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AUTARQUIA BELEMITA DE CULTURA, DESPORTOS E EDUCAÇÃO- ABCDE. CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO VALE DO SÃO FRANCISCO- CESVASF. DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA LICENCIATURA EM MATEMÁTICA LUIZ FELIPE SILVA LIMA WELLIGTON GABRIEL SANTOS NASCIMENTO O ENSINO DOS POLÍGONOS NO 8º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL DA ESCOLA MUNICIPAL FAVO DE MEL- SÃO JOSÉ, CHORROCHÓ-BA CHORROCHÓ-BA 2017 LUIZ FELIPE SILVA LIMA WELLIGTON GABRIEL SANTOS NASCIMENTO O ENSINO DOS POLÍGONOS NO 8º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL DA ESCOLA MUNICIPAL FAVO DE MEL- SÃO JOSÉ, CHORROCHÓ-BA CHORROCHÓ-BA 2017 Projeto de Pesquisa apresentado ao curso de graduação de Licenciatura em Matemática do Centro de Ensino Superior do Vale do São Francisco- CESVASF como instrumento de avaliação da cadeira de Metodologia do Trabalho Científico. Orientador: Profº. Ms. Anderson de Mendonça RESUMO Este projeto tem como finalidade estimular os alunos do 8º ano do Ensino Fundamental da Escola Municipal Favo de Mel sobre a importância da Geometria Plana, especificamente o ensino dos polígonos, na resolução e compreensão de problemas do seu cotidiano. Infelizmente o ensino de desse ramo da Matemática não é valorizado pela educação básica e, na maioria das vezes, os alunos trazem um empobrecimento de conceitos e postulados geométricos que não foram compreendidos de maneira adequada nas séries iniciais do Ensino Fundamental. O Projeto surge da necessidade dos educadores em buscar a valorização da Geometria Plana e por novas perspectivas de ensino para dinamizar e possibilitar a aquisição desse conhecimento matemático de maneira prazerosa e significativa. Palavras- Chave: Geometria plana, Polígonos, Ensino e Aprendizagem. ABSTRACT This project aims to stimulate the students of the 8th grade of Elementary School of the Municipal School Favo de Mel on the importance of Flat Geometry, specifically the teaching of polygons, in solving and understanding problems of their daily life. Unfortunately the teaching of this branch of Mathematics is not valued by basic education and, in most cases, students bring an impoverishment of geometric concepts and postulates that were not adequately understood in the initial series of Elementary School. The Project arises from the need of educators to seek the valuation of Flat Geometry and new perspectives of teaching to dynamize and enable the acquisition of this mathematical knowledge in a pleasant and meaningful way. Keywords: Flat geometry, Polygons, Teaching and Learning. SUMÁRIO 1.0.Introdução ...........................................................................................................06 2.0.Fundamentação Teórica......................................................................................07 2.1.O ensino dos polígonos.......................................................................................07 2.2.O uso de materiais concreto como ferramenta de ensino........................................................................................................................08 3.0.Metodologia.........................................................................................................10 Cronograma...............................................................................................................11 Orçamento.................................................................................................................12 4.0.Conclusão ...........................................................................................................13 Anexos ......................................................................................................................14 Referências................................................................................................................15 1.0. INTRODUÇÃO O estudo dos polígonos oferece à possibilidade