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TCC final - TCC do curso de nutrição nutrição (Universidade Cesumar) Digitalizar para abrir em Studocu A Studocu não é patrocinada ou endossada por nenhuma faculdade ou universidade TCC final - TCC do curso de nutrição nutrição (Universidade Cesumar) Digitalizar para abrir em Studocu A Studocu não é patrocinada ou endossada por nenhuma faculdade ou universidade Baixado por estilosa modas (estilosamodascidelandia@gmail.com) lOMoARcPSD|48339843 https://www.studocu.com/pt-br?utm_campaign=shared-document&utm_source=studocu-document&utm_medium=social_sharing&utm_content=tcc-final-tcc-do-curso-de-nutricao https://www.studocu.com/pt-br/document/universidade-cesumar/nutricao/tcc-final-tcc-do-curso-de-nutricao/55566929?utm_campaign=shared-document&utm_source=studocu-document&utm_medium=social_sharing&utm_content=tcc-final-tcc-do-curso-de-nutricao https://www.studocu.com/pt-br/course/universidade-cesumar/nutricao/4496213?utm_campaign=shared-document&utm_source=studocu-document&utm_medium=social_sharing&utm_content=tcc-final-tcc-do-curso-de-nutricao https://www.studocu.com/pt-br?utm_campaign=shared-document&utm_source=studocu-document&utm_medium=social_sharing&utm_content=tcc-final-tcc-do-curso-de-nutricao https://www.studocu.com/pt-br/document/universidade-cesumar/nutricao/tcc-final-tcc-do-curso-de-nutricao/55566929?utm_campaign=shared-document&utm_source=studocu-document&utm_medium=social_sharing&utm_content=tcc-final-tcc-do-curso-de-nutricao https://www.studocu.com/pt-br/course/universidade-cesumar/nutricao/4496213?utm_campaign=shared-document&utm_source=studocu-document&utm_medium=social_sharing&utm_content=tcc-final-tcc-do-curso-de-nutricao UNICESUMAR - UNIVERSIDADE CESUMAR DE MARINGÁ CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE CURSO DE GRADUAÇÃO EM NUTRIÇÃO IMPACTO DA TERAPIA INTERDISCIPLINAR NA COMPOSIÇÃO CORPORAL E NA INGESTÃO DE ALIMENTOS PRÓ E ANTI-INFLAMATÓRIOS EM ADOLESCENTES ISABELA CABRAL MARTINS PAULO LEONARDO MAROTTI SICILIANO MARINGÁ – PR 2022 Baixado por estilosa modas (estilosamodascidelandia@gmail.com) lOMoARcPSD|48339843 https://www.studocu.com/pt-br?utm_campaign=shared-document&utm_source=studocu-document&utm_medium=social_sharing&utm_content=tcc-final-tcc-do-curso-de-nutricao Isabela Cabral Martins Paulo Leonardo Marotti Siciliano IMPACTO DA TERAPIA INTERDISCIPLINAR NA COMPOSIÇÃO CORPORAL E NA INGESTÃO DE ALIMENTOS PRÓ E ANTI-INFLAMATÓRIOS EM ADOLESCENTES Artigo apresentado ao curso de graduação em Nutrição da UniCesumar – Universidade Cesumar de Maringá como requisito final para a obtenção do título de bacharel em Nutrição, sob a orientação da Prof. Me. Isabelle Zanquetta. MARINGÁ – PR 2022 Baixado por estilosa modas (estilosamodascidelandia@gmail.com) lOMoARcPSD|48339843 FOLHA DE APROVAÇÃO ISABELA CABRAL MARTINS PAULO LEONARDO MAROTTI SICILIANO IMPACTO DA TERAPIA INTERDISCIPLINAR NA COMPOSIÇÃO CORPORAL E NA INGESTÃO DE ALIMENTOS PRÓ E ANTI-INFLAMATÓRIOS EM ADOLESCENTES Artigo apresentado ao curso de graduação em Nutrição da UniCesumar – Universidade Cesumar de Maringá como requisito final para a obtenção do título de bacharel em Nutrição, sob a orientação do Prof. Me Isabelle Zanquetta. Aprovado em 28 de novembro de 2022. BANCA EXAMINADORA __________________________________________ Nome do professor – (Titulação, nome e Instituição) __________________________________________ Nome do professor - (Titulação, nome e Instituição) __________________________________________ Nome do professor - (Titulação, nome e Instituição) Baixado por estilosa modas (estilosamodascidelandia@gmail.com) lOMoARcPSD|48339843 