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ob je ti vo s A U L A 10 Planejamento Orçamentário Meta da aula Apresentar os elementos do planejamento orçamentário, bem como o papel do controller nesse processo. Esperamos que, após o estudo do conteúdo desta aula, você seja capaz de: • Identificar os tipos de orçamento; • Entender o papel do controller na elaboração do orçamento empresarial; • Elaborar um plano orçamentário. Pré-requisitos Para que você acompanhe com proveito esta aula, é necessário estar familiarizado com a terminologia contábil, que já foi apresentada nas aulas anteriores. INTRODUÇÃO Nas organizações as decisões são tomadas todos os dias e é por meio delas que, ao longo do tempo, seus resultados são construídos. A área responsável por consolidar as informações para subsidiar o processo de tomada de decisão é a Controladoria (Santos, 2005). Portanto, sua estrutura e organização, como área corporativa nas organizações, não pode ser negligenciada. A controladoria é de vital importância, pois atende às necessidades de informação das partes interessadas e fornece ferramentas para alcançar a eficácia organizacional, contribuindo para a sobrevivência das organizações, afirmam Lima et al. (2011). Segundo Iudícibus, Marion e Pereira (2003), a Controladoria pode ser entendida como a unidade corporativa responsável por coordenar as lideranças para o alcance de seus resultados, gerando informações relevantes para a tomada de decisão da organização. Assim, uma das principais atribuições do controller é fornecer informações que auxiliem na tomada de decisões. Para que estes estejam alinhados com os objetivos gerais da organização com o menor dispêndio de recursos possível e possam fazer frente às mudanças que ocorrem no ambiente de negócios. A estrutura da Controladoria pode variar dependendo da empresa, bem como sua relevância e escopo de responsabilidades. Segundo Lunkes e Schnorrenberger (2009), tanto as características da organização quanto do próprio controller influenciam o posicionamento dessa área e seu respectivo grau de autoridade nas empresas. Embora Coelho, Lunkes e Machado (2012) concluam que não existe um padrão único a ser seguido no que se refere à estrutura organizacional desta área. É relevante entender se a organização e o escopo das responsabilidades influenciam positivamente outros aspectos nas organizações. A contribuição da Controladoria, tanto no campo operacional quanto no campo estratégico, atinge os aspectos positivos de uma organização, destacando-se: Planejamento Estratégico; Controle interno; Gerenciamento de riscos; Conformidade; Processo Orçamentário; Avaliação de desempenho; e Missão, Visão e Valores. Segundo Borinelli (2006), o processo orçamentário contribui para uma melhor gestão dos recursos das organizações e é um escopo constante no dia a dia da Controladoria, fazendo parte da função gerencial estratégica. Também, nesta função estão as atividades relacionadas ao Planejamento Estratégico, que norteiam as ações táticas e os projetos corporativos, sendo a bússola das empresas, por isso sua importância (Carraro & Santanna, 2018). Do disposto, depreende-se que a controladoria é o órgão que assessora as diversas gestões e de forma sistêmica, apresenta a mensuração das alternativas econômicas, por meio da modelagem de informações que facilite o entendimento dos gestores quanto à situação real do empreendimento. Das estratégias de cada área, emana o planejamento operacional, como um desdobramento do planejamento estratégico, no qual ocorre a transformação dos aspectos qualitativos das estratégias em quantitativos. Trabalhando com o departamento de finanças, o controller utiliza análises financeiras e previsões para projetar e supervisionar a execução do orçamento da empresa. Seguindo os procedimentos de contabilidade gerencial, ele garante que o orçamento seja administrado corretamente, segue as diretrizes legais e fornece feedback sobre os custos. É sabido que no Planejamento Operacional é onde as coisas acontecem de fato. Essa etapa dedica- se à execução do que anteriormente foi planejado estrategicamente, conforme fatores internos e externos da empresa. Aqui é o momento de criar o Planejamento Orçamentário para cumprimentos das decisões estratégicas. A Controladoria, nesta etapa, é responsável pelo Planejamento Orçamentário da empresa. Neste momento há o detalhamento da operação, onde se inclui expectativa de receitas, despesas e o faturamento esperado. Considerando sempre o que cada área precisa para alcançar o objetivo estabelecido a longo prazo. 