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Sistema de Controle de Exames Laboratoriais da Rede Nacional de Contagem de Linfócitos CD4+/CD8+ e Carga Viral do HIV (SISCEL)
O Departamento de Vigilância, Prevenção e Controle das IST, do HIV/Aids e das Hepatites Virais disponibiliza, por meio da rede pública de saúde, exames de CD4+/CD8+ e carga viral do HIV para as pessoas vivendo com HIV e aids (PVHA). Os kits para execução desses exames são enviados aos laboratórios que realizam esse tipo de exame.
Devido ao alto volume de recursos investidos anualmente para a compra dos kits e ao grande número de pacientes que atualmente realizam esses exames, foi necessário o desenvolvimento de um sistema informatizado para facilitar o controle dos processos de cadastramento de pacientes e armazenagem do histórico dos exames realizados, a fim de auxiliar o médico a prescrever a melhor terapia para o paciente. Assim, em 1997, deu-se início ao desenvolvimento do Sistema de Controle de Exames Laboratoriais de CD4+/CD8+ e Carga Viral do HIV (SISCEL).
Em 2002, foi implantado e disponibilizado o módulo de faturamento (inicialmente a APAC, posteriormente substituída pela BPA-I) que possibilita aos laboratórios gerarem um arquivo com todas as informações exigidas pelo Ministério da Saúde para o faturamento. Atualmente, o SISCEL é utilizado em todos os estados do Brasil, contando com 92 laboratórios que realizam exames de CD4+/CD8+ e 86 laboratórios que realizam exames de carga viral do HIV.
Todas as informações são armazenadas no banco de dados central, que fica no Departamento de Vigilância, Prevenção e Controle das IST, do HIV/Aids e das Hepatites Virais, e são acessadas via internet, utilizando criptografia de dados, pelos laboratórios que realizam exames de CD4+/CD8+ e carga viral do HIV, coordenações estaduais e municipais de IST e aids. 
O Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas (PCDT) para o Manejo da Infecção pelo HIV, atualizado em julho de 2015, preconiza a periodicidade com que devem ser realizados os exames de Contagem de Subpopulações de Linfócitos T CD4+/CD8+ e de Quantificação do RNA do HIV-1. A realização da Contagem de Subpopulações de Linfócitos T CD4+/CD8+ é independente da realização do exame de quantificação da carga viral do HIV, uma vez que a periodicidade de cada um desses testes está submetida a critérios de indicação diferentes. Os laboratórios seguirão o PCDT e recusarão as amostras que não estiverem de acordo com os critérios estabelecidos. Pois o SISCEL realiza a recusa automática das amostras para Contagem de Linfócitos T CD4+/CD8+ que não estiverem de acordo com os critérios estabelecidos no PCDT.
Acesso ao sistema LAUDO (Impressão de Laudos e Resultados do SISCEL, SISGENO e Histórico Terapêutico)
Consiste em sistema web que foi desenvolvido para os profissionais que atuam na esfera da assistência e são solicitantes dos exames de Carga Viral do HIV, Contagem de Linfócitos T CD4/CD8 e Genotipagem do HIV (médicos e enfermeiros). Nele, os profissionais podem ter acesso aos resultados dos exames via web, bem como imprimir a ficha de solicitação (laudo) para o próximo exame. Neste sistema também é disponibilizado o histórico terapêutico do paciente.
Sobre o monitoramento do CD4 em pacientes com HIV
Em 2015 o Protocolo no Brasil foi criado após análise de Diretrizes de outros locais, tais como as Department of Health and Human Services (DHHS) dos Estados Unidos da América, Espanha Grupo de Estudio del SIDA (GESIDA), Sociedade Europeia de Clínicos para AIDS (EACS) e da Organização Mundial de Saúde (OMS).
A discussão restringe-se ao monitoramento para as pessoas em TAR (Tratamento Antirretroviral), com carga viral indetectável e assintomáticas. 
O Procotolo do Ministério da Saúde estabelece: 
 Diretrizes da OMS expressam que o monitoramento do CD4 por prazo longo acrescenta pouco valor para os pacientes em TAR e com carga viral indetectável. O prazo não fica estabelecido.
Referências Bibliográficas:
http://giv.org.br/Arquivo/Monitoramento_do_CD4_em_pacientes_com_HIV.pdf Acesso em janeiro, 2019
file:///C:/Users/083006/Downloads/oficio_circular_no_39_16_modificacoes_no_laudo_m_25684.pdf Acesso em janeiro, 2019
http://www.aids.gov.br/es/node/59243 Acesso em janeiro, 2019

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