Relatório de Estágio em Pedagogia

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UNIVERSIDADE PITÁGORAS UNOPAR ANHANGUERA
LICENCIATURA EM PEDAGOGIA
tamires biank de souza
RELATÓRIO DO ESTÁGIO CURRICULAR EM PEDAGOGIA II – ANOS INICIAIS DO ensino fundamental 1º ao 5º ano
Barra de São Francisco - ES
2024
tamires biank de souza
RELATÓRIO DO ESTÁGIO CURRICULAR EM PEDAGOGIA II – ANOS INICIAIS DO ensino fundamental 1º ao 5º ano
Relatório apresentado à Universidade Pitágoras Unopar Anhanguera, como requisito parcial para o aproveitamento da disciplina de Estágio Curricular em Pedagogia II: anos iniciais.
Barra de São Francisco
2024
SUMÁRIO
1	RELATO DAS LEITURAS OBRIGATÓRIAS	4
2	RELATO DA ANÁLISE DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO (PPP)	6
3 RELATO DA ANÁLISE DO PLANO DE TRABALHO DOCENTE	............................
4	RELATO DA ANÁLISE DE MATERIAIS DIDÁTICOS DA ESCOLA	10
5	PROPOSTA DE ATIVIDADE PARA ABORDAGEM DOS TEMAS CONTEMPORÂNEOS TRANSVERSAIS DA BNCC	12
6	RELATO DA ENTREVISTA COM O PROFESSOR REGENTE	13
7	RELATO DE REUNIÃO PEDAGÓGICA OU CONSELHO DE CLASSE	14
8	RELATO DO LEVANTAMENTO DE MATERIAIS DE APOIO ESPECÍFICOS PARA ABORDAGEM DOS TEMAS TRANSVERSAIS CONTEMPORÂNEOS	15
9	RELATO DO PROCESSO DE IMPLANTAÇÃO DA BNCC NA ESCOLA	16
10	RELATO DA ANÁLISE DOS INSTRUMENTOS AVALIATIVOS UTILIZADOS PELO PROFESSOR	18
11	RELATO DA ANÁLISE DA ATUAÇÃO DA EQUIPE PEDAGÓGICA NO ACOMPANHAMENTO DA DISCIPLINA	19
12	RELATO DA OBSERVAÇÃO	20
13 PLANOS DE AULA	25
14	RELATO DA APRESENTAÇÃO DOS PLANOS DE AULA AO PROFESSOR	36
15	RELATO DA REGÊNCIA	39
16 VALIDAÇÃO DO RELATÓRIO................................................................................
CONSIDERAÇÕES FINAIS	41
REFERÊNCIAS	43
INTRODUÇÃO
O presente relatório vai tratar acerca do estágio obrigatório supervisionado no ensino fundamental nas séries iniciais, para obtenção de nota, cumprimento do ensino aprendizagem, colocando em prática as teorias aprendidas e vivenciando o dia a dia da profissão, servindo também como experiência para o ingresso no mercado de trabalho, sendo um diferencial na vida do acadêmico, muito importante e essencial, pois realiza-se as observações, participação no ensino aprendizagem, regências, auto estudo, e outras atividades para o seu término e conclusão, levando os acadêmicos a refletirem sobre suas ações no futuro, sendo então esse o objetivo do estágio supervisionado nas séries inicias do ensino fundamental, trazendo mais qualidade para a formação acadêmica do educando.
O Estágio no ensino fundamental dos anos iniciais tem como finalidade aprimorar as ações do acadêmico em sala de aula, aproximando-o da realidade escolar, para que ele possa refletir sobre as práticas pedagógicas e metodologias que irá aplicar em sala de aula e suas atitudes perante o ensino aprendizagem. De acordo com Andrade (2005), o estágio é:
É portanto, o Estágio, uma importante parte integradora do currículo, a parte em que o licenciando vai assumir pela primeira vez a sua identidade profissional e sentir na pele o compromisso com o aluno, com sua família, com sua comunidade com a instituição escolar, que representa sua inclusão civilizatória, com a produção conjunta de significados em sala de aula, com a democracia, com o sentido de profissionalismo que implique competência - fazer bem o que lhe compete. (ANDRADE, 2005, p. 2). 
Dessa forma, o estágio nos anos iniciais do Ensino Fundamental será um momento enriquecedor na formação do estudante de Pedagogia, permitindo que ele desenvolva habilidades essenciais para a sua futura atuação profissional.
1 RELATO DAS LEITURAS OBRIGATÓRIAS
A interdisciplinaridade como um movimento articulador no processo ensino-aprendizagem 
Juares da Silva Thiesen
A interdisciplinaridade nasce na segunda metade do século passado, já com a existência de ciências que começaram a ser divididas, na busca de estabelecer uma concepção científica de mundo e com isso poupando-nos de questionar às informações em campo específico, o que fraciona nossos saberes. Este novo movimento é abordado neste artigo que foi disponibilizado como leitura obrigatória, analisado sobre até onde conhecemos e de como podemos aplicá-lo no campo da educação. Tudo isso vai desfazer os pensamentos e formas anteriores de ensinar e aprender. Após o histórico, a interdisciplinaridade é exposta, pelo autor, como solução para o método ensino e aprendizagem, tendo apoio na epistemologia sintonizada uniformemente com a pedagogia.
Apesar do baseamento atualizado utilizado por Thiesen, outros elementos se fazem ausentes no complemento do tema, como por exemplo, a qualidade de recursos humanos responsável pela aproveitamento de tal pesquisa, no âmbito da prática escolar, onde contamos com um número significativos de professores que desconhecem o novo movimento, bem como de instituições que não permitem a introdução de processos inovadores por total falta de interesse, pois os mesmos ocasionariam em despesas em sua implantação, o que empobrece o entendimento da interdisciplinaridade como um movimento articulador no método ensino-aprendizagem.
Entretanto, o artigo disponibilizado para a leitura, vai favorecer material suficiente às pesquisas científicas, trazendo em seu corpo os principais autores da discussão e construção, no que diz respeito à interdisciplinaridade, que salientam sua importância para a melhor aplicação na educação escolar.
2 RELATO DA ANÁLISE DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO (PPP)