1. PLANEJAMENTO ORÇAMENTÁRIO Recapitulando o apresentado na aula 08 da disciplina de Controladoria: O plano orçamentário é o processo responsável pelo planejamento e controle financeiro e de resultados das organizações para o próximo exercício. Tem como principal fundamento a coordenação dos esforços da empresa para atingir os objetivos de operação e rentabilidade nesse período. Existem diversos tipos de orçamento para serem utilizados, conforme a realidade da empresa e o seu campo de atuação. Dentre eles citam-se: orçamento estático, orçamento flexível, orçamento de tendências e orçamento base zero. 1.1 Orçamento estático O orçamento estático é baseado a partir de um determinado volume de produção e vendas que a empresa deseja atingir. Se ocorrerem mudanças no ambiente do sistema empresa, os orçamentos para um determinado período perdem sua validade, já que estarão “engessados” de acordo com o volume de produção e vendas que outrora fora definido. Se ocorrer qualquer incidente no mercado do mundo globalizado, como uma catástrofe natural, ou problemas na economia mundial ou em determinados países, isso poderá afetar de forma negativa os orçamentos estáticos. Mas, se ocorrerem fatores positivos na economia global ou de determinado país, isso também poderá afetar de forma negativa os orçamentos estáticos. Pois os mesmos não poderão ser alterados. O orçamento estático é mais apropriado para planos com metas a serem atingidas em curto prazo, como períodos bimestrais ou trimestrais. 1.2 Orçamento flexível Como o período do exercício social nas empresas,em geral, é de 12 meses, muitas vezes a empresa precisa realizar ajustes no seu plano orçamentário para equilibrar seus objetivos e metas de resultados. Por isso, o orçamento não pode estar “engessado”. Vamos tomar como exemplo empresas do ramo eletrodoméstico, em que o governo, por um decreto, reduz a alíquota do IPI no mês de junho de um determinado ano. Desta forma, a redução da alíquota do IPI reduz o preço de venda do produto, o que leva ao possível aumento da procura no mercado. Desse modo, todas as previsões de vendas e de volume de produção precisam ser revistas para esse exercício social, pois será necessária maior aquisição de insumos, resultando no aumento de seus custos, além de outros custos e despesas que poderão ser necessários. O orçamento flexível pode ser ajustado de acordo com as necessidades da empresa e com as mudanças de mercado. Para tanto é necessário um profundo conhecimento dos padrões de comportamento dos custos. Por conseguinte, essas mudanças afetarão tanto o planejamento do resultado da empresa como o planejamento dos seus recursos financeiros. 1.3 Orçamento de tendências O orçamento de tendências é uma prática orçamentária que utiliza dados passados para projetar o futuro, pois situações ocorridas no passado, decorrentes da estrutura organizacional já existente, servem de base para projetar situações futuras, uma vez que se corre o risco de que tais situações possam acontecer novamente. Nesse aspecto é importante fazer uma média dos acontecimentos em um período de alguns exercícios sociais. Nãoobstante, na execução do orçamento de tendências sempre existirão eventos passados de conhecimento da empresa, que não se repetirão e que, portanto, não serão reproduzidos no orçamento. Da mesma forma, existirão eventos futuros que não terão um passado onde se possa basear novas estimativas, que deverão ser orçadas de outra maneira. 1.4 Orçamento base zero O orçamento base zero (OBZ) é uma proposta conceitual que, apesar de ser muito pouco difundida entre os gestores das empresas, tem apresentado uma contribuição relevante para o processo orçamentário. A própria expressão base zero tem relação com a ideia de reavaliação de todos os programas e despesas propostos. Esse orçamento surgiu como uma contrapartida ao orçamento de tendências, pois, enquanto este se apoia em dados passados, o orçamento base zero parte de um novo estudo da empresa no mercado. Consiste em buscar novos elementos e nunca deve partir da observação dos dados passados. Serve como instrumento de questionamento das atividades existentes e de reflexão para a criação de outras mais eficazes, por isso é considerado também como uma