https://www.studocu.com/pt-br?utm_campaign=shared-document&utm_source=studocu-document&utm_medium=social_sharing&utm_content=tcc-final-tcc-do-curso-de-nutricao IMPACTO DA TERAPIA INTERDISCIPLINAR NA COMPOSIÇÃO CORPORAL E NA INGESTÃO DE ALIMENTOS PRÓ E ANTI-INFLAMATÓRIOS EM ADOLESCENTES Isabela Cabral Martins Paulo Leonardo Marotti Siciliano RESUMO O objetivo deste trabalho foi analisar os efeitos de um programa de intervenção interdisciplinar na composição corporal e no consumo de alimentos inflamatórios por adolescentes. Trata-se de um estudo com coleta de dados longitudinal no qual foram avaliados adolescentes, de ambos os sexos, atendidos por um projeto interdisciplinar da Universidade Cesumar - UniCesumar. Foram incluídos adolescentes que apresentaram interesse em participar do projeto. Foi aplicado o questionário de frequência alimentar (QFA), antes e após o período de intervenções, sendo utilizados os valores dos seguintes nutrientes: calorias, carboidratos, proteínas, lipídios totais, fibras, colesterol, gordura saturada, gordura monoinsaturada, gorduras poli-insaturadas, vitaminas (A e C) e selênio. Os valores encontrados foram analisados estatisticamente através do programa R, e encontrou-se uma redução na ingestão calórica, de carboidratos e gorduras saturadas, e o aumento no consumo de antioxidantes como a vitamina A, C e selênio, porém os resultados não foram estatisticamente relevantes, devido ao p > 0,05. Observou-se a o aumento da massa magra dos adolescentes participante no período pós intervenção, uma vez que quando depletada relaciona-se com o aumento no desenvolvimento de doenças cardiovasculares. Desta forma, observou-se resultados positivos da intervenção nutricional na melhora do consumo alimentar em adolescentes. Palavras-chave: Hábitos alimentares; Inflamação; Saúde dos adolescentes. IMPACT OF INTERDISCIPLINARY THERAPY ON BODY COMPOSITION AND INGESTION OF PRO AND ANTI-INFLAMMATORY FOODS IN ADOLESCENTS ABSTRACT The aim of this work was to analyze the effects of an interdisciplinary intervention programme in the body composition and in the consumption of inflammatory foods by obese adolescents. This is a study with a longitudinal data collection, in which it will be evaluated adolescents, from both genders, attended by an interdisciplinary project of Universidade Cesumar - UniCesumar. It included adolescents who presented obesity, according to the Body Mass Index (BMI), by age. It was applied the Food Frequency Questionnaire (FFQ), before and after the intervention term, being used the values of the following nutrients: calories, carbohydrates, proteins, total lipids, fibers, cholesterol, saturated fat, monounsaturated fat, polyunsaturated fats, vitamins (A and C) and selenium. The discovered values were analyzed statistically through the R programm, and it was found a reduction in the calorie intake, of Baixado por estilosa modas (estilosamodascidelandia@gmail.com) lOMoARcPSD|48339843 carbohydrates and saturated fats, and the raise in the consumption of antioxidants as the vitamins A, C and selenium, however the results were not statistically relevants, due to the p > 0,05. Thus, it was observed positive results of the nutritional intervention in the improvement of food consumption in obese adolescents. KEYWORDS: Alimentary Habits; Inflammation; Adolescent Health. Baixado por estilosa modas (estilosamodascidelandia@gmail.com) lOMoARcPSD|48339843 https://www.studocu.com/pt-br?utm_campaign=shared-document&utm_source=studocu-document&utm_medium=social_sharing&utm_content=tcc-final-tcc-do-curso-de-nutricao 1 INTRODUÇÃO A obesidade é considerada, nos dias atuais, como uma epidemia que tem ganhado grandes