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TCC final - TCC do curso de nutrição
nutrição (Universidade Cesumar)
Digitalizar para abrir em Studocu
A Studocu não é patrocinada ou endossada por nenhuma faculdade ou universidade
TCC final - TCC do curso de nutrição
nutrição (Universidade Cesumar)
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A Studocu não é patrocinada ou endossada por nenhuma faculdade ou universidade
Baixado por estilosa modas (estilosamodascidelandia@gmail.com)
lOMoARcPSD|48339843
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UNICESUMAR - UNIVERSIDADE CESUMAR DE MARINGÁ 
CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE 
CURSO DE GRADUAÇÃO EM NUTRIÇÃO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
IMPACTO DA TERAPIA INTERDISCIPLINAR NA COMPOSIÇÃO CORPORAL E 
NA INGESTÃO DE ALIMENTOS PRÓ E ANTI-INFLAMATÓRIOS EM 
ADOLESCENTES 
 
 
 
 
ISABELA CABRAL MARTINS 
PAULO LEONARDO MAROTTI SICILIANO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
MARINGÁ – PR 
2022
Baixado por estilosa modas (estilosamodascidelandia@gmail.com)
lOMoARcPSD|48339843
https://www.studocu.com/pt-br?utm_campaign=shared-document&utm_source=studocu-document&utm_medium=social_sharing&utm_content=tcc-final-tcc-do-curso-de-nutricao
Isabela Cabral Martins 
Paulo Leonardo Marotti Siciliano 
 
 
 
 
 
 
IMPACTO DA TERAPIA INTERDISCIPLINAR NA COMPOSIÇÃO CORPORAL E 
NA INGESTÃO DE ALIMENTOS PRÓ E ANTI-INFLAMATÓRIOS EM 
ADOLESCENTES 
 
 
 
 
 
 
 
 
Artigo apresentado ao curso de graduação em 
Nutrição da UniCesumar – Universidade 
Cesumar de Maringá como requisito final para a 
obtenção do título de bacharel em Nutrição, sob 
a orientação da Prof. Me. Isabelle Zanquetta. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
MARINGÁ – PR 
2022
Baixado por estilosa modas (estilosamodascidelandia@gmail.com)
lOMoARcPSD|48339843
 
 
FOLHA DE APROVAÇÃO 
ISABELA CABRAL MARTINS 
PAULO LEONARDO MAROTTI SICILIANO 
 
 
 
 
IMPACTO DA TERAPIA INTERDISCIPLINAR NA COMPOSIÇÃO CORPORAL E 
NA INGESTÃO DE ALIMENTOS PRÓ E ANTI-INFLAMATÓRIOS EM 
ADOLESCENTES 
 
 
 
 
Artigo apresentado ao curso de graduação em Nutrição da UniCesumar – Universidade 
Cesumar de Maringá como requisito final para a obtenção do título de bacharel em Nutrição, 
sob a orientação do Prof. Me Isabelle Zanquetta. 
 
 
Aprovado em 28 de novembro de 2022. 
 
 
 
BANCA EXAMINADORA 
 
 
 
__________________________________________ 
Nome do professor – (Titulação, nome e Instituição) 
 
 
__________________________________________ 
Nome do professor - (Titulação, nome e Instituição) 
 
 
__________________________________________ 
Nome do professor - (Titulação, nome e Instituição) 
 
Baixado por estilosa modas (estilosamodascidelandia@gmail.com)
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
 
IMPACTO DA TERAPIA INTERDISCIPLINAR NA COMPOSIÇÃO CORPORAL E 
NA INGESTÃO DE ALIMENTOS PRÓ E ANTI-INFLAMATÓRIOS EM 
ADOLESCENTES 
 