Para compreender a visão educacional e o planejamento de iniciativas de uma escola, é fundamental fazer uma revisão abrangente de seu Projeto Político Pedagógico (PPP). Este exame oferece insights sobre os métodos de ensino e aprendizagem da escola, filosofia, objetivos e os princípios éticos e políticos que orientam suas atividades educacionais.
 Meu estágio em Pedagogia me deu a chance de examinar o PPP de uma escola de ensino fundamental. Ficou claro o quanto foi fundamental para a estrutura da escola e o crescimento do processo pedagógico. A análise me deu uma visão da missão, valores e princípios da escola, juntamente com as táticas e objetivos que ela empregou para alcançar o sucesso.
Além disso, a avaliação do PPP expôs as disciplinas priorizadas pela escola, bem como as técnicas pedagógicas utilizadas para aprimorar as proficiências e habilidades dos alunos.
Durante minha análise do PPP, constatei a importância da participação ativa da comunidade escolar no processo educativo. A escola prioriza o envolvimento de pais e responsáveis, juntamente com outros membros da comunidade, na elaboração e execução de seu projeto pedagógico.
 Pela análise, fica evidente que o PPP tem papel fundamental na organização e no andamento das atividades pedagógicas. Ao traçar objetivos, estratégias e metas, direciona as ações da escola para um ambiente mais inclusivo e colaborativo. Isso resulta na formação de alunos que possuem habilidades de pensamento crítico, capacidade de reflexão e um compromisso inabalável para efetuar mudanças sociais positivas.
3 RELATO DA ANÁLISE DO PLANO DE TRABALHO DOCENTE
A comunidade se reúne a cada dois meses para avaliar o progresso em direção às metas, garantindo que o currículo esteja alinhado com as propostas originais. A comunidade examina se a escola oferece serviços de assistência ao aluno, envolve a comunidade nas decisões e ensina e aprende de forma eficaz. Além disso, a comunidade analisa como a escola trata seus constituintes e garante que todos os procedimentos estejam sendo implementados para atingir as metas. Se necessário, o calendário escolar pode ser ajustado.
 O plano de trabalho para o ensino é um esforço colaborativo que envolve o agrupamento de turmas. A proposta educacional para esse nível específico está centrada no crescimento e desenvolvimento da criança em vários contextos, como social, ambiental e cultural. Isso é alcançado por meio de práticas e projetos sociais interativos.
Na referida escola os acordos são estabelecidos de forma democrática de modo que atenda as exigências básicas quantoaos direitos e deveres, em relação ao bom funcionamento do mesmo, estabelecidas através de reunião administrativas com a equipe de colaboradores. 
Para se elaborar o currículo, é investigado quais os conteúdos de aprendizagem são mais adequados às possibilidades infantis e se faz necessário estudar mais detalhadamente os teóricos que referendam os aspectos cognitivos e emocionais das crianças, sempre observando a prática.
Para o desenvolvimento do plano de trabalho docente da disciplina de pedagoga, é utilizado como referência A BNCC que se constitui em um documento que auxilia o educador no processo de elaboração de um planejamento de qualidade para o ensino médio, por apresentar diferentes maneiras de estimular os eixos teóricos que servem de alicerce para o desenvolvimento humano, tanto no seu caráter, cognitivo, quanto motor e psíquico. Assim desenvolve-se o conhecimento de mundo através das seguintes áreas de conhecimento.
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4 RELATO DA ANÁLISE DE MATERIAIS DIDÁTICOS DA ESCOLA
Um aspecto crucial da avaliação da qualidade do ensino em uma escola é a análise dos materiais empregados pelos educadores. Esta análise auxilia na determinação da adequação e relevância dos recursos utilizados para facilitar a aprendizagem do aluno. Além disso, também ilumina quaisquer insuficiências ou inconvenientes no conteúdo abordado.
 Para melhorar a qualidade da educação e proporcionar uma experiência de aprendizagem mais gratificante, é crucial examinar os materiais de ensino. Este exercício pode ajudar a identificar áreas de melhoria, como promover a inclusão e a diversidade e atender a diversos grupos sociais e culturais.
Na seleção de materiais que atendam às demandas da sociedade contemporânea, é fundamental incorporar conteúdo que falem de preocupações atuais como tecnologia, sustentabilidade e cidadania global.
Durante minha avaliação dos materiais instrucionais de uma escola específica, examinei uma variedade diversificada de recursos, que variavam de mídia digital e jogos educacionais a livros didáticos mais tradicionais.
Além disso, alguns materiais empregados carecem de uma estratégia de ensino abrangente, possivelmente impedindo os alunos de compreender e apreciar as diversas culturas e expressões predominantes na sociedade.
Por fim, foi possível observar que alguns dos materiais utilizados eram muito antigos ou desatualizados, o que pode comprometer a qualidade do ensino e a capacidade dos estudantes de acompanhar os avanços e mudanças na área de conhecimento.
· 
5 PROPOSTA DE ATIVIDADE PARA ABORDAGEM DOS TEMAS CONTEMPORÂNEOS TRANSVERSAIS DA BNCC
Para quem deseja se aprofundar na trama cultural da BNCC, é recomendável realizar um projeto que mergulhe nas várias culturas que prosperam na comunidade escolar. Pesquisa e apresentação são fundamentais para obter uma compreensão mais profunda do multiculturalismo.