proporções em todo o mundo, ela apresenta fatores genéticos, mas está relacionada, principalmente, à alimentação, sedentarismo e estilo de vida dos indivíduos (FERREIRA et al., 2019). A grande prevalência da obesidade em idades cada vez mais precoces tem chamado a atenção dos órgãosde saúde pública, uma vez que está relacionada ao surgimento de diversas doenças crônicas, futuramente (SILVA et al., 2018). De acordo com o Ministério da Saúde (2019), o índice de obesidade no Brasil tem aumentado consideravelmente nos últimos treze anos. Desde 2006, houve aumento de 67,8% na prevalência de obesidade entre os adolescentes (OPAS, 2017). A adolescência é uma fase de transição entre a infância e a vida adulta, compreendida entre 10 a 19 anos de idade (BRASIL, 2012) e segundo Viero e Farias (2017) é caracterizada por grandes mudanças, apresentando-se como um período difícil, com vários desafios e vulnerabilidades referentes às transformações inerentes ao processo de amadurecimento humano; Entre elas, destaca-se o surgimento da obesidade devido ao estilo de vida apresentado por grande parte desse público. A obesidade nos adolescentes pode ser resultado tanto da genética como da alimentação rica em gordura e calorias. Além disso, o sedentarismo e muito tempo destinado às redes sociais, em jogos interativos e em frente à televisão podem contribuir para o desenvolvimento do problema (FUNDAÇÃO ABRINQ, 2018). Segundo Ferreira et al. (2019), a alimentação é fator primordial para a obesidade na adolescência, a escolha por alimentos saudáveis pode modular a inflamação em indivíduos obesos. Os autores completam afirmando que uma dieta anti-inflamatória é relevante, no ponto de vista clínico, ao melhorar parâmetros bioquímicos e inflamatórios, assim como atenuar riscos de doenças cardiovasculares em adolescentes obesos (BARBALHO et al., 2020). Além disso, Nunes et al. (2016), recomendam que o troque alimentos inflamatórios como gordura saturada, por alimentos in natura, que trazem benefícios à saúde e suprem a necessidade de vitaminas diariamente. Sendo assim, o objetivo do presente trabalho foi analisar os efeitos de um programa de intervenção interdisciplinar na composição corporal e no consumo de alimentos inflamatórios por adolescentes obesos. Baixado por estilosa modas (estilosamodascidelandia@gmail.com) lOMoARcPSD|48339843 2 DESENVOLVIMENTO 2.1 METODOLOGIA Trata-se de um estudo com coleta de dados longitudinal no qual foram avaliados adolescentes com idade entre 11 a 18 anos, de ambos os sexos, no ano de 2021 atendidos por um projeto interdisciplinar da Universidade Cesumar-UniCesumar, da cidade de Maringá-PR. Após a seleção dos adolescentes, foram incluídos aqueles que apresentavam obesidade, segundo o índice de massa corporal por idade - IMC/I. O programa teve 12 semanas de duração, sendo dividido em duas partes: pré- intervenção e pós-intervenção. Durante este período, ocorreram intervenções de fisioterapeutas, educadores físicos, nutricionistas e psicólogos. Os adolescentes foram classificados como excesso de peso quando apresentaram um escore z ≥ +1 pelo IMC/I (WHO, 2008). As classificações do IMC/I e massa livre de gordura foram comparados nos momentos pré e pós intervenções. O valor do peso corporal e massa livre de gordura, foram mensurados por meio do equipamento InBody 570® (InBody®, Body Composition Analyzers, Coréia do Sul). Adicionalmente, foi aplicado um questionário de frequência de consumo alimentar quantitativo (QFCAQ) previamente validado para a população brasileira, composto por 144 itens alimentares, nos momentos pré e pós- intervenção (HENN et al., 2010). Os questionários foram aplicados aos