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Prévia do material em texto

Segm
ento: Educação Infantil
Creche
9 7 8 8 5 9 6 0 3 0 4 9 6
ISBN 978-85-96-03049-6
M
anual do P
rofessor
Manual do Professor
Segmento: Educação Infantil
Crianças bem pequenas
(1 ano e 7 meses a 3 anos e 11 meses)
Creche
Volume
Editora responsável: 
Viviane Gonçalves Bruno
Organizadora: FTD EDUCAÇÃO 
Obra coletiva concebida, 
desenvolvida e produzida pela 
FTD Educação.
D2-g22_ftd_capa_bons_amigos_creche_v2.indd All PagesD2-g22_ftd_capa_bons_amigos_creche_v2.indd All Pages 9/25/20 4:27 PM9/25/20 4:27 PM
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1ª edição
São Paulo, 2020
Licenciada em Pedagogia pela Universidade 
Estadual de Londrina (UEL-PR).
Especialista em Psicopedagogia pela Universidade 
Estadual de Londrina (UEL-PR).
Atualmente é editora de materiais didáticos.
Editora responsável: 
Viviane Gonçalves Bruno
Organizadora: FTD EDUCAÇÃO 
Obra coletiva concebida, 
desenvolvida e produzida pela 
FTD Educação.
Segmento: Educação Infantil
Crianças bem pequenas
(1 ano e 7 meses a 3 anos e 11 meses)
Creche
Volume
Manual do Professor
g22_ftd_frontis_bons_amigos_creche_v2.indd 2g22_ftd_frontis_bons_amigos_creche_v2.indd 2 10/3/20 4:30 PM10/3/20 4:30 PM
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Bons amigos – Creche I (Educação Infantil – Volume II – Crianças 
bem pequenas – 1 ano e 7 meses a 3 anos e 11 meses)
Copyright © FTD Educação, 2020
Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP)
(Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil)
Bons amigos : creche I : volume II : crianças bem
pequenas : (1 ano e 7 meses a 3 anos e 11 meses) :
segmento : educação infantil : manual do
professor / organizadora FTD Educação ; obra
coletiva concebida, desenvolvida e produzida
pela FTD Educação ; editora responsável Viviane
Gonçalves Bruno. -- 1. ed. -- São Paulo : FTD,
2020.
ISBN 978-85-96-03049-6 (professor)
ISBN 978-65-5742-009-6 (material digital PDF)
1. Educação Infantil I. Bruno, Viviane Gonçalves.
20-42236 CDD-372.21
Índices para catálogo sistemático:
1. Educação infantil 372.21
Cibele Maria Dias - Bibliotecária - CRB-8/9427
Impresso no Parque Gráfico da Editora FTD
CNPJ 61.186.490/0016-33
Avenida Antonio Bardella, 300
Guarulhos-SP – CEP 07220-020
Tel. (11) 3545-8600 e Fax (11) 2412-5375
Reprodução proibida: Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 
de 19 de fevereiro de 1998. Todos os direitos reservados à
EDITORA FTD
Rua Rui Barbosa, 156 – Bela Vista – São Paulo-SP
CEP 01326-010 – Tel. 0800 772 2300
Caixa Postal 65149 – CEP da Caixa Postal 01390-970
www.ftd.com.br
central.relacionamento@ftd.com.br
ELABORADORES DE ORIGINAIS
Alessandra Dedéco Furtado Rossetto
Licenciada em Pedagogia pela Universidade Federal 
do Paraná (UFPR).
Mestre em Ensino de Ciências Humanas, Sociais e da Natureza 
pela Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR). 
Professora com experiência em Educação Infantil e nos Anos 
Iniciais do Ensino Fundamental.
Emanuele Cristina Rodrigues Gonçalves
Licenciada em Pedagogia pelo Centro Universitário de Belo 
Horizonte (UniBH-MG).
Professora com experiência em Educação Infantil e nos Anos 
Iniciais do Ensino Fundamental. Atualmente é educadora 
social na Associação Mineira de Proteção à Criança.
Gislaine Moreira Matos
Graduada em Musicoterapia pela Faculdade de Artes 
do Paraná (FAP-PR).
Especialista em Educação Infantil pela Universidade Positivo.
Professora com experiência em Educação Infantil.
Natasha Yukari Schiavinato Nakata
Licenciada em Pedagogia pela Universidade Estadual 
de Londrina (UEL-PR).
Mestre em Educação pela Universidade Estadual de 
Londrina (UEL-PR).
Atualmente participa da produção de projetos didáticos 
de Educação Infantil e desenvolve pesquisas na área de 
Educação Infantil.
Viviane Gonçalves Bruno
Licenciada em Pedagogia pela Universidade Estadual 
de Londrina (UEL-PR).
Especialista em Psicopedagogia pela Universidade 
Estadual de Londrina (UEL-PR).
Atualmente é editora de materiais didáticos.
Zuleika Camargo Leite de Toledo
Licenciada em Pedagogia pela Universidade Bandeirante 
de São Paulo (Uniban-SP).
Especialista em Educação Infantil pelo Centro de Estudos 
Superiores de Londrina (Cesulon-PR).
Mestre em Educação pela Universidade Estadual 
de Londrina (UEL-PR).
Professora com experiência em Educação Infantil e nos Anos 
Iniciais do Ensino Fundamental, também atuou na formação 
profissional de professores da rede pública. Atualmente 
é professora em cursos de Pós-graduação na área de 
formação profissional de professores.
Direção geral Ricardo Tavares de Oliveira
Direção editorial adjunta Luiz Tonolli
Gerência editorial Natalia Taccetti
Edição Luciana Leopoldino (coord.)
Preparação e revisão de textos Viviam Moreira (sup.)
Gerência de produção e arte Ricardo Borges
Design Daniela Máximo (coord.)
Arte e produção Rodrigo Carraro Moutinho (sup.)
Coordenação de imagens e textos Elaine Bueno Koga
Projeto e produção editorial Scriba Soluções Editoriais
Edição Alessandra R. Avanso, Denise A. dos Santos Oliveira, 
Juliana Santo Sosso, Mariana Cavalcante Diamante, 
Viviane Gonçalves Bruno 
Assistência editorial Isabela Ventura Silvério Biz, 
Taciane Marcelle Marques
Colaboração técnico-pedagógica Eliana Justino Carolli
Preparação e revisão Joyce Graciele Freitas, Moisés Manzano da Silva
Supervisão de produção editorial Priscilla de Freitas Cornelsen Rosa
Assistência de produção editorial Lorena França Fernandes Pelisson
Coordenação de produção de arte Tamires Rose Azevedo
Edição de arte Camila Ferreira
Projeto gráfico e design Marcela Pialarissi
Projeto de capa Marcela Pialarissi
Ilustrações de capa Ivy Nunes
Diagramação Dayane Aparecida Barbieri Ferreira, 
Laís Cristina Caldonazzo Garbelini, Leticia Nakadomari 
Licenciamento de recursos Erick Lopes de Almeida (coord.), 
 Eduardo Souza Ponce
Pesquisa iconográfica André Silva Rodrigues, Alessandra Roberta Arias
Tratamento de imagens Johannes de Paulo
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APRESENTAÇÃO
A criança é um sujeito em formação e a vivência na Creche é uma etapa de extrema 
importância para o desenvolvimento de habilidades que vão estimular sua compreensão 
e a interiorização de seus conhecimentos. É nesse espaço também que a criança começa 
a se preparar para a alfabetização formal e se apropriar de competências matemáticas.
A Creche é um espaço de socialização e descobertas, onde o brincar e o educar devem 
estar em sintonia, e tem papel significativo no desenvolvimento das crianças. Nela as crian-
ças têm a oportunidade de aprender, brincar, explorar, conviver, participar, expressar-se e 
conhecer-se, interagindo com adultos e outras crianças e conhecendo o meio em que vivem.
Organizamos este Manual do Professor Impresso com o intuito de auxiliá-lo nessa 
etapa da Educação Infantil, apresentando sugestões para tornar o trabalho em sala de 
aula mais dinâmico e lúdico e o aprendizado das crianças mais significativo.
Neste volume, você encontrará informações sobre a importância da Creche no desen-
volvimento das crianças e identificará elementos importantes relacionados às habilida-
des intelectuais, socioafetivas e motoras dessa faixa etária. Há também uma abordagem 
sobre a avaliação na Creche, processo pedagógico que deve acompanhar todas as 
conquistas e a evolução do aprendizado de cada criança.
Além disso, você encontrará dicas para o dia a dia na Creche, com orientações sobre 
práticas que atendam às necessidades das crianças também no aspecto individual, e 
sugestões para adequar espaços físicos onde elas sintam-se motivadas a explorar o 
ambiente e a se socializarem com os demais. Abordamos também o papel dos familiares, 
pois essa parceria é um caminho de sucesso para garantir a adaptação e a aprendizagem 
das crianças.
Você encontrará informações sobre literacia, indispensável para a alfabetização, que 
será concretizada no Ensino Fundamental, bem como orientações sobre literacia fami-
liar, com sugestões de incentivosem perder a própria privacidade e 
onde sejam promovidas oportunidades de aprendizagem e desenvolvimento.
A sala de aula da Creche deve 
ter móveis adequados à faixa 
etária das crianças.
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As escovas de dentes 
devem ser higienizadas uma 
vez por semana e o 
armazenamento deve ser 
individual e protegido de 
contaminações.
A escolha dos objetos e 
materiais que serão instalados 
deve considerar a segurança, 
principalmente em relação à 
quina dos móveis. 
Precisa ter vasos sanitários 
e lavatórios em tamanho adequado 
à faixa etária, buscando atender às 
necessidades das crianças em 
processo de desfralde.
O banheiro 
deve priorizar 
a segurança e a 
autonomia das 
crianças.
Banheiro
As lixeiras 
devem possuir 
pedal e tampa.
O mobiliário precisa ter elementos adequados à 
faixa etária, como prateleiras, cabides ou 
armários; mesas e cadeiras; almofadas e 
colchonetes; relógio; calendário; e quadro de 
nomes com espaço para fixar trabalhos, 
instalado ao alcance das crianças.
Os cantinhos podem promover 
as interações, se houver espaço 
estrutural suficiente para 
comportar as crianças, como um 
cantinho para leitura onde elas 
tenham acesso fácil aos livros.
Os produtos para 
higiene devem ser 
manipulados pelo adulto que 
acompanha a criança, a fim 
de evitar acidentes.
Precisa ter chuveiro e 
uma bancada para troca 
de fraldas, pois as crianças 
estão no processo 
de desfralde.
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A higiene das crianças que frequentam a Educação Infantil é uma das responsabilidades do educador. 
Contudo, nessa faixa etária, entre os 2 e os 3 anos, as crianças estão desenvolvendo a autonomia, portanto 
deve-se incentivar o autocuidado, como lavar as mãos, limpar o nariz etc. Além disso, muitas estão no 
processo de desfralde, por isso devem aprender a usar o papel higiênico e a acionar a descarga. O banheiro, 
sendo um espaço próximo da sala, permite que o educador acompanhe as crianças nessas tarefas, incen-
tivando e auxiliando-as quando for necessário, para tornar esse processo harmonioso e sem traumas.
O sono é uma necessidade fisiológica importante para a aprendizagem e para a regulação das emoções e 
do crescimento. O tempo de sono varia conforme a idade das crianças, mas geralmente a partir dos 2 anos de 
idade elas passam a dormir menos durante o dia e desenvolvem um sono mais regular durante a noite. Como 
as crianças dessa faixa etária tendem a ter dificuldade em dormir fora de casa, é fundamental proporcionar na 
escola um ambiente acolhedor para adormecerem e descansarem. Para isso, com um ambiente com ilumina-
ção adequada e técnicas de respiração mais lenta, o educador pode induzir as crianças ao sono.
A criança também deve estar preparada para a higiene do sono, que consiste em ter um horário adequa-
do e regular – após o almoço, por exemplo –, o que pode, eventualmente, não acontecer. Esse horário de 
sono diurno pode compreender em média duas horas, e a criança deve perceber a rotina da hora de dormir 
e do momento de despertar. Para isso, garanta que ela esteja bem nutrida, que suas vestimentas sejam 
confortáveis e que apresente higiene corporal adequada. 
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Os momentos de refeição oferecem ótimas oportunidades de aprendizagem, formação cultural e social e 
promoção da saúde. Portanto, é importante que seja planejado pelo educador de forma que as crianças 
sintam prazer durante as refeições, interajam com seus pares, manuseiem talheres e desenvolvam os 
cuidados com a higiene pessoal.
Nessa faixa etária, as crianças estão mais independentes e começam a opinar cada vez mais sobre os 
elementos que envolvem sua rotina, como o que querem ou não comer. Além disso, aos 2 anos completos 
elas são capazes de comer sem o auxílio dos adultos. 
É nessa fase que as crianças passam a apresentar seletividade alimentar, tendendo a consumir 
sempre o mesmo alimento nas principais refeições e a recusar experimentar alimentos diferentes. Além 
disso, muitas delas apresentam apetite irregular, podendo comer em excesso no almoço e rejeitar comi-
Ambientes externos
Pode haver brinquedos, 
como escorregadores, 
pula-pula, trepa-trepa, e 
brincadeiras que desenvolvem 
a coordenação motora ampla, 
como Amarelinha. 
Pode haver uma horta 
ou outros locais que 
comportem atividades e 
brincadeiras de contato 
com a natureza. 
As crianças podem fazer desenhos com 
giz de lousa no chão, fazer percursos 
apropriados para desenvolver a mobilidade 
e interagir com diversos cenários. 
Os objetos de apego, 
como naninhas, 
devem ser limpos e de 
uso individual.
Deve ser um ambiente 
com baixa iluminação 
e silencioso, que promova 
aconchego.
O educador deve 
observar constantemente 
as crianças, garantindo a 
segurança delas.
Faça a higiene 
pessoal delas antes 
que durmam.
A sala de relaxamento é importante 
para a rotina das crianças.
Os ambientes 
externos fazem 
parte do dia a dia 
das crianças.
Sala de relaxamento As crianças devem 
retirar o excesso de 
casacos, os calçados e as 
roupas apertadas. 
Precisa ter 
colchonetes que devem 
ser higienizados 
periodicamente. 
Os ambientes externos podem ser elaborados conforme a estrutura física da Creche. Eles devem ser 
projetados para promover vivências agradáveis, pois qualquer espaço onde as crianças desenvolvem as 
atividades não pode ser considerado neutro. Fatores como a organização funcional e a estética devem ser 
avaliados, pois eles interferem na qualidade das ações desenvolvidas pelas crianças. Além disso, devem 
haver elementos que instiguem a manipulação, a produção, a interação, a imaginação e a exploração. Ou 
seja, devem ser ambientes com muitas possibilidades para as crianças terem momentos divertidos e de 
descobertas, partilha e aprendizado.