 Iniciar o projeto requer uma exploração abrangente das várias culturas dentro da comunidade escolar. Isso implica mergulhar no contexto histórico, costumes, tradições e crenças únicas de cada cultura. Para conseguir isso, os alunos podem realizar entrevistas com indivíduos de diversas origens culturais dentro da comunidade escolar, registrando suas experiências e histórias e, posteriormente, analisando as informações coletadas.
 De acordo com a pesquisa, os alunos podem optar por mostrar suas descobertas à escola e à comunidade vizinha por meio de uma apresentação ou exibição multimídia. Além disso, eles também podem incorporar um projeto cultural a essa atividade.
Participar dessa empreitada pode ser uma forma construtiva de encorajar o multiculturalismo e, ao mesmo tempo, fomentar a empatia e a compreensão entre os alunos.
Para abordar o multiculturalismo na BNCC, um método alternativo é apresentar literatura que destaque diversas culturas e pontos de vista. Os alunos podem ser solicitados a ler livros escritos por autores de diferentes origens culturais e compartilhar suas interpretações e opiniões sobre os personagens e histórias apresentadas em sala de aula.
Além disso, a excursão pode abranger a exploração de um centro ou comunidade cultural que exponha os alunos às tradições e costumes de uma cultura contrastante.
6 RELATO DA ENTREVISTA COM O PROFESSOR REGENTE
Como parte de um estágio de docência do ensino fundamental, uma entrevista foi realizada com uma professora da terceira série para examinar suas metodologias de sala de aula, estratégias de ensino e desafios.
 De acordo com o relato da professora, suas aulas são caracterizadas por uma abordagem animada e envolvente que estimula os alunos a participarem ativamente do processo de aprendizagem. Ela emprega jogos educativos, atividades em grupo e outros exercícios criativos para estimular a imaginação dos alunos e promover o aprendizado dinâmico.
 A professora enfatizou a importância da aprendizagem interdisciplinar em sua abordagem de ensino. 
Ela pretendia estabelecer conexões entre diferentes disciplinas e promover o envolvimento dos alunos em todas as atividades da classe.
A professora chamou a atenção para os principais desafios encontrados em seu trabalho, como a ausência de materiais e recursos didáticos adequados, bem como o insuficiente apoio e capacitação por parte da gestão escolar. No entanto, ela permaneceu dedicada e energizada, buscando constantemente soluções novas e inovadoras para melhorar a qualidade da educação.
 Para resumir, nossa entrevista com o professor responsável nos forneceu informações valiosas sobre as práticas pedagógicas da sala de aula da terceira série, bem como os principais desafios enfrentados pelos educadores. Armados com esse conhecimento, podemos desenvolver estratégias eficazes para apoiar e elevar o trabalho dos professores, levando a uma educação de qualidade e ao crescimento holístico dos alunos.
7 RELATO DE REUNIÃO PEDAGÓGICA OU CONSELHO DE CLASSE
A reunião aconteceu em clima cordial e foi presidida pela diretora, mas não usou do poder do cargo, tudo se resolveu amigavelmente e coletivamente. 
Os assuntos abordados nesta reunião fora as aulas que seriam planejadas e como seria distribuída a pontuação dos alunos, pude sentir que tanto com os representantes dos professores e direção, o enfoque é mais dirigido, intencional, porque eles sabem bem aonde precisam usar as verbas. Já a fim de os representantes de estado e alunos, o foco é de preferência direcionado ao que eles desejam durante si, ou durante seus filhos, sem quiçá conceber que realmente funciona uma escola. Mas no final, tudo saiu bem, de acordo em companhia de o desejo da maioria. Fiquei muito satisfeita em divulgar desta reunião, pude ver como as coisas acontecem na prática, e a direção, estado e exorbitante Participação do estagiário em eventos; pedagógicos, científicos e culturais
Dessa maneira pude compreender a importância da reunião pois com participação da coordenadora que é onde mais entra em acesso todas as vozes dos professores e monitorando os desenvolvimentos dos alunos com a aplicação das atividades que os professores passam, fica claro que agora a pontuação dada aos alunos será diferente facilitando a correção da coordenadora tem a fazer.
8 RELATO DO LEVANTAMENTO DE MATERIAIS DE APOIO ESPECÍFICOS PARA ABORDAGEM DOS TEMAS TRANSVERSAIS CONTEMPORÂNEOS
Como estagiária de pedagogia, realizei um levantamento minucioso dos recursos disponíveis que oferecem suporte direcionado para temas transversais modernos, como ética, cidadania, meio ambiente, saúde, diversidade cultural e orientação sexual. Meu objetivo principal era localizar materiais valiosos que pudessem ser utilizados pelos educadores para aprimorar as atividades em sala de aula, promovendo o pensamento crítico e a reflexão entre os alunos sobre esses tópicos cruciais.
 Para iniciar minha pesquisa, realizei uma exploração completa das plataformas de editoras e livrarias on-line que ofereciam recursos educacionais e livros didáticos. Meu objetivo era descobrir materiais que pertencessem aos temas transversais cobertos pela BNCC.Após uma busca exaustiva, descobri uma infinidade de recursos cativantes, como vídeos, jogos, cartilhas, materiais impressos e livros.
Como parte de meus esforços, consultei os educadores da escola para determinar os recursos que eles utilizam atualmente e aqueles que poderiam complementar sua coleção. Durante o nosso diálogo, os professores destacaram vários materiais que integraram, incluindo livros infantis com foco na inclusão social e diversidade cultural, bem como documentários e filmes que abordavam questões de saúde e meio ambiente.