de desenvolver o pensamento geométrico, a criatividade, a intuição, a capacidade de análise crítica e torna possível a realização de um currículo em rede permitindo que sejam estabelecidas conexões internas ou com outras áreas do conhecimento, além de ter reconhecida relevância social. O ensino da Geometria foi deixado de lado, por ser considerado, muitas vezes, desnecessária no Ensino Fundamental. Daí surge a deficiência no ensino dos polígonos. O seguinte Projeto, busca mostrar a importância do ensino da Geometria Plana no 8° ano da Escola Municipal Favo de Mel, e tem foco no ensino dos Polígonos. Além disso, tem como objetivo, também, promover a construção do conceito de polígono a partir de um contexto social de maneira que os alunos coloquem em jogo alguns procedimentos, tais como: a classificação, o reconhecimento dos elementos que compõem um polígono e sua nomenclatura e a descrição que envolve suas propriedades, conduzindo o aluno a investigar, compreender e utilizar conceitos e relações geométricas e analise dos situações do cotidiano em que os polígonos estejam inseridos. Das pesquisas feitas consta que o problema do ensino da geometria não é exclusivamente brasileiro. Segundo o pesquisador e educador argentino, Héctor Poncé (2006): De todos os conteúdos que a escola ensina, talvez o mais árduo seja os que se referem à geometria. Restrita a poucos conteúdos, ausente a maior parte do tempo escolar, desvalorizada em relação à aritmética, separada dos problemas que poderiam ser resolvidos, a geometria ocupa pouco espaço no trabalho em sala de aula, e quando o ocupa parece ser um conhecimento de segunda categoria, que pode ser eliminado ou pelo menos reduzido, ou, de outra perspectiva, parece um conhecimento muito sofisticado que têm acesso somente aqueles que avançam a escolaridade. Enquanto para outros conhecimentos as práticas do ensino da matemática tendem a apoiar-se na resolução de problemas, no trabalho com geometria parecem estar ausentes, privilegiando-se as atividades baseadas na apresentação de objetos geométricos. (PONCÉ, 2006, p. 69). A partir desse e de outros referenciais não somente a realidade do ensino da geometria no país vizinho, mas também as razões que acabam contribuindo para perpetuar esse baixo nível de conhecimento geométrico entre os estudantes brasileiros e argentinos: não há um trabalho a partir da resolução de problemas geométricos, mas um trabalho que se restringe a identificar e definir as figuras e os corpos geométricos. Não há um trabalho que levem os alunos a investigar, testar. Há um trabalho voltado para a memorização de nomes de figuras e da prescrição de suas propriedades. 6 2.0. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 2.1. ENSINO DOS POLÍGONOS Muitas pessoas, até mesmo alguns professores da educação básica, restringem o conhecimento matemático apenas ao que se relaciona com números: quantificação, registro, operações, propriedades, ou seja, ao campo da matemática conhecido como aritmética, pois não se sentem à vontade para explanar sobre geometria. A história da matemática nos mostra que os primeiros indícios de matemática se referiam à aritmética, mas não somente a ela, também a conhecimentos de geometria, pois desde muito cedo o homem, necessitando se deslocar, reconhecer o espaço, satisfazer suas necessidades, utiliza as formas geométricas para a construção de instrumentose utensílios e para representar o mundo em que vive. Nossa vida diária envolve inúmeras relações espaciais. Tarefas simples, como escolher um itinerário num mapa ou pendurar um quadro numa parede, exigem sentido de orientação no espaço, de medida. Tarefas mais complexas, como a construção de uma casa ou um prédio, também vão envolver conceitos geométricos. As noções ligadas à geometria são necessárias para compreender, interpretar e apreciar o mundo que nos rodeia. A geometria está presente na física, na natureza, nas obras de arte, no artesanato, nas esculturas, nas pinturas, nas