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Os alimentos são 
ofertados em pratos, 
copos e talheres 
individuais.
Nos momentos da 
refeição, as crianças devem 
ser incentivadas a se 
alimentarem sozinhas, sob 
supervisão, manipulando 
os próprios talheres.
Devem ser oferecidos 
alimentos saudáveis e 
diversificados, com 
cardápio elaborado por 
nutricionista.
Deve ser 
seguro e limpo. 
O refeitório 
deve proporcionar 
autonomia no 
momento das 
refeições.
Refeitório
Pode ser coletivo, 
com mobiliário adequado 
ao tamanho da criança e 
que atenda às normas 
de segurança. 
A higiene das mãos 
e do rosto deve ser 
feita antes e após 
as refeições.
21
[...]
Crianças com desenvolvimento integral saudável durante os primeiros anos de vida têm 
maior facilidade de se adaptarem a diferentes ambientes e de adquirirem novos conheci­
mentos, contribuindo para que posteriormente obtenham um bom desempenho escolar, al­
cancem realização pessoal, vocacional e econômica e se tornem cidadãos responsáveis. 
[...]
Comitê científico do Núcleo Ciência pela Infância. O impacto do desenvolvimento na primeira infância sobre a aprendizagem – Estudo 
I. 2014. p. 3-4. Disponível em: . 
Acesso em: 19 set. 2020.
Recepção, adaptação e rotina 
A adaptação escolar é um momento muito importante para os envolvidos, portanto deve ser entendida 
além da simples entrada da criança na instituição escolar. Deve-se ter em mente todo o contexto que ela 
vivenciar, considerando uma etapa nova, uma abordagem que apresente mudança, seja no ambiente, na 
aprendizagem, seja no grupo de convívio, entreoutros fatores.
da no jantar, por exemplo. Sendo assim, os pais e o educador devem oferecer frequentemente os 
alimentos que antes evitaram, principalmente verduras, legumes e frutas, a fim de garantir uma alimen-
tação balanceada em qualidade e quantidade.
A introdução ao novo, em qualquer idade, é carregada de ansiedade, gera certa insegurança e, para as 
crianças, esse processo é ainda mais intenso. Quando são introduzidas no ambiente escolar, elas se depa-
ram com muitos aspectos novos com os quais deverão se adaptar, como ambiente, pessoas, atividades e 
regras. É uma transição para uma nova rotina, longe de suas referências anteriores. O sentimento de segu-
rança se estabelece diariamente à medida que os vínculos vão se formando, e determinar um período para 
finalizar essa adaptação é difícil, pois depende de aspectos individuais das crianças, por exemplo, relações 
familiares, experiências vivenciadas, medos etc.
Para se preparar melhor a fim de receber a criança e de transmitir segurança para a família, recomenda-
-se à escola solicitar aos pais ou responsáveis algumas informações fundamentais ao preencher a ficha 
cadastral. Portanto, peça aos responsáveis que descrevam informações importantes a respeito da criança, 
como manias, apegos a determinados objetos, preferências ou rejeições alimentares etc. É uma maneira de 
iniciar bem os vínculos. 
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[...]
Crianças que frequentam creches, muitas permanecendo em período integral, precisam 
também ter seus ritmos respeitados, ter uma ou duas figuras adultas fixas de referência, e 
muito tempo livre, para poderem explorar os espaços, os materiais, as pessoas com quem 
interagem, poderem ter tempo para se descobrirem a si mesmas, respondendo aos desafi­
os, possibilidades apresentadas e adquirirem autonomia. A partir da criação de ambientes 
aconchegantes, adequados, seguros e estimulantes, os cuidadores têm a possibilidade de 
acompanhar e conhecer os movimentos das crianças, suas curiosidades, seus progressos e 
seus potenciais.
[...] 
Nota 10: primeira infância. Rio de Janeiro: Fundação Roberto Marinho/Canal Futura. p. 63. Disponível em: . Acesso em: 19 set. 2020.
Nessa faixa etária as crianças estão descobrindo o mundo, e, para que isso ocorra da melhor maneira 
possível, é necessário lhes garantir tempo livre e engajá-las no processo de investigação, o que deve ser 
contínuo. A criança vivencia esse processo de forma ativa, dando continuidade às suas experiências. 
Portanto, se ela for apresentada a uma quantidade excessiva de estímulos, sem ter tempo livre suficiente 
para assimilá-los, ela reagirá de forma passiva e sofrerá estresse. 
Tanto a curiosidade quanto o interesse da criança conferem mais sentido às suas experimentações e 
aprendizagens. A observação e a experimentação devem ser consideradas primordiais a fim de que aten-
dam às necessidades dos envolvidos sem traumas. Assim, ao professor cabe tornar o ambiente escolar um 
espaço de trocas e estímulos, favorecendo a interação e a socialização. Nesse sentido, consideramos a 
organização do tempo um aspecto que deve ser planejado e flexibilizado de acordo com as características 
de cada instituição. 
Dessa forma, deve-se elaborar as rotinas como um itinerário, contemplando todos os objetivos. Nesse 
contexto, garante-se que a criança compreenda a rotina e as regras necessárias para obter uma convivên-
cia harmoniosa, desenvolva tolerância ao esperar sua vez, aceite não ser atendida a todo momento, saiba 
lidar com as frustrações que naturalmente surgem. Isto é, todos esses aspectos devem ser considerados na 
inserção social das crianças.
As crianças necessitam de rotinas estabelecidas e pensadas de maneira a atender às suas necessidades. 
No planejamento dessa rotina é importante prever alguns momentos para as brincadeiras livres, que 
devem ser conciliadas com as brincadeiras dirigidas. As crianças ainda apresentam um tempo curto de 
concentração e seus interesses mudam rapidamente. Isso exige planejar brincadeiras dirigidas que aumen-
tem a concentração de forma gradativa, levando-as a brincar sozinhas, com seus pares, interagindo com os 
adultos ou com objetos.
Com a coleta dessas informações, o professor encarregado de recepcionar a criança estará mais preparado 
e poderá fazer uma abordagem individualizada. Na recepção, o acolhimento com afetividade é imprescindível, 
dessa forma, inclua brincadeiras que a criança aprecie e respeite seus limites, bem como sua resistência. 
Organização 
do tempo
processo contínuo
planejamento e 
flexibilização
rotina
respeito à curiosidade e 
ao interesse da criança
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Atividades permanentes
Faz parte da rotina escolar das turmas de Educação Infantil desenvolver diferentes ativida-
des com diversos materiais e técnicas. Essas atividades são experiências que auxiliam as 
crianças a ultrapassar barreiras, pois promovem o desenvolvimento cognitivo, afetivo, emocio-
nal e científico, proporcionando descobertas significativas e incentivadoras. Cabe ao educador 
ouvir com atenção as crianças, avaliar seus interesses, observar suas ações e elaborar ativida-
des que lhes tragam alegria, vontade e desenvolvimento. Além disso, elas devem ser planeja-
das de acordo com a faixa etária das crianças.
A seguir, apresentamos atividades permanentes que favorecem o desenvolvimento físico e 
cognitivo e a autonomia durante o período escolar, o que o auxilia no planejamento das aulas.
A criança aprende de diversas formas: observação, experimentação, repetição e, até mesmo, por nega-
ção. Por vezes, o adulto sente necessidade de acelerar esse processo, não percebendo que essa atitude 
colabora negativamente para o desenvolvimento integral e saudável da criança. Nesse sentido, devemos 
considerar que:
[...]
Algumas crianças, quando estão sob grande pressão de exigências, rapidez e expectativas, 
tendem a recorrer a métodos que dificultam sua organização emocional e sua capacidade 
para perceber e sentir o mundo. Outras podem tentar desempenhar papéis que são demasia­
damente adultos para elas, não vivendo as alegrias e as limitações de sua idade. [...]
CYPEL, Saul (Org.). Fundamentos do desenvolvimento infantil: da gestação aos 3 anos. São Paulo: Fundação Maria Cecília Souto 
Vidigal, 2011. p. 142. Disponível em: . Acesso em: 20 set. 2020.
As crianças, mesmo ansiosas pela aquisição de autonomia, precisam se sentir seguras, amadas, acolhi-
das e atendidas em suas necessidades físicas, cognitivas e emocionais. Cabe aos adultos responsáveis, 
tanto os de casa quanto os da escola, dar o suporte e a atenção para que isso aconteça. O potencial das 
crianças é gigantesco, porém suas interações e o meio ao qual pertencem ditam o ritmo que será seguido. 
O desenvolvimento da capacidade de aprendizado, da sociabilidade e da afetividade depende do apoio que 
elas podem, ou não, encontrar. É o que ensina Campos (2010):
O desenvolvimento das habilidades das crianças pode não acontecer em ordem sequencial, pois cada 
criança tem suas particularidades. Então, na condição de educadores e cuidadores, é primordial que 
saibamos a importância do acolhimento, do elogio, da não comparação com o outro e do respeito ao 
que podemos nomear “tempo de cada um”.
[...]
Vários estudos concluíram que nos primeiros anos de vida o processo de conexão sináp­
tica e a plasticidade cerebral são exuberantes, pois, diferentemente do corpo, o cérebro não 
aumenta tantas células depois do nascimento, mas sim faz cresceras prolongações das 
mesmas provocando um sistema de comunicação fenomenal. A explosão de sinapses para 
a estruturação significativa desta complexa rede neuronal permitirá o despertar paralelo de 
muitas habilidades sensoriais, motoras, cognitivas, sociais e emocionais que permitirão à 
criança integrar­se ao mundo que a rodeia, crescer e desenvolver­se. 
[...]
CAMPOS, Anna Lucia. Primeira infância: um olhar desde a neuroeducação. Tradução de Eleonor Campos Beuttemmüller. Lima: 
Cerebrum, 2010. p. 50.
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Hora da chamada
Para o conhecimento de algumas letras e, posteriormente, de palavras, iniciamos 
pelos nomes para depois ampliarmos para outros vocabulários. Confeccione 
pequenas placas ou crachás com os nomes das crianças da turma escritos em letras 
de imprensa maiúsculas, destacando a primeira letra com cor diferente das demais.
Chame cada uma das crianças e entregue o crachá, solicitando que observem 
como o nome delas é escrito e que contornem as letras passando o dedo indicador 
sobre elas. Além de reconhecerem as letras que compõem os próprios 
nomes, as crianças podem verificar quais colegas têm nomes iguais, 
quem faltou à aula etc.
Nossa rotina
A rotina é algo necessário no trabalho com crianças. Sendo assim, ao iniciar 
cada aula, registre na lousa, por meio de escrita e desenhos, as atividades que 
serão desenvolvidas com a turma durante o período em que estiverem na escola. 
Isso inclui elencar o momento das aulas de Arte e de Educação Física, a hora do 
lanche, o momento do sono, entre outros.
Dessa forma, as crianças compreenderão que existem momentos específicos 
para cada atividade do dia a dia. Sempre aponte para os tópicos elencados 
na lousa dizendo que é hora de fazer determinada atividade. 
Ajudante do dia
Essa atividade ajuda a desenvolver nas crianças o senso de participação 
e responsabilidade com os colegas, além de auxiliar o educador em suas 
atividades. Confeccione um crachá ou uma etiqueta para o ajudante do dia usar.
Dê-lhe tarefas fáceis, como distribuir materiais aos demais colegas. 
O ajudante do dia pode ser selecionado por ordem da lista de chamada, da 
fila ou de outra maneira que julgar interessante.
Roda de conversa
A roda de conversa tem o intuito de proporcionar um momento de descontra-
ção com as crianças e pode ser feita no início ou no final da aula. Trata-se de uma 
atividade que leva a turma a manifestar opiniões e se socializar. As crianças podem 
falar sobre o que acharam interessante, o que fizeram no final de semana ou 
conversar a respeito de eventuais conflitos ou normas de convivência. Enfim, é um 
momento para compartilhar emoções com os demais colegas da turma, a fim 
de que possam entender a importância de respeitar as opiniões dos 
colegas e de aguardar a vez de falar.
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Cantinho da leitura
Verifique o melhor espaço para organizar esse momento com as crianças. Pode ser na própria sala de 
aula, na biblioteca ou em um local já destinado para isso. Essa atividade permanente deve proporcionar às 
crianças o manuseio de livros, o contato com imagens, assim como a contação de histórias e a escolha do que 
gostariam de ouvir. Para isso, o local precisa ser aconchegante e confortável, com tapetes em EVA, almofadas 
ou outros recursos disponíveis no estabelecimento escolar.
Vale ressaltar que as crianças pequenas ainda apresentam pouca concentração para ouvir histórias com 
estrutura mais elaborada, portanto as pequenas narrativas são as preferidas, podendo envolver movimentos 
corporais, rimas e repetições que agradem e despertem interesse. Entonações vocais, brincadeiras com 
os dedos e efeitos sonoros diversificados também tornam alegre esse momento, fazendo a criança 
ser um espectador atento e, por vezes, participativo.
Normas da turma
Em roda de conversa, estabeleça com a ajuda das crianças algumas normas de convivência 
que garantirão o bom andamento das aulas. Depois, confeccionem juntos um cartaz contendo as 
normas da turma e explique-lhes que elas deverão ser seguidas por todos da sala. É interessante 
inserir imagens que representem essas atitudes para as crianças identificarem-nas com facilidade. 
Mantenha o cartaz afixado em um local visível a todos da turma e, sempre que necessário, 
retome a discussão a respeito das atitudes elencadas, valorizando as consequências 
positivas de cumprir tais normas.
Hora da Arte
As brincadeiras artísticas são bem-vindas, uma vez que a criança, em contato com instrumentos de 
exploração da linguagem artística, pode aflorar a capacidade de levantar hipóteses ao reconstruir e explicar 
as coisas, ampliando assim a criatividade. Além disso, desenvolvem a coordenação motora ao manusear 
pincéis, esponjas, algodão ou as próprias mãos.
O intuito das atividades artísticas é verificar a evolução das crianças no que se refere às habilidades motoras 
e à maneira como produzem os registros, tanto em relação aos desenhos espontâneos quanto em relação aos 
com orientações direcionadas. Para isso, mês a mês, proponha essa atividade e guarde os resultados em 
pastas individuais ou no portfólio. Ao final de um bimestre ou semestre, retome as atividades compa-
rando os registros delas e, em reuniões com os responsáveis, mostre-lhes a evolução da turma.
