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09/11/2018 Paideia – Wikipédia, a enciclopédia livre
https://pt.wikipedia.org/wiki/Paideia 1/6
Paideia
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Paideia (em grego antigo: παιδεία) é a denominação do sistema de educação e formação ética da Grécia Antiga, que
incluía temas como Ginástica, Gramática, Retórica, Música, Matemática, Geografia, História Natural e Filosofia,
objetivando a formação de um cidadão perfeito e completo, capaz de liderar e ser liderado e desempenhar um papel
positivo na sociedade.
O conceito surgiu nos tempos homéricos e permaneceu em sua essência inalterado ao longo dos séculos, embora
variando suas formas de aplicação e as disciplinas envolvidas, e continua a interessar muitos educadores e pensadores
contemporâneos.
A paideia na Grécia
Significado
Evolução do conceito
A paideia no cristianismo
Atualidade
Referências
O conceito formou-se difusamente no período Arcaico da Grécia Antiga, e cristalizou-se mais especificamente em
Atenas no período Clássico. O seu desenvolvimento tem gerado considerável debate entre os historiadores, havendo
muitas opiniões divergentes, e mesmo na Grécia, ele era entendido de várias formas, que mudaram ao longo do tempo.
No entanto, havia um padrão genérico nitidamente reconhecido. Inicialmente, a palavra paideia (de paidos, criança)
significava simplesmente "criação de meninos", e seu escopo era limitado a uma instrução em Ginástica e Música —
"música" no sentido das disciplinas presididas pelas Musas, que incluíam, entre outros, elementos de história,
eloquência, dança, religião e música propriamente dita. Tinha entre seus objetivos mais centrais a transmissão dos
costumes coletivos, e de fato era a expressão e reflexo desses mesmos costumes que passavam de geração em
geração.[1]
De acordo com Kevin Robb, os gregos reconheciam que paideia era em suma a aceitação dos modelos dos ancestrais,
na forma como um jovem, à medida que cresce, aceita e imita o modo de vida de seus pais e seus "ídolos" — em geral
os melhores atletas e guerreiros —, um processo de transmissão de cultura que o autor pondera ser tão velho quanto a
espécie humana. Uma vez que no período Arcaico a transmissão da cultura estava fundamentada essencialmente na
oralidade, o resumo da civilização grega Arcaica compilado por Homero em suas obras poéticas teve um importante
papel no sentido de organizar esse corpo de conhecimento e tradições coletivas, e a ampla autoridade que Homero
ganhou entre os gregos garantiu sua perpetuação de uma forma relativamente estável por muito tempo. Não por acaso
a educação envolvia a memorização e récita da poesia homérica, concebida também como instrumento didático e
Índice
A paideia na Grécia
Significado
09/11/2018 Paideia – Wikipédia, a enciclopédia livre
https://pt.wikipedia.org/wiki/Paideia 2/6
moralizante, e não apenas um deleite para os sentidos ou um simples
entretenimento.[1]
Platão pensava que "a essência de toda a verdadeira educação ou paideia é
a que dá ao homem o desejo e a ânsia de se tornar um cidadão perfeito e o
ensina a mandar e a obedecer, tendo a justiça como fundamento".[2]
Aristófanes disse mais ou menos o mesmo, declarando em As Nuvens que
o objetivo da educação não era simplesmente adquirir o domínio sobre as
matérias ministradas, mas produzir igualmente a excelência moral,
enlaçando as potencialidades mentais e físicas em um caráter bem
formado, de tal maneira que o homem pudesse ser um melhor cidadão.[3]
Como interpretou modernamente Werner Jaeger, um dos principais
estudiosos do tema, os gregos deram o nome de paideia a "todas as formas
e criações espirituais e ao tesouro completo da sua tradição, tal como nós o
designamos por Bildung ou pela palavra latina, cultura". Daí que, para
traduzir o termo paideia "não se possa evitar o emprego de expressões
modernas como civilização, tradição, literatura, ou educação; nenhuma
delas coincidindo, porém, com o que os gregos entendiam por paideia.