 Ao reunir os dados necessários, um diretório completo de materiais contextuais foi construído para abordar assuntos atuais e interligados. Esses materiais foram divididos em categorias com base em seus temas relevantes, identificando claramente seu público-alvo e objetivos. A lista preenchida foi posteriormente distribuída entre os educadores e coordenadores pedagógicos da escola, permitindo uma integração perfeita nos currículos de sala de aula. Ao fazê-lo, os alunos foram incentivados a refletir criticamente sobre questões transversais da atualidade. Isso resultou em uma gama mais ampla de opções para os professores animarem o discurso em sala de aula, tornando as aulas mais envolventes e dinâmicas para os alunos.
9 RELATO DO PROCESSO DE IMPLANTAÇÃO DA BNCC NA ESCOLA
A introdução da BNCC na escola foi um grande desafio para todo o corpo docente. Ao implementar o currículo, eles refletiram sobre suas práticas e metodologias existentes, aproveitando uma oportunidade única para enriquecer a experiência educacional dos alunos. Para atingir esse objetivo, a escola organizou programas de treinamento e desenvolvimento profissional, que familiarizaram os funcionários com a importância da BNCC e os equiparam com os conhecimentos necessários para executar as mudanças propostas.
 A escola realizou uma ampla revisão de seu currículo para avaliar sua compatibilidade com a BNCC. Os resultados dessa avaliação levaram ao desenvolvimento de planos de ação para alinhar o currículo e as práticas pedagógicas à BNCC. Além disso, a escola priorizou o envolvimento dos pais e responsáveis ​​no processo, implementando estratégias para ajudá-los a compreender a importância da BNCC no acompanhamento do progresso de seus filhos.
A adoção das diretrizes da BNCC nas escolas resultou em uma mudança na avaliação dos alunos, com maior ênfase nas habilidades e competências para além do conhecimento do conteúdo. Isso exigiu uma reavaliação das estratégias de avaliação e a criação de novos métodos para avaliar o crescimento dos alunos de uma maneira mais holística que valoriza diversas habilidades e competências. Em essência, a implementação da BNCC nas escolas proporcionou uma oportunidade para reavaliar as práticas pedagógicas e facilitar uma abordagem mais abrangente e inclusiva da educação.
10 RELATO DA ANÁLISE DOS INSTRUMENTOS AVALIATIVOS UTILIZADOS PELO PROFESSOR
Como parte de meu estágio pedagógico, realizei uma avaliação dos instrumentos de avaliação utilizados por uma educadora do ensino fundamental. A análise revelou que o instrutor empregou uma variedade de métodos para avaliar o progresso dos alunos, incluindo tarefas individuais e em grupo, testes escritos, apresentações orais e outras técnicas.
 Os critérios de avaliação do educador iam além do domínio de um assunto. As ferramentas de avaliação priorizaram competências como pensamento analítico, análise crítica e trabalho em equipe. Além disso, os métodos de avaliação foram consistentes com os objetivos educacionais estabelecidos no currículo da escola e nas diretrizes da BNCC.
Após uma análise cuidadosa, concluiu-se que os métodos de avaliação específicos beneficiariam de melhorias.
 Como ilustração, os exames escritos poderiam ser expandidos para avaliar as habilidades de pensamento analítico e crítico dos alunos, em vez de apenas testar seu conhecimento dos fatos. Além disso, é crucial incorporar atividades práticas que possam avaliar a aptidão dos alunos para aplicar seus conhecimentos em cenários do mundo real.
 Resumindo, o exame minucioso das ferramentas de avaliação do professor permitiu a identificação de prós e contras e deu margem para sugerir melhorias que se alinham com os objetivos de aprendizagem da escola e da BNCC. Esse processo visava garantir uma avaliação mais abrangente.
11 RELATO DA ANÁLISE DA ATUAÇÃO DA EQUIPE PEDAGÓGICA NO ACOMPANHAMENTO DA DISCIPLINA
O exame assume uma abordagem reflexiva e crítica, enfatizando o papel da equipe pedagógica na disciplina do aluno. Uma análise abrangente ressalta a importância da equipe em encorajar interações positivas dos alunos, utilizando técnicas interdisciplinares para facilitar a realização de metas de aprendizado baseadas no currículo.
 A equipe pedagógica deve manter o foco no acompanhamento disciplinar, priorizando sua atuação com postura ética e respeitosa à diversidade, promovendo a autonomia do aluno. Não é só a dimensão cognitiva que deve ser acompanhada, mas também a dimensão socioemocional dos alunos de forma a garantir o seu desenvolvimento global.
Avaliar o desempenho da equipe pedagógica na manutenção da disciplina é fundamental para atingir os objetivos de aprendizagem do currículo e estabelecer uma relação harmoniosa entre alunos e funcionários.
A oferta de uma educação efetiva, que estimule a mudança e a reflexão social, exige que a equipe pedagógica esteja atenta às necessidades e demandas dos alunos. Além disso, a paisagem socioeconômica e cultural do entorno da escola deve ser levada em consideração para facilitar a implementação de programas educacionais contextualmente relevantes e significativos.
 A avaliação do desempenho da equipe pedagógica no acompanhamento da disciplina deve priorizar avaliações contínuas e sistemáticas de suas práticas pedagógicas. Esta abordagem pode ajudar a identificar os pontos fortes e fracos que informam as estratégias para melhorar a qualidade da educação oferecida. Além disso, analisar o desempenho da equipe no acompanhamento da disciplina também pode fortalecer a gestão democrática da escola.
12 RELATO DA OBSERVAÇÃO
	13 Diário de observação 
14 Nº 1, 2, 3, 4, 5 e 6
	Escola: META INSTITUTO DE ENSINO
	