Hora da música
O contato com a música também deve estar presente no dia a dia das crianças. Pode ocorrer por meio de 
situações que envolvam instrumentos simples que emitam sons variados, como chocalho de grãos, batuque em 
latas ou baldes, apitos etc. A produção de sons pode ser variada: as crianças podem explorar o próprio corpo, 
batendo palmas ou os pés no chão, estalando dedos, assobiando e fazendo outros sons com a boca, fazendo 
imitações de sons que ouvem do ambiente ou da natureza. O repertório de músicas precisa ser amplo e 
diversificado: obras clássicas, populares, étnicas, instrumentais etc. Dessa forma, a capacidade auditiva das 
crianças se aprimorará. Conforme desenvolvem a fala, elas participarão do processo de escolha das músicas, 
mostrando suas preferências. É preciso nortear essa ação, ofertar o que esteja planejado e depois reservar 
um tempo para ouvirem as músicas que escolheram. 
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Hora do movimento
As brincadeiras motoras podem ser trabalhadas com base em uma canção, cantiga de 
roda ou história. Nas brincadeiras de roda, as crianças cantam e se organizam em roda, 
desenvolvendo a compreensão quanto à sintonia e ao sentido em que devem girar. 
É possível também desenvolver, nos espaços da escola, percursos adequados à faixa 
etária das crianças. Elas podem correr, andar, sentar, seguindo as orientações 
de brincadeiras como Seu mestre mandou. 
Letras do alfabeto e números
Confeccione para as crianças o alfabeto móvel, montando um kit de letras para cada uma delas. 
Faça também um kit de números. Essa sugestão de atividade permanente auxiliará no processo de 
alfabetização, pois as crianças ficarão familiarizadas com as letras e com os números, facilitando muitas 
atividades, entre outras ocasiões do dia a dia.
Os números podem ser confeccionados em quantidades diferentes, aumentando conforme as crianças 
forem aprendendo. Já as letras devem ser confeccionadas em letras de imprensa maiúsculas.
É importante que os números e as letras sejam confeccionados em bom tamanho e com 
material durável, a fim de serem consultados durante o ano.
Calendário
Verifique a possibilidade de construir um calendário para deixar exposto em sala 
de aula e trabalhar com as crianças a sequência dos números e a passagem dos dias, 
das semanas e dos meses, por exemplo. Outra sugestão é apresentar algumasdatas 
comemorativas, como as dos aniversariantes de cada mês. Ao final de cada dia, peça a 
uma das crianças que o risque no calendário. Alguns calendários podem apresentar 
informações sobre o clima, dessa forma pergunte à turma como está o dia e peça 
à criança da vez que desenhe no calendário algo que represente o clima.
Hora da higiene
Desde pequenos, é necessário entendermos a importância dos hábitos de higiene 
para a saúde. Converse com as crianças sobre os benefícios desses hábitos e mantenha 
como rotina da aula um momento para elas escovarem os dentes após o lanche e lavarem 
as mãos e o rosto ao voltarem das aulas de Arte, de Educação Física ou de qualquer outra 
atividade fora da sala onde tenham se sujado.
Solicite aos responsáveis que enviem um kit de higiene, contendo uma escova de 
dentes, um creme dental, uma toalha de rosto, um sabonete e um pente. 
Varal de atividades
Trata-se de um local no qual algumas atividades das crianças serão 
expostas para todos da turma apreciarem. Para isso, verifique o melhor 
lugar para pendurar um barbante e providencie prendedores para fixar 
os trabalhos. O varal também pode ser usado para pendurar 
trabalhos feitos com cola escolar ou tinta que precisem secar.
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Preparação inicial
Envolve a criança na 
preparação dos 
materiais que serão 
levados à escola. Rotina
Demonstrar interesse 
e envolvimento com 
a rotina educacional 
da criança.
Cautela na 
separação
Não sair escondido 
e despedir-se de 
forma natural. Envolvimento
Mostrar à criança 
que toda a família 
também faz parte 
da escola.
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Vamos conversar sobre a família?
As interações saudáveis na primeira infância, incluindo os vínculos afetivos com familiares e cuidadores, 
têm impactos positivos na formação de cidadãos, já que essas experiências e oportunidades de vivenciar 
bons relacionamentos nos primeiros anos de vida formam um forte alicerce que gera valores, habilidades 
cognitivas e sociabilidade. Essa etapa é crucial para o desenvolvimento humano, pois nela acontecem 
importantes transformações físicas e neurológicas que, como já vimos, interferem diretamente no desen-
volvimento cognitivo e social das crianças. 
No contexto da Educação Infantil, a criança tem a oportunidade de conviver coletivamente e ter contato 
com aprendizagens múltiplas, fundamentais para seu desenvolvimento integral. No entanto, cabe mencio-
nar que, até ingressar nas instituições educacionais, é no ambiente familiar que a criança vai adquirir subsí-
dios fundamentais para seu desempenho no contexto da Creche. 
Segundo o Referencial Curricular Nacional da Educação Infantil (1998, v. 1, p. 21-22), “as crianças cons-
troem o conhecimento a partir das interações que estabelecem com as outras pessoas e com o meio em 
que vivem. O conhecimento não se constitui em cópia da realidade, mas sim [em] fruto de um intenso 
trabalho de criação, significação e ressignificação.”.
A família e a adaptação da criança na Creche
A fase de adaptação da criança na Creche é complexa e a acolhida precisa ser planejada; família e educa-
dor precisam estar preparados. Por isso, a escola deve orientar as famílias a transmitir segurança às crian-
ças no momento da despedida, evitando choro. Saídas despercebidas podem gerar desespero e sentimen-
to de abandono na criança, tornando a separação ainda mais traumática. 
Ambas, família e escola, devem estabelecer princípios baseados nos objetivos que desejam atingir, 
traçando metas de forma simultânea a fim de proporcionar segurança à criança. Essa parceria conjunta é 
um caminho de sucesso para garantir a aprendizagem. 
Os familiares também precisam transmitir segurança à criança ao demonstrar que confiam na institui-
ção, por isso, é interessante entrevistar as famílias antes dessa acolhida e adaptação. Tanto a escola quanto 
os educadores podem dar dicas de como produzir um guia de adaptação escolar, fornecendo algumas 
orientações à família, como as mostradas a seguir.
Diálogo é sempre fundamental em qualquer fase da vida. A família precisa compreender que é essen-
cial conversar com a criança sobre os conteúdos que está vivenciando na escola e deve participar ativa-
mente do processo pedagógico realizando algumas ações, como: cumprir as regras estabelecidas pela 
escola de forma consciente; valorizar o contato com a escola, principalmente estar presente nas reuni-
ões e quando solicitada sua participação em eventos com interação da família; envolver-se nas ativida-
des curriculares e extracurriculares; acompanhar as crianças em suas tarefas de casa, orientando no 
que for preciso. Além disso, os familiares precisam reconhecer que também são responsáveis direta-
mente pelo desenvolvimento pleno e integral das crianças. Quanto à escola, é fundamental mobilizar 
práticas que sensibilizem as famílias, convocando-as a caminhar de forma conjunta: escola e família em 
direção ao sucesso escolar das crianças. 
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aproximam 
pais e filhos
Rotina de 
higiene
Indicar as 
etapas realizadas 
e a reação da 
criança.
Atividades 
realizadas 
Indicar em que a 
criança demonstrou 
maior interesse.
Refeições
Sinalizar o que a 
criança aceitou 
ou recusou e a 
quantidade.
favorecem os 
vínculos afetivos 
e de amizade no 
seio familiar
Ligados e conectados!
O programa faz parte das políticas públicas para a 
educação da gestão 2019-2022 do governo federal. 
Acesse o site do programa e veja conteúdos em 
vídeos e materiais impressos para estimular a 
literacia familiar com as famílias das crianças.
• MEC – Conta pra mim. Disponível em: . 
Acesso em: 21 set. 2020.
contribuem para o 
desenvolvimento dos 
facilitadores da 
alfabetização
28
O cuidado com a rotina das crianças 
A rotina das crianças deve ser preservada ao máximo. O diálogo entre família e educadores é importante 
para entender os hábitos da criança e minimizar mudanças na transição casa-instituição escolar. 
Compreendendo que a interação com a família é um fator de sucesso para o desenvolvimento e aprendi-
zagem, cabe à escola priorizar a história da criança, promover a troca de saberes e considerar suas vivên-
cias adquiridas na relação familiar. Por isso, a instituição precisa estabelecer estratégias que possibilitem o 
contato direto com os familiares, o que pode ser feito disponibilizando canais de comunicação. A agenda da 
rotina diária é um exemplo de canal de comunicação, pois, se por um lado a escola comunica o cotidiano 
da criança, socializando-o com a família, por outro possibilita o acompanhamento familiar do processo de 
desenvolvimento da criança, tornando isso uma ponte que une a família à escola. Nela, o educador poderá 
registrar informações gerais e específicas, tais como:
Vale ressaltar que essas informações são sugestões e que a escola deve sempre lançar mão de sua auto-
nomia ao elaborar seus materiais em função das necessidades da instituição, das crianças e das famílias.
Literacia familiar
Segundo a BNCC, o início da Educação Infantil significa, na maioria das vezes, a primeira separação das 
crianças do contexto familiar. Essa é uma das características que tornam muito próxima a relação da escola 
de Educação Infantil com as famílias. A aprendizagem da criança no contexto da Educação Infantil ocorre 
em todos os níveis sociais e está integralmente relacionada à sua relação com o meio em que vive, porém 
a família é o principal referencial nesse processo. 
O programa Conta pra mimConta pra mim é um guia de literacia familiar voltado para os pais e/ou responsáveis e para 
o corpo docente. Nesse programa, justifica-se a prática da literacia familiar em razão da influência direta e 
diária que a família exerce no desenvolvimento da linguagem das crianças.De acordo com o guia do 
programa, as práticas de literacia:
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dispor objetos 
e livros educativos 
ao alcance da 
criança
prestar atenção 
na criança, 
compreendendo 
olhar, expressões, 
gestos e falas
participar das 
atividades na 
escola
perguntar à criança 
sobre as atividades da 
escola, o que aprendeu, 
se se divertiu, mostrando 
interesse por essas 
atividades
elogiar o 
desempenho da 
criança e orientar 
os percursos, 
dando estímulos 
positivos
acompanhar 
a criança nas 
tarefas da 
escola
ler para 
a criança
ler perto 
da criança
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A escola pode contribuir, sensibilizando as famílias da importância dessa prática de interação e comuni-
cação familiar. Reuniões, encontros, guias, entre outras estratégias podem ser acionadas a fim de ajudar os 
familiares nessa finalidade.
O processo de alfabetização
O processo formal de alfabetização está integralmente ligado ao desenvolvimento de algumas habilida-
des adquiridas durante a infância. São elas: desenvolvimento cognitivo, desenvolvimento social e emocio-
nal, desenvolvimento da fala e da língua e desenvolvimento de habilidades físicas e motoras. A criança da 
Educação Infantil pode e deve aprender certas habilidades que serão importantes na aprendizagem da 
leitura e da escrita. Essas características, desenvolvidas desde os primeiros anos de vida, impactam dire-
tamente a forma como a criança adquire e aplica os conhecimentos aprendidos e terão papel determinante 
em sua trajetória escolar. 
Segundo consta no caderno da PNA (BRASIL, 2019, p. 22), esse aprendizado é chamado literacia emer-
gente, “[...] que constitui o conjunto de conhecimentos, habilidades e atitudes relacionados à leitura e à 
escrita, desenvolvido antes da alfabetização. Durante a primeira infância, seja na pré-escola, seja na famí-
lia, a literacia já começa a despontar na vida da criança, ainda em um nível rudimentar, mas fundamental 
para a alfabetização [...]”. 
Nesse contexto, a criança que ainda não sabe ler convencionalmente pode fazê-lo por meio da escuta da 
leitura do adulto, participar de diferentes práticas de linguagem oral e escrita, ouvir histórias e quadrinhos 
lidos e contados, recitar poemas e parlendas, familiarizar-se com materiais impressos (livros, revistas e 
jornais), ainda que não possa decifrar todas e cada uma das palavras. Ou seja, ouvir ou observar um texto 
já é uma forma de leitura. 
O acesso a diversos tipos de materiais escritos, gráficos, em diferentes contextos e abordagens, propor-
ciona à criança um contato inicial com algumas letras, envolvendo os nomes e os sons, passando a identi-
ficar alguns sinais gráficos. “[...] Em suma, na literacia emergente incluem-se experiências e conhecimentos 
sobre a leitura e a escrita adquiridos de maneira lúdica e adequada à idade da criança, de modo formal ou 
informal, antes de aprender a ler e a escrever.” (BRASIL, 2019, p. 22).
Assim como na escola, a família deve proporcionar um ambiente planejado de forma a satisfazer as 
necessidades da criança. Tudo deverá estar acessível a ela, não apenas os objetos pessoais, mas também 
os brinquedos, pois só assim o desenvolvimento possibilitará sua autonomia e sua socialização de acordo 
com suas singularidades. A organização desse espaço deve ser pensada tendo como princípio oferecer um 
lugar acolhedor e prazeroso para a criança, onde ela possa brincar, criar e recriar suas brincadeiras, sentin-
do-se estimulada e independente. 
A literacia familiar ocorre na interação verbal no contexto da família, portanto todo tempo em que a família 
convive é momento de aprendizagem e compartilhamento de experiências, emoções e sentimentos.
Nesse sentido, enfatizamos que a família deve estabelecer diálogos permanentes e constantes com as 
crianças, pois dessa forma elas aprendem palavras novas e ampliam seu conhecimento linguístico, cultural 
e social, elementos fundamentais para seu processo de alfabetização. Assim, as famílias devem:
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ORGANIZANDO O ANO LETIVO
Na unidade 3, você vai encontrar informações para auxiliar seus planejamentos durante o ano letivo. Primei-
ro, você conhecerá a estrutura dos itinerários a fim de utilizá-los da melhor maneira possível. Depois, conhece-
rá, de maneira sintetizada, os conteúdos que serão desenvolvidos nos itinerários. Apresentaremos quadros 
com os campos de experiências e os respectivos objetivos de aprendizagem e desenvolvimento para sua 
consulta. E, ao final, apresentaremos os panoramas referentes aos itinerários que compõem a unidade 4.
Conhecendo os itinerários
Cada um dos itinerários propostos na unidade 4 está organizado em quatro semanas, ou seja, em um mês.
Com a mão na massa
Pronto! Vem ver!
GEORGE, Patrick. Resgate do 
planeta. São Paulo: Carochinha, 2019.
Este livro traz reflexões 
sobre como podemos ajudar 
na preservação do meio 
am biente.
