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UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO OESTE DANIELLY AKEMI BARIZON ESCORES NA BOVINOCULTURA DE LEITE GUARAPUAVA 2019 UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO OESTE DANIELLY AKEMI BARIZON GUARAPUAVAAtividade apresentada à disciplina de Bovinocultura de leite, pertencente ao curso e Medicina Veterinária da Universidade Estadual do Centro Oeste, com parte das exigências para obtenção parcial de nota. Prof. Dr. Mikael Neumann 2019 INTRODUÇÃO A palavra escore define-se como contagem, medida, ou unidade de medida. Na produção leiteira, o conjunto de escores tornam-se ferramentas simples e de baixo custo para avaliação qualitativa dos parâmetros que se deseja observar, através, geralmente, da visualização dos animais, e toques superficiais, na maioria das vezes sem a necessidade de alto conhecimento técnico, podendo ser executado até mesmo pelos produtores. Dentre os escores, o mais conhecido e executado é o ECC – Escore de Condição Corporal, que consiste na avaliação superficial da condição nutricional do animal através da avaliação e palpação da cobertura muscular e massa de gordura, estabelecendo uma relação, e um número numa escala, que vai de 1 a 5 ou 1 a 9. Contudo, outros escores oferecem informações valiosas sobre os animais para o produtor: a avaliação do escore de locomoção oferece um índice qualitativo de conforto do animal durante a locomoção; o escore de esterco permite ao avaliador interpretar a qualidade da dieta, além da extensão e local de sua digestão; o escore de sujidades do úbere avalia a quantidade de sujeira presente no úbere durante a ordenha, atuando como método sanitário; o escore de rúmen permite a verificação da ingestão de alimentos e a velocidade com que este se locomove pelo trato digestório do animal; e o escore de cocho, que consiste na avaliação subjetiva de sobras de alimento no comedouro, estimando o quanto foi consumido de alimento em 24 horas. DESENVOLVIMENTO ESCORE DE CONDIÇÃO CORPORAL A avaliação do escore de condição corporal, isto é, a condição do animal em termos de musculatura e cobertura de gordura de maneira superficial, atua como método alternativo à pesagem dos animais, considerando altos preços de equipamentos como balanças, inacessível ao pequeno produtor, ou dificuldade de contenção dos animais. Na bovinocultura de leite, é feita a avaliação da garupa dos animais, e trabalha-se numa escala de 1 a 5, os quais os valores apresentaram concordância entre os avaliadores, e ainda alta correlação com a espessura de camada de gordura subcutânea mensurada por ultrassonografia. O escore 1 é para vacas muito magras e é caracterizado por cavidade profunda na região de inserção da cauda, costelas e ossos da pélvis (bacia) pronunciados e facilmente palpáveis, ausência de tecido gorduroso na pélvis ou na área do lombo e profunda depressão na região do lombo. O escore 2 é para vacas magras e é caracterizado por cavidade rasa ao redor da inserção da cauda, pélvis facilmente palpável, extremidades das costelas mais posteriores arredondadas e superfícies sentidas com ligeira pressão, e depressão visível na área do lombo. O escore 3 é para vacas em estado corporal intermediário e é caracterizado por ausência de cavidade, mas presença de gordura na inserção da cauda, pélvis palpável com ligeira pressão, camada de tecido sobre a parte superior das costelas, sentidas sob pressão, e ligeira depressão no lombo. O escore 4 é para vacas gordas e é caracterizado por pregas de gordura visíveis na inserção da cauda e pequenas porções de gordura sobre os ísquios, pélvis sentida somente com pressão firme, costelas mais posteriores não palpáveis e ausência de depressão no lombo. O escore 5 é para vacas muito gordas e é caracterizado por inserção da cauda imersa em camada espessa de tecido adiposo, ossos pélvicos não mais palpáveis, nem mesmo