adolescentes. No questionário foram avaliados, de forma qualitativa e quantitativa, a frequência e o consumo de diversos alimentos. Para a melhor estimativa do tamanho da porção, foram utilizadas medidas caseiras (SLATER et al., 2003). Posteriormente, as respostas advindas dos questionários de frequência alimentar foram analisadas por meio do software Avanutri 2019®. Foram utilizados os valores médios dos nos momentos pré e pós intervenções dos seguintes nutrientes: calorias, carboidratos, proteínas, lipídios totais, fibras, colesterol, gordura saturada, gordura monoinsaturada, gorduras poli- insaturadas, vitaminas (A e C) e selênio. O cálculo do índice inflamatório da dieta (IID) foi baseado no valor médio dos 144 itens que compunham o questionário de frequência de consumo alimentar quantitativo (QFCAQ). Nesse estudo, foi avaliado o IID de 10 parâmetros alimentares: calorias (kcal); carboidratos (g); proteínas (g); lipídios (g); colesterol (mg); gordura saturada (g); gordura monoinsaturada (g); gordura poli saturada (g); fibras (g); vitaminas A (RE) nos momentos pré e pós intervenções. Para o cálculo do IID, foi utilizado a média global padrão e o desvio Baixado por estilosa modas (estilosamodascidelandia@gmail.com) lOMoARcPSD|48339843 https://www.studocu.com/pt-br?utm_campaign=shared-document&utm_source=studocu-document&utm_medium=social_sharing&utm_content=tcc-final-tcc-do-curso-de-nutricao padrão desenvolvido para o banco de dados de composição mundial que foi derivado de 11 países, incluindo 4 países asiáticos, mencionado no estudo de Shivappa (2013). No qual o cálculo se considerou: o escore Z (-4.0 ... +2) em razão a ingestão individual de nutrientes - média global dividido pelo desvio padrão. Para a categorização do IID, foram categorizados como valores altos (+1) se o efeito fosse pró-inflamatório (alto grau de inflamação crônica), e valores mais baixos (-1) se o efeito fosse anti-inflamatório (baixo grau crônico de inflamação) (SHIVAPPA et al., 2014; GALAS; KULIG, 2014). Além disso, utilizou-se um comparativo das médias de consumo encontradas com as médias de consumo global (SHIVAPPA et al., 2013). Os dados foram apresentados pela média e desvio padrão. Para analisar os efeitos da intervenção, foi adotado o nível de significância de 5% para todas as variáveis. As análises estatísticas foram realizadas por meio do programa R®. 3 RESULTADOS E DISCUSSÕES Foram avaliados 28 adolescentes, 16 do sexo feminino e 12 do sexo masculino, com a média de idade de 13 anos ± 2,93 que passaram pela intervenção interdisciplinar. Quanto à avaliação do estado nutricional, observou-se que 18 adolescentes apresentaram classificação de excesso de peso, segundo o IMC/I no momento pré intervenção. Já no momento pós intervenção, encontrou-se 20 adolescentes com essa classificação. Provavelmente, o aumento de peso seja decorrente do aumento de massa livre de gordura (kg), que evoluiu de 43,69 kg ±13,52 para 48,58 kg ±14,45. Sabe-se que o IMC é uma ferramenta que não inclui a análise da composição corporal segmentada, mas sim o peso corporal como um todo, sendo assim, uma ferramenta que apresenta limitações em seu uso quando isolada. Da Silva, et al. (2022), afirmam, em seu estudo, que a diminuição da massa magra está relacionada a um aumento no desenvolvimento de doenças cardiovasculares, dessa forma o percentual de massa magra está relacionado a doenças crônicas não transmissíveis (DCNT). Quadro 1 – Classificação nutricional pré e pós intervenção dos adolescentes participantes do projeto. CLASSIFICAÇÃO PRÉ INTERVENÇÃO PÓS INTERVENÇÃO Baixado por estilosa modas (estilosamodascidelandia@gmail.com) lOMoARcPSD|48339843 