 
Isabela Cabral Martins 
Paulo Leonardo Marotti Siciliano 
 
 
RESUMO 
 
O objetivo deste trabalho foi analisar os efeitos de um programa de intervenção 
interdisciplinar na composição corporal e no consumo de alimentos inflamatórios por 
adolescentes. Trata-se de um estudo com coleta de dados longitudinal no qual foram avaliados 
adolescentes, de ambos os sexos, atendidos por um projeto interdisciplinar da Universidade 
Cesumar - UniCesumar. Foram incluídos adolescentes que apresentaram interesse em 
participar do projeto. Foi aplicado o questionário de frequência alimentar (QFA), antes e após 
o período de intervenções, sendo utilizados os valores dos seguintes nutrientes: calorias, 
carboidratos, proteínas, lipídios totais, fibras, colesterol, gordura saturada, gordura 
monoinsaturada, gorduras poli-insaturadas, vitaminas (A e C) e selênio. Os valores 
encontrados foram analisados estatisticamente através do programa R, e encontrou-se uma 
redução na ingestão calórica, de carboidratos e gorduras saturadas, e o aumento no consumo 
de antioxidantes como a vitamina A, C e selênio, porém os resultados não foram 
estatisticamente relevantes, devido ao p > 0,05. Observou-se a o aumento da massa magra dos 
adolescentes participante no período pós intervenção, uma vez que quando depletada 
relaciona-se com o aumento no desenvolvimento de doenças cardiovasculares. Desta forma, 
observou-se resultados positivos da intervenção nutricional na melhora do consumo alimentar 
em adolescentes. 
 
Palavras-chave: Hábitos alimentares; Inflamação; Saúde dos adolescentes. 
 
 
IMPACT OF INTERDISCIPLINARY THERAPY ON BODY COMPOSITION AND 
INGESTION OF PRO AND ANTI-INFLAMMATORY FOODS IN ADOLESCENTS 
 
ABSTRACT 
 
The aim of this work was to analyze the effects of an interdisciplinary intervention 
programme in the body composition and in the consumption of inflammatory foods by obese 
adolescents. This is a study with a longitudinal data collection, in which it will be evaluated 
adolescents, from both genders, attended by an interdisciplinary project of Universidade 
Cesumar - UniCesumar. It included adolescents who presented obesity, according to the Body 
Mass Index (BMI), by age. It was applied the Food Frequency Questionnaire (FFQ), before 
and after the intervention term, being used the values of the following nutrients: calories, 
carbohydrates, proteins, total lipids, fibers, cholesterol, saturated fat, monounsaturated fat, 
polyunsaturated fats, vitamins (A and C) and selenium. The discovered values were analyzed 
statistically through the R programm, and it was found a reduction in the calorie intake, of 
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
 
carbohydrates and saturated fats, and the raise in the consumption of antioxidants as the 
vitamins A, C and selenium, however the results were not statistically relevants, due to the p 
> 0,05. Thus, it was observed positive results of the nutritional intervention in the 
improvement of food consumption in obese adolescents. 
 
KEYWORDS: Alimentary Habits; Inflammation; Adolescent Health. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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
 
1 INTRODUÇÃO 
 
A obesidade é considerada, nos dias atuais, como uma epidemia que tem ganhado 
grandes proporções em todo o mundo, ela apresenta fatores genéticos, mas está relacionada, 
principalmente, à alimentação, sedentarismo e estilo de vida dos indivíduos (FERREIRA et 
al., 2019). A grande prevalência da obesidade em idades cada vez mais precoces tem 
chamado a atenção dos órgãosde saúde pública, uma vez que está relacionada ao surgimento 
de diversas doenças crônicas, futuramente (SILVA et al., 2018). 
De acordo com o Ministério da Saúde (2019), o índice de obesidade no Brasil tem 
aumentado consideravelmente nos últimos treze anos. Desde 2006, houve aumento de 67,8% 
na prevalência de obesidade entre os adolescentes (OPAS, 2017). 
A adolescência é uma fase de transição entre a infância e a vida adulta, compreendida 
entre 10 a 19 anos de idade (BRASIL, 2012) e segundo Viero e Farias (2017) é caracterizada 
por grandes mudanças, apresentando-se como um período difícil, com vários desafios e 
vulnerabilidades referentes às transformações inerentes ao processo de amadurecimento 
humano; Entre elas, destaca-se o surgimento da obesidade devido ao estilo de vida 
apresentado por grande parte desse público. 
A obesidade nos adolescentes pode ser resultado tanto da genética como da 
alimentação rica em gordura e calorias. Além disso, o sedentarismo e muito tempo destinado 
às redes sociais, em jogos interativos e em frente à televisão podem contribuir para o 
desenvolvimento do problema (FUNDAÇÃO ABRINQ, 2018). 
Segundo Ferreira et al. (2019), a alimentação é fator primordial para a obesidade na 
adolescência, a escolha por alimentos saudáveis pode modular a inflamação em indivíduos 
obesos. Os autores completam afirmando que uma dieta anti-inflamatória é relevante, no 
ponto de vista clínico, ao melhorar parâmetros bioquímicos e inflamatórios, assim como 
atenuar riscos de doenças cardiovasculares em adolescentes obesos (BARBALHO et al., 
2020). Além disso, Nunes et al. (2016), recomendam que o troque alimentos inflamatórios 
como gordura saturada, por alimentos in natura, que trazem benefícios à saúde e suprem a 
necessidade de vitaminas diariamente. 
Sendo assim, o objetivo do presente trabalho foi analisar os efeitos de um programa de 
intervenção interdisciplinar na composição corporal e no consumo de alimentos inflamatórios 
por adolescentes obesos. 
 