	Data: 
	
	Local: sala de aula 
	
	Hora de início/término da aula: 
	
	Professor (a) regente: 
	
	Nível/série: 
	
	Estagiário (a): VALQUIRIA CRISTINA DA SILVA
DIA 1- 3° ANO
Meu primeiro dia de observação em sala de aula junto a professora regente, iniciei as 7hrs onde acompanhei a entrada dos alunos, momento em que o porteiro e uma auxiliar acompanham a entrada dos alunos para sala de aula, em seguida fui acompanhar a rotina em sala de aula onde pude observar a seguinte rotina: Aula de Inglês, Leitura: João da Água, Português: Interpretação de texto, Ciências: O ser humano nas cadeias alimentares, intervalo, Biblioteca: roda literária.
DIA 2- 4º ANO 
Neste dia em sala de aula junto a professora regente, iniciei as 7hrs onde acompanhei a entrada dos alunos em sala de aula, em seguida deu início as atividades do cronograma escolar sendo a primeira aula de Leitura e apreciação de jornais, na sequência Português com substantivos e adjetivos, logo em seguida Matemática com folha complementar (xerox), tivemos um intervalo, após o intervalo voltamos para sala onde deu início a aula de História sobre os indígenas e finalizando o cronograma do dia com aula de Inglês.
DIA 3- 5º ANO 
Neste dia em sala de aula junto a professora regente, iniciei as 7hrs onde acompanhei a entrada dos alunos em sala de aula, em seguida deu início as atividades do cronograma escolar sendo a primeira aula de Leitura O Mura (Marcio Ribeiro), seguindo o cronograma de início a aula de Matemática com tabelas e medidas, em seguida Matemática aplicada com conteúdo didático, após um intervalo, retornamos do intervalo para aula de Educação Física, dando finalidade ao cronograma do dia com aula de Artes Vida e Obra de Frida Kahalo.
15 PLANOS DE AULA 
	PLANO DE AULA
	DADOS DE IDENTIFICAÇÃO: 
Nome da Professora:Ano: 1°
Período: 
 Número de alunos: 
Data: 
	TEMA:Criação de cores e pinturas livre
	OBJETIVOS
Possibilitar para as crianças a descoberta de novas cores e tons.
	CONTEÚDO
Criação de cores e pinturas livre
	METODOLOGIA
Iniciar a aula com uma conversa sobre as variedades das cores e os tons que elas tem.
Mostrar para as crianças as cores primárias e explicar porque são chamadas dessa maneira.
Com um pote de tinta guache de cada cor primária e ir mostrando que através delas podemos originar outras cores.
Formar grupos de 4 crianças e distribuir entre eles copos descartáveis com cada uma das cores primárias e junto uma folha, para que eles comecem a descobrir quais outras coisas podemos obter com as misturas das cores primárias.
	RECURSOS 
Tinta guache
Folha de papel
Lápis
Copo descartável
Água
Pincel
	AVALIAÇÃO:
Avaliação será observando a participação dos alunos nas atividades propostas.
	REFERÊNCIAS:
https://atividadespedagogicas.net/2017/05/6-planos-de-aula-de-artes-para-educacao-infantil.html 
	PLANO DE AULA
	DADOS DE IDENTIFICAÇÃO 
Nome da Escola: 
Nome da Professora: 
 Ano: 1°
Período: 
 Número de alunos: 12
Data: 
	TEMA:Nomes Próprios
	OBJETIVOS
Conhecer a história de seu nome e seu significado;
Compreender a história de seus colegas a partir de sua;
Conhecer e respeitar os diferentes costumes das famílias, grupos e povos
	CONTEÚDO
Nomes Próprios
	METODOLOGIA
O professor precisará confeccionar crachás com o nome dos alunos da turma e os colocar em uma caixa;
O professor deverá organizar a turma em círculo e mostrar os crachás um a um para que a turma identifique de quem é;
Neste momento o professor deveráperguntar qual a primeira letra do nome de cada criança;
Perguntar também que outras coisas começam com essa letra;
Mostrar o sentido em que a palavra para ser formada precisa ser escrita;
Conforme for mostrando os crachás vá entregando para os respectivos donos;
	RECURSOS 
Crachás, papel, impressora, lápis e borracha.
	AVALIAÇÃO:
Os alunos serão avaliados se 
·  Conseguiram identificar a primeira letra do seu nome;
· Se já conseguem escrever o nome;
	REFERÊNCIAS:
http://ensinar-aprender.com.br/2011/06/trabalhar-com-nomes-proprios-plano-de.html
	PLANO DE AULA
	DADOS DE IDENTIFICAÇÃO 
Nome da Escola: 
Nome da Professora: 
 Ano: 1°
Período: 
 Número de alunos: 12
Data: 
	TEMA:Compreensão da escrita
	OBJETIVOS
· Gera na criança a oportunidade de desenvolverem as competências em comunicação oral, em ler e escrever de acordo com suas hipóteses.
· Usar os conhecimentos prévios das crianças relativos ao sistema de escrita ampliando e valorizando a linguagem oral e escrita.
· Ampliar a capacidade de ler e escrever.
· Estimular as crianças para a compreensão da escrita.
· Ler, considerando as estratégias de leitura.
· Aprender comportamentos leitores e ler com autonomia crescente.
· Produzir textos buscando aproximação com as características discursivas do gênero.
	CONTEÚDO
Compreensão da escrita
	METODOLOGIA
O professora deverá entregar uma folha impressa que contenha um texto escrito.
Neste texto deverá ser uma letra de alguma canção conhecida por todos os alunos.
Perguntar para as crianças se elas conseguem identificar o texto e o que ele oferece para que possamos descobrir de que texto se trata. Deixar que as crianças falem. 
Fazer as intervenções necessárias para que descubram a música.
Diga que você colocará a música para tocar e que todos deverão acompanhar as palavras faladas com o dedo no texto impresso. Primeiro vocês farão o acompanhamento no cartaz a fim de que todos compreendam a comanda da atividade. O professor poderá fixar o cartaz com a letra da música na lousa ou projetá-lo com o auxílio de um data-show.
O professor pode dizer que eles deverão ouvir a música atentamente a acompanhar a leitura do cartaz junto com ele.
Colocar a música para tocar e vá apontando palavra por palavra no cartaz, acompanhando a música.
	RECURSOS 
Data show;
Lápis;
Borracha;
Folhas A4.
	AVALIAÇÃO:
Através da participação e envolvimento do aluno nas atividades propostas pela professora. E através do questionamento das experiências desenvolvidas no decorrer das aulas.
	REFERÊNCIAS:
http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=49373
	PLANO DE AULA
	DADOS DE IDENTIFICAÇÃO 
Nome da Escola: 
Nome da Professora: 
 Ano: 1°
Período: 
 Número de alunos: 12
Data: 
	TEMA:Os Vegetais
	OBJETIVOS
Possibilitar as crianças conhecimentos iniciais, menos complexos, acerca do universo vegetal. 
Objetivos Específicos 
Reconhecer as partes das plantas e suas funções;
Compreender o processo de reprodução das plantas;
Entender o processo de alimentação das plantas;
Conhecer os diversos ambientes (habitat natural) das plantas
	CONTEÚDO
Os Vegetais
	METODOLOGIA