artes em geral, portanto faz-se imprescindível sua integração às outras disciplinas. Assim reforça as Diretrizes Curriculares (idem, p.37) ao dizer que “A geometria é rica em elementos que favorecem a percepção espacial e a visualização; constitui, portanto, conhecimentos relevantes, inclusive para outras disciplinas escolares”. Os gregos deram ênfase ao raciocínio dedutivo, visando garantir a “verdade” do conhecimento geométrico através de demonstrações. Assim a geometria foi aprimorada e/ou desenvolvida em seus diferentes aspectos, até chegar aos dias de hoje. Desse modo, podemos ver que o conhecimento matemático envolve muito mais do que os números e que a geometria deve fazer parte do currículo da educação básica. Mas a geometria vem sendo ignorada pelos alunos, ou porque não gostaram e por isso pouco se lembram dos conceitos que estudaram, ou porque o que estudaram foi muito pouco e sem relação com o cotidiano. Os professores também não se sentem muito à vontade com a geometria e, por isso, quando não há tempo de cumprir todo o programa, é a geometria que é sacrificada. Nos últimos anos, no Brasil, a importância do estudo de geometria nas 7 escolas é assunto cada vez mais debatido e tem se tornado motivo de preocupação. De acordo com Almouloud e Manrique (2001), o ensino de geometria tem menos atenção do que os demais temas. É restrito ao estudo de medidas e seu ensino fica em fase inicial, quando muitos alunos fazem conclusões precipitadamente erradas. Portanto, várias pesquisas já apontam a geometria com problemas no seu ensino e, consequentemente, em sua aprendizagem. Segundo Lorenzato (1995): A geometria está ausente ou quase ausente na sala de aula. Muitos fatores podem explicar esta ausência, mas um dos motivos destacados por esse autor é que muitos professores não possuem os conhecimentos necessários sobre geometria, para que possam ensiná-la (LORENZATO, 1995, p.3). Ao ensinar geometria, devemos seguir a lógica do “olhar o mundo e agir sobre ele”, privilegiando o espaço a ser explorado. A geometria deve ser um momento de prazer, trabalhada com jogos, valorizando o desenho e suas formas. O jogo proporciona à criança desenvolver a criatividade, analisar diversas possibilidades, desenvolvendo habilidades mentais e cognitivas, ter estratégias para as próximas jogadas, assim como socialização com o grupo onde vive. Souza (2008) afirma que o jogo na educação representa mais do que atividades de competição com regras, representa uma ação lúdica, estabelecendo relação entre o brincar e o aprender. Durante muito tempo o jogo foi tratado com descaso por parte dos professores. Assim, o jogo perde totalmente seu valor e a idéia de ludicidade. Ao propor um jogo em sala de aula, o professor não pode esquecer seu caráter lúdico, deve se lembrar de que é uma atividade que desafia, encanta, traz movimento, barulho e certa alegria. Isto é determinante para que o aluno seja chamado a participar. Bulos (2011) enfatiza que: A geometria pode ser o caminho para desenvolvermos habilidades e competências necessárias para a resolução de problemas do nosso cotidiano, visto que o seu entendimento nos proporciona o desenvolvimento da capacidade de olhar, comparar, medir, adivinhar, generalizar e abstrair (BULOS, 2011, p.5). Observa-se que a geometria é um dos conteúdos matemáticos que apresenta uma grande possibilidade de conexão com outros conteúdos, como a álgebra e a aritmética. Por ser um conteúdo em que se consegue visualizar e manipular objetos, a aprendizagem ocorre mais facilmente, o aluno consegue através de situações concretas construir o conhecimento com maior ênfase. Essa dimensão lúdica envolve surpresa, possibilidade de fazer de novo e de querer superar obstáculos. O jogo permite que o aluno erre e acerte várias vezes quanto deseja jogar. No jogo, o erro se torna natural, propiciando diversas tentativas, conhecendo e discutindo novas jogadas, esse processo desenvolve autonomia do processo de aprendizagem. 