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
 
2 DESENVOLVIMENTO 
 
2.1 METODOLOGIA 
Trata-se de um estudo com coleta de dados longitudinal no qual foram avaliados 
adolescentes com idade entre 11 a 18 anos, de ambos os sexos, no ano de 2021 atendidos por 
um projeto interdisciplinar da Universidade Cesumar-UniCesumar, da cidade de Maringá-PR. 
Após a seleção dos adolescentes, foram incluídos aqueles que apresentavam obesidade, 
segundo o índice de massa corporal por idade - IMC/I. 
O programa teve 12 semanas de duração, sendo dividido em duas partes: pré-
intervenção e pós-intervenção. Durante este período, ocorreram intervenções de 
fisioterapeutas, educadores físicos, nutricionistas e psicólogos. 
Os adolescentes foram classificados como excesso de peso quando apresentaram um 
escore z ≥ +1 pelo IMC/I (WHO, 2008). As classificações do IMC/I e massa livre de gordura 
foram comparados nos momentos pré e pós intervenções. O valor do peso corporal e massa 
livre de gordura, foram mensurados por meio do equipamento InBody 570® (InBody®, Body 
Composition Analyzers, Coréia do Sul). 
Adicionalmente, foi aplicado um questionário de frequência de consumo alimentar 
quantitativo (QFCAQ) previamente validado para a população brasileira, composto por 144 
itens alimentares, nos momentos pré e pós- intervenção (HENN et al., 2010). Os 
questionários foram aplicados aos adolescentes. No questionário foram avaliados, de forma 
qualitativa e quantitativa, a frequência e o consumo de diversos alimentos. Para a melhor 
estimativa do tamanho da porção, foram utilizadas medidas caseiras (SLATER et al., 2003). 
Posteriormente, as respostas advindas dos questionários de frequência alimentar foram 
analisadas por meio do software Avanutri 2019®. Foram utilizados os valores médios dos nos 
momentos pré e pós intervenções dos seguintes nutrientes: calorias, carboidratos, proteínas, 
lipídios totais, fibras, colesterol, gordura saturada, gordura monoinsaturada, gorduras poli-
insaturadas, vitaminas (A e C) e selênio. 
O cálculo do índice inflamatório da dieta (IID) foi baseado no valor médio dos 144 
itens que compunham o questionário de frequência de consumo alimentar quantitativo 
(QFCAQ). Nesse estudo, foi avaliado o IID de 10 parâmetros alimentares: calorias (kcal); 
carboidratos (g); proteínas (g); lipídios (g); colesterol (mg); gordura saturada (g); gordura 
monoinsaturada (g); gordura poli saturada (g); fibras (g); vitaminas A (RE) nos momentos pré 
e pós intervenções. Para o cálculo do IID, foi utilizado a média global padrão e o desvio 
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
 
padrão desenvolvido para o banco de dados de composição mundial que foi derivado de 11 
países, incluindo 4 países asiáticos, mencionado no estudo de Shivappa (2013). No qual o 
cálculo se considerou: o escore Z (-4.0 ... +2) em razão a ingestão individual de nutrientes - 
média global dividido pelo desvio padrão. 
Para a categorização do IID, foram categorizados como valores altos (+1) se o efeito 
fosse pró-inflamatório (alto grau de inflamação crônica), e valores mais baixos (-1) se o efeito 
fosse anti-inflamatório (baixo grau crônico de inflamação) (SHIVAPPA et al., 2014; GALAS; 
KULIG, 2014). 
Além disso, utilizou-se um comparativo das médias de consumo encontradas com as 
médias de consumo global (SHIVAPPA et al., 2013). Os dados foram apresentados pela 
média e desvio padrão. Para analisar os efeitos da intervenção, foi adotado o nível de 
significância de 5% para todas as variáveis. As análises estatísticas foram realizadas por meio 
do programa R®. 
 