com pressão firme, e costelas posteriores cobertas por espessa camada de tecido gorduroso. A condição corporal das vacas leiteiras é influenciada pelo ambiente, especialmente relacionado à época do ano que ocorre o parto, pelo estádio de lactação e pela ordem de parto, e grau de sangue dos animais. O escore corporal ideal para vacas ao parto é 3,25, já que uma vaca magra (escores 1 e 2), demora a apresentar cio após o parto, além de demonstrar baixa produção pela falta de reservas corporais, e uma vaca gorda (escores 4,5 a 5) representa prejuízo, já que a mesma comeu mais para metabolizar em gordura, e possivelmente apresentará complicações ao parto, além de diminuir a ingestão de alimentos, levando a distúrbios metabólicos. Figura 1. Representação esquemática de condição de escore corporal. Adaptado de Thompson & Meyer, 1994. Figura 2. Escores de condição corporal para vacas leiteiras. Fonte: Engormix, 2008 ESCORE DE LOCOMOÇÃO O escore de locomoção oferece um índice qualitativo do conforto da vaca durante a locomoção. A técnica, simples, de fácil e barata implementação, favorece o diagnóstico precoce de problemas que podem vir a acometer o rebanho, facilita a determinação dos casos que necessitam de exame clínico imediato, indicando o grau de comprometimento do sistema locomotor dos animais. Assim como o Escore de Condição Corporal, o Escore de Locomoção consiste numa técnica simples, de observação dos animais em locomoção, determinando uma nota de 1 a 5, onde 1 corresponde a uma vaca que caminha normalmente sem desconforto, e 5 a uma vaca que apresenta claudicação intensa, incapaz de apoiar um dos membros. Mediante a avaliação, é importante não observar apenas os membros, mas também o posicionamento da coluna, que reflete o grau de desconforto do animal e sua dificuldade de apoiar seu peso sobre os membros. Escore Locomoção Postura Linha do dorso Características Imagem 1 Normal Plana em estação e em locomoção Locomoção com conforto, sem sinais de claudicação 2 Claudicação leve Plana em estação, e levemente arqueada em locomoção Locomoção sem sinais de desconforto, linha do dorso evidencia leve arqueamento durante locomoção 3 Claudicação moderada Arqueada em estação, e durante a locomoção Moderada alteração na distribuição do peso durante a locomoção, passadas hesitantes 4 Claudicação evidente Arqueada em estação e durante a locomoção Evidente alteração da locomoção, animal tenta reduzir o apoio sobre o membro lesado 5 Claudicação severa Arqueada em estação, e durante a locomoção Animal não apoia sobre o membro lesado e apresenta grande dificuldade de locomoção Tabela 1. Escore de locomoção de vacas de leite. Fonte: adaptado de Milkpoint, 2008. ESCORE DE ESTERCO A observação e interpretação das fezes informa a qualidade da dieta que os animais estão ingerindo e da extensão e local da digestão desse alimento. Pode ser avaliada ainda, a partir de mudanças bruscas no aspecto das fezes, mudanças na composição da ração, deixando os gestores atentos a possíveis problemas. Trabalha-se com uma escala de 1 a 5, onde: Escore Característica Exemplo 1 O estrume é muito líquido (diarréia), indicando excesso de proteína ou amido; 2 O estrume aparece solto, não forma uma pilha diferente, muitas vezes causados por uma falta de fibra efetiva na dieta; 3 Esta é a pontuação ideal, este estrume vai empilhar entorno de 5,08 centímetros de altura, com vários anéis concêntricos com um pequeno depressão da covinha no meio; 4 Este estrume é mais espesso e forma pilhas de mais de 5,08 centímetros, vacas secas devem ter essa pontuação; 5 Este estrume aparece como espessas bolas fecais. Tabela 2.Escore fecal de vacas leiteiras. Fonte: Adaptado de LITHERLAND, 2007; e HUTJENS, 2008) ESCORE DE SUJIDADE DO ÚBERE A produção de leite de alta qualidade implica na necessidade de um manejo de ordenha que reduza a contaminaçãomicrobiana, física, e química do leite. A adequada