• A árvore da montanha
Para cantar e brincar!
SEMANA SEMANA1
ITINERÁRIO
118
8 CUIDANDO DO LUGAR 
ONDE VIVO
 Sim, sim, Salabim! Conta uma história pra mim!
Organize as crianças em roda e mostre a capa do livro, mas sem ler o título. Questione-
-as sobre os desenhos da capa e incentive-as a imaginar do que se trata a história. Inicie 
a leitura com expressividade, mostre as ilustrações e faça questionamentos para avaliar 
a compreensão da turma, desenvolvendo os objetivos EI02EF03 e EI02EF04. Circule o 
livro entre as crianças e deixe-as explorar o material lúdico, desenvolvendo, assim, o 
objetivo EI02EF08. Por fim, convide-as a participar de uma leitura itinerante e levar o 
livro para casa, uma de cada vez, para recontar a história aos familiares, desenvolvendo o 
objetivo EI02EF05.
Separando nosso lixo
Com antecedência, solicite às crianças que guardem embalagens recicláveis, como potes 
de plástico, garrafas PET etc. Reúna a turma em roda para conversar sobre ações para cuidar 
do meio ambiente. Faça os seguintes questionamentos: “Como podemos contribuir para 
cuidar do nosso planeta?”; “A família de vocês costuma separar o lixo?”. Explique que vocês 
vão confeccionar um painel para separar o lixo de modo consciente.
Para a atividade, recorte um molde de cestos de coleta seletiva em cada cartolina. Com 
a caneta hidrográfica, na lixeira azul, escreva PAPEL, na verde, VIDRO, na amarela, 
METAL, na vermelha, PLÁSTICO e na marrom, ORGÂNICO. Cole esses moldes em um 
papel kraft, deixando espaço na parte superior para colocar as embalagens. Conte com as 
crianças a quantidade de cestos de coleta, abordando o objetivo EI02ET07.
Coloque as embalagens recicláveis na mesa e, se possível, leve algumas para comple-
mentar. Explique que há formas adequadas de descartá-las, colocando um exemplo na 
frente de cada cesto para que as crianças 
identifiquem com mais facilidade. Diga 
que vocês vão colar as embalagens do 
lado de fora e peça a elas que ajudem a 
separar. Para isso, cole as embalagens 
com cola quente ou fita adesiva. Ao mani-
pular os objetos para identificarem o 
material, a textura e o tamanho, as crian-
ças desenvolvem os objetivos EI02ET01 
e EI02ET05.
Coloque o painel pronto sobre algumas carteiras e converse com as crianças a respeito 
da atividade, da separação que foi feita e da importância dela para o meio ambiente, 
explicando que ao descartamos o lixo corretamente estamos ajudando a natureza, entre 
outros motivos. Depois, exponha o painel sobre as carteiras fora da sala de aula.
A árvore da turma
Converse com as crianças sobre a importância das árvores para o meio ambiente. 
Explique que elas liberamo oxigênio, essencial para nossa respiração, além de nos forne-
cer sombra, alimentos etc. Permita que conversem sobre o tema, dialogando e emitindo 
opinião, a fim de desenvolver o objetivo EI02EF01. Diga a elas que vocês vão plantar uma 
muda de planta e acompanhar seu desenvolvimento.
Prepare
• embalagens recicláveis 
limpas e secas
• cartolina azul, verde, 
amarela, vermelha e 
marrom
• caneta hidrográfica
• papel kraft
• cola escolar 
• cola quente ou fita adesiva
Em vez de embalagens 
recicláveis, vocês podem 
recortar de revistas ou 
jornais as imagens dessas 
embalagens ou desses 
materiais.
Outra forma de fazer 
Painel sobre coleta seletiva.
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SEMANA 4
Inicie as atividades da 
semana retomando com as 
crianças as aprendizagens 
anteriores. Questione-as 
sobre as atitudes de 
valorização do meio 
ambiente relacionadas à 
economia de água e de 
energia elétrica.
Conta pra mim!
Prepare
• caixas de ovos de papelão
• tesoura de pontas 
arredondadas
• tinta guache
• pincéis
• recipientes
Com a mão na massa
Pronto! Vem ver!
Prepare
• cartolina
• revistas
• caneta hidrográfica
• tesoura de pontas 
arredondadas
• cola escolar 
• fita adesiva
Tire fotografias das 
crianças durante as duas 
atividades da semana e 
guarde-as no portfólio. 
Lembre-se de pedir 
autorização dos 
responsáveis para fotografar 
as crianças.
Vou guardar para 
te mostrar!
124
Minhoca feita com material 
reciclável.
Reaproveitar é divertido
Nesta semana, por meio da construção de um brinquedo, as 
crianças perceberão que reaproveitar materiais que seriam 
descartados é divertido. Elas também farão um cartaz 
com dicas para cuidar do meio ambiente. 
Reúna as crianças em roda. Leve para a aula alguns obje-
tos feitos com materiais recicláveis. Podem ser brinquedos 
ou objetos de decoração, por exemplo. Explique de forma 
lúdica que muitas coisas que vão para o lixo poderiam 
ser reaproveitadas para fazer novos objetos. 
Feito isso, proponha a construção de uma 
minhoca com caixas de ovos. Ressalte que 
essas caixas iriam para o lixo se não 
fossem reutilizadas nessa atividade 
para construir um brinquedo.
Forme grupos e ajude as crianças a recortar as caixas de ovos ao meio, no sentido do 
comprimento. Distribua o material necessário para a realização da atividade e peça às 
crianças que pintem cada parte da caixa de ovo de uma cor diferente. A manipulação de 
materiais variados para criar objetos tridimensionais desenvolve o objetivo EI02TS02. 
Espere secar e, em seguida, ajude as crianças a fazer os olhos e a boca da minhoca, 
também com tinta guache.
Liste na lousa as atitudes discutidas e leia cada uma delas. Reúna as crianças em roda e 
disponibilize no centro os materiais necessários para a atividade. Selecione algumas dessas 
atitudes para serem ilustradas e comporem o cartaz. 
Para isso, procurem em revistas algumas imagens 
que as representem. Auxilie as crianças a recortar as 
imagens e depois a colá-las no cartaz, desenvolven-
do o objetivo EI02CG05. Por fim, deixe que elas 
enfeitem o cartaz como quiserem e escreva abaixo 
de cada imagem a atitude que ela representa.
Com a minhoca pronta, conduza as crianças até um espaço com areia, terra ou grama, 
e converse sobre o hábitat desse animal. Depois, deixe que as crianças brinquem com as 
minhocas nesse local.
Cartaz do meio ambiente
Reúna as crianças em roda e retome as atitudes que vocês discutiram nas últimas 
semanas referentes à preservação do meio ambiente, como separar o lixo, economizar 
energia elétrica, fechar as torneiras, reduzir a produção de lixo, reaproveitar o que for 
possível e compartilhar os conhecimentos com a sociedade. Assim, desenvolvem-se os 
objetivos EI02EO04 e EI02EF01. Feito isso, explique para a turma que vocês vão confec-
cionar um cartaz a respeito dessas atitudes.
Cartaz com atitudes de cuidado com 
o meio ambiente.
Com a mão na massa
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SEMANA 2
Inicie as atividades da 
semana relembrando as 
crianças o que elas 
aprenderam e fizeram na 
semana anterior. Questione-
-as sobre como o lixo deve 
ser separado e sobre o 
plantio que fizeram.
Conta pra mim!
Prepare
• duas bacias 
• papel a ser descartado
• retalhos de tecido
• garrafas PET com tampa
• canudos
• sacolas
• embalagens de plástico
Com a mão na massa
Pronto! Vem ver!
Distribua folhas de papel 
sulfite divididas ao meio 
com um traço. Peça às 
crianças que desenhem as 
duas bacias, uma de cada 
lado da folha. Depois, guarde 
os desenhos no portfólio.
Vou guardar para 
te mostrar!
Com a mão na massa
120
Cuidando do rio
Nesta semana, as crianças serão convidadas a refletir sobre a importância da limpeza 
dos rios e a conservação dos espaços públicos, por meio de um experimento e de uma 
visita especial.
Encha com água duas bacias grandes e explique à turma que elas representarão os 
rios. Feito isso, distribua entre as crianças os materiais que vão representar o lixo. Peça a 
uma de cada vez que os deposite em uma das bacias, a fim de simular que uma está com 
água limpa e outra está com água suja. Essa abordagem, seguindo as orientações do 
professor durante o experimento, desenvolve o objetivo EI02CG02.
Com essas duas bacias, conduza as crianças a fazer as seguintes comparações: “Onde 
há maior chance de existir peixes, na água limpa ou na água suja?”; “Onde seria mais 
saudável nadar?”. Nesse diálogo sobre o experimento, oriente-as a conversar e a respei-
tar os colegas, favorecendo o objetivo EI02EO06.
Para encerrar, solicite a ajuda das crianças para transformar o rio sujo em um rio limpo, 
tirando o lixo da bacia e descartando-o nos cestos adequados. Relembre as crianças as 
cores que representam os materiais que devem ser jogados em cada cesto.
Uma visita especial
Agende um passeio a um lugar público próximo à escola. Pode ser um bosque ou uma 
praça. Peça autorização dos responsáveis para a saída da escola e aconselhe as crianças 
a usar tênis nesse dia. Explique que o lugar a ser visitado é público, sendo assim, é dever 
de todos preservá-lo. Peça às crianças que observem as ruas da cidade e as condições 
das lixeiras no percurso da escola até o destino.
Experimento feito 
com bacias de 
água e material 
reciclável.
Quando chegarem ao local esco-
lhido, peça às crianças que obser-
vem os detalhes e verifiquem se ele 
está bem conservado. Explique à 
turma que os locais com irregulari-
dades deverão ser fotografados. 
Deixe as crianças fotografarem, mas 
registre outras imagens também 
para garantir imagens nítidas.
Crianças e professora 
fotografando um balanço 
quebrado no parque.
• Fui no Tororó
• Seu lobo
Para cantar e brincar!
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Cantar, encantar e 
brincar: é só começar!
Nessa seção, as atividades baseiam-se em 
músicas, como as cantigas populares. Ativida-
des como essas tornam o aprendizado das 
crianças mais lúdico e significativo.
Para cada itinerário, há um panorama de objetivos e conteúdos.
SEMANA 3
Relembre as semanas 
anteriores questionando as 
crianças sobre o piquenique, 
as atividades recreativas de 
que gostam, os espaços de 
lazer da cidade e os artistas 
do circo (o que fazem e suas 
caracterizações).
Conta pra mim!
Com a mão na massa
Pronto! Vem ver!
Prepare
• massa de modelar
• papelão
• tinta guache
• etiquetas
• caneta hidrográfica
• cola escolar
• Boneca de lata
• Roda,pião
Para cantar e brincar!
Prepare
• latas vazias
• moldes do rosto da boneca 
em cartolina ou papelão
• canetas hidrográficas
• fitas de tecido
• fios de lã
• cola escolar
• cola quente
• barbante
• tampas de garrafa PET
77
Vamos para o parquinho!
Brincar no parquinho possibilita às crianças estar ao ar livre e estimula a criatividade e 
a imaginação. Leve as crianças ao parquinho da escola, reúna-as em roda e faça os 
seguintes questionamentos: “Quais são os nomes dos brinquedos desse parquinho?”; 
“Do que mais gostam nesse ambiente?”. Para que as crianças descrevam semelhanças e 
diferenças em relação às cores dos brinquedos, à textura dos materiais de que são feitos, 
ao tamanho e às formas e classifiquem os objetos por atributos, guie-as com questiona-
mentos, como: “Quais brinquedos têm a cor vermelha/azul/verde?”; “Toquem no escorre-
gador. Ele é duro ou mole?”; “Quais brinquedos são grandes? E quais são pequenos?”. 
Assim, elas desenvolvem os objetivos EI02ET01 e EI02ET05.
Retorne para a sala de aula e convide as crianças a modelar o brinquedo favorito do 
parquinho e a montar uma maquete do parquinho.
Parquinho feito com 
massa de modelar.
Peça a cada criança que diga qual é o brinquedo favorito do parquinho. Então, distribua 
a massa de modelar para que confeccionem os brinquedos mencionados. Quando finali-
zados, deixe-os secar. Enquanto isso, prepare o papelão. Vocês podem pintá-lo com tinta 
guache para representar o cimento, a areia ou a grama e confeccionar elementos, como 
árvores e bancos com palitos de sorvete e outros itens de que dispuser. Enquanto espera 
secar, escreva com caneta hidrográfica os nomes das crianças em etiquetas para que 
suas produções possam ser identificadas. Com as crianças, cole todos os elementos na 
maquete. Ao final, deixe que as crianças apreciem a produção e, uma por vez, peça que 
apresentem o que modelaram à turma, nomeando o brinquedo, dizendo a cor dele e do 
que gostam nele. Com essa atividade, elas vão manipular materiais variados para cons-
truir elementos tridimensionais, desenvolvendo o objetivo EI02TS02.
Organize uma exposição para que outras turmas, professores e os familiares das crian-
ças possam prestigiar o trabalho delas. Com antecedência, envie convite aos familiares, 
visite com as crianças as turmas da escola para convidá-las e prepare o local onde ocor-
rerá a exposição.
Cantar, encantar e brincar: é só começar!
Cante a cantiga Boneca de lata com as crianças. 
Incentive-as a realizar movimentos e gestos seguin-
do a letra e o ritmo da canção, desenvolvendo o obje-
tivo EI02CG03. Em seguida, comente que elas vão 
confeccionar a personagem da cantiga. Peça às famí-
lias das crianças que enviem alguns dos materiais e a 
todas que enviem uma lata vazia e limpa e quatro 
tampas de garrafa PET.
Boneca de lata feita 
com lata e papel.
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Panorama dos itinerários
Esse quadro apresenta as indicações dos 
objetivos que serão desenvolvidos pelas 
crianças, os objetivos de aprendizagem e o 
desenvolvimento da BNCC contemplados 
nas atividades, bem como os conteúdos de 
literacia, numeracia e do mundo natural e 
social. Com as informações desse pano-
rama, você poderá fazer o planejamento 
anual, bimestral, trimestral ou semanal.
 • Aprender a identificar o próprio nome.
 • Aprender a identificar a primeira letra do próprio nome.
 • Aprender a reconhecer o som da primeira letra 
do próprio nome.
 • Reconhecer elementos que têm o mesmo som 
inicial do nome.
 • Nomear os responsáveis.
 • Desenvolver o trabalho em equipe.
 • Desenvolver a coordenação motora.
 • Ouvir e apreciar cantigas.