3 RESULTADOS E DISCUSSÕES 
 
Foram avaliados 28 adolescentes, 16 do sexo feminino e 12 do sexo masculino, com a 
média de idade de 13 anos ± 2,93 que passaram pela intervenção interdisciplinar. 
Quanto à avaliação do estado nutricional, observou-se que 18 adolescentes 
apresentaram classificação de excesso de peso, segundo o IMC/I no momento pré 
intervenção. Já no momento pós intervenção, encontrou-se 20 adolescentes com essa 
classificação. Provavelmente, o aumento de peso seja decorrente do aumento de massa livre 
de gordura (kg), que evoluiu de 43,69 kg ±13,52 para 48,58 kg ±14,45. Sabe-se que o IMC é 
uma ferramenta que não inclui a análise da composição corporal segmentada, mas sim o peso 
corporal como um todo, sendo assim, uma ferramenta que apresenta limitações em seu uso 
quando isolada. Da Silva, et al. (2022), afirmam, em seu estudo, que a diminuição da massa 
magra está relacionada a um aumento no desenvolvimento de doenças cardiovasculares, dessa 
forma o percentual de massa magra está relacionado a doenças crônicas não transmissíveis 
(DCNT). 
 
Quadro 1 – Classificação nutricional pré e pós intervenção dos adolescentes participantes do 
projeto. 
CLASSIFICAÇÃO PRÉ INTERVENÇÃO PÓS INTERVENÇÃO 
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
 
 
N % N % 
Magreza 0 0 1 3,57 
Eutrofia 10 35,71 7 25 
Risco para sobrepeso 1 3,57 0 0 
Sobrepeso 2 7,16 5 17,87 
Obesidade 6 21,42 5 17,85 
Obesidade grave 9 32,14 10 35,71 
Fonte: O autor. Maringá – PR, 2021. 
 
Após a análise estatística dos dados do consumo alimentar dos adolescentes, conforme 
demonstrado na tabela 1, observou-se redução na quantidade calórica no período pós-
intervenção evoluindo de 2.161,07 kcals ± 959,54 para 2.018,97 kcals ± 1.189,92, 
apresentando uma redução média de 6.57%. Além disso, carboidratos (283,31 g ± 176,209 
para 268,53 g ± 191,55) e gordura saturada (25,74 mg ± 12,90 para 24,82 mg ± 16,02) 
apresentaram consumo inferior no momento pós intervenção, porém não houve diferença 
estatisticamente significativa(p > 0,05) para esses nutrientes. 
 
Tabela 1 - Consumo alimentar nos momentos pré e pós intervenção dos adolescentes 
participantes do projeto. 
Parâmetro alimentar Média global ± DP Média ± DP 
 
Pré intervenção Pós intervenção 
Calorias (kcal) 2.056 ± 338 2.161,07 ± 959,54 2.018,97 ± 1.189,92 
Carboidratos (g) 272,2 ± 40 283,31 ± 176,209 268,53 ± 191,55 
Fibras (g) 18,8 ± 4,9 17,41 ± 8,66 20,95 ± 25,11 
Proteínas (g) 79,4 ± 13,9 84,29 ± 31,91 71,18 ± 36,58 
Lipídios totais (g) 71,4 ± 19,4 72,82 ± 33,65 71,63 ± 44,63 
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
 
Colesterol (mg) 179,4 ± 51,2 243,24 ± 108,47 235,14 ± 198,85 
Gord. saturada (g) 28,6 ± 8,0 25,74 ± 12,90 24,82 ± 16,02 
Gordura mono. (g) 27,0 ± 6,1 20,41 ± 9,27 20,79 ± 17,33 
Gordura poli. (g) 13,88 ± 3,76 11,28 ± 4,53 10,25 ± 6,02 
Vit A (RE) 983,9 ± 518,6 277,92 ± 244,52 408,82 ± 308,35 
Vit C (mg) 118,2 ± 43,46 144,77 ± 125,79 164,63 ± 184,86 
Selênio (mcg) 67,0 ± 25,1 42,83 ± 14,74 48,51 ± 31,17 
Fonte: O autor. Adolescentes do projeto interdisciplinar da Universidade Cesumar-UniCesumar, da 
cidade de Maringá-PR, 2021. 
 