higiene do úbere é uma das medidas mais importantes na prevenção de novas infecções intramamárias. Como existe relação direta entre o número de bactérias presentes nos tetos e a taxa de infecções intramamárias, todos os procedimentos para redução da contaminação dos tetos auxiliam no controle da mastite. Com uma menor carga microbiana na superfície dos tetos, há redução na taxa de novas infecções intramamárias e na contagem de células somáticas (CCS) do tanque. Dentre as principais práticas de produção que objetivam a melhoria da higiene da ordenha, podem-se destacar: evitar lesões nas vacas e a introdução de contaminantes no leite, garantir boas condições higiênicas durante a ordenha, manter uma correta armazenagem do leite após a ordenha. Diversos métodos diferentes para a avaliação a higiene do úbere foram descritos e alguns demonstram que a higiene ineficaz resultam em contaminação do úbere, levando a diminuição da produção e qualidade do leite. A metodologia de escore baseia-se num sistema de avaliação do grau de contaminação por matéria orgânica em áreas diferentes utilizando uma pontuação de 1 a 5. Classificação da parte inferior das pernas: esta pontuação permite classificar o grau de sujidade presente nos animais e a sua distribuição na parte inferior dos membros posteriores, mediante os seguintes índices: Índice 1 - pouca ou nenhuma sujidade nos membros; Índice 2 - ligeira sujidade; Índice 3 - são visíveis distintas manchas de esterco nos membros, mas com pêlo visível; Índice 4 - manchas sólidas de esterco até à parte superior dos membros. Classificação do úbere: a presença visível de esterco perto dos tetos é um fator de risco para a infecção do úbere. O procedimento consiste em observar o úbere da retaguarda e lateralmente, recorrendo-se aos seguintes índices: Índice 1 - o úbere encontra-se praticamente limpo; Índice 2 - existência de alguns salpicos de esterco no úbere e próximo dos tetos; Índice 3 - evidência de distintas placas de esterco sobre a metade inferior do úbere; Índice 4 - existência de placas de esterco incrustado no úbere e em torno dos tetos. Classificação da coxa e flanco: visualizam-se as regiões da coxa e flanco do animal e atribuem-se as seguintes pontuações: Índice 1 - sem sujidade; Índice 2 - ligeiros salpicos de esterco; Índice 3 - distintas placas de esterco espalhadas pela zona; Índice 4 - continua placa de esterco a cobrir a zona A avaliação do nível de contaminação de fezes no rebanho e o seu mecanismo de transferência ao úbere é uma ferramenta muito importante que pode ser usada na propriedade leiteira. Com este conhecimento, é possível realizar um estudo para que a forma e a fonte de contaminação sejam extintas ou amenizadas dentro do sistema. O procedimento de limpeza dos tetos é feita com as mãos, devidamente enluvadas com luvas de procedimento, para retirar o excesso de sujeira. Se os tetos estiverem com lama deve-se usar o desinfetante para que facilite a retirada da mesma. A maneira de limpar é massageando as laterais e as pontas de cada teto, isso feito, faz-se o teste da caneca retirando os 3 primeiro jatos de leite, pois diminuirá a carga de bactérias, estimulará a decida do leite e detectará grumos de mastite clínica. (SANTOS E FONSECA, 2007). Figura 3.Sistema de avaliação da higiene da vaca em 5 diferentes áreas numa escala de 5 pontos. Fonte: Reneau et al (2005). ESCORE DE RÚMEN Associado à genética dos animais, uma estratégia alimentar torna-se de suma importância para a expressão da mesma. A quantidade e qualidade do leite estão diretamente associados à alimentação fornecida às vacas. Como vacas de alta produção normalmente passam por uma escassez de nutrientes no início da lactação, é importante oferecer uma dieta bem equilibrada e maximizar o consumo de matéria seca. Uma dieta desequilibrada aumenta o risco de distúrbios metabólicos e perda de peso, que têm um efeito negativo sobre a