes? Quais são seus gostos? Existe alguma predisposição para a mensagem? Se eu estivesse entre a platéia, como reagiria frente à palestra que estou preparando? - O propósito da exposição O que pretendo? Informar, persuadir ou inspirar? Um estudo realizado pela Wharton Business School demonstrou que o público retém: 70% do que vê e ouve 30% do que vê 20% do que ouve 10% do que lê Assim, o apresentador deverá dominaro assunto, saber estruturar e hierarquizar as ideias de forma lógica e dinâmica e distinguir o essencial do acessório. As características do local Quando utilizar slides? As dimensões e iluminação do local, assim como a disposição da platéia, influenciam na escolha do tipo de apresentação. Slides são indicados para platéias de qualquer tamanho, desde que não haja prejuízo na legibilidade da tela. Verifique se, no local da apresentação: a distância entre a tela de projeção e a última fileira não excede em oito vezes a altura da tela; a distância entre a tela de projeção e a primeira fileira não é inferior a duas vezes a altura da tela. O Conteúdo A diagramação deverá ser estudada de maneira a tirar o máximo proveito da sequência natural de observação do público frente a uma projeção: este perceberá primeiro as imagens/desenhos, depois títulos e legendas para finalmente mergulhar no texto em si. PENSANDO NA SEMÂNTICA DA APRESENTAÇÃO 1. Faça a sua parte usando material cativante De certa forma, a praticidade do uso de slides pode ser seu pior inimigo. Por mais simples e envolvente que seja criar slides e imagens cativantes, lembre-se de a apresentação de slides não funciona por conta própria. O público veio para ouvi-lo e não para fitar imagens projetadas na tela. Crie um ótimo cronograma de slides, mas não deixe que suas observações orais sejam menos atraentes. “Lembre-se de que você está criando slides como apoio de uma apresentação oral”. 2. Simplifique Provavelmente já vimos apresentações de slides em que o palestrante parece disposto a pedir o programa de geração de slides em casamento. Afinal, era óbvia a paixão por cada dobra, efeito especial e cada pedacinho de modernidade disponível. Mas as apresentações de slides mais eficazes são simples – gráficos de fácil compreensão e imagens que refletem a fala do orador. Como sugestão, não mais do que cinco palavras por linha e não mais do que cinco linhas por slide. “Não deixe o trabalho ficar lotado de palavras e imagens. Você precisa realmente mostrar tudo na tela? 3. Minimize o uso de números nos slides O grande atrativo do uso de slides em apresentações é a capacidade de transmitir ideias e servir de apoio às observações do palestrante de forma concisa. Isso se torna difícil diante de uma grande quantidade de números e estatísticas. Em sua maioria, as apresentações mais eficazes não oprimem os espectadores com excesso de valores e números. Deixe isso para uma etapa posterior, mais abrangente, através de apostilas distribuídas no final da apresentação ou mesmo para uma discussão posterior mais aprofundada sobre o assunto. Se desejar enfatizar alguma estatística no slide, considere o uso de um elemento gráfico ou imagem para transmitir a ideia. 4. Não leia o slide Um dos hábitos mais comuns e prejudiciais de usuários de programas de geração de slides é fazer uma leitura simples da apresentação visual para o público. Isso não só é redundante como transforma a mais linda apresentação em um tédio absoluto. Os slides funcionam melhor com observações orais que ampliam e discutem, em vez de reproduzir, o que está sendo exibido. “Mesmo com os slides, você precisa de contato visual com o público. As pessoas não vieram ver suas costas”. 5. Faça observações no tempo certo Outra armadilha potencial são os comentários do apresentador que coincidem precisamente com a apresentação de um novo slide. Isso só divide a atenção do público. Em um cronograma de apresentação bem planejado apresenta-se um novo slide, dá-se ao público a oportunidade de ler e digerir o material e, em seguida, permite-se a apresentação de comentários que complementam o material apresentado. “É uma questão de tempo. Nunca fale junto com o slide”. 6. Faça pausas Novamente, uso de slides é mais eficaz como acompanhamento visual do discurso oral. Usuários experientes de apresentações com slides não se acanham em deixar a tela vazia e vez em quando. Isso não só permite em descanso visual, como também é eficaz para concentrar a atenção em trocas mais orais, como uma discussão em grupo ou sessão de perguntas e respostas. 