Dietas compostas por farinhas refinadas, açúcares e gorduras saturadas, podem 
desencadear a produção e liberação de citocinas pró-inflamatórias, possibilitando também a 
ocorrência de disfunção endotelial em nível vascular, promovendo assim o estado 
inflamatório crônico de baixo grau, gerando um maior risco de distúrbios metabólicos 
(GALLAND, 2010; MUHAMMAD et al., 2019 e WANG, et al., 2015). Destaca-se que no 
momento pós intervenção, o consumo de carboidratos além de ter reduzido, ainda ficou 
inferior ao valor da média global evidenciado por Shivappa et al. (2013). 
O consumo de fibras foi maior no momento pós intervenção. Destaca-se a importância 
do consumo de fibras presentes nos alimentos fontes de carboidratos integrais que promovem 
aumento de saciedade, melhora do perfil lipídico e funcionamento intestinal. Destaca-se que 
no momento pós intervenção, o consumo de fibras se encontrou superior ao valor da média 
global estabelecida por Shivappa. et al. (2013). 
Além disso, observou-se que a vitamina A (277,92 mcg ± 244,52 para 408,82 mcg ± 
308,35), C (144,77 mg ± 125,79 para 164,63 mg ± 184,86) e Selênio (42,83 mcg ± 14,74 para 
48,51 mcg ± 31,17) também apresentaram aumento, porém sem significância estatística (p > 
0,05), porém os valores encontrados, foram inferiores aos valores de consumo médio global. 
Destaca-se que o consumo de alimentos ricos em compostos antioxidantes e vitaminas, 
podem reduzir o estresse oxidativo, bem como diminuir a produção de mediadores 
inflamatórios. Além disso, a vitamina A, como descreve Silva (2015), é um micronutriente 
importante para diversos processos metabólicos e apresenta especial importância durante os 
períodos de proliferação e de rápida diferenciação celular, tais como a adolescência. 
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
 
Nesse contexto, sabe-se que a inflamação crônica subclínica vem sendo considerada 
como o elo entre obesidade e outras doenças crônicas não transmissíveis (HERMSDORFF et 
al., 2012), e que a relação entre alimentação e marcadores inflamatórios têm se destacado na 
comunidade científica, apresentando relação com o perfil de ácidos graxos e micronutrientes 
com propriedades antioxidantes como a vitamina A e C (BRESSAN et al., 2009; COELHO et 
al., 2013; ROCHA et al., 2015). Desta forma, observou-se resultados positivos da intervenção 
nutricional na melhora do consumo alimentar em adolescentes obesos. 
 
Tabela 02 - Valores do Z- escore nos momentos pré e pós intervenção 
NUTRIENTES PRÉ PÓS 
Calorias (kcal) 0,14 -0,027 
Carboidratos (g) 0,106 -0,005 
Fibras (g) -0,11 0,08 
Proteínas (g) 0,19 -0,22 
Lipídios totais (g) 0,05 -0,01 
Colesterol (mg) -0,32 -0,17 
Gord. saturada (g) -0,21 -0,25 
Gordura mono. (g) 2,24 1,2 
Gordura poli. (g) 2,52 1,71 
Vit A (RE) -0,41 -0,73 
Vit C (mg) 0,26 0,27 
Fonte: O autor. Adolescentes do projeto interdisciplinar da Universidade Cesumar-UniCesumar, da 
cidade de Maringá-PR, 2021 
 
Bressan et al. (2009) descreve que uma “dieta pro-inflamatória”, isto é, composta 
predominantemente por alimentos e nutrientes capazes de promover maior liberação de 
mediadores pró-inflamatórios, representa um fator de risco para o desenvolvimento de 
doenças e agravos não-transmissíveis (DANT). Nesse contexto, Cavicchia et al. (2009) 
criaram e validaram o Índice Inflamatório da Dieta (IID), como uma proposta de instrumento 
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
 