metodologia gerencial para o planejamento e controle orçamentário. O OBZ muda a concepção de que o orçamento é igual ao já realizado, com alguns acréscimos e supressões. Assim, a proposta do orçamento base zero está em rediscutir toda a empresa toda vez que se elabora o orçamento. Está em questionar cada gasto, buscando verificar a real necessidade. Resumindo, a questão fundamental permanente para o orçamento base zero é a seguinte: não é porque aconteceu que deverá acontecer. A partir da existência da atividade, será realizado um estudo, partindo-se do zero, de quanto deveria ser o gasto para manutenção daquela atividade. A desvantagem do OBZ é o seu processo trabalhoso. Exige-se um longo tempo de preparação em comparação com outros orçamentos tradicionais e pode envolver um processo burocrático bastante extenso, pois todas as atividades operacionais da empresa precisam ser repensadas e planejadas. É como se a empresa estivesse iniciando suas atividades a cada novo exercício social, o que não é viável para as empresas que possuem atividade contínua. 1.5 Orçamento ajustado O conceito de orçamento ajustado é derivado do orçamento flexível. Trata-se de um segundo orçamento, que passa a vigorar quando se modifica o volume ou nível de atividade inicialmente planejado para um outro nível, decorrente de um ajuste de plano. Em outras palavras, o orçamento ajustado é o ajuste efetuado nos volumes planejados dentro do conceito de orçamento estático ou inicial. É óbvio que poderão ser feitos quantos orçamentos ajustados forem necessários. Em suma, toda vez que houver necessidade de ajustar os volumes planejados para outro nível de volume, refaz-se o orçamento com as novas quantidades, e esse novo orçamento é chamado de orçamento ajustado, contrapondo-se ao primeiro, que seria denominado de orçamento original. 2 CONDUÇÃO DO PLANO ORÇAMENTÁRIO O sistema orçamentário compreende o conjunto de pessoas, tecnologia administrativa, sistemas de informação, recursos materiais e administração do sistema para a execução dos planos orçamentários. Sua administração cabe ao controller, que recebe essa incumbência da cúpula da empresa, seja dos proprietários ou da diretoria administrativa e financeira. Ele também deve liderar a organização do processo orçamentário, tanto na estrutura informacional como nos cronogramas de execução. 2.1 Passos da preparação do plano orçamentário Em linhas gerais, pode-se generalizar os passos da execução do plano orçamentário conforme segue. 1. Estabelecer a missão e os objetivos corporativos. 2. Estruturar as assunções ambientais; a partir destas determinar o fator limitante, normalmente vendas (é possível que em determinados empreendimentos o fator limitante seja a produção, como no caso de jazidas minerais etc.). 3. Elaborar o orçamento a partir da função restritiva do fator limitante. 4. Elaborar os outros orçamentos, coordenando-os com o fator limitante e os objetivos corporativos. 5. Sintetizar todos os orçamentos para produzir o orçamento mestre. 6. Rever o orçamento mestre à luz dos objetivos corporativos. 7. Aceitar o orçamento mestre ou, se este não estiver de acordo com os objetivos corporativos, voltar ao passo 2 e repetir o processo até o orçamento ficar aceitável. 8. Monitorar os resultados reais contra os resultados orçados e reportar variações. 9. Como resultado das variações: (i) tomar ações corretivas para eliminar as variações ou (ii) revisar os orçamentos mestres ou subsidiários para acomodar as variações. 2.2 Estrutura do plano orçamentário O plano orçamentário contempla três grandes segmentos: 1. orçamento operacional; 2. orçamento de investimentos e financiamentos; 3. projeção das demonstrações contábeis (também chamado de orçamento de caixa). O orçamento operacional compreende as seguintes peças orçamentárias: • Orçamento de vendas; • Orçamento de produção e capacidade; • Orçamento de compras de materiais e estoques; • Orçamento de gastos departamentais. O orçamento de investimentos engloba as aquisições de: • Investimentos • Imobilizados • Intangíveis. A projeção das demonstrações contábeis é o segmento do plano orçamentário que consolida todos os orçamentos. Na tabela a seguir é apresentado um resumo da estrutura do plano orçamentário. Nomenclatura Conceito Procedimentos Orçamento de vendas O ponto-chave do orçamento operacional é o orçamento de vendas. Na realidade, este é o ponto de partida