produção de leite. Saudáveis, as vacas alimentadas de forma adequada também farão a transição do período seco para o pico de lactação mais facilmente. A vaca é um ruminante com quatro estômagos, o maior das quais é o rúmen, que juntamente com o retículo possuem um volume total de aproximadamente 150 a 200 litros. Neste sistema digestivo existem bilhões de microorganismos. Eles ajudam a vaca a digerir e utilizar os nutrientes na alimentação. Para maximizar o uso dos nutrientes e obter alta produção de leite, os microorganismos têm que ter condições ideais, como temperatura, pH, umidade e suprimento regular de alimentos. O escore de rúmen é uma maneira de verificar a ingestão de alimentos e a velocidade em que ele está se movendo no trato digestivo do animal. Para avaliar o escore de rúmen é necessário posicionar atrás da vaca e olhar para o flanco esquerdo do animal. O preenchimento indica o consumo de alimento, a velocidade de fermentação e a taxa em que o alimento passa através do sistema digestivo do animal. A fermentação e a velocidade passagem dependem da quantidade e das propriedades dos alimentos, como quantidade de fibra e tamanho de partículas. Escore Característica Causa Exemplo 1 Um vazio profundo no flanco esquerdo. A pele sob as curvas da região lombar voltada para dentro das vértebras. A fossa paralombar atrás da última costela é mais do que uma mão largura de profundidade. Visto de lado, esta parte do flanco tem uma aparência retangular. A vaca come pouco ou nada, o que poderia ser devido a doença súbita, alimentação insuficiente ou intragável. 2 A pele sob as curvas da região lombar voltada para dentro das vértebras. A fossa paralombar atrás da última costela é uma mão largura de profundidade. Visto de lado, esta parte do flanco tem uma aparência triangular. Esta pontuação é visto frequentemente em vacas na primeira semana após o parto. Mais tarde, em lactação, este é um sinal de ingestão alimentar insuficiente, ou uma taxa de passagem muito elevada. 3 A pele sob as vértebras da região lombar vai verticalmente para baixo e em seguida para fora. A fossa paralombar atrás da última costela ainda é visível. Esta é a pontuação correta para vacas leiteiras bem alimentadas. É indício que o rúmen está recebendo alimento em quantidade correta e com boa taxa de passagem pelo trato digestivo. 4 A pele sob as curvas da região lombarpara fora das vértebras. Sem fossa paralombar visível por trás da última costela. Esta é a pontuação correta para as vacas se aproximando do final da lactação, e para vacas secas. 5 As vértebras lombares não são visíveis. A pele sobre a região abdominal é bastante esticada. Não há transição visível entre o flanco e costelas. Este é o escore correto para vacas secas. Tabela 3. Escore de rúmen em vacas leiteiras. Fonte: Adaptado de Milkpoint, 2001. ESCORE DE COCHO No confinamento os animais podem ser alimentados basicamente de duas maneiras: por livre acesso ou à vontade (ad libitum), permitindo determinada quantidade de sobras (nesta opção em geral é observada maior variação no consumo); ou cochos limpos, em que não há sobras no cocho (utilizado quase na totalidade dos confinamentos americanos). Para estes dois sistemas, a quantidade de alimento fornecida é determinada por (OWENS, 2007): Avaliação da quantidade de alimento comestível que sobra nos cochos em 24 horas (leitura de cocho); Avaliação da voracidade do gado (comportamento); Registro histórico do fornecimento e consumo de ração. A leitura de cocho corresponde à avaliação subjetiva de sobras de alimento nos cochos por meio de notas ou escore. A decisão quanto à distribuição do alimento nos cochos é essencialmente uma estimativa da quantidade que um piquete ou baia de bovinos irá consumir no período de 24 horas. O objetivo da leitura de cocho é ajustar a quantidade de alimento ofertada para o animal, minimizando o desperdício deum dia para o outro. Através