para avaliação do potencial inflamatório da dieta de indivíduos, que varia de maximamente 
anti-inflamatório à maximamente pró-inflamatório. 
A partir da análise do Z-escore obtido pelo Índice inflamatório da dieta (DII), 
encontrou-se valores para os momentos pré e pós intervenção de cada nutriente consumido. 
Considerando que os valores positivos representam um perfil mais inflamatório da dieta e que 
os valores negativos representam um perfil mais anti-inflamatório, observou-se que quanto às 
calorias houve melhora no perfil inflamatório, pois se tornou mais negativo, neste sentido foi 
consumido menos calorias no momento pós intervenção. 
Da mesma maneira, ao analisar os carboidratos, verificou-se uma melhora no perfil 
inflamatório, visto que o valor obtido pelo z-escore no momento pós é mais negativo se 
comparado ao momento pré, fato este também observado na tabela 01, em que houve 
diminuição do consumo dos carboidratos após a intervenção. Além disso, quanto à gordura 
saturada, avaliou-se uma redução do z-escore no momento pós, corroborando com a redução 
do consumo encontrado na tabela 01. Isso comprova os estudos de Galland (2010), 
Muhammad et al. (2019) e Wang et al. (2015), que afirmam que o excesso de farinhas 
refinadas, açúcares e gordura saturada promovem um estado inflamatório crônico e geram 
risco para distúrbios metabólicos. Além disso, a Diretriz Brasileira de Dislipidemia e 
Prevenção da Aterosclerose (2017), afirma que os ácidos graxos saturados da dieta 
relacionam-se com a elevação da trigliceridemia, ao aumentarem a lipogênese hepática e a 
secreção de VLDL, recomendando-se a substituição por de poli e monoinsaturados. 
Os ácidos graxos podem ser classificados como monoinsaturados, poli-insaturados e 
saturados com base no número de ligações duplas em sua cadeia. Monoinsaturado contém 
uma ligação duplas nas cadeias de acil. Os poli-insaturados apresentam duas ou mais ligações 
duplas. Os ácidos graxos poli-insaturados podem ser classificados em ômega 3 (n-3 - 
eicosapentaeno, docosahexaeno e ácido linolênico) ou ômega 6 (n-6 - ácido linoleico), 
dependendo se há uma primeira ligação dupla entre os átomos de carbono, a partir do grupo 
hidroxila. Esses são chamados de PUFAS – polyunsaturated fatty acids (SPOSITO, et al., 
2007). 
Nesse sentido, verificou-se que os valores de gorduras monoinsaturadas e poli-
insaturadas melhoraram no momento pós intervenção (tabela 02), o que indica que o perfil 
alimentar tornou-se mais anti-inflamatório. Os estudos vêm ilustrando os benefícios dos 
ácidos graxos (AGs) poli-insaturados, especialmente do tipo n-3 (ômega-3), no processo 
inflamatório. Os ácidos graxos poli-insaturados como os ácidos eicosapentanóico (EPA) e 
docosahexaenóico (DHA), são encontrados nos óleos de peixes e possuem um potencial para 
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alterar a produção decitocinas pró e anti-inflamatórias. São precursores de eicosanóides, os 
quais atuam como moduladores químicos em diversos processos biológicos (BRAGA, 2007; 
MARTIN et al., 2006). 
Especialmente, EPA e DHA vêm sendo investigados quanto ao seu potencial na 
redução do risco cardiovascular, cujos benefícios incluem redução de marcadores 
inflamatórios e da agregação plaquetária, melhora da função endotelial, redução da pressão 
arterial e redução da trigliceridemia (BRASIL, 2017). 
Essa informação é comprovada em um estudo realizado pela Biblioteca Cochrane com 
59 mil indivíduos, que reafirmou que a substituição parcial de ácidos graxos saturados por 
poli-insaturados, por mais de 2 anos, reduziu em 17% o risco de eventos cardiovasculares 
(BRASIL, 2017). 
Também observou-se que a vitamina A expressou melhora no perfil inflamatório, isso 
também foi percebido na tabela 1, em que este nutriente apresentou aumento no consumo 
pelos adolescentes. A vitamina A apresenta suma importância para o desenvolvimento e 
crescimento celular, tão presente na fase da adolescência, além de atuar na resposta 
imunológica, paladar, audição e apetite (REIS, et al., 2020). 
O valor de escore-z das proteínas e lipídios totais também apresentou melhora no 
perfil inflamatório, tornando- se mais anti-inflamatório. Referente a isso, sabe-se que o 