N % N % Magreza 0 0 1 3,57 Eutrofia 10 35,71 7 25 Risco para sobrepeso 1 3,57 0 0 Sobrepeso 2 7,16 5 17,87 Obesidade 6 21,42 5 17,85 Obesidade grave 9 32,14 10 35,71 Fonte: O autor. Maringá – PR, 2021. Após a análise estatística dos dados do consumo alimentar dos adolescentes, conforme demonstrado na tabela 1, observou-se redução na quantidade calórica no período pós- intervenção evoluindo de 2.161,07 kcals ± 959,54 para 2.018,97 kcals ± 1.189,92, apresentando uma redução média de 6.57%. Além disso, carboidratos (283,31 g ± 176,209 para 268,53 g ± 191,55) e gordura saturada (25,74 mg ± 12,90 para 24,82 mg ± 16,02) apresentaram consumo inferior no momento pós intervenção, porém não houve diferença estatisticamente significativa(p > 0,05) para esses nutrientes. Tabela 1 - Consumo alimentar nos momentos pré e pós intervenção dos adolescentes participantes do projeto. Parâmetro alimentar Média global ± DP Média ± DP Pré intervenção Pós intervenção Calorias (kcal) 2.056 ± 338 2.161,07 ± 959,54 2.018,97 ± 1.189,92 Carboidratos (g) 272,2 ± 40 283,31 ± 176,209 268,53 ± 191,55 Fibras (g) 18,8 ± 4,9 17,41 ± 8,66 20,95 ± 25,11 Proteínas (g) 79,4 ± 13,9 84,29 ± 31,91 71,18 ± 36,58 Lipídios totais (g) 71,4 ± 19,4 72,82 ± 33,65 71,63 ± 44,63 Baixado por estilosa modas (estilosamodascidelandia@gmail.com) lOMoARcPSD|48339843 https://www.studocu.com/pt-br?utm_campaign=shared-document&utm_source=studocu-document&utm_medium=social_sharing&utm_content=tcc-final-tcc-do-curso-de-nutricao Colesterol (mg) 179,4 ± 51,2 243,24 ± 108,47 235,14 ± 198,85 Gord. saturada (g) 28,6 ± 8,0 25,74 ± 12,90 24,82 ± 16,02 Gordura mono. (g) 27,0 ± 6,1 20,41 ± 9,27 20,79 ± 17,33 Gordura poli. (g) 13,88 ± 3,76 11,28 ± 4,53 10,25 ± 6,02 Vit A (RE) 983,9 ± 518,6 277,92 ± 244,52 408,82 ± 308,35 Vit C (mg) 118,2 ± 43,46 144,77 ± 125,79 164,63 ± 184,86 Selênio (mcg) 67,0 ± 25,1 42,83 ± 14,74 48,51 ± 31,17 Fonte: O autor. Adolescentes do projeto interdisciplinar da Universidade Cesumar-UniCesumar, da cidade de Maringá-PR, 2021. Dietas compostas por farinhas refinadas, açúcares e gorduras saturadas, podem desencadear a produção e liberação de citocinas pró-inflamatórias, possibilitando também a ocorrência de disfunção endotelial em nível vascular, promovendo assim o estado inflamatório crônico de baixo grau, gerando um maior risco de distúrbios metabólicos (GALLAND, 2010; MUHAMMAD et al., 2019 e WANG, et al., 2015). Destaca-se que no momento pós intervenção, o consumo de carboidratos além de ter reduzido, ainda ficou inferior ao valor da média global evidenciado por Shivappa et al. (2013). O consumo de fibras foi maior no momento pós intervenção. Destaca-se a importância do consumo de fibras presentes nos alimentos fontes de carboidratos integrais que promovem aumento de saciedade, melhora do perfil lipídico e funcionamento intestinal. Destaca-se que no momento pós intervenção, o consumo de fibras se encontrou superior ao valor da média global estabelecida por Shivappa. et al. (2013). Além disso, observou-se que a vitamina A (277,92 mcg ± 244,52 para 408,82 mcg ± 308,35), C (144,77 mg ± 125,79 para 164,63 mg ± 184,86) e Selênio (42,83 mcg ± 14,74 para 48,51 mcg ± 31,17) também apresentaram aumento, porém sem significância estatística (p > 0,05), porém os valores encontrados, foram inferiores aos valores de consumo médio global. Destaca-se que o consumo de alimentos ricos em compostos antioxidantes e vitaminas, podem reduzir o estresse oxidativo, bem como diminuir a produção de mediadores inflamatórios. Além disso, a vitamina A, como descreve Silva (2015), é um micronutriente importante para diversos processos metabólicos e apresenta especial