2.2. O USO DE MATERIAIS CONCRETOS COMO FERRAMENTA DE ENSINO Existem diferentes materiais que podem ser utilizados pelo professor no ensino da geometria, e também são muitas as atividades que podem ser desenvolvidas usando cada material, entre elas podemos destacar tangram, geoplano, dobraduras, mosaicos e jogos. O geoplano, representado na figura 1, é um dos recursos que pode auxiliar o trabalho desta área da matemática, desenvolvendo atividades com figuras e formas geométricas – principalmente planas -, características e propriedades delas (vértices, arestas, lados), ampliação e redução de figuras, simetria, área e perímetro. O raciocínio geométrico abrange um conjunto de habilidades importantes para uma percepção mais apurada do mundo que cerca o indivíduo. Desse modo, este indivíduo observa para construir, ou constrói para observar, ou ainda representa e constrói. Desde a Educação infantil a criança se depara com atividades de dobrar, recortar e girar. Essas mesmas atividades poderiam ser utilizadas, por exemplo, para introduzir a noção de simetria. O geoplano é um material criado pelo matemático inglês Calleb Gattegno. Constitui-se por uma placa de madeira, marcada com uma malha quadriculada ou pontilhada. Em cada vértice dos quadrados formados fixa-se um prego, onde se prenderão os elásticos, usados para "desenhar" sobre o geoplano. Podem-se criar geoplanos de vários tamanhos, de acordo com o n.º de pinos de seu lado, por exemplo, 5x5, ou seja, cada lado do geoplano tem 5 pinos (pregos). 8 O tangram, representado na figura2, que é um antigo jogo chinês, que consiste na formação de figuras e desenhos por meio de 7 peças (5 triângulos, 1 quadrado e 1 paralelogramo). Não se sabe exatamente quando o jogo surgiu, embora exista uma lenda sobre tal criação. Segundo a mesma, um imperador chinês quebrou um espelho, e ao tentar juntar os pedaços e remontá-lo, percebeu que poderia construi muitas formas com seus cacos. De qualquer forma, o tangram é jogado há séculos em todo o Oriente. De lá, o quebra-cabeça chinês se espalhou por toda a Ásia, Europa e Estados Unidos, tendo sido, inclusive, fonte de inspiração para a criação de muitos outros tipos de brinquedos. 3.0.METODOLOGIA Visita à escola, para fazer as agendar o cronograma com a direção e os educadores. Buscar conhecer o nível de conhecimento dos alunos sobre o conteúdo, a partir de questionários pré teste, esclarecendo algumas dúvidas dos mesmos. Explicar o conteúdo e dividir a sala em grupos e para resoluções questões simples. Gerar espaços para discussão e análise do conteúdo. Construção de geoplanos e a utilização do tangram como forma de facilitar o ensino e a aprendizagem dos discentes. O presente trabalho se estrutura em diversos segmentos para se alcançar os objetivos traçados. Também é interessante destacar que as fontes bibliográficas ajudam a compreender dos conceitos atéa apropriação do tema. A obtenção de dados se deu por meio de um questionário dirigido aos (02) dois educadores da disciplina de matemática da Escola Municipal Favo de Mel. Exatamente por ser de caráter quantitativo, essa pesquisa buscou as opiniões e atitudes dos professores entrevistados, onde logo após foram feitas analises dos resultados obtidos, a exposição de opiniões. É possível verificar que os alunos do 8º Ano têm dificuldades explicitas em aprender e assimilar conteúdos da disciplina de matemática. Por isso, a pesquisa adquire um caráter investigativo, pois é necessário saber o porquê dessa situação. Se ela tem relação com os conteúdos que são inadequados a série ou se é a maneira como eles são ministrados. De fato, durante a pesquisa podemos constatar que o processo de ensino da Geometria plana é algo muito importante e que se deve ser considerado e orientado de forma que desenvolva a aprendizagem e aquisição de conhecimento nos discentes. 