da leitura de cocho é possível identificar se a quantidade de alimento fornecida aos animais está de acordo com a sua demanda, permitindo ajustes de fornecimento. De maneira prática, são atribuídas notas para cada situação (escore de cocho) antes do primeiro trato, a fim de promover os ajustes necessários. As notas servirão para manter, aumentar ou diminuir a quantidade de alimento fornecida ao animal. Recomenda-se, sempre que possível, realizar uma segunda leitura horas após ao último trato (leitura noturna). O objetivo da segunda leitura é servir de baliza para a tomada de decisão do dia seguinte. Caso se deseje um pouco de sobra remanescente (recomendável quando está se iniciando o manejo de leitura, na fase de adaptação ou quando o manejo não é consistente), os escores entre ½ e 1 antes do primeiro trato da manhã e 2 à noite é recomendado. Para restringir o consumo de forma branda e empregar o sistema de cocho limpo, escores de 1 a 2 à noite e 0 pela manhã, é desejável. Se o escore de cocho é 0, mas os animais não estão aguardando com ansiedade o trato e não procuram com voracidade o alimento, a quantidade fornecida não precisa ser aumentada. Sugere-se que no momento do trato, 25% dos animais deve estar enfileirado na linha de cocho pronto para comer, 50% deve estar de pé e se dirigindo ao cocho e 25% deve estar se levantando e se espreguiçando. Entretanto, com consecutivos escores 0 por vários dias e animais agressivos, a quantidade deve ser aumentada (OWENS, 2007). As correções podem ser feitas no trato da tarde ou a partir do último trato do dia (no caso da frequência de fornecimento ser maior que duas vezes ao dia), momento no qual os animais provavelmente não estarão famintos e vorazes. Figura 4. Escore de cocho, da esquerda para a direita: Escores 1, 2, 3 e 4. REFERENCIAS ALVES, B.G., SILVA, T.H. e IGARASI, M.S. Manejo de ordenha. PUBVET, Londrina, V. 7, N. 6, Ed. 229, Art. 1514, Março, 2013. BARBOSA, Nayana Carla Gonçalves. RELAÇÃO ENTRE A AVALIAÇÃO DA CONDIÇÃO DO TETO E SUJIDADE DO ÚBERE COM A QUALIDADE DO LEITE. 2013. 24 f. TCC (Graduação) - Curso de Zootecnia, Universidade Federal de Goiás, Jataí, 2013. CERQUEIRA, J.L. et al. Alguns indicadores de avaliação de bem-estar em vacas leiteiras – revisão de literatura. Revista Portuguesa de Ciências Veterinárias. RPCV (2011) 106 (577-580) 5-19. CERVIERI, Rafael da Costa. Manejo de cocho: um ponto importante para garantir o sucesso da atividade. 2010. Disponível em: <https://www.beefpoint.com.br/manejo-de-cocho-um-ponto-importante-para-garantir-o-sucesso-da-atividade-65575/>. Acesso em: 09 mar. 2019 COSTA, Waldson. Como avaliar e administrar a condição corporal. Disponível em: <http://www.nutroeste.com.br/artigos/como-avaliar-e-administrar-a-condicao-corporal/>. Acesso em: 9 mar. 2019. DIAS, Renata de Oliveira Souza. Utilize o escore de locomoção! É simples e barato. 2008. Disponível em: <https://www.milkpoint.com.br/artigos/producao/utilize-o-escore-de-locomocao-e-simples-e-barato-45036n.aspx>. Acesso em: 9 mar. 2019. D.Zaaijer, WDJKremer, JPTM Noordhuizen (2001), em J. Hulsen, Sinais de vaca.Citado em http://www.milkproduction.com/Library/Scientific-articles/Housing/Cow-comfort-12/ FERREIRA, Sérgio Fernandes et al. Caracterização fecal de bovinos. Revista Científica Eletrônica de Medicina Veterinária, Garça, v. 20, jan. 2013. Semestral ALVES, B.G., SILVA, T.H. e IGARASI, M.S. Manejo de ordenha. PUBVET, Londrina, V. 7, N. 6, Ed. 229, Art. 1514, Março, 2013. MACHADO, Rui et al. Escore da condição corporal e sua aplicação no manejo reprodutivo de ruminantes. 57. ed. São Carlos: Embrapa, 2008. Disponível em: <http://www.diadecampo.com.br/arquivos/materias/%7BD2FF0A57-5D77-463E-973F-24A5D4BC4463%7D_escore_da_condicao_corporal_e_sua_aplicacao_no_manejo_reprodutivo_de_ruminantes.pdf>. Acesso em: 9 mar. 2019. PERES, José Roberto. 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