importância durante os períodos de proliferação e de rápida diferenciação celular, tais como a adolescência. Baixado por estilosa modas (estilosamodascidelandia@gmail.com) lOMoARcPSD|48339843 Nesse contexto, sabe-se que a inflamação crônica subclínica vem sendo considerada como o elo entre obesidade e outras doenças crônicas não transmissíveis (HERMSDORFF et al., 2012), e que a relação entre alimentação e marcadores inflamatórios têm se destacado na comunidade científica, apresentando relação com o perfil de ácidos graxos e micronutrientes com propriedades antioxidantes como a vitamina A e C (BRESSAN et al., 2009; COELHO et al., 2013; ROCHA et al., 2015). Desta forma, observou-se resultados positivos da intervenção nutricional na melhora do consumo alimentar em adolescentes obesos. Tabela 02 - Valores do Z- escore nos momentos pré e pós intervenção NUTRIENTES PRÉ PÓS Calorias (kcal) 0,14 -0,027 Carboidratos (g) 0,106 -0,005 Fibras (g) -0,11 0,08 Proteínas (g) 0,19 -0,22 Lipídios totais (g) 0,05 -0,01 Colesterol (mg) -0,32 -0,17 Gord. saturada (g) -0,21 -0,25 Gordura mono. (g) 2,24 1,2 Gordura poli. (g) 2,52 1,71 Vit A (RE) -0,41 -0,73 Vit C (mg) 0,26 0,27 Fonte: O autor. Adolescentes do projeto interdisciplinar da Universidade Cesumar-UniCesumar, da cidade de Maringá-PR, 2021 Bressan et al. (2009) descreve que uma “dieta pro-inflamatória”, isto é, composta predominantemente por alimentos e nutrientes capazes de promover maior liberação de mediadores pró-inflamatórios, representa um fator de risco para o desenvolvimento de doenças e agravos não-transmissíveis (DANT). Nesse contexto, Cavicchia et al. (2009) criaram e validaram o Índice Inflamatório da Dieta (IID), como uma proposta de instrumento Baixado por estilosa modas (estilosamodascidelandia@gmail.com) lOMoARcPSD|48339843 https://www.studocu.com/pt-br?utm_campaign=shared-document&utm_source=studocu-document&utm_medium=social_sharing&utm_content=tcc-final-tcc-do-curso-de-nutricao para avaliação do potencial inflamatório da dieta de indivíduos, que varia de maximamente anti-inflamatório à maximamente pró-inflamatório. A partir da análise do Z-escore obtido pelo Índice inflamatório da dieta (DII), encontrou-se valores para os momentos pré e pós intervenção de cada nutriente consumido. Considerando que os valores positivos representam um perfil mais inflamatório da dieta e que os valores negativos representam um perfil mais anti-inflamatório, observou-se que quanto às calorias houve melhora no perfil inflamatório, pois se tornou mais negativo, neste sentido foi consumido menos calorias no momento pós intervenção. Da mesma maneira, ao analisar os carboidratos, verificou-se uma melhora no perfil inflamatório, visto que o valor obtido pelo z-escore no momento pós é mais negativo se comparado ao momento pré, fato este também observado na tabela 01, em que houve diminuição do consumo dos carboidratos após a intervenção. Além disso, quanto à gordura saturada, avaliou-se uma redução do z-escore no momento pós, corroborando com a redução do consumo encontrado na tabela 01. Isso comprova os estudos de Galland (2010), Muhammad et al. (2019) e Wang et al. (2015), que afirmam que o excesso de farinhas refinadas, açúcares e gordura saturada promovem um estado inflamatório crônico e geram risco para distúrbios metabólicos. Além disso, a Diretriz Brasileira de Dislipidemia e Prevenção da Aterosclerose (2017), afirma que os ácidos graxos saturados da dieta relacionam-se com a elevação da trigliceridemia, ao aumentarem a lipogênese hepática e a secreção de VLDL, recomendando-se a substituição por de poli e monoinsaturados. Os ácidos graxos podem ser classificados como