 • Ouvir e apreciar contação de histórias.
 • Contar histórias aos familiares.
 • Desenvolver a curiosidade e interesse pela audição 
de histórias contadas pelo professor.
 • Desenvolver a consciência de si e dos demais colegas.
 • Desenvolver a linguagem oral.
 • Desenvolver noções de quantidade.
 • Respeitar a vez de falar do colega.
EI02EO01
EI02EO03
EI02EO05
EI02CG05
EI02EF01
EI02EF03
EI02EF04
EI02EF05
EI02EF08
EI02EF09
EI02ET07
EI02ET08
 • Consciência fonológica e fonêmica
 > Reconhecimento do som da letra inicial 
do próprio nome.
 > Identificação de palavras que têm a mesma 
letra e mesmo som inicial do próprio nome.
 • Desenvolvimento de vocabulário
 > Reconhecimento do próprio nome e dos 
nomes dos colegas.
 > Socialização de ideias, sentimentos e 
compreensões.
 > Reconto de história aos familiares.
 • Compreensão oral de textos
 > Compreensão oral de história narrada 
pelo professor.
 > Responder questionamentos sobre 
a história ouvida.
 • Produção de escrita emergente
 > Reprodução de traçado da letra inicial 
do nome em areia.
 > Reconhecimento da letra inicial do 
próprio nome.
 • Noções de quantidade e número
 > Contagem das letras do nome. 
 > Contagem da quantidade de meninos 
e de meninas da turma.
 > Contagem e registro, tendo o professor 
como escriba, da quantidade de crianças da 
turma presentes e ausentes.
 > Mais e menos.
 • Noções de raciocínio lógico e raciocínio 
matemático
 > Construção de uma representação de 
gráfico.
 • Identidade.
 • Nome.
 • Nome dos 
responsáveis.
 • História do nome.
 • Identificação 
de si.
 • Observação e 
comparação de 
características 
físicas.
 • Diversidade.
 • Ouvir e apreciar cantigas.
 • Participar de brincadeira em grupo.
 • Conhecer partes do corpo humano.
 • Nomear partes do corpo humano.
 • Desenvolver a linguagem oral.
 • Reconhecer os sons das letras iniciais dos nomes de 
partes do corpo humano.
 • Reconhecer rimas em cantigas.
 • Confeccionar bolo com massa de modelar.
 • Perceber texturas, cores e formas da massa de modelar.
 • Desenvolver a criatividade.
 • Desenvolver a coordenação motora.
 • Realizar movimentos de acordo com as orientações 
do professor.
 • Reconhecer partes do corpo em frente ao espelho.
EI02EO01
EI02EO03
EI02EO04
EI02EO05
EI02EO06
EI02CG01
EI02CG02
EI02CG03
EI02CG05
EI02TS02
EI02EF02
EI02ET01
EI02ET07
Revisar os conteúdos trabalhados na semana anterior.
 • Consciência fonológica e fonêmica
 > Exploração de rimas em cantigas.
 > Reconhecimento dos sons das letras iniciais 
dos nomes de partes do corpo humano.
 • Desenvolvimento de vocabulário
 > Desenvolvimento de vocabulário relacionado 
à nomeação das partes do corpo.
 > Relato de experiências pessoais.
 > Socialização de ideias, sentimentos e 
compreensões.
 • Noções de quantidade e número
 > Contagem dos elementos de uma coleção 
com até 3 elementos.
 > Relação entre os números 1 a 3 e as 
quantidades que eles representam.
 > Números 1 a 3 na forma de algarismos.
 > Traçado do número 1. 
 • Noções de posicionalidade, direcionalidade 
e medidas
 > Comparação de alturas.
 > Mais alto e mais baixo.
 > Medição e registro da altura de cada criança.
 • Noções de raciocínio lógico e raciocínio 
matemático
 > Quebra-cabeça do corpo humano.
 • Identificação de 
partes do corpo 
humano.
 • Movimentos com 
o próprio corpo.
 • Sons emitidos 
com o próprio 
corpo.
ITINERÁRIO 1 QUERO TE CONHECER!
PANORAMA DOS 
ITINERÁRIOS
Literacia
Conteúdos
Objetivos
BNCC
Se
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1 
Se
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2 
Numeracia
Mundo natural 
e social
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SEMANA 3
Ligados e conectados!
Pesquise na internet o 
vídeo Por que precisa 
economizar água?, de 
Ticolicos, que aborda a 
economia de água, e assista 
a ele com as crianças. 
Inicie as atividades da 
semana retomando as 
aprendizagens anteriores. 
Questione a turma sobre a 
importância de cuidarmos 
do meio ambiente, 
separando adequadamente 
o lixo e não poluindo os rios.
Contapra mim!
Prepare
• papel-cartão 
• tinta guache azul
• cartolina branca
• caneta hidrográfica 
• cola escolar
• tesouras de pontas 
arredondadas
• barbante ou fio de nylon
Prepare
• papel sulfite
• tinta guache
• cotonete
• caneta hidrográfica
• TNT
Com a mão na massa
Com a mão na massa
Pronto! Vem ver!
Com antecedência, envie 
um bilhete aos familiares 
solicitando uma dica de 
economia de água para ser 
colada nas gotinhas.
Outra forma de fazer 
• Água na biquinha
• Peixe vivo
Para cantar e brincar!
122
Conscientizando a comunidade
Nesta semana, vamos envolver a comunidade na conscientização pela economia de 
água e de energia elétrica.
Para iniciar, assistam ao vídeo indicado no boxe Ligados e conectados! Depois, conver-
se com as crianças sobre o que entenderam assistindo ao vídeo e sobre as atitudes que 
reduzem o consumo de água tanto em casa 
quanto na escola. Peça alguns exemplos de 
ações, como escovar os dentes com a torneira 
fechada, tomar banhos rápidos, não lavar o 
carro com mangueira e juntar as roupas para 
lavar de uma só vez. Dessa forma, desenvolve-
-se o objetivo EI02EF01.
Entregue às crianças o papel-cartão com o desenho de gotas de água para elas pinta-
rem com tinta azul, desenvolvendo o objetivo EI02CG05. Quando estiverem secas, 
recorte as gotas. Com a cartolina, faça placas descrevendo as ações de conscientização 
discutidas anteriormente com a turma e convide uma criança de cada vez para colá-las 
nas gotinhas de água. Com o barbante ou fio de nylon, pendure as gotas na entrada da 
sala de aula.
Escreva em folhas de papel sulfite as dicas citadas 
na conversa, deixando espaço para as crianças 
desenharem. Depois, peça-lhes que as ilustrem, 
usando cotonetes e tinta guache como riscadores, o 
que desenvolve o objetivo EI02CG05. Espere os 
desenhos secarem e faça uma capa para a cartilha, 
intitulando-a AMIGOS DO MEIO AMBIENTE. Por 
fim, junte a capa e as folhas, formando uma cartilha.
Crie também uma Sacola do conhecimento com 
TNT e coloque a cartilha dentro.
Peça às crianças que convidem os funcionários, outras crianças da escola e até mesmo 
os familiares para conversar sobre as dicas de economia de água, desenvolvendo, assim, 
o objetivo EI02EO04.
Todos contra o desperdício
Para compartilhar informações com a comunidade sobre a importância da economia 
de energia elétrica, proponha a construção coletiva de uma cartilha. Converse com as 
crianças sobre atitudes para economizar energia elétrica em suas casas, como apagar a 
luz ao sair do ambiente e não deixar a geladeira aberta por muito tempo, desenvolvendo 
o objetivo EI02EF01.
Gotas de água com dicas 
de conscientização.
Cartilha AMIGOS DO 
MEIO AMBIENTE.
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Sim, sim, Salabim! 
Conta uma história pra mim!
Nessa seção, você fará leituras cuja proposta é contribuir para o desen-
volvimento do hábito de leitura de gêneros textuais diversos, como 
poemas, fábulas e contos. 
Aproveite momentos como esse para incentivar a 
literacia familiar, encaminhando o livro sugerido aos 
familiares para interagirem, conversarem e lerem em 
voz alta com as crianças. 
Se o livro indicado não estiver disponível em sua esco-
la, ele pode ser substituído por outro do mesmo tema.
Atividades
As atividades com títulos variados são desenvolvidas com base nos 
temas dos itinerários. São trabalhadas de maneira lúdica, com o objetivo de 
levar as crianças a interagir e a desenvolver a oralidade, o que ativará a 
curiosidade delas em relação ao tema e tornará as aulas mais dinâmicas e a 
aprendizagem mais significativa.
Essas atividades podem apresentar as seguintes etapas:
Ligados e conectados!
Pesquise na internet o vídeo Passeio do bebê, de 
Palavra cantada, e assista a ele com as crianças.
Prepare
• papel dobradura colorido
• tesoura de pontas 
arredondadas
• rolos de papel toalha 
(um para cada criança)
• tinta guache
• pincéis
• pratos ou potes para a 
tinta e água
Peça às crianças que levem a luneta para casa e que observem o céu à noite junto a um 
familiar. Solicite um desenho do que observaram para que mostrem na sala de aula.
A brincadeira continua
FRANÇA, Mary; FRANÇA,
Eliardo. Dia e Noite. SÃO PAULO: 
Editora Ática, 2019.
Dia e Noite é uma história 
que apresenta os pontos 
positivos do dia e da noite e 
a indecisão de uma menina 
sobre se gosta mais do dia 
ou da noite. 
91
SEMANA 1
ITINERÁRIOOBSERVANDO O CÉU
Luneta para observar
Nesta semana, as crianças vão observar o mundo que as cerca por meio 
de uma atividade lúdica de construção de uma luneta. 
Para iniciar, assista com as crianças ao vídeo indicado no boxe Ligados e 
conectados!. Depois, converse com elas sobre o que observam diariamente 
no caminho de casa para a escola. Deixe que elas se expressem, desenvol-
vendo o objetivo EI02EO04 e EI02EF04. Em seguida, diga que vão produ-
zir uma luneta para fazer observações pela escola.
Com antecedência, corte o papel dobradura colorido em tiras para as 
crianças decorarem as lunetas. 
5
Criança usando 
uma luneta 
confeccionada com 
rolo de papel toalha.
Com a mão na massa
Distribua os rolos de papel toalha e os outros materiais necessários para as crianças e 
incentive-as a compartilhar os materiais. Oriente-as a enfeitar esse rolo com a tinta 
guache e com as tiras de papel colorido, fixando-as com cola escolar. Incentive-as a utili-
zar cores diferentes de papel e de tinta, para a luneta ficar bem colorida. Lembre-se de 
deixar um pote com água para que as crianças limpem os pincéis ao trocar a cor de tinta. 
Deixe as lunetas secarem. Ao confeccionar a luneta, as crianças desenvolvem os objeti-
vos EI02EO03, EI02CG05 e EI02TS02.
Pronto! Vem ver!
Leve as crianças para explorar o exterior da sala de aula com as lunetas. Peça que 
observem os detalhes da escola. Aproveite para trabalhar noções de posicionamento: “O 
que está acima de...?”; “O que está abaixo de...?”; “O que está ao lado de...?”; entre outras 
possibilidades, desenvolvendo o objetivo EI02ET04. Para finalizar, peça que observem o 
céu, mas com cuidado para não olharem diretamente para o Sol.
No retorno à sala de aula, converse com as crianças sobre o que viram nesse passeio e 
o que observaram no céu. Cada uma deve ter a vez de falar, então cuide para que haja 
respeito entre os colegas. Depois, peça às crianças que desenhem o céu da forma como o 
viram, desenvolvendo os objetivos EI02CG05, EI02EF09 e EI02ET02.
 Sim, sim, Salabim! Conta uma história pra mim!
Promova a leitura do livro Dia e Noite para as crianças. Mostre o livro para elas e leia o 
título da história, incentivando-as a imaginar sobre o que se trata.
Faça a leitura com entonação e expressividade e vá mostrando as ilustrações para as 
crianças enquanto lê. Ao final, faça questionamentos, como: “E vocês, sabem se gostam 
mais do dia ou da noite?”; “O que a menina fazia de dia? E de noite?”; “Ela conseguiu deci-
dir se gosta mais do dia ou da noite?”.
Pergunte às crianças se elas gostaram do livro e deixe que se expressem livremente. 
Ao ouvir a leitura de histórias, prestando atenção às ilustrações e respondendo aos ques-
tionamentos, as crianças desenvolvem os objetivos EI02EF03 e EI02EF04.
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Mostra o passo a passo de como 
realizar a atividade proposta.
Com a mão na massa
Apresenta a finalização da 
atividade, trazendo orientações 
de como explorá-la.
Pronto! Vem ver!
Em cena! Encena!
Nessa seção, as crianças são convidadas 
a vivenciar situações que exigem atuação
e interpretaçãocênica. As atividades po-
dem envolver atuações espontâneas e/ou 
compartilhadas e vivenciadas entre crian-
ças-crianças e crianças-professor.
SEMANA 4
Relembre as crianças o que 
elas aprenderam nas 
semanas anteriores. 
Conversem sobre as 
observações feitas, o dia e a 
noite, o que fizeram ontem, o 
que vão fazer hoje e o que 
querem fazer amanhã. 
Relembrem também como foi 
brincar com o capacete de 
astronauta e com o foguete.
Conta pra mim!
Ligados e conectados!
Pesquise na internet o 
vídeo Um passeio pelo 
Sistema Solar, de Ready 
Jet Go!, e assista a ele com 
as crianças.
Prepare
• bolas de isopor de 
tamanhos diferentes
• barbante ou nylon de pesca
• bambolê ou outra armação 
circular
• tinta guache e pincéis
• recipientes
• papel-cartão
• cola quente
• folha de papel sulfite
• lápis de cor
Faça moldes das letras 
iniciais dos nomes dos 
planetas e distribua entre as 
crianças. Peça a elas que 
busquem materiais na 
natureza para preencher, 
como folhas caídas e terra, 
fixando-os no papel. Depois, 
guarde os moldes com os 
desenhos do Sistema Solar 
no portfólio da criança.
Vou guardar para 
te mostrar!
Com a mão na massa
Em cena! Encena!
Nessa atividade, as crianças vão criar e 
encenar histórias. Para isso, utilizarão todo o 
conhecimento e materiais que vocês produ-
ziram durante o trabalho com este itinerário. 
Antes de iniciar a encenação, peças às 
crianças que imaginem qual planeta gosta-
riam de visitar. Depois, questione-as sobre o 
que fariam lá. Promova uma conversa sobre 
o tema e incentive todas elas a participar.
97
Pronto! Vem ver!
Com a mão na massa
Móbile do Sistema Solar
Nessa semana, as crianças conhecerão outros 
astros do Sistema Solar, montando um móbile. 