de todo o processo de elaboração das peças orçamentárias. Essa colocação se deve ao fato de que, para a maioria das empresas, todo o processo de planejamento operacional decorre da percepção da demanda de seus produtos para o período a ser orçado. Com isso, o volume de vendas torna-se o fator limitante de todo o processo orçamentário. Método estatístico: comporta modelos estatísticos de correlação e análise setorial (setores da economia) com recursos de informática, ou mesmo métodos estatísticos diretos de análise de tendências. Esse tipo de análise é possível quando dados passados permitem imaginar um comportamento futuro de vendas, por isso o método estatístico pode ser utilizado no orçamento de tendências. Modelo alternativo: Outro modelo de orçamento de vendas, mais simplificado, mas também com boa eficácia, prevê a elaboração dos cálculos das vendas por produtos e mercados considerando os dados anuais, preços e taxas de câmbio médios do ano. Após esses cálculos, faz-se a sazonalização mensal, considerando alguma tendência verificada no passado que tenha consistência, ou mesmo a sazonalidade mensal esperada. Orçamento de produção e capacidade Esse orçamento é totalmente decorrente do orçamento de vendas. Saliente-se também que o orçamento de produção é quantitativo. O orçamento de produção em termos de quantidade de produtos a serem fabricados é fundamental para a programação operacional da empresa, e dele decorre o orçamento de consumo e compra de materiais diretos e indiretos, bem como é base de trabalho para os orçamentos de capacidade e logística. São dois os dados necessários para o orçamento de produção: • orçamento de vendas em quantidade por produto; • política de estocagem de produtos acabados. A diferença entre a quantidade vendida e a quantidade a ser produzida decorre da variação da quantidade do estoque de produtos acabados. Normalmente, a política de estocagem de produtos acabados é traduzida em dias de vendas, por tipo de produto. A empresa tem informações e experiência que permitem fixar o estoque mínimo a ser mantido para atender às vendas. São as quantidades de venda e produção que basicamente determinam o nível deatividade de uma empresa. O subsistema físico-operacional dela e de suas respectivas áreas de responsabilidade é estruturado para determinados níveis de atividades, ou faixa de atividades, com limites de capacidade de produção e vendas Orçamento de materiais e estoques A próxima etapa do processo orçamentário, após a definição das informações-chave, que são as quantidades a serem vendidas e produzidas, é o orçamento dos gastos determinados pelos volumes pretendidos e dos gastos necessários para operacionalizar os programas de produção e vendas. Esse orçamento compreende os materiais necessários para o programa de produção e venda constante das estruturas dos produtos e as despesas que os departamentos vão ter para produzir e vender as quantidades planejadas. O orçamento de consumo de materiais é o primeiro a ser elaborado e indica o custo dos materiais que serão consumidos pelo programa de produção. Este orçamento é que fará parte da demonstração de resultados do período, dentro do item “custo da produção acabada”. O orçamento de estoque de materiais é decorrente da política de estocagem, que pode ser uma opção da empresa ou ser determinada por fatores exógenos, alheios à vontade da organização. A política de estocagem normalmente é mensurada em dias de consumo. O orçamento de compras determina o orçamento do saldo final a pagar aos fornecedores, pois sabe-se o prazo de pagamento de cada compra. O mais comum é construir um indicador médio, que é o prazo médio de pagamento de fornecedores, também em quantidade de dias. Não há necessidade de elaborar o orçamento de pagamentos a fornecedores, pois este é consequência do orçamento de compras mais a variação do saldo de contas a pagar aos próprios fornecedores. Orçamento de gastos departamentais Alguns aspectos devem ser observados na elaboração desta etapa do orçamento, como, por exemplo: • Orçamento seguindo a hierarquia estabelecida e a departamentalização • Orçamento para cada área de responsabilidade e custos controláveis • Rateio no orçamento de despesas departamentais • Características comportamentais dos gastos • Custos fixos • Custos variáveis Como dito, o fundamento para o orçamento de despesas gerais é a associação das despesas controláveis