monoinsaturados, poli-insaturados e saturados com base no número de ligações duplas em sua cadeia. Monoinsaturado contém uma ligação duplas nas cadeias de acil. Os poli-insaturados apresentam duas ou mais ligações duplas. Os ácidos graxos poli-insaturados podem ser classificados em ômega 3 (n-3 - eicosapentaeno, docosahexaeno e ácido linolênico) ou ômega 6 (n-6 - ácido linoleico), dependendo se há uma primeira ligação dupla entre os átomos de carbono, a partir do grupo hidroxila. Esses são chamados de PUFAS – polyunsaturated fatty acids (SPOSITO, et al., 2007). Nesse sentido, verificou-se que os valores de gorduras monoinsaturadas e poli- insaturadas melhoraram no momento pós intervenção (tabela 02), o que indica que o perfil alimentar tornou-se mais anti-inflamatório. Os estudos vêm ilustrando os benefícios dos ácidos graxos (AGs) poli-insaturados, especialmente do tipo n-3 (ômega-3), no processo inflamatório. Os ácidos graxos poli-insaturados como os ácidos eicosapentanóico (EPA) e docosahexaenóico (DHA), são encontrados nos óleos de peixes e possuem um potencial para Baixado por estilosa modas (estilosamodascidelandia@gmail.com) lOMoARcPSD|48339843 alterar a produção decitocinas pró e anti-inflamatórias. São precursores de eicosanóides, os quais atuam como moduladores químicos em diversos processos biológicos (BRAGA, 2007; MARTIN et al., 2006). Especialmente, EPA e DHA vêm sendo investigados quanto ao seu potencial na redução do risco cardiovascular, cujos benefícios incluem redução de marcadores inflamatórios e da agregação plaquetária, melhora da função endotelial, redução da pressão arterial e redução da trigliceridemia (BRASIL, 2017). Essa informação é comprovada em um estudo realizado pela Biblioteca Cochrane com 59 mil indivíduos, que reafirmou que a substituição parcial de ácidos graxos saturados por poli-insaturados, por mais de 2 anos, reduziu em 17% o risco de eventos cardiovasculares (BRASIL, 2017). Também observou-se que a vitamina A expressou melhora no perfil inflamatório, isso também foi percebido na tabela 1, em que este nutriente apresentou aumento no consumo pelos adolescentes. A vitamina A apresenta suma importância para o desenvolvimento e crescimento celular, tão presente na fase da adolescência, além de atuar na resposta imunológica, paladar, audição e apetite (REIS, et al., 2020). O valor de escore-z das proteínas e lipídios totais também apresentou melhora no perfil inflamatório, tornando- se mais anti-inflamatório. Referente a isso, sabe-se que o consumo excessivo de gorduras saturadas e trans vem sendo associado ao aumento das concentrações séricas de colesterol total e LDL-c e na redução de HDL-c, o que caracteriza um perfil lipídico aterogênico, além de diminuir a liberação de proteínas relacionadas à saciedade, como a colecistocinina (CCK), o peptídeo tipo glucagon-1 (GLP-1), elevando assim a ingestão calórica (BRESSAN et al., 2009). Além disso, estudos relacionam o efeito dos ácidos graxos com a inflamação, mostrando uma associação positiva entre gorduras saturadas e as concentrações de proteína C reativa (PCR), como também da ingestão de gorduras trans com maiores concentrações de biomarcadores inflamatórios, por exemplo o Fator de Necrose Tumoral alfa (TNF-α), a Interleucina-6 (IL6), a PCR, a molécula de adesão de célula vascular (VCAM-1) e a molécula de adesão intracelular-1 (ICAM-1) (CALAFANGE, 2017). Também se sugere que uma refeição rica em gorduras pode elevar as concentrações de IL-18, citocina pró-inflamatória envolvida na desestabilização da placa ateromatosa, ao mesmo tempo, associada à redução da adiponectina, citocina sintetizada pelo tecido adiposo que tem