 O professor deverá iniciar a aula com um passeio pelas imediações da escola onde observaremos os diferentes tipos de plantas. A turma vai recolher diversos tipos de folhas para observação das semelhanças e diferenças. Faremos uma colagem dividindo os grupos de 5 alunos que irão agrupar as folhas segundo as semelhanças. As crianças irão colar no cartaz e explicar para os colegas onde as folhas se assemelham. O professor lerá um texto falando a importância de uma terra adubada e fértil. A seguir os alunos irão colocar a terra nos recipientes de garrafas pet para então colocar as sementes de alpiste. Onde irão observar o seu crescimento. As medidas serão feitas com uma régua e anotadas num gráfico. E a rega das plantas ficará ao encargo de cada aluno. O professor irá colar com os alunos as partes de uma planta e irá escrever o nome destas partes chamando a atenção dos alunos para a escrita das mesmas. 
	RECURSOS:
Texto, terra, garrafa PET, sementes de alpiste, água e materiais didáticos necessários para cartazes.
	AVALIAÇÃO:
 Através da participação e envolvimento do aluno nas atividades propostas pela professora. E através do questionamento das experiências desenvolvidas no decorrer das aulas.
	REFERÊNCIAS:
http://paineldeideiasdajo.blogspot.com/2012/12/plano-de-aula-vegetais-este-plano-de.html 
	PLANO DE AULA
	DADOS DE IDENTIFICAÇÃO 
Nome da Escola: 
Nome da Professora: 
 Ano: 1°
Período: 
 Número de alunos: 12
Data: 
	TEMA:Jogos e brincadeiras
	OBJETIVOS
Desenvolver e aprimorar as destrezas de agilidade, atenção, reconhecendo regras para brincar com jogos e brincadeiras.
Aprimorar a atenção;
Desenvolver as expressões orais;
Sentir prazer em realizar brincadeiras de roda, brincadeiras populares e jogos;
Desenvolver a inter-relação e cooperação.
	CONTEÚDO
Jogos e brincadeiras
	METODOLOGIA
Na quadra, iniciar a regência com brincadeiras e cantigas de roda, iniciando com a famosa cantiga escravos de Jó; em círculo, as crianças sentadas e cada uma com um copinho descartável na mão e fazer os movimentos com o copo de acordo com a letra da música. Brincadeira da bola para cima e bola para baixo, onde os alunos formam duas fileiras e começam a passar uma bola sobre as cabeças até chegar no último da fila e a bola volta por debaixo das pernas, o grupo que realizar mais rápido a brincadeira ganha, na sequência a brincadeira de roda, “a canoa virou”, em roda cantar a música e a cada nome falado de uma criança esta entra dentro da roda até sobrar 1 criança, logo em seguida, cantar a música do “se eu fosse um peixinho”, tirando todas as crianças que foram parar dentro da roda. Outra brincadeira de roda será a “pingo, pingo, pingo, maninha”, cantiga de roda, até as crianças todas entrarem para a roda, quando fala a lata de lixo furou e esparramou todas crianças começam a pular (repetir algumas vezes essa brincadeira, brincar de ciranda cirandinha;
Realizar brincadeiras da dança da cadeira, corrida de saco, boca de forno (fazer tudo que o mestre mandar, nesta brincadeira pedir para os alunos fazerem mímica, sentar, ficar em um pé só etc.), pular corda (cantando a música “altura, alturinha, ciranda cirandinha, chicote chicotinho, fogo foguinho) nas palavras fogo, foguinho bate a cordabem rápido e corre cotiaem roda. As crianças cantam a música (uma criança fica de fora na roda com um lenço na mão, no termino da música ela joga o lencinho atrás de outra criança que recomeça a brincadeira); 
Na sala de aula, brincar com jogos de tabuleiro em grupo. As crianças irão brincar de jogo de dama, resta um, jogos de memória, jogo do cai não cai, trocando os jogos para todos poderem brincar. Novamente as crianças em grupo, brincar de jogo das cores (a professora fala uma cor, e todas as crianças tentaram adivinhar que objeto, roupa a professora está falando, só pode ser coisas que estão na sala de aula) rodada de 6 vezes;
Conversar sobre qual atividade gostaram mais de fazer, estimulando as crianças a falarem sobre todas as atividades realizadas;
Fazer um desenho livre sobre qual jogo gostaram mais.
	RECURSOS 
Saco de estopa, copo descartável, peteca, bola, sabão liquido; corda, jogo (resta um, cai não cai, damas de memória)
	AVALIAÇÃO:
Avaliação será observando a participação dos alunos nas atividades propostas.
Os alunos serão avaliados se 
·   Resgataram as brincadeiras tradicionais, vivenciadas pelos pais; 
·   Oralizam as brincadeiras apresentando suas regras 
·  Compreenderam as regras de algumas brincadeiras para brincar com outros; 
·  Conhecem e identificam as características de alguns brinquedos; 
·  Conseguem diferenciar brinquedo de brincadeira; 
·  Participaram ativamente das produção do livro e dos brinquedos propostos pelo grupo; 
· Respeito com as brincadeiras preferidas do grupo; 
	REFERÊNCIAS:
BELLINI, F. 10 brincadeiras de roda tradicionais. Disponível em: .
BRASILEIRINHOS.100 Brincadeiras para ensinar/aprender brincando. Disponível em:. 
	PLANO DE AULA
	DADOS DE IDENTIFICAÇÃO 
Nome da Escola: 
Nome da Professora: 
 Ano: 1°
Período: 
 Número de alunos: 12
Data: 
	TEMA:Jogos e brincadeiras
	OBJETIVOS
Resgatar as brincadeiras tradicionais;
Explicar oralmente as brincadeiras apresentando suas regras; 
Apropriar-se das regras de algumas brincadeiras para brincar com outros; 
Descrever as características de alguns brinquedos; 
Diferenciar brinquedo de brincadeira; 
Produzir um livro com as brincadeiras preferidas do grupo.
	CONTEÚDO
Jogos e brincadeiras
	METODOLOGIA
 Ao iniciar a aula perguntar aos alunos: 
·  Vocês brincam em casa, na escola, com os amigos, sozinho, com os pais, irmãos? 
·  Quais as brincadeiras que você costuma realizar na escola? 
·  Quais as brincadeiras que você gosta de realizar em casa? 
·  Será que os adultos que você conhece, seu pai, sua mãe, também brincaram quando crianças? 
A fala das crianças precisam ser registradas e depois solicitar uma pesquisa prévia como tarefa a ser realizada em casa, seguindo as orientações. 
 Nesta aula a professora deverá pedir que as crianças conversem com seus pais ou avós, descubram e escrevam uma lista de brincadeiras e brinquedos do tempo em que eles eram crianças, não esquecendo que eles devem informar em que tempo isto ocorreu (data). Peça que os pais/avós ensinem as brincadeiras, para que as crianças possam compartilhar com os colegas. 
	RECURSOS 
Bola;
Bambolê;
Carrinho;
Corda;
Dado;
Jogos;
Papel;
Lápis;
Giz de cera.
	AVALIAÇÃO:
Os alunos serão avaliados se 
·   Resgataram as brincadeiras tradicionais, vivenciadas pelos pais; 
·   Oralizam as brincadeiras apresentando suas regras 
·  Compreenderam as regras de algumas brincadeiras para brincar com outros; 
·  Conhecem e identificam as características de alguns brinquedos; 
·  Conseguem diferenciar brinquedo de brincadeira; 
·  Participaram ativamente das produção do livro e dos brinquedos propostos pelo grupo; 
· Respeito com as brincadeiras preferidas do grupo; 
	REFERÊNCIAS:
BELLINI, F. 10 brincadeiras de roda tradicionais. Disponível em: .
BRASILEIRINHOS.100 Brincadeiras para ensinar/aprender brincando. Disponível em:. 
16 RELATO DA APRESENTAÇÃO DOS PLANOS DE aula AO PROFESSOR
	Diário de
Regência
Nº 1, 2,3,4,5 e 6
	Escola: 
	