Cada um daqueles termos se limita a exprimir um aspecto daquele conceito
global. Para abranger o campo total do conceito grego, teríamos de
empregá-los todos de uma só vez".[4] Segundo Marrou, na sua
abrangência, o conceito de paideia não designa unicamente a técnica
própria para, desde cedo, preparar a criança para a vida adulta. A ampliação do conceito fez com que ele passasse
também a designar o resultado do processo educativo que se prolonga por toda vida, muito para além dos anos
escolares. A paideia, vem por isso a significar "cultura entendida no sentido perfectivo que a palavra tem hoje entre
nós: o estado de um espírito plenamente desenvolvido, tendo desabrochado todas as suas virtualidades, o homem
tornado verdadeiramente homem".[5]
O sistema de educação, antes do século V a.C., que veio a ser conhecido como "Sistema Antigo", não era bem
estruturado: o ensino podia ser ministrado conforme a aptidão e disponibilidade dos professores e alunos, e era muito
dependente da iniciativa individual. Refere Platão que o ensino não tinha uma duração determinada, mas uma vez
deixada a adolescência esperava-se que a pessoa passasse a completar sua educação por conta própria na vida em
sociedade.[3]
Aparentemente os jovens recebiam a educação em dois espaços distintos: um para a ginástica e outro para a música,
mas a princípio qualquer lugar podia ser aproveitado. Contudo, a formação em ginástica exigia equipamentos
especiais, encontrados em geral nas palestras, que eram simples "escolas de luta", mantidas por privados e existentes
em grande número, ao passo que os ginásios públicos eram poucos, mas mais estruturados, e em geral destinados à
prática esportiva de adultos, ao preparo dos atletas que deveriam participar dos Jogos, e ao treinamento dos efebos
que ingressavam na vida militar, ministrado por oficiais do governo. Este treinamento também fazia parte da paideia,
uma vez que o exercício militar era obrigatório e parte importante na vida da Grécia Antiga, embora pouco se saiba
com segurança sobre ele.[8] Depois da fixação literária da poesia homérica, de início transmitida oralmente, a
instrução na leitura e escrita também passou a fazer parte da educação da juventude, a qual passou em boa parte a
depender da alfabetização. Contudo, esse desenvolvimento aconteceu lentamente, e até o século V a.C. a literacia
permaneceu baixíssima mesmo entre a elite.[9]
Mas, se até então o objetivo fundamental da educação era a formação aristocrática do homem individual como kalos
kai agathos ("belo e bom"), a partir do século V a.C., exige-se algo mais da educação. O Sistema Antigo, baseado na
ginástica e na música, deixava de ser suficiente. Mas um ideal de maior amplitude somente se cristalizaria após a
Récita de poesia por um jovem
acompanhado de um músico.
Durante muito tempo uma das
formas de transmissão da cultura foi
a récita poética. Relevo funerário,
ca. 420 a.C. Gliptoteca de Munique
Evolução do conceito
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popularização do Sofismo. Muitos sofistas estrangeiros se fixaram em
Atenas, exercendo profundo impacto no sistema educativo, minimizando
os aspectos ginásticos e enfatizando os intelectuais e literários. Ao mesmo
tempo, eles objetivaram atuar não tanto no preparo dos infantes, mas
instituíram como que um "segundo grau" na educação, criando cursos de
aperfeiçoamento que antes não eram facilmente acessíveis nem eram
sistematizados. Eles divulgaram suas ideias agressivamente com uma
intensa propaganda, centrada nos locais de maior visibilidade, como a
ágora e os ginásios públicos, e contribuíram para a profissionalização dos
professores. Apesar disso, seus esforços não foram coordenados. Os
mestres agiam independentemente, itineravam por várias cidades e locais
ministrando aulas privadas em assuntos que elegiam ao seu critérioindividual, e não instituíram verdadeiras escolas no sentido moderno,
instituições estáveis com currículo fixo. Sua influência, por outro lado, se
fez sentir nas instituições tradicionais de Atenas, como o Liceu e a
Academia, que a partir do século IV a.C., no período Clássico, se tornaram
centros importantes de ensino avançado.[10][11]
Durante muito tempo os ideais educativos de Esparta, onde prevalecia um
modelo mais conformista e estático que preparava principalmente para as
artes guerreiras, competiram com os de Atenas, mais livre e aberto e mais
humanista e cultural, e que deixou um legado duradouro transmitido até os
dias de hoje. Não obstante, é preciso observar que a educação ateniense era
dirigida principalmente aos cidadãos, estatuto que cabia aos homens livres
detentores de direitos políticos, e não a escravos ou estrangeiros.