Para iniciar, apresente às crianças o vídeo 
sugerido no boxe Ligados e conectados!. Ao 
terminar, questione-as sobre quais astros apare-
ceram no vídeo que elas já conheciam e o que 
perceberam de novo. Conversem sobre o Sistema 
Solar, explorando as informações do vídeo e 
outras que você pode acrescentar. Nessa conver-
sa, as crianças desenvolvem os objetivos 
EI02EO04 e EI02EF05.
Exemplo de um móbile do 
Sistema Solar.
Selecione a bola de isopor maior para ser o Sol. Deixe que as crianças façam as pintu-
ras das bolas; elas podem misturar duas ou mais cores para dar um aspecto mais real. 
Depois, faça um anel de Saturno em papel-cartão e fixe-o com cola quente na bola de 
isopor referente ao planeta. Pegue o bambolê ou a armação circular e o barbante ou 
nylon e amarre o Sol e outros fios de sustentação de modo que ele fique no centro da 
armação e sobre o fio para prender o móbile no teto da sala. Depois, amarre as outras 
bolas distribuídas pela haste do bambolê ou da armação. Nesta atividade, a intenção é 
levar as crianças a ter contato com informações referentes ao Sistema Solar, sem a preo-
cupação com a proporção ou ordem dos planetas nas órbitas.
Com o móbile pronto, pendure-o em um lugar alto para que as crianças possam obser-
var. Peça a elas que contem quantos planetas têm nesse sistema e lembre-as de que o 
Sol não é um planeta, e sim uma estrela, desenvolvendo o objetivo EI02ET07. 
Forneça a cada criança lápis de cor e uma folha de papel sulfite e peça que desenhem 
o Sistema Solar. Para finalizar, pronuncie o nome de cada astro representado e peça às 
crianças que registrem ao lado de cada um deles a letra que representa o som inicial de 
cada uma das palavras, desenvolvendo os objetivos EI02CG05 e EI02EF09. Auxilie-as 
escrevendo essas letras na lousa.
Crianças brincando com os capacetes e com o 
foguete, encenando uma viagem espacial.
Organize o espaço para a encenação. Prepare um fundo em uma das paredes da sala 
com os painéis produzidos em outros momentos. Posicione o foguete nesse cenário e 
disponibilize os capacetes para as crianças.
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SEMANA 2
Retome os conteúdos da 
semana anterior, questione 
as crianças sobre o 
piquenique, as atividades 
recreativas de que gostam e 
os espaços de lazer da 
cidade.
Conta pra mim!
• A barata
• Fui no Tororó
• Terezinha de Jesus
Para cantar e brincar!
Prepare
• 15 joaninhas de cartolina
• tinta guache preta
• papel kraft
• caneta hidrográfica
• cola escolar
Prepare
• lençol
• adereços diversos, como: 
roupas coloridas, cartolas, 
nariz de palhaço
• tinta facial
• luz de emergência ou 
lanterna
75
GENECHTEN, Guido van. 1, 2, 3 Circo. 
Trad. Lavínia Fávero. Curitiba: 
Positivo, 2015.
Neste livro, joaninhas são 
as artistas de circo e fazem 
performances incríveis para 
ensinar as crianças a contar.
 Sim, sim, Salabim! Conta uma história pra mim!
Introduza a temática da semana com os questionamentos: “Vocês já foram ao circo?”; 
“Do que vocês mais gostaram no circo?”. Ao relatar experiências, as crianças desenvol-
vem o objetivo EI02EF05. Em seguida, faça a leitura do livro com entonação e expressi-
vidade, aponte as palavras lidas e mostre as ilustrações, desenvolvendo o objetivo 
EI02EF03. Após a leitura, para verificar a compreensão da história, faça questionamen-
tos, como: “Quais são os artistas do circo nessa história?”; “O que cada um faz?”, desen-
volvendo o objetivo EI02EF04.
Deixe que as crianças manuseiem o livro, desenvolvendo o objetivo EI02EF08. Permita 
que o levem para casa e peça que façam o reconto da história para seus familiares, desen-
volvendo o objetivo EI02EF05.
Confeccione 15 joaninhas em cartolina sem as bolinhas do corpo. Molhe o dedo das 
crianças em tinta guache preta para que elas façam 5 bolinhas no corpo de cada joani-
nha. Nesse momento, escreva o número 5 na lousa e mostre-o às crianças para que elas 
façam a correspondência entre número e quantidade. Mostre também a quantidade em 
dedos, contando com elas os 5 dedos de uma mão, desenvolvendo o objetivo EI02ET07. 
Então, monte um cartaz com a turma. Faça cinco divisões em um papel kraft e escreva 
com caneta hidrográfica os números 1 a 5, um em cada divisão, e solicite às crianças que 
colem a quantidade de joaninhas para cada número.
Explique às crianças que, uma a uma, elas vão se posicionar atrás do lençol e fazer 
movimentos com o corpo para produzir sombras. Inicie o teatro. Você poderá ser o apre-
sentador e ir chamando as crianças para suas encenações.
Pronto! Vem ver!
Com a mão na massa
Para o teatro de sombras, desfaça a tenda e utilize o lençol verticalmente, formando uma 
espécie de “mural”. Organize a sala de modo que as crianças fiquem sentadas de frente para 
onde será feita a encenação. Apague a luz e feche as cortinas para deixar o ambiente escuro 
e posicione a luz de emergência ou a lanterna atrás do lençol para produzir um foco de luz.
Em cena! Encena!
Nesta atividade, as crianças vão representar artistas do circo e encenar um teatro de 
sombras. Com antecedência, prepare a sala montando uma tenda com lençol. Para 
prepará-las para a atividade, providencie imagens de artistas do circo, mostre a elas e 
converse sobre as caracterizações (roupas, maquiagem e objetos usados nas performances) 
e a função de cada artista do circo.
Para que as crianças se caracterizem, providencie o que for necessário ou confeccione 
com elas as peças. Auxilie-as a se vestirem, faça pinturas em seus rostos e deixe que 
ensaiem suas performances (dando cambalhotas, equilibrando objetos etc.) com confian-
ça em si e enfrentando as dificuldades para desenvolverem o objetivo EI02EO02.
Crianças 
brincando 
de circo.
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• Pai Francisco
• Roda, pião
Para cantar e brincar!
Prepare
• folhas de revistas ou jornal• papel celofane de várias 
cores
• pedaço de lã ou barbante
Você pode confeccionar as 
petecas com palhas secas de 
milho amarradas, como 
faziam os povos indígenas.
Outra forma de fazer 
Prepare
• cartolinas
• papel-cartão
• giz de cera
• envelope, sacola ou caixa
• tinta guache 
• colas coloridas
• lápis de cor
Solicite às famílias que 
enviem o nome de uma 
brincadeira tradicional de 
sua infância. Selecione 
algumas dessas brincadeiras 
e convide as famílias a ir até 
a escola para brincar com as 
crianças.
A brincadeira continua
SEMANA 1
ITINERÁRIO
82
O JEITO DO NOSSO POVO4
Jogos e brincadeiras da cultura popular
As práticas desta semana têm como objetivo apresentar às crianças a rica diversidade 
dos jogos e brincadeiras da cultura popular brasileira. Para iniciar, questione-as: “Do que 
vocês gostam de brincar quando estão com seus amigos?”; “Por que vocês gostam 
dessas brincadeiras?”; “Com quem vocês aprenderam essas brincadeiras?”. Deixe que 
elas se expressem, desenvolvendo, assim, os objetivos EI02EF01 e EI02EO04.
Comente com as crianças que vocês vão confeccionar uma peteca, um brinquedo de 
origem indígena que faz parte da cultura popular brasileira. Com o desenvolvimento da 
atividade, elas poderão vivenciar um momento prazeroso de interação e brincadeira, de 
modo a contemplar os objetivos EI02EO04 e EI02CG01 e adquirir novos conhecimentos 
sobre a cultura do país.
Exemplo de 
peteca de jornal 
e celofane.
Ensine as crianças a jogar Peteca e incentive-as a brincar com 
os colegas, interagindo umas com as outras. Além delas sociali-
zarem e compartilharem o espaço, a brincadeira leva as crianças 
a exercitar o corpo ao se apropriarem dos movimentos caracte-
rísticos do jogo, os quais contribuem para desenvolver os objeti-
vos EI02EO01, EI02EO03 e EI02CG01, respectivamente.
Entregue às crianças as folhas de revistas ou jornal e peça a elas que as amassem para 
formar bolas de papel. Feito isso, oriente as crianças a colocar as bolas de papel sobre 
uma ou mais folhas de celofane da cor que preferirem. Em seguida, auxilie-as a envolver 
as bolas de papel no celofane, de modo que as pontas das folhas fiquem para cima, e 
amarre-as com fio de lã ou barbante. Durante a atividade, as crianças serão motivadas a 
desenvolver habilidades manuais, conforme o objetivo EI02CG05.
Com a mão na massa
Exemplo de canoa 
enfeitada e com o 
nome da criança.
Pronto! Vem ver!
Com a mão na massa
Distribua um cartão com uma canoa para cada criança e motive-as a personalizá-las 
como desejarem, usando lápis de cor, giz de cera, cola colorida ou tinta guache. Assim, elas 
desenvolvem o objetivo EI02CG05. Registre o nome de cada uma delas na parte inferior do 
cartão, destacando a primeira letra com uma cor diferente. Depois, leia o nome indicando 
com o dedo indicador a direção da leitura e destacando o som e o nome da primeira letra. 
Pronto! Vem ver!
Com as canoas finalizadas, cante novamente a cantiga e incentive as crianças a produ-
zir sons com o corpo, como bater as mãos nas pernas, e a interagir umas com as outras. 
Com isso, elas desenvolvem os objetivos EI02EO03 e EI02EO06.
Cantar, encantar e brincar: é só começar!
Essa atividade busca, com a cantiga popular A canoa virou, explorar os nomes das 
crianças e promover a identidade delas. Confeccione, em cartolina, uma canoa para cada 
criança. Cole as canoas em cartões, feitos de papel-cartão, e guarde-os em um envelope 
ou em uma sacola ou caixa.
Em sala de aula, instigue a curiosidade das crianças sobre o que está guardado. Apresente 
algumas pistas, como: geralmente usadas pelos povos indígenas; servem para se deslocar 
nos rios. Mostre às crianças a representação da canoa e passe em frente de cada uma delas 
dizendo: “A canoa está passando pela Maria, pelo Pedro...”. Em seguida, cante ou reproduza 
a cantiga popular A canoa virou e convide-as a brincar citando o nome de cada uma delas 
no momento oportuno da música.
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Explorando cada momento...
Nesse quadro são propostas algumas ativida-
des para serem desenvolvidas durante a semana, 
a fim de trabalhar os conteúdos de literacia, 
numeracia e do mundo natural e social. As indi-
cações estão organizadas em dois grupos: para 
as crianças mais novas e para as mais velhas, 
dentro da faixa etária de cada volume. Em algu-
mas propostas, é indicado o principal objetivo de 
aprendizagem e desenvolvimento da BNCC que 
pode ser contemplado durante as atividades.
Esse boxe apresenta dicas 
de cantigas relacionadas à 
temática da semana. 
As letras dessas cantigas 
podem ser encontradas no 
Material do Professor Digital 
(MPD).
Prepare
Boxe que apresenta a lista 
de materiais necessários 
para desenvolver as 
atividades.
Para cantar e brincar!
Esse boxe sugere outros 
recursos, outros suportes ou 
outros formatos para fazer a 
mesma atividade.
Outra forma de fazer 
O boxe apresenta suges- 
tões de como uma atividade 
pode ser ampliada.
A brincadeira continua
Explorando cada momento...
Crianças em 
torno de 2 anos
Crianças em 
torno de 3 anos
 • Faça traçados no chão do pátio da escola e peça às crianças que andem sobre eles, seguindo comandos 
como rápido, devagar, na ponta dos pés. Ao retornar para a sala de aula, as crianças podem cobrir os traçados 
reproduzidos em folhas de papel sulfite, desenvolvendo o objetivo EI02EF09.
 • Peça às crianças que reproduzam o som inicial do nome de cada parte do corpo. 
 • Em uma roda de conversa, solicite a cada criança que relate suas experiências sobre seu aniversário. Peça 
aos familiares que enviem uma fotografia desse momento para auxiliar as crianças durante o relato.
 • Realize uma brincadeira com as crianças 
explorando oralmente as rimas presentes na 
cantiga Fui no mercado, como pé e café, giz 
e nariz, mamão e mão, desenvolvendo o 
objetivo EI02EF02. Para auxiliar as crianças, 
substitua as palavras que rimam por 
imagens que representem essas palavras.
 • Confeccione um cartaz com as crianças para explorar as 
rimas presentes em uma das cantigas sugeridas, 
desenvolvendo o objetivo EI02EF02. Peça a elas que digam, 
por exemplo, palavras que rimem com pé, mão, joelho e 
escreva-as no cartaz. Para auxiliar as crianças, substitua as 
palavras que rimam por imagens que representem essas 
palavras. Ao final, fixe o cartaz na altura das crianças.
 • Mostre para as crianças um cartão com o 
número 1 durante brincadeiras de contagem e 
depois fixe-o no mural da sala de aula.
 • Utilize um pedaço de barbante para medir a 
altura de cada criança. Reserve esse barbante, 
separando-o com o nome da criança, para que 
você possa acompanhar o crescimento de cada 
uma delas ao longo do ano.
 • Entregue para as crianças uma folha com o 
número 1 e um recipiente com um pouco de areia 
para que elas possam realizar o traçado do número.
 • Disponibilize quebra-cabeças de duas peças para 
que as crianças façam a relação e encaixem a 
parte com a ilustração de um conjunto de objetos 
ao número que representa a quantidade de 
objetos ilustrada.
 • Organize as crianças em frente a um espelho para que elas possam explorar e visualizar as partes do 
corpo. Solicite também que realizem gestos e movimentos de acordo com suas orientações.
 • Monte, com a ajuda das crianças, um mural com fotografias de corpo inteiro de cada criança e conversem 
sobre as semelhanças e diferenças de características físicas, desenvolvendo o objetivo EI02EO05. Ao 
final, fixe o mural na altura das crianças.
 • Brinque com as cantigas sugeridas criando 
sons com o corpo, desenvolvendo o objetivo 
EI02TS01.
 • Monte quebra-cabeças com a fotografia de cada 
criança. Recorte as fotografias, de corpo inteiro, 
em três partes e coloque as peças em um 
envelope com o nome da criança. Durante a 
atividade, solicite que façam a colagem, em uma 
folha deà participação dos familiares no processo de alfabetiza-
ção das crianças.