	Data: 
	
	Local: sala de aula
	
	Hora de início/término da aula: 
	
	Professor (a) regente: 
	
	Nível/Série: 1° ano
	
	Número de alunos: 21
	
	Estagiário (a) regente: 
Está fundamentação teórica visa buscar bases e algumas informações acerca do plano de aula que foi elaborado e o primeiro tema escolhido foi: Criação de cores e pintura livre.
Após a conversa com a professora regente e uma análise sobre está temática e pude entender a importância de se trabalhar artes na alfabetização das crianças. Neste momento muitas das crianças ainda têm dificuldade na realização de algumas tarefas e pensando nesta perspectiva e orientada pela professora regente acerca dessa importância para as crianças.
O ensino da arte para a alfabetização vai contribuir para o desenvolvimento expressivo da criança, é através dela que está irá desenvolver sua criatividade as tornando mais sensíveis para enxergar o mundo de outra maneira. Os indivíduos são providos de criatividade e dispõe a capacidade de aprender e de ensinar. A singularidade da criança necessita ser trabalhada e desenvolvida, e é por intermédio de atividades realizadas com a arte nas escolas que isso será capaz, pois, segundo Buoro (2000, p. 39) “Arte se ensina, Arte se aprende”.
Mas, as escolas em nossa atualidade acabam por deixar de lado está ferramenta ou ela é colocada apenas como “momento de repouso” das outras disciplinas que são classificadas como mais importantes ou até mecanismos para enfeitarem datas comemorativas, como nos relata os PCN-Artes (1997). Aliás, até existem educadores que influi no processo de construção do aluno, tentando determinar suas “técnicas” ou o que acham correto, desmotivando assim os alunos e impossibilitando que desenvolvam sua própria poética, seu próprio estilo.Para compreendermos a importância que a arte exerce na criança foram elaborados temas irão despertar nas crianças o desejo de conhecer e realizar tarefas que envolvem a arte.
Os próximos temas a serem abordados que também partiram de sugestão da professora regente em seguimento ao planejamento escolar, são eles: Nomes próprios, Compreensão da escrita.
Essa temática abrange alfabetização e letramento, vale destacar que:
O Referencial Curricular Nacional para Educação Infantil – RCNEI (1998, vol 3) ressalta a importância do manuseio de materiais, de textos (livros, jornais, cartazes, revistas etc), pelas crianças, uma vez que ao observar produções escritas a criança, vai conhecendo de forma gradativa as características formais da linguagem. (Paz, Mariotti, Knestch, ano, p1.)
A escrita do nome próprio é uma das mais importantes realizações do aluno que se insere no mundo das letras. Para este aluno, a união de letras que constitui seu nome o desenha, possibilitando o entendimento de si como um ser social, com um nome próprio que o descreve, diz algo acerca de sua identidade, sua origem, sua história. A escrita do nome próprio tem uma função essencial no método de alfabetização do aluno, pois descreve um passo importante de sua entrada no mundo da escrita.
A percepção do nome próprio tem duas resultados importantes para os alunos que estão em método de alfabetização: uma escrita livre do ambiente; uma escrita que descreve acercada ordem não-aleatória dentro do grupo de letras.
A escrita do próprio nome vai representar para os alunos uma oportunidade única de análise sobre a ação do sistema de escrita, por certas razões: tanto da perspectiva linguística, como do gráfico, o nome próprio é um padrão estável; é um nome que menciona a um único objeto, com o que se elimina para o aluno, a ambivalência na interpretação; tem valor de verdade pois refere-se a uma realidade, a um saber compartilhado por ambos, emissor e receptor; da perspectiva de uma função, fica claro que reconhecer objetos ou indivíduos, com nomes, faz parte dos trocassociais de nossa cultura; a maneira e o valor sonoro convencional das letras; a quantidade de letras essenciais para escrever os nomes; a diversidade, a posição e a ordem das letras em uma escrita convencional; a realidade padronizada da escrita o que serve de alusão para checar as próprias possibilidades.
Este plano de aula permitirá aos alunos além da conquista da escrita do próprio nome, o entendimento da escrita do próprio nome; momentos de estudos acercada escrita com base em uma referência estável, o próprio nome; e entendimento da importância do nome próprio, suas letras, sua quantidade, variedade, posição e ordem.
O próximo tema que também consta no planejamento e foi sugerido pela professora regente é sobre os VEGETAIS.
A finalidade desta aula é mostrar para os alunos que comer bem não é tão difícil quanto parece e que alguns vegetais são essenciais para a garantia de uma vida saudável, mas para que isso aconteça é necessário que em conjunto com os pais, a escola possibilite aos alunos atividades que auxiliem a conscientização sobre a importância de uma alimentação nutritiva e balanceada.
Sabemos que no dia a diaa alimentação das crianças vem sendo muitas vezes baseada em alimentos artificiais, frituras, doces, causando danos de maneira significativa o desenvolvimento sadio do corpo. 
Para essa aula precisamos mostrar para os alunos a importância de consumir diariamente, vitaminas, proteínas, carboidratos e outras substâncias alimentares que são achadas nos alimentos como: leite e laticínios, massa, feijão, pão, peixes, carne, ovos entre outros. Muitas crianças não aceitam e não são acostumadas a ter esses alimentos no cardápio, por isso neste plano de aula serão desenvolvidas atividades que envolverão pesquisas, trabalho em equipe, com a finalidade de fazer com que os alunos reconheçam o valor nutritivo dos alimentos e a importância de consumi-los.
Mais um tema a ser abordado neste relatório para a fundamentar minha regência é, Família silábica da letra A.
17 RELATO DA REGÊNCIA
	