Tampouco a educação objetivava a formação profissional em ofícios
braçais, ocupações reservadas aos não-cidadãos.[12] Para Manuel Ferreira
Patrício, os sofistas realizaram uma síntese dos esforços educativos gregos
até sua época e instalaram definitivamente a aretê, o seu conceito de
virtude, dentro da estrutura do Estado:
"Realizara o ideal de
formação aristocrática,
das classes nobres, em Homero; ajustara-se à educação dos
camponeses, em Hesíodo; transformara-se na agogê
espartana, pela poderosa criação poética de Tirteu; viera a
ser a reassunção do ideal homérico de nobreza por Teógnis e
Píndaro, veiculando com o conceito de aretê a afirmação
absoluta do princípio aristocrático da raça, fundamento da
comunidade de sangue. Vai ser agora, decididamente e
decisivamente, a afirmação do princípio democrático,
fundamento da comunidade dos cidadãos, de todos os
cidadãos livres do Estado. Esta comunidade é a estirpe da
pólis democrática, ampliação da comunidade de sangue e
gérmen da educação humana tal como o Ocidente veio a
entendê-la".[11]
Platão daria uma contribuição fundamental ao transformar o sistema
anárquico dos sofistas em uma escola permanente de nível superior na sua Academia Platônica, colocando a
transmissão da paideia na dependência da instrução literária, jurídica e filosófica.[13] Apesar das suas transformações,
a paideia em si, no sentido de uma educação completa e tradicional de fundo cívico e moral, pouco mudou em relação
à sua inicial concepção Arcaica, mais mudaram as formas como a educação era dada e as especialidades que passaram
O ideal da educação completa
encontrou expressão visual nas
artes da época, com a construção
de um modelo estético para o corpo
humano de vasta influência
posterior, que conjugava
naturalismo e idealismo e
simbolizava as virtudes do cidadão
perfeito, alguém que cultivava
harmoniosamente a mente, a alma
e o corpo, como é exemplo o
Doríforo de Policleto.[6][7]
A Academia de Platão em Atenas.
Mosaico em Pompeia, ca. séc. I
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a ser incluídas na ideia de "educação completa", que se multiplicaram á medida que a civilização grega evoluía e se
diversificava e a literacia ficava acessível a uma população muito maior.[14] Segundo Torres,
"O período Clássico representa o apogeu dos desenvolvimentos educacionais da
Grécia antiga. Foi nesse período que houve um nivelamento democrático da educação
e os ideais da paideia se materializaram de forma mais visível: o pendor atlético, a
ênfase artística (principalmente através da poesia e da música), a atenção à
gramática, a crescente importância atribuída à literatura, a subordinação da instrução
à educação, o surgimento de uma noção de currículo (incluindo aritmética, geometria,
acústica, astronomia, literatura, retórica e dialética) e a criação de duas etapas de
aprendizado (quadrívio científico e trívio literário)".[15]
A fama da cultura grega fez com que os romanos adotassem muitos dos seus
princípios e se inspirassem no sistema da paideia para organizar seu próprio
sistema educativo, difundindo-o por toda a volta do Mediterrâneo, inclusive na
Palestina, onde há evidências do estabelecimento de escolas gregas desde o século
III a.C. Porém, não foi sem resistência que os palestinos aceitaram os costumes
estrangeiros, principalmente por parte dos sacerdotes judeus, que não aprovavam
a competição que essas escolas faziam com as escolas das sinagogas e para quem
a nudez praticada nos ginásios constituía grave ofensa às leis de sua religião. No
entanto, a frequentação das escolas gregas acarretava distinção social, numa fase
em que esta região era dominada pelos romanos.[15]
Com o surgimento do cristianismo a tradição foi continuada pelos primeiros
Padres da Igreja, mas com novas adaptações, colocando a teologia como a base da
educação.[16] Como disse Davey Naugle, "neste contexto, o aprendizado era uma
forma de disciplina cristã, uma parte do discipulado, e mesmo uma forma de
culto". Mas além da teologia e da tradição judaico-cristã, foram assimiladas
outras áreas do conhecimento, e mesmo a tradição clássica pagã foi largamente
aproveitada, atualizando a paideia grega à luz da nova fé, tendo agora Jesus como
o mais perfeito pedagogo e a Bíblia como o compêndio educativo
essencial.[16][17][18] Além disso, a sólida formação em retórica oferecida pelo
sistema grego oferecia uma boa base para os cristãos defenderem melhor a sua fé
publicamente.[15] O aproveitamento da filosofia grega também proporcionou aos
filósofos e teólogos cristãos meios de consolidar os fundamentos da religião e dar-
lhes um contorno mais acessível à razão, ao mesmo tempo possibilitando a
fixação de novos dogmas e o combate às heresias e ao paganismo.[18] Nas
palavras de Barros,
"Trabalha-se então em várias frentes, mas o maior
problema é enfrentar o ideal de cultura grega como um
todo e neste confronto solidificar a liderança espiritual
da doutrina cristã. Deste encontro histórico o resultado
será uma teologia cristã que não pode ocultar sua dívida com a erudição clássica.