Sobre numeracia, há informações para que você auxilie as crianças no desenvolvimento 
do raciocínio matemático e na resolução de problemas do dia a dia por meio de brinca-
deiras, jogos, questionamentos e outras dinâmicas lúdicas.
Ao final deste volume, apresentamos os Itinerários em contextos, que indicam blocos 
de atividades temáticas organizadas para serem desenvolvidas durante o ano letivo. 
Esses itinerários contemplam jogos e brincadeiras e envolvem as artes visuais e cênicas, 
a música e a motricidade.
Esperamos que este Manual do Professor Impresso seja uma ferramenta útil no plane-
jamento de seu trabalho, nas situações vivenciadas em sala de aula e nos momentos 
de avaliação, tornando o processo de ensino-aprendizagem mais estimulante, a fim de 
contribuir para o desenvolvimento integral das crianças.
Desejamos a você um ótimo ano letivo!
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1UNIDADE A CRECHE E A CRIANÇA ..............7
 Creche: espaço de descobertas ..........................................7
 A Creche, a criança e seu desenvolvimento ..................8
 Crianças bem pequenas: conquistando o mundo ...... 10
 A avaliação na Creche ..........................................................13
 Uma conversa entre BNCC e PNA .................................. 15
2UNIDADE O DIA A DIA NA CRECHE ........... 18
 Minhas práticas diárias....................................................... 18
 • Os espaços escolares e as crianças 
bem pequenas ................................................................ 18
 • Recepção, adaptação e rotina ......................................21
 Atividades permanentes ................................................... 23
 Vamos conversar sobre a família? ................................. 27
 • A família e a adaptação da criança na Creche.........27
 • O cuidado com a rotina das crianças ....................... 28
 • Literacia familiar ........................................................... 28
 • O processo de alfabetização ....................................... 29
3UNIDADE ORGANIZANDO O 
ANO LETIVO ......................................30
 Conhecendo os itinerários ................................................30
 Conheça os conteúdos ....................................................... 34
 Campos de experiências e objetivos de 
aprendizagem e desenvolvimento da BNCC .............. 36
 Panoramas dos itinerários ............................................... 38
4UNIDADE ITINERÁRIOS EM 
CONTEXTOS .....................................54
ITINERÁRIO 1 QUERO TE CONHECER! ..................55
LITERACIA
 • Rima .....................................................................58, 60, 62
 • Aliteração ..........................................................................56
 • Reconhecimento do som da letra inicial 
do nome e de palavras ............................... 55, 58, 60, 62
 • Reconhecimento da letra inicial 
do próprio nome ................................................ 55, 56, 63
 • Aquisição de vocabulário receptivo 
e expressivo .......................................................... 57, 59, 61 
 • Socialização de ideias, sentimentos e 
compreensões ..............55, 56, 57, 58, 59, 60, 61, 62, 63
 • Relato de experiências .............................................56, 58
 • Compreensão oral de história ................................. 55, 59
 • Responder questionamentos sobre 
a história ouvida ....................................................... 55, 59
 • Reconto de história ..........................................................56
 • Traçado de padrões .........................................................58
 • Reprodução de traçado de letras 
e números .................................................... 56, 58, 60, 62
NUMERACIA
 • Contagem ...............................................56, 58, 60, 62, 63
 • Mais e menos ....................................................... 56, 61, 62
 • Igual e diferente ......................................................... 61, 62
 • Números de 1 a 3 ................................... 57, 58, 60, 62, 63
 • Figuras geométricas espaciais ......................................57
 • Altura .................................................................................58
 • Mais alto e mais baixo .....................................................58
 • Dia e noite .........................................................................59
 • Mais leve e mais pesado ..................................................61
 • Maior e menor ............................................................ 61, 62
 • Representação de um gráfico ........................................62
 • Quebra-cabeça .......................................................... 57, 58
 • Coleta de informações .............................................56, 58
 • Classificação por atributos ..............................................61
ITINERÁRIO 2 TODA CRIANÇA 
 TEM DIREITO! ................................... 64
LITERACIA
 • Rima ............................................................................. 69, 71
 • Reconhecimento do som da letra inicial 
do nome e de palavras .................................64, 65, 71, 72
 • Reconhecimento da letra inicial 
do próprio nome .......................................................64, 65
 • Exploração do som das letras do alfabeto ...................69
 • Exploração das letras do alfabeto .................................69
 • Aquisição de vocabulário receptivo 
e expressivo ............................................64, 66, 68, 70, 71
 • Relato de experiências .............................................64, 70
 • Socialização de ideias, sentimentos 
e compreensões ................. 64, 65, 66, 67, 68, 69, 70, 71
 • Compreensão oral de história. ................................65, 66
 • Responder a questionamentos sobre 
a história ouvida ..............................................................65
 • Reconto de história ............................................ 65, 66, 67
 • Reprodução de traçado de letras 
e números ...................................................... 64, 65, 67, 71
NUMERACIA
 • Contagem ............................................................. 65, 67, 72
 • Mais, menos e mesma quantidade ................... 65, 67, 72
 • Representação da idade com os dedos das mãos ......65
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 • Correspondência um a um .......................................67, 72
 • Números de 1 a 4 ................................................. 67, 70, 71
 • Menor e maior ..................................................................69
 • Em cima, embaixo e ao lado ..........................................69
 • Dentro e fora .....................................................................69
 • Antes, durante e depois ........................................... 65, 67
 • Quebra-cabeças ..................................................65, 67, 69
 • Ordenação de cenas ........................................................67
 • Classificação por atributos ................................69, 70, 72
ITINERÁRIO 3 CRIANÇA PRECISA DE 
 LAZER E DIVERSÃO!.........................73
LITERACIA
 • Rima .............................................................................74, 76
 • Aliteração ...................................................................78, 80
 • Reconhecimento do som da letra inicial 
de palavras ......................................................... 76, 78, 80
 • Reconhecimento da letra inicial 
de nomes e de palavras .....................................74, 76, 80
 • Aquisiçãopapel sulfite ou papelão, organizando as 
peças das partes do corpo.
 • Realize uma atividade para gravar em vídeo 
uma coreografia com os sons criados com o 
corpo pela turma, desenvolvendo o objetivo 
EI02TS01. Lembre-se de pedir autorização 
dos responsáveis para filmar as crianças. 
 • Com os familiares, colete informações sobre 
o nascimento das crianças e, em uma roda 
de conversa, peça que relatem oralmente as 
descobertas, desenvolvendo o objetivo 
EI02EF05.
 • Disponibilize objetos durante as brincadeiras para que as crianças contem até 3 elementos, 
desenvolvendo o objetivo EI02ET07.
 • Leve as crianças a observar, durante as atividades de reconhecimento das partes do corpo, que temos 2 
olhos; 1 boca; 2 orelhas.
 • Organize as crianças em roda e faça comparações de tamanhos, verificando quem é a mais alta e quem é 
a mais baixa. Em seguida, fixe uma régua de altura infantil na parede e faça o registro de cada uma das 
crianças, marcando o nome delas na altura correspondente.
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Ligados e conectados!
Pesquise na internet o vídeo Sopa, 
do grupo Palavra Cantada, que 
aborda diferentes alimentos 
possivelmente utilizados para fazer 
a sopa do neném, e assista a ele 
com as crianças.
SEMANA 4
• Um, dois, feijão com arroz
Para cantar e brincar!
Prepare
• imagens de alimentos 
saudáveis (arroz, feijão, 
carne, ovo, frutas, legumes 
e verduras em geral) e não 
saudáveis (bolachas 
recheadas e doces 
diversos, por exemplo)
• papel-cartão
• cola escolar
• tesoura de pontas 
arredondadas 
• pratos de papel ou plástico
Prepare
• Cartões da Saúde ou de 
Vacinação das crianças
• imagem do cartaz de uma 
campanha atual de 
vacinação infantil que 
tenha o Zé Gotinha
• cartaz com imagens de 
crianças exercendo o 
direito à saúde
• cartolina branca
• caneta hidrográfica
• fita adesiva
Inicie a semana 
relembrando que toda 
criança tem direito de 
brincar e estudar. Solicite às 
crianças que relatem as 
atividades que fizeram na 
semana anterior e vá 
registrando em uma 
cartolina, enumerando-as. 
Incentive-as a expressar 
livremente do que mais 
gostaram e quais emoções 
sentiram realizando as 
atividades. 
Conta pra mim!
70
Entrou por uma porta, saiu por outra...
Para incentivar os bons hábitos alimentares e explorar os sentidos das crianças, leia o 
livro sugerido a seguir. Ele apresenta, em rimas e versos, uma diversidade de alimentos 
direto da feira para as aventuras saudáveis na cozinha de Dona Maricota.
• BELINKY, Tatiana. A cesta de Dona Maricota. Ilustr. Martinez. São Paulo: Paulinas, 2012.
Cantar, encantar e brincar: é só começar!
Nesta semana, aborde com as crianças o direito à alimentação e à saúde. Antecipada-
mente, prepare imagens de alimentos saudáveis e não saudáveis. Recorte as imagens e 
cole-as nos pedaços de papel-cartão para que fiquem mais firmes. Para iniciar, explore 
os alimentos junto às crianças recitando a parlenda Um, dois, feijão com arroz, reconhe-
cendo ao longo da brincadeira os números e experimentando a sonoridade.
Depois faça perguntas como: “Quais alimentos vocês acham que são saudáveis?”; “O 
que vocês mais gostam de comer?”; “Todos os alimentos nos ajudam a crescer fortes e 
cheios de energia?”; “Vocês acham que comer muitos doces faz bem ou mal à saúde?”. 
Em seguida, explique às crianças que elas vão montar um prato saudável e outro não 
saudável com imagens que você vai distribuir.
Pronto! Vem ver!
Reúna as crianças em roda e distribua as imagens dos diversos alimentos. Pergunte a 
elas se reconhecem quais alimentos são saudáveis e quais não. Diga que frutas, verduras 
e legumes, por exemplo, são alimentos saudáveis que fazem bem para nossa saúde e que 
doces e bolachas recheadas, por exemplo, são alimentos que podem ser prejudiciais à 
saúde. Solicite que montem alguns pratos com alimentos que julgam saudáveis e outros 
com alimentos que julgam não ser saudáveis, desenvolvendo os objetivos EI02CG05 e 
EI02ET05. Promova a socialização dos pratos, pedindo às crianças que apresentem seus 
pratos e expliquem por que fizeram dessa forma, quais são seus alimentos preferidos e 
quais alimentos nunca experimentaram, desenvolvendo o objetivo EI02EF01.
Bons hábitos, vida saudável!
Para esta atividade, solicite antecipadamente às famílias que enviem o Cartão da Saúde 
ou Carteira de Vacinação da criança e produza um cartaz com a participação da turma 
com imagens de crianças exercendo o direito à saúde, por exemplo, tomando vacina, no 
dentista ou em uma consulta médica.
Reúna as crianças em roda e apresente a imagem do cartaz de uma campanha atual de 
vacinação infantil. Deixe que as crianças observem. Em seguida, faça questionamentos 
como: “Vocês já viram um cartaz igual a esse? Onde?”; “Vocês conhecem esse personagem 
que aparece no cartaz?”. Espera-se que algumas crianças se lembrem do personagem Zé 
Gotinha e relatem ter visto ou tomado a vacina quando foram ao médico. Se não surgi-
rem relatos assim, esclareça a importância das campanhas de vacinação. Apresente o Zé 
Gotinha e explique que as vacinas servem para nos proteger contra doenças e, por isso, é 
importante estar com elas em dia para garantir essa proteção. Deixe que cada uma 
manuseie o Cartão da Saúde enquanto você vai explicando para que ele serve. Com essa 
atividade, as crianças desenvolvem os objetivos EI02EF05, EI02EF07 e EI02EF08.
Exemplos de pratos 
montados com imagens 
de alimentos saudáveis.
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Essa seção é apresentada ao final de cada itine-
rário. Por meio de atividades lúdicas e de registro, 
é possível avaliar os principais conteúdos trabalha-
dos no itinerário e conferir o desenvolvimento do 
aprendizado das crianças.
VOU CONTAR O QUE APRENDI Para finalizar as atividades do itinerário e 
avaliar o aprendizado das crianças, realize as 
atividades propostas a seguir.
Boliche das cores
Nesta atividade, relembre com as crianças os direitos de ter um nome, de brincar, de 
ir à escola e aprender, percebendo que a escola também é lugar de diversão. Converse 
com as crianças sobre esses direitos relembrando o que aprenderam e trabalhe noções 
de quantidade.
Com a mão na massa
Para organizar e começar a cons-
trução do jogo, verifique se as garra-
fas estão lavadas e secas. Corte os 
papéis crepom em pedaços menores 
e peça às crianças que façam boli-
nhas, estimulando os movimentos de 
enrolar, amassar e modelar o papel, 
desenvolvendo, assim, os objetivos 
EI02CG05 e EI02TS02. Coloque a 
primeira bolinha de cada cor dentro de cada garrafa e explore as cores com as crian-
ças. Misture o restante das bolinhas em uma caixa para as crianças pegarem as boli-
nhas de cada cor e colocarem dentro da garrafa de mesma cor. Não é necessário 
encher as garrafas com as bolinhas, basta cobrir o fundo. Estimule a cooperação entre 
as crianças. Em seguida, peça que fechem as garrafas. Com essa atividade, as crianças 
desenvolvem os objetivos EI02EO01, EI02EO03, EI02EO06 e EI02ET04.
Pronto! Vem ver!
Organize as garrafas prontas e fechadas no local onde jogarão o boliche. Organize a 
turma como julgar mais adequado, em equipes, duplas ou individualmente, e come-
cem a jogar. Uma criança de cada vez deve jogar a bola e tentar derrubar as garrafas. 
Com essa atividade, as crianças desenvolvem os objetivos EI02EO02, EI02EO06, 
EI02CG02, EI02CG03 e EI02CG05.
Prepare
• 10 garrafas PET com 
tampas
• 1 cor de papel crepom para 
cada garrafa
• 1 bola de plástico pequena 
ou uma bola de meia
• cartolina
• cola escolar
Para registrar esta 
atividade, tire fotografiasdas crianças construindo o 
boliche, depois uma 
fotografia de toda a turma 
reunida jogando boliche e, 
por fim, de cada criança 
fazendo o registro da 
quantidade de garrafas 
derrubadas e insira-as no 
portfólio. Lembre-se de 
pedir autorização dos 
responsáveis para fotografar 
as crianças.
Vou guardar para 
te mostrar!