por departamento ou centro de custo. Assim, para cada departamento (centro de custo) deverá haver uma peça orçamentária que compreenda as despesas sob sua responsabilidade e administração. Em linhas gerais, são quatro os grupos de despesas: • mão de obra direta e mão de obra indireta; • consumo de materiais indiretos; • despesas gerais departamentais; • depreciações e amortizações departamentais. Orçamento de investimentos Este segmento do plano orçamentário tem por finalidade fazer o orçamento dos demais componentes do balanço patrimonial e da demonstração de resultados que não foram contemplados no orçamento operacional. Na abordagem da teoria de finanças, refere-se ao orçamento dos elementos não operacionais da demonstração de resultados. O enfoque básico é elaborar o orçamento dos gastos previstos com investimentos que serão ativados como ativo não circulante (ativos fixos), bem como dos financiamentos necessários para fazer face à necessidade de fundos para sua aquisição. Uma característica desse orçamento é que sua elaboração e análise tendem a ficar restritas às áreas de finanças e controladoria, além da cúpula diretiva da companhia. É condição intrínseca do orçamento de investimentos a aplicação das técnicas de análise de alternativas de investimentos e rentabilidade de projetos. Como passado nas aulas anteriores nessa etapa utiliza-se os conceitos de VPL, TIR e payback. Esses tópicos foram pormenorizadamente apresentados na aula 08 da disciplina de Controladoria. Projeção das demonstrações contábeis É a conclusão do processo orçamentário, em que todas as peças orçamentárias são reunidas no formato de demonstrativos contábeis básicos (demonstração de resultados e balanço patrimonial). Cada peça orçamentária, quando é o caso, traz as informações necessárias para a elaboração da projeção dos demonstrativos contábeis. Este tópico será melhor abordado na próxima aula (Aula 11) da disciplina de Controladoria. Com base no apresentado anteriormente é possível verificar que o profissional de controladoria tem a responsabilidade de elaborar o orçamento, incluindo no pacote: a coleta, análise, e consolidação dos dados. Além disso, a importância do controller está em monitorar as variações no orçamento e investigar a origem e o motivo dessas variações. Ao ter essa informação em mãos, o profissional de controladoria tem dados concretos para trabalhar e melhor direcionar os gestores e diretores. AUTO-AVALIAÇÃO Você conseguiu responder a todas as atividades? É muito importante que você domine os conhecimentos iniciais de controladoria. Se ainda tiver dúvidas, converse com seus colegas e com o seu tutor. https://www.treasy.com.br/blog/o-que-e-planejamento-orcamentario https://www.treasy.com.br/blog/acompanhamento-orcamentario-planejado-x-realizado-x-historico REFERÊNCIAS Borinelli, M. (2006). Estrutura conceitual básica de controladoria: sistematização à luz da teoria e da práxis (Tese de Doutorado em Ciências Contábeis/2006), São Paulo, SP, Curso de pós-graduação em Ciências Contábeis, Departamento de Contabilidade e Atuárias, Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo. Disponível em: http://www.teses.usp.br /teses/disponiveis/12/12136/tde- 19032007-151637/publico/Tesemarcioborinelli.pdf. Carraro, W. B. W. H., & Santanna, D. H. W. (2018). The structure of controllership area in organizations. Revista de Negócios, 22(2), 23- 33 Coelho, E., Lunkes, R., & Machado, A. (2012). A Controladoria na hierarquia organizacional: um estudo nas maiores empresas do estado de Santa Catarina. Enfoque, 31(2), 33-46, maio/ago. Iudícibus, S., Marion, J., & Pereira, E. (2003). Dicionário de termos de contabilidade. 2. ed. São Paulo: Atlas. Lima, F. et al. (2011). A Controladoria em instituições financeiras: estudo de caso no Banco do Nordeste do Brasil S. A. Revista Contabilidade Vista & Revista, 22(1), 43-72, jan./mar. Disponível em: http://web.face.ufmg.br/face/revista/index.php/ contabilidadevistaerevista/article/viewFile/595/pdf62. Lunkes, R., & Schnorrenberger, (2009). D. Controladoria: na coordenação dos sistemas de gestão. São Paulo: Atlas. Santos, A. (2005). Controladoria no Banco do Brasil S.A.: uma contribuição ao estudo da Controladoria em instituições financeiras (Dissertação para Mestrado em Economia: Controladoria/2005), Porto Alegre, RS, Faculdade de Ciências Econômicas, Universidade Federal do Rio Grande do Sul – UFRGS.