Prega-se uma nova paideia que tem em Cristo seu ponto vital e ao mesmo tempo
preparam-se os andaimes de uma nova civilização, a civilização cristã. [...] É neste
contexto que se constrói uma verdadeira literatura cristã, muitas vezes livremente
alimentada na tradição grega".[18]
A paideia no cristianismo
Estatueta do Bom Pastor,
uma imagem recorrente nos
primeiros tempos do
cristianismo, alusiva ao papel
de Jesus como o mestre
perfeito. Século III, Museu
Pio-Cristão
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Ao longo da Idade Média o conceito de uma educação total para a formação de uma pessoa completa, moral e útil à
sociedade permaneceu vivo, e se multiplicaram os tratados que buscavam abranger a totalidade do conhecimento
sobre o homem, a natureza e Deus. Este desejo de universalidade foi a base da educação medieval de alto nível,
consagrada na fórmula do trivium e do quadrivium, e deu as bases para a consolidação do sistema universitário.[16] A
partir da Idade Moderna manteve-se o interesse por uma educação completa, mas o fortalecimento da ciência e do
experimentalismo individual deu mais ênfase à investigação crítica e objetiva da verdade, relativizando e minando os
fundamentos monolíticos da educação medieval, que dava um relevo preponderante à tradição, ao misticismo e à
autoridade da Igreja e dos antigos mestres, e que buscava respostas absolutas de validade universal e eterna.[19][18]
O conceito grego ainda tem grande apelo para os historiadores, filósofos e educadores contemporãneos, foi o tema do
XX Congresso Mundial de Filosofia organizado pela International Federation of Philosophical Societies em Boston em
1998, e muitos o têm proposto como uma fórmula válida para a sociedade de hoje, considerando que ela tem se
caracterizado pela fragmentaçãoe superficialidade da educação e pela perda de referenciais morais sólidos.[20][21][22]
Como observou Daise Diniz,
"A educação, para nossos antigos filósofos, foi acima de tudo um exercício para o bem
viver em comunidade, uma convivência calcada, sobretudo, na responsabilidade para
com os outros e no respeito mútuo, que instaura a harmonia e preserva a dignidade
entre os seres. A razão humana, no que tinha de mais sublime, era enfocada no ato
de educar. [...] A questão que fica para nós é como estamos lidando com essa
herança grega, num mundo em que se convencionou dissociar o sucesso do
desenvolvimento do caráter. [...] O ato de educar foi barbarizado, barbarizado pela
apatia, pelo politicamente correto e pelas falácias produzidas pela mídia. Nesse
sentido é que o ato de educar torna-se um tema vivo, por necessitar de constante
reflexão. A reflexão sobre que seres e que sociedade desejamos para nossa geração
e para as gerações futuras. Essa era a questão da paideia grega, uma vez que, na
Grécia Antiga, educava-se para a vida em comunidade, em todas as suas nuanças. É
preciso indagar se nossas práticas educativas têm ajudado para nos tornarmos seres
melhores, posto que o ato de educar pode ser o motor da construção de sujeitos
éticos dotados de responsabilidade, solidariedade e de caráter para dar novos rumos
à história humana".[23]
Projetos modernos de escolas de tempo integral, com um currículo diversificado, também se inspiram no antigo ideal
grego de educação completa.[24] Considerando a grande dependência da cultura ocidental dos princípios lançados na
Grécia Antiga, disse o filósofo Hans-Georg Gadamer que um retorno aos gregos é para os ocidentais como que um
reencontro consigo mesmos.[19]