10 CRONOGRAMA Atividade Meses Fevereiro Março Abril Maio Junho 1º 2º 3º 4º 1º 2º 3º 4º 1º 2º 3º 4º 1º 2º 3º 4º 1º 2º 3º 4º Levantamento Bibliográfico x x x x x x x x x x x x x x x x Elaboração de Questionário x Aplicação de Questões x Organização e Interpretação de Dados x Entrevista na Escola x Entrega do Projeto x 11 ORÇAMENTO MATERIAS DE EXPEDIENTE ITEM QUANTIDADE VALOR UNITÁRIO VALOR TOTAL Chamequinho papel A4 1,00 R$ 4,50 R$ 4,50 Xerox 36,00 R$ 0,25 R$ 9,00 Lápis 3,00 R$ 0,60 R$ 1,80 Impressão 12,00 R$ 0,50 R$ 6,00 Caneta 3,00 R$ 1,25 R$ 3,75 Borracha 3,00 R$ 0,50 R$ 1,50 Apontador 1,00 R$ 1,00 R$ 1,00 Corretivo 1,00 R$ 1,75 R$ 1,75 Marcador de Texto 3,00 R$ 1,50 R$ 4,50 MATERIAS PERMANENTE ITEM QUANTIDADE VALOR UNITÁRIO VALOR TOTAL Notebook 1,00 R$ 1.200,00 R$ 1200,00 Mesa para Notebook 1,00 R$ 85,00 R$ 85,00 Cadeira 1,00 R$ 15,00 R$ 15,00 Internet 1,00 R$ 59,90 R$ 59,90 Celular 1,00 R$ 499,99 R$ 499,99 Mochila de Material 1,00 R$ 120,00 R$ 120,00 Cartão de Memória 1,00 R$ 15,00 R$ 15,00 Pen Drive 1,00 R$ 25,00 R$ 25,00 TOTAL GERAL ITEM VALOR Material de Expediente R$ 33,80 Material Permanente R$ 2.019,89 10% do valor total R$ 205,36 Total R$ 2259,05 12 4.0. CONCLUSÃO Esse projeto foi de total importância para análise e compreensão da função do professor de matemática enquanto facilitador do conhecimento. A Geometria Plana, especificamente os polígonos, é de grande importância para a vida do aluno porque os polígonos estão inseridos em seu dia a dia. Foi possível perceber que o conteúdo pode ser abordado de maneira interessante e atrativa aos alunos com o uso de jogos como o tangram e o geoplano. Assim como especificamente, com o uso de jogos, os alunos compreenderam melhor os elementos dos polígonos através de experimentações e tentativas, o que tornam as aulas mais interessantes e atrativas. Para Duhalde e Cuberes (1998): [...] As crianças provenientes de um ambiente estimulante podem estabelecer relações entre os sujeitos e entre os objetos que os rodeiam e expressam tais relações dizendo: „em cima de‟, „sobre‟ e outras. “Isto tem a ver por um lado, com seu domínio do espaço, mas também com suas competências linguísticas”. (DUHALDE e CUBERES, 1998, p. 69). As aulas de Geometria devem ser estimulantes e lúdicas, deixando um pouco de lado o tradicionalismo das aulas convencionais. Assim os alunos podem se expressar de forma livre e estabelecer relações entre sujeitos e objetos que o rodeiam. É importante que o ensino de Geometria Plana seja priorizado tanto nas series iniciais quanto nas series finais do Ensino Fundamental, e que o professor insira o conteúdo no cotidiano do aluno. Posto isso, professores estão preocupados com as mudanças da Educação, e é de grande importância a constante busca por cursos de aperfeiçoamento. Nestes cursos eles buscam novas técnicas, novas metodologias e muitas novidades para repassarem aos seus alunos na sala de aula. 13 ANEXOS Figura 1: Geoplano. Fonte: Elaborada pelo autor. Figura 2: Tangram. Fonte: Elaborada pelo autor. 14 REFERÊNCIAS ALMEIDA, D. C. C. de; COSTACURTA, M. S. Atividades lúdicas para o ensino e aprendizagem da geometria nos anos finais do Ensino Fundamental. Disponível em: . Acesso em: 13 jan. 2014. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6022: artigo em publicação periódica científica impressa: apresentação. Rio de Janeiro, 2003. LORENZATO, S. Por que não ensinar Geometria. Educação em Revista Sociedade Brasileira Matemática – SBM, ano 3, n. 413, 1º sem. 1995. ALVES, Eva Maria Siqueira. A ludicidade e o ensino da matemática: uma prática possível. São Paulo: Papirus, 2001. BALDIN, Yuriko. Ensino de geometria e construções geométricas. Palestra proferida no Estágio dos Professores Premiados na OBMEP-2008. BRASIL. Ministério da Educação. PDE: Plano de Desenvolvimento da Educação. Prova Brasil: matrizes de referência, tópicos e descritores. Brasília: MEC, SEB; INEP, 2008. BROITMAN. Claudia; ITZCOVICH, Horacio. El estúdio de las figuras y de los cuerpos geométricos. Buenos Aires : Novedades Educativas, 2007. CÂNDIDO, Suzana Laino. 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