consumo excessivo de gorduras saturadas e trans vem sendo associado ao aumento das 
concentrações séricas de colesterol total e LDL-c e na redução de HDL-c, o que caracteriza 
um perfil lipídico aterogênico, além de diminuir a liberação de proteínas relacionadas à 
saciedade, como a colecistocinina (CCK), o peptídeo tipo glucagon-1 (GLP-1), elevando 
assim a ingestão calórica (BRESSAN et al., 2009). Além disso, estudos relacionam o efeito 
dos ácidos graxos com a inflamação, mostrando uma associação positiva entre gorduras 
saturadas e as concentrações de proteína C reativa (PCR), como também da ingestão de 
gorduras trans com maiores concentrações de biomarcadores inflamatórios, por exemplo o 
Fator de Necrose Tumoral alfa (TNF-α), a Interleucina-6 (IL6), a PCR, a molécula de adesão 
de célula vascular (VCAM-1) e a molécula de adesão intracelular-1 (ICAM-1) 
(CALAFANGE, 2017). 
Também se sugere que uma refeição rica em gorduras pode elevar as concentrações de 
IL-18, citocina pró-inflamatória envolvida na desestabilização da placa ateromatosa, ao 
mesmo tempo, associada à redução da adiponectina, citocina sintetizada pelo tecido adiposo 
que tem propriedades anti-inflamatórias, antiaterogênicas e de aumento da sensibilidade 
insulínica (GERALDO, ALFENAS, 2008). 
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Já em relação às proteínas, os estudos mostram que ainda não foram estabelecidas 
quantidades que sejam suficientes para acarretar modificações nos níveis de marcadores 
inflamatórios, sendo, ao mesmo tempo, seguras para o consumo humano (GERALDO; 
ALFENAS, 2008). 
As fibras são carboidratos não digeridos ou absorvidos pelo organismo humano e 
exercem múltiplos benefícios para o mesmo, como o auxílio na manutenção e redução do 
peso, aumento da saciedade, redução da constipação intestinal, redução da glicemia de jejum 
ou pós-prandial, modulação da microbiota intestinal e diminuição dos riscos de 
desenvolvimento de DCNT, como diabetes mellitus tipo 2, doenças cardiovasculares, 
obesidade e câncer colo-retal (MENEZES; GIUNTINI, 2020). Ao observá-las, na tabela 2, 
constatou-se que houve uma involução no DII, permanecendo mais inflamatório no momento 
pós intervenção, isso se difere da análise presente na tabela 1, em que houve um aumento no 
consumo médio no momento posterior. Esta diferença entre consumo médio e índice, se dá, 
pois, para o cálculo do Z- escore considera-se a média de consumo global e não a média de 
consumo. 
A mesma coisa acontece com a vitamina C, que apesar de ter um aumento no consumo 
de acordo com a tabela 1, apresentou um resultado negativo na tabela 2, da mesma forma, o 
colesterol, mesmo apresentando menor média de consumo no momento pós da tabela 1, 
mostrou involução no DII, tornando-se mais inflamatório devido ao cálculo de z-escore, que 
utiliza a média global. 
Entretanto, uma recente metanálise mostrou que o colesterol alimentar exerce pouca 
influência na mortalidade cardiovascular, embora neste estudo tenha sido demonstrada a 
relação entre o consumo de colesterol alimentar e a concentração plasmática de LDL-c. Dessa 
forma, as atuais diretrizes internacionais sobre prevenção de doenças cardiovasculares 
mostram que não há evidências suficientes para estabelecimento de um valor de corte para o 
consumo de colesterol (BRASIL, 2017). 
 
4 CONSIDERAÇÕES FINAIS 
 
Os resultados da pesquisa analisada no presente trabalho sugerem, mesmo que 
estatisticamente os resultados não foram significativos, que houve resultados positivos da 
intervenção nutricional na melhora do consumo alimentar em adolescentes e no aumento de 
massa magra. Nesse sentido, observa-se que outros estudos devem ser realizados, a fim de se 
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esclarecer o papel específico dos constituintes dietéticos nos níveis de marcadores 
inflamatórios, bem como seus mecanismos de efeito, para definir seus efeitos pró ou anti-
inflamatórios. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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	1 INTRODUÇÃo
	2 DESENVOLVIMENTO
	3 RESULTADOS E DISCUSSÕES

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