propriedades anti-inflamatórias, antiaterogênicas e de aumento da sensibilidade insulínica (GERALDO, ALFENAS, 2008). Baixado por estilosa modas (estilosamodascidelandia@gmail.com) lOMoARcPSD|48339843 https://www.studocu.com/pt-br?utm_campaign=shared-document&utm_source=studocu-document&utm_medium=social_sharing&utm_content=tcc-final-tcc-do-curso-de-nutricao Já em relação às proteínas, os estudos mostram que ainda não foram estabelecidas quantidades que sejam suficientes para acarretar modificações nos níveis de marcadores inflamatórios, sendo, ao mesmo tempo, seguras para o consumo humano (GERALDO; ALFENAS, 2008). As fibras são carboidratos não digeridos ou absorvidos pelo organismo humano e exercem múltiplos benefícios para o mesmo, como o auxílio na manutenção e redução do peso, aumento da saciedade, redução da constipação intestinal, redução da glicemia de jejum ou pós-prandial, modulação da microbiota intestinal e diminuição dos riscos de desenvolvimento de DCNT, como diabetes mellitus tipo 2, doenças cardiovasculares, obesidade e câncer colo-retal (MENEZES; GIUNTINI, 2020). Ao observá-las, na tabela 2, constatou-se que houve uma involução no DII, permanecendo mais inflamatório no momento pós intervenção, isso se difere da análise presente na tabela 1, em que houve um aumento no consumo médio no momento posterior. Esta diferença entre consumo médio e índice, se dá, pois, para o cálculo do Z- escore considera-se a média de consumo global e não a média de consumo. A mesma coisa acontece com a vitamina C, que apesar de ter um aumento no consumo de acordo com a tabela 1, apresentou um resultado negativo na tabela 2, da mesma forma, o colesterol, mesmo apresentando menor média de consumo no momento pós da tabela 1, mostrou involução no DII, tornando-se mais inflamatório devido ao cálculo de z-escore, que utiliza a média global. Entretanto, uma recente metanálise mostrou que o colesterol alimentar exerce pouca influência na mortalidade cardiovascular, embora neste estudo tenha sido demonstrada a relação entre o consumo de colesterol alimentar e a concentração plasmática de LDL-c. Dessa forma, as atuais diretrizes internacionais sobre prevenção de doenças cardiovasculares mostram que não há evidências suficientes para estabelecimento de um valor de corte para o consumo de colesterol (BRASIL, 2017). 4 CONSIDERAÇÕES FINAIS Os resultados da pesquisa analisada no presente trabalho sugerem, mesmo que estatisticamente os resultados não foram significativos, que houve resultados positivos da intervenção nutricional na melhora do consumo alimentar em adolescentes e no aumento de massa magra. Nesse sentido, observa-se que outros estudos devem ser realizados, a fim de se Baixado por estilosa modas (estilosamodascidelandia@gmail.com) lOMoARcPSD|48339843 esclarecer o papel específico dos constituintes dietéticos nos níveis de marcadores inflamatórios, bem como seus mecanismos de efeito, para definir seus efeitos pró ou anti- inflamatórios. Baixado por estilosa modas (estilosamodascidelandia@gmail.com) lOMoARcPSD|48339843 https://www.studocu.com/pt-br?utm_campaign=shared-document&utm_source=studocu-document&utm_medium=social_sharing&utm_content=tcc-final-tcc-do-curso-de-nutricao REFERÊ NCIAS BARBALHO, E. de V. et al. Influência do consumo alimentar e da prática de atividade física na prevalência do sobrepeso/obesidade em adolescentes escolares. 2020 Cadernos Saúde Coletiva [online]. 2020, v. 28, n. 1, p. 12-23. 2020. Disponível em: . Acessado 19 ago. 2021. BRAGA, D. K., et al. Modulação de inflamação por ômega-3/6. Salusvita, Bauru, v. 27, n. 3, p. 275-282 2007. 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