Durante minha regência, tive a oportunidade de aplicar diversas estratégias pedagógicas para desenvolver o conteúdo programático de forma eficiente e atrativa para os alunos do 1º ano do Ensino Fundamental. Nesta primeira parte da regência pedi auxilio para a professora regente separar as crianças em grupo para elaborar desenhos para favorecer a socialização entre eles, coloquei um pouco de água e tinta guache em um borrifador e as crianças acharam a aula muito divertida, onde as crianças puderam deixar fluir a sua criatividade e sua imaginação.
Alfabetizar é um obstáculo que diversos professores do Ensino Fundamental vêm enfrentando nos últimos anos. Vivemos em um período em que instruir as crianças a decifrarem os códigos não é mais considerável há muito tempo. É preciso dar auxílio aos alunos para que além da leitura, também sejam habilitados para interpretar os textos que decifram, ou seja, além de alfabetizar os alunos, também é necessário torná-los alunos letrados, bons leitores, visto que a leitura é o “exercício da captação, mediante aos mais variados símbolos, da informação, conteúdo e mensagem, sinais e manifestações que os outros nos dizem acercada realidade, tanto nossa quanto deles” (LUCKESIet al, 2000, p. 122). É a prática da possibilidade de formar a própria opinião acercada problemas enfrentados e que se compõem em provocações constantes no sentido de ofertar respostas e soluções apropriadas. 
Para proporcionar isso, a professora regente me auxiliou a escolher uma metodologia que fizesse que os alunos pudessem enxergar o mundo da leitura através de outra perspectiva. O professor mediador vai possibilitar aos alunos o encontro destes com a realidade, com a finalidade do conhecimento, leva em conta o saber interno da criança e buscar articulá-lo com saberes e práticas novas, de tal modo que os alunos entendam a realidade, atuem na sociedade na qual fazem parte e a modifiquem.
Com base na fundamentação teórica sobre os planos de aula que foi elaborado para ser aplicado para as crianças no 1° ano, pude perceber, portanto que um plano de aula deve ser pensado e preparado propositalmente, de maneira que incite o desenvolvimento das crianças no sentido de adaptação de comportamentos caracteristicamente humanos, assim como a internalizarão de valores e costumes culturais que perpassam a vida em sociedade. A vista disso, plano de aula fundamenta-se em organizar e pensar as atividades e intervenções efetivadas para que gerem capacidade ao desenvolvimento integral da criança. Para os anos iniciais do ensino fundamental o plano de aula deve ser registrado e organizado por temas, objetivos, metodologias, conteúdos, recursos, avaliação e referências, mas por se tratar de um estágio foi elaborado de maneira ajustável se houver a necessidade de alteração pela professora regente. Para tal elaboração me foi necessário estudo prévio dos conteúdos a serem abordados e sempre usando como base o Referencial Curricular Nacional da Educação Infantil, para estabelecer relação com sua prática. Além disso, é essencial que o futuro pedagogo tenha sua prática orientada pela teoria, com pontos de vista objetivos de educação, infância e desenvolvimento humano, que auxiliará para a elaboração de objetivos e métodos de ensinos significativos, dando a fundamentação ao meu relatório de estágio.
18 VALIDAÇÃO DO RELATÓRIO
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Conclui-se, que o estágio supervisionado do curso de Pedagogia, é a base que nós como futuro professores precisamos para conviver com a realidade escolar.
Sendo que é durante o estágio que descobrimos as várias áreas da educação, e o que há por de traz dela.
Com isso, o período em que se destina ao estágio serve como eixo entre o que é visto na teoria e o que se aplica na prática.
No entanto, é durante o estágio que nós nos descobrimos como professor, é nessa etapa do curso que são plantadas as primeiras sementinhas na vida dos educandos.
A realização do estágio se torna um momento decisivo para a formação do profissional de educação, pois o acadêmico de hipótese alguma, poderá ocupar um espaço educacional sem conhecer de perto a realidade escolar, e os problemas que os cerca no contexto atual. O mesmo permitiu uma reflexão para a construção de uma prática educativa junto ás crianças das séries iniciais do Ensino Fundamental II. Além disso, oportunizou a articulação entre a teoria vista em sala de aula e prática docente cotidiana, levando a entender que diante da necessidade de se ter cidadãos mais críticos, reflexivos, conscientes e participativos.
Por fim, conclui-se que além do estágio obrigatório nos abrir experiências, motivações, reflexões, nos prepara para o mercado de trabalho mais conscientes do que realmente desejamos realizar na atuação como professores e certamente com a bagagem das diversas teorias aprendidas no curso de Pedagogia-Licenciatura da Anhanguera.
REFERÊNCIAS
THOMPSON, Jonh B. Ideologia e cultura moderna: teoria social crítica na era dos meios de comunicação de massa. Petrópolis, RJ: Vozes, 1995.
Biblioteca Digital - UNOPAR
MOURA, M. et al. A atividade orientadora de ensino como unidade entre ensino e aprendizagem. In: MOURA, Manoel Oriosvaldo de (Coord.). A atividade pedagógica na teoria histórico-cultural. Brasília. Líber, 2010.
Valente, J.A. org. (1991a) Liberando a Mente: Computadores na Educação Especial. Gráfica da UNICAMP, Campinas, São Paulo.
MORETTO, Vasco Pedro. Prova: um momento privilegiado de estudo, não um acerto de contas. Rio de Janeiro: DP&A, 2001. p.93-122.