7. Use cores vibrantes Um contraste forte entre palavras, imagens e o fundo pode ser bastante eficaz na transmissão de mensagens e emoções. Outro ponto a se levar em consideração é o ambiente onde a apresentação será feita. Em alguns ambientes, o uso de fundo escuro com letras claras torna a apresentação praticamente ilegível, ao passo que apresentações com fundo branco e letras escuras também podem se tornar um tormento luminoso em locais escuros. Cabe ao apresentador, na hora de construir os slides, decidir por tonalidades que deixem bem visíveis os slides, para cada configuração luminosa. A troca rápida de temas pode ser uma boa pedida para estes casos. Dicas sobre cores: Defina um padrão de cor empresarial ou até departamental (Ex.: cores do logotipo do cliente); Utilize uma mesma paleta de cores ao longo da apresentação; Dê preferência para textos em branco ou amarelo e deixe títulos, linhas de tabelas, logos, diagramas e elementos gráficos coloridos; Evite textos em azul, pois são de difícil leitura; Defina antes as cores de fundo; dê preferência a cores frias (turquesa, azul púrpura, etc), pois naturalmente parecem recuar ou afastar-se. Diversos estudos apontaram a cor azul como a mais eficaz para fundos; No caso de fundos degradês, utilizar tons do mesmo matiz para facilitar a harmonia com os elementos gráficos; Defina textos e linhas largas o suficiente para serem preenchidos pelas cores; Quanto menor um elemento gráfico, maior a necessidade de contraste para a legibilidade; na medida em que o tamanho deste elemento aumenta, pode-se diminuir o contraste; Reserve o uso das cores vivas e estimulantes como o vermelho, laranja e amarelo para destacar ou exprimir ação; Evite utilizar as cores verde e vermelho juntas (Daltonismo). A utilização adequada das cores deve também levar em consideração o efeito psicológico – as associações decorrentes das misturas variarão de acordo com diferentes grupos étnicos, culturas e países. Exemplos: Vermelho + Verde = Natal Azul + Branco + Vermelho = sentimentos patrióticos na França, EUA e Inglaterra Segue uma lista representativa das associações e simbolismo das principais cores: Branco: pureza e inocência – cor fria e fresca Cyan: inverno – fria e fresca Magenta: depressiva quando usada em excesso Verde: ciúme, inveja, primavera, dinheiro – fresca e relaxante Azul: justiça, lealdade, honestidade, tranqüilidade e pureza – calma e frescor Vermelho: ardor, fogo, paixão, amor, coragem, perigo, raiva, sangue, força, perda financeira, resultados negativos Amarelo: calor, pôr-do-sol, comemoração, festa divertimento Laranja: cor estimulante, decorativa; mais quente que amarelo Ouro: saúde, glamour Violeta: realeza e esplendor; angústia Cinza: conservadorismo e estabilidade Escarlate: crueldade e raiva Verde-escuro: paz, espaço, ar livre Preto: morte, luto, desespero 8. Importe outras imagens e elementos gráficos Não limite a apresentação ao que o programa de geração de slides oferece. Use imagens e elementos gráficos externos para variar e atrair visualmente, inclusive vídeo. Geralmente usase um ou dois videoclipes bem curtos nas apresentações. Isso acrescenta humor, transmite uma mensagem e relaxa o público. No entanto, deve-se tomar o cuidado para que estas apresentações multimídia não tomem excessivamente o tempo da apresentação, devendo ser usados com parcimônia e sabedoria. 9. Distribua apostilas no final – não durante a apresentação Algumas pessoas talvez discordem neste aspecto. Mas nenhum orador quer falar para um público que está entretido lendo o resumo de seus comentários. A menos que o acompanhamento da apostila seja essencial para a apresentação, aguarde o término para distribuir o material. 10. Faça uma revisão rigorosa antes da apresentação Nunca percaa perspectiva do público. Depois de rascunhar seus slides, revise seus comentários, fingindo ser um dos ouvintes. Se algo parecer desinteressante, dispersivo ou confuso, faça alterações. São grandes as chances da apresentação como um todo ficar melhor depois disso. Ponto final. Cronometre a apresentação. Chegamos ao final da confecção da apresentação, corrigimos possíveis falhas na apresentação, mas, mesmo depois que tivermos finalizado a mesma, é sempre interessante termos um controle do tempo que é gasto na apresentação, não só com os slides mas com a apresentação oral. Isto permite que possamos identificar partes em que gastamos tempo de mais (ou de menos) e que deveriam ter um enfoque diferenciado. Esta métrica do tempo é especialmente importante quando temos um tempo predeterminado para fazer a apresentação, e queremos usar esse tempo da melhor forma possível. O ideal para você ter uma boa apresentação com slides é gastar em torno de dois minutos com cada slide apresentado, além da apresentação oral. Enfim, para ser eficaz, a apresentação ideal deverá preencher três condições básicas: Possuir qualidades explicativas que satisfaçam a reflexão Possuir qualidades estéticas que suscitem a emoção Possuir qualidades técnicas de realização que agradem aos olhos Material reestruturado por: Rodney Mendes de Arruda Docente da área de Linguagem: Português/Espanhol IFMT/Campus Octayde Jorge da Silva Waldinéia Lemes da Cruz Alves Docente da área de Linguagem: Português/Espanhol IFMT/Campus São Vicente Santo Antônio de Leverger-MT, Julho de 2012.