1. Robb, Kevin. Literacy and Paideia in Ancient Greece.
Oxford University Press, 1994, pp. 33; 165-180
2. Jaeger, Werner. Paidéia, a Formação do Homem
Grego. Martins Fontes, 1995, p. 147
3. Lynch, John Patrick. Aristotle's School; a Study of a
Greek Educational Institution. University of California
Press, 1972, pp. 33-34
4. Jaeger, p. 1
5. Marrou, H. I. História da Educação na Antiguidade.
São Paulo: EPU, 1966, p. 158
6. Stewart, Andrew. "Notes on the Reception of the
Polykleitan Style: Diomedes to Alexander". In Moon,
Warren G. (ed). Polykleitos, the Doryphoros, and
Tradition. University of Wisconsin Press, 1995, pp.
247-253
7. Osborne, R. "Men Without Clothes: Heroic
Nakedness and Greek Art". In: Gender & History,
1997; 9 (3):504-528.
8. Lynch, pp. 35-36
9. Robb, pp. 183-185
10. Lynch, pp. 39-41
11. Patrício, Manuel Ferreira. "Perenidade da Aretê como
horizonte apelativo da Paideia. Sobre a excelência
em educação" (http://www.fade.up.pt/rpcd/_arquivo/ar
tigos_soltos/vol.8_nr.2/2.01.pdf). In: Revista
Portuguesa de Ciências do Desporto; 8(2) 287–295
Atualidade
Referências
09/11/2018 Paideia – Wikipédia, a enciclopédia livre
https://pt.wikipedia.org/wiki/Paideia 6/6
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Creative Commons; pode estar sujeito a condições adicionais. Para mais detalhes, consulte as condições de
utilização.
12. Martins, Everton Bandeira et al. "A educação como
aporte para a constituição da cidadania: a
contribuição do ideal de educação ateniense". In:
Revista Didática Sistêmica, 2011; 13 (1)
13. Robb, p. 232-238
14. Robb, p. 190-193
15. Torres, Milton Luiz. "O cuidado da criança nos
primórdios da educação grega: semelhanças e
contrastes com a educação hebreia". In:
Protestantismo em Revista, 2011; (24)
16. Naugle, Davey. The Greek Concept of Paideia. Dallas
Baptist University, s/d.
17. Jaeger, Werner. Early Christianity and Greek Paideia.
Harvard University Press, 1961, pp. 92-101
18. Barros, Gilda Naécia Maciel de. "Cristianismo
primitivo e paideia grega" (http://www.hottopos.com/v
dletras2/gilda.htm). In: Videtur, 2001; 2:93-98
19. Amorim, Filipi Vieira & Grün, Mauro. "Entre a paidéia
e a modernidade - o diálogo como prática
pedagógica" (http://editora.unoesc.edu.br/index.php/c
oloquiointernacional/article/view/1274/637). In: Anais
do IV Colóquio Internacional de Educação —
Educação, diversidade e ação pedagógica, e do I
Seminário de Estratégias e Ações Multidisciplinares,
2011; 1 (1)
20. Tymianieczka, Anna-Teresa. "The Theme:
Philosophy/Phenomenology of Life inspiring
Education for Our Times". In Tymianieczka, Anna-
Teresa (ed). Paideia. Springer, 2000. pp. 2-3
21. Kato, Morimichi. Greek Paideia and its Contemporary
Significance. Tohoku University, s/d.
22. Livingstone, Richard Winn. Greek ideals and modern
life. Biblo & Tannen Publishers, 1969. p. 1
23. Diniz, Daise. "Reflexões sobre o ato de educar:
educação e humanização" (http://educacaopublica.ce
derj.edu.br/revista/artigos/reflexoes-sobre-o-ato-de-e
ducar-educacao-e-humanizacao). In: Revista
Educação Pública, 2014; 35
24. Cherubini, Karina Gomes. O retorno curricular da
educação brasileira aos ensinamentos da Grécia
Antiga (http://jus.com.br/artigos/22050/o-retorno-curri
cular-da-educacao-brasileira-aos-ensinamentos-da-gr
ecia-antiga). Jus Brasil, jun/2012

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