72
Depois de jogarem o boliche livremente, organize o jogo novamente, mas agora as crian-
ças vão registrar a quantidade de garrafas derrubadas, desenvolvendo o objetivo EI02ET07. 
Produza, na cartolina, um quadro com duas colunas e com uma linha para cada criança. 
Escreva o título do quadro; pode ser, por exemplo, “JOGO DE BOLICHE DA TURMA”. Na 
primeira coluna, escreva o nome de cada criança em uma linha e nomeie de “JOGADOR”. Na 
segunda coluna, nomeie de “QUANTIDADE DE GARRAFAS DERRUBADAS”.
Uma criança de cada vez deverá jogar novamente tentando derrubar as garrafas, desen-
volvendo os objetivos EI02CG02 e EI02CG03. A primeira criança que jogar deverá colar 
uma bolinha de papel crepom para cada garrafa derrubada na segunda coluna e na linha que 
tem o nome dela, fazendo a correspondência uma a uma. Aproveite para explorar nesse 
momento o som da letra inicial dos nomes e o reconhecimento do nome. Prossiga dessa 
maneira até que todas as crianças tenham jogado e colado as bolinhas de papel crepom, 
desenvolvendo os objetivos EI02EO02, EI02EO06, EI02CG05, EI02EF09. Se em alguma 
jogada a criança não derrubar nenhuma garrafa, fale para ela jogar novamente até derrubar 
alguma, de modo que todas as crianças consigam colar alguma quantidade de bolinhas. 
Depois da brincadeira, se você julgar conveniente, podem comparar as quantidades de 
bolinhas de papel crepom coladas à frente de cada nome, verificando qual linha tem mais 
bolinhas, qual tem menos, quais ficaram iguais. Ao final, fixe o quadro no mural da sala de 
aula a uma altura em que as crianças consigam ver e manipular.
Exemplo de um jogo de boliche feito com garrafas PET.
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Entrou por uma porta, 
saiu por outra...
Nesse boxe, você encon-
trará sugestões de livros 
literários que exploram a 
temática do itinerário e da 
semana em particular.
Ligados e conectados!
Boxe que apresenta dicas 
de sites, vídeos e áudios 
para serem explorados com 
a turma. As indicações 
sugeridas estão de acordo 
com as atividades e o tema 
apresentados na semana.
Esse boxe tem por 
objetivo retomar oralmente 
os conteúdos da(s) 
semana(s) anterior(es). 
Conta pra mim!
Esse boxe apresenta 
sugestões para registrar as 
atividades em um portfólio.
Vou guardar para 
te mostrar!
VOU CONTAR O QUE APRENDI
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impressão no MPD.
Esse recurso indica que você 
encontra materiais gráficos no 
Material do Professor Digital 
(MPD) para complementar 
algumas atividades.
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Conheça os conteúdos 
O aprendizado das crianças dessa faixa etária se dá de maneira constante e em diferentes momentos. 
Para que elas reforcem e ampliem o aprendizado diariamente, os conteúdos de literacia e numeracia são 
trabalhados em muitos momentos, podendo aparecer mais de uma vez nos itinerários. 
Apresentamos a seguir uma visão geral dos conteúdos relacionados à literacia, à numeracia e ao mundo 
natural e social, os quais foram contemplados no decorrer dos itinerários disponíveis na unidade 4. 
Conhecimento alfabético
 • Letras do próprio nome.
 • Alfabeto.
Desenvolvimento de 
vocabulário
 • Aquisição de vocabulário 
receptivo e expressivo.
 • Utilização da linguagem oral 
para se expressar.
Consciência fonológica 
e fonêmica
 • Reconhecer rimas e 
aliterações.
Compreensão oral de textos
 • Compreensão de diferentes textos por 
meio da leitura em voz alta pelo 
professor.
 • Interpretação oral de diferentes 
gêneros textuais.
 • Descrição de ilustrações apresentadas 
em textos.
Produção de escrita emergente
 • Trabalhos de coordenação motora fina.
 • Manipulação de instrumentos para 
desenvolver a escrita.
 • Traçados de grafismos.
 • Escrita da primeira letra do nome e de 
outras palavras.
 • Traçados das letras do alfabeto.
Literacia
Mundo natural e social
Identidade 
 • Nome.
 • Idade.
 • Sentimentos.
 • Amizade.
Corpo humano 
 • Partes do corpo.
 • Movimentos do corpo.
 • Expressão facial.
 • Cuidados com o corpo.
Família 
 • Pessoas que moram comigo.
 • Diversão em família.
Casa 
 • Diferentes tipos de casa.
 • Cômodos da casa.
 • Lugar preferido na casa.
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Numeracia
Noções de tempo
 • Agora, antes, durante e depois.
 • Ontem, hoje e amanhã.
 • Lento, rápido, depressa e devagar.
Noções de figuras geométricas
 • Figuras geométricas planas: 
triângulo, quadrado, círculo (de 
maneira informal).
 • Figuras geométricas espaciais.
Noções de raciocínio lógico e 
raciocínio matemático
 • Gráfico simples.
 • Coleta de informações.
 • Quebra-cabeça.
 • Classificação por atributos.
Noções de quantidade e número
 • Números de 1 a 10.
 • Correspondência um a um.
 • Mais, menos e igual (mesma quantidade).
 • Muito, pouco e nenhum.
Noções de posicionalidade, 
direcionalidade e medidas
 • Dentro e fora.
 • Em cima e embaixo.
 • Acima e abaixo.
 • Entre e do lado.
 • Grande e pequeno.
 • Maior e menor.
 • Alto e baixo.
 • Curto e comprido.
 • Cheio e vazio.
 • Leve e pesado.
Animais 
 • Diferentes animais.
 • Animais da fazenda.
 • Animais do jardim.
 • Animais da floresta.
 • Movimentos e sons dos animais.
 • Filhotes, alimentação e cobertura do corpo
Plantas 
 • Diferentes plantas.
 • Frutas.
 • Flores.
 • Crescimento das plantas.
Cuidando do ambiente 
 • Coleta seletiva.
 • Cuidados com o ambiente.
Observando o tempo atmosférico 
 • Ensolarado, chuvoso, sol entre nuvens.
Ao final desta unidade, entre as páginas 38 e 53, apresentamos os panoramas detalhados com as indi-
cações dos objetivos e conteúdos organizados semanalmente para cada itinerário. 
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Campos de experiências e objetivos de 
aprendizagem e desenvolvimento da BNCC 
Com o intuito de auxiliar seu planejamento diário, apresentamos a seguir os campos de experiências e 
seus respectivos objetivos de aprendizagem e desenvolvimento, os quais poderão ser consultados sempre 
que necessário.
Crianças bem pequenas 
1 ano e 7 meses a 3 anos e 11 meses
EI02EO01
Demonstrar atitudes de cuidado e solidariedade na interação com crianças e 
adultos.
EI02EO02
Demonstrar imagem positiva de si e confiança em sua capacidade para 
enfrentar dificuldades e desafios.
EI02EO03
Compartilhar os objetos e os espaços com crianças da mesma faixa etária e 
adultos.
EI02EO04
Comunicar-se com os colegas e os adultos, buscando compreendê-los e 
fazendo-se compreender.
EI02EO05
Perceber que as pessoas têm características físicas diferentes, respeitando 
essas diferenças.
EI02EO06
Respeitar regras básicas de convívio social nas interações e brincadeiras.
EI02EO07
Resolver conflitos nas interações e brincadeiras, com a orientação de um 
adulto.
Campo de experiências: O eu, o outro e o nós
Campo de experiências: Corpo, gestos e movimentos
EI02CG01
Apropriar-se de gestos e movimentos de sua cultura no cuidado de si e nos 
jogos e brincadeiras.
EI02CG02
Deslocar seu corpo no espaço, orientando-se por noções como em frente, 
atrás, no alto, embaixo, dentro, fora etc., ao se envolver em brincadeiras e 
atividades de diferentes naturezas.
EI02CG03
Explorar formas de deslocamento no espaço (pular, saltar, dançar), 
combinando movimentos eseguindo orientações.
EI02CG04
Demonstrar progressiva independência no cuidado do seu corpo.
EI02CG05
Desenvolver progressivamente as habilidades manuais, adquirindo controle 
para desenhar, pintar, rasgar, folhear, entre outros.
Campo de experiências: Traços, sons, cores e formas
EI02TS01
Criar sons com materiais, objetos e instrumentos musicais, para acompanhar 
diversos ritmos de música.
EI02TS02
Utilizar materiais variados com possibilidades de manipulação (argila, massa 
de modelar), explorando cores, texturas, superfícies, planos, formas e 
volumes ao criar objetos tridimensionais.
EI02TS03
Utilizar diferentes fontes sonoras disponíveis no ambiente em brincadeiras 
cantadas, canções, músicas e melodias.
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BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Versão final. Brasília: MEC, 2018. 
p. 45-52. Disponível em: . Acesso em: 17 set. 2020.
Campo de experiências: Espaços, tempos, quantidades, 
relações e transformações
EI02ET01
Explorar e descrever semelhanças e diferenças entre as características e 
propriedades dos objetos (textura, massa, tamanho).
EI02ET02
Observar, relatar e descrever incidentes do cotidiano e fenômenos naturais 
(luz solar, vento, chuva etc.).
EI02ET03
Compartilhar, com outras crianças, situações de cuidado de plantas e 
animais nos espaços da instituição e fora dela.
EI02ET04
Identificar relações espaciais (dentro e fora, em cima, embaixo, acima, 
abaixo, entre e do lado) e temporais (antes, durante e depois).
EI02ET05
Classificar objetos, considerando determinado atributo (tamanho, peso, cor, 
forma etc.).
EI02ET06
Utilizar conceitos básicos de tempo (agora, antes, durante, depois, ontem, 
hoje, amanhã, lento, rápido, depressa, devagar).
EI02ET07
Contar oralmente objetos, pessoas, livros etc., em contextos diversos.
EI02ET08
Registrar com números a quantidade de crianças (meninas e meninos, 
presentes e ausentes) e a quantidade de objetos da mesma natureza 
(bonecas, bolas, livros etc.).
EI02EF01
Dialogar com crianças e adultos, expressando seus desejos, necessidades, 
sentimentos e opiniões.
EI02EF02
Identificar e criar diferentes sons e reconhecer rimas e aliterações em 
cantigas de roda e textos poéticos.
EI02EF03
Demonstrar interesse e atenção ao ouvir a leitura de histórias e outros 
textos, diferenciando escrita de ilustrações, e acompanhando, com 
orientação do adulto-leitor, a direção da leitura (de cima para baixo, da 
esquerda para a direita).
EI02EF04
Formular e responder perguntas sobre fatos da história narrada, 
identificando cenários, personagens e principais acontecimentos.
EI02EF05
Relatar experiências e fatos acontecidos, histórias ouvidas, filmes ou peças 
teatrais assistidos etc.
EI02EF06
Criar e contar histórias oralmente, com base em imagens ou temas 
sugeridos.
EI02EF07
Manusear diferentes portadores textuais, demonstrando reconhecer seus 
usos sociais.
EI02EF08
Manipular textos e participar de situações de escuta para ampliar seu 
contato com diferentes gêneros textuais (parlendas, histórias de aventura, 
tirinhas, cartazes de sala, cardápios, notícias etc.).
EI02EF09
Manusear diferentes instrumentos e suportes de escrita para desenhar, 
traçar letras e outros sinais gráficos.
Campo de experiências: Escuta, fala, pensamento e imaginação
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e expressivo .................................................. 73, 75, 77, 79
 • Compreensão oral de história ................................. 73, 75
 • Responder questionamentos sobre 
a história ouvida ....................................................... 73, 75
 • Reconto de história ................................................... 73, 75
 • Socialização de ideias, sentimentos 
e compreensões ........... 73, 74, 75, 76, 77, 78, 79, 80, 81
 • Relato de experiências ....................................................75
 • Reprodução de traçado das letras e números .......74, 76
NUMERACIA
 • Contagem ......................................................74, 75, 78, 80
 • Mais, menos e mesma quantidade ......................... 74, 78
 • Correspondência um a um ...................................... 74, 75
 • Números de 1 a 5 .........................................75, 76, 78, 80
 • Em cima e embaixo .........................................................76
 • Dentro e fora .................................................................... 80
 • Cheio e vazio .............................................................79, 80
 • Quantidade .......................................................................75
 • Classificação por atributos .............................................77
ITINERÁRIO 4 O JEITO DO NOSSO POVO ..............82
LITERACIA
 • Rima ............................................................................85, 89 
 • Aliteração ...................................................................83, 89
 • Reconhecimento do som da letra 
inicial de palavras ...............................................85, 87, 89
 • Reconhecimento da letra inicial do nome 
e de palavras ............................................... 82, 83, 85, 89
 • Aquisição de vocabulário receptivo 
e expressivo ........................................................82, 84, 90
 • Socialização de ideias, sentimentos 
e compreensões .........82, 83, 84, 85, 86, 87, 88, 89, 90
 • Compreensão oral de história 
e de receita .............................................83, 84, 85, 86, 87
 • Responder questionamentos sobre 
a história ouvida .......................................................83, 84
 • Reconto de história ..........................................................84 
 • Reprodução de traçado das letras 
e números ........................................................... 83, 85, 89
 • Escrita emergente de palavras ......................................87
NUMERACIA
 • Contagem ............................................... 83, 85, 87, 89, 90
 • Números de 1 a 6 ................................................85, 87, 89
 • Dentro e fora .....................................................................87
 • Correspondência um a um .............................................87
 • Figuras geométricas planas e espaciais .............. 86, 89
ITINERÁRIO 5 OBSERVANDO O CÉU ....................... 91
LITERACIA
 • Reconhecimento do som da letra inicial 
do nome e de palavras ......................... 92, 94, 96, 97, 98
 • Reconhecimento da letra inicial 
de palavras ............................................ 92, 94, 96, 97, 98
 • Exploração das letras do alfabeto ..........................92, 94
 • Aquisição de vocabulário receptivo 
e expressivo ...................................................91, 93, 95, 97
 • Socialização de ideias, sentimentos 
e compreensões .......... 91, 92, 93, 94, 95, 96, 97, 98, 99
 • Narrativa oral ...................................................................98
 • Compreensão oral de história ..................................91, 98
 • Responder questionamentos sobre 
a história ouvida ...............................................................91
 • Reconto de história ..........................................................92
 • Reprodução de traçado das letras 
e números .....................................................92, 94, 97, 98
 • Traçado de padrões .................................... 92, 94, 96, 99
NUMERACIA
 • Contagem ............................................... 92, 94, 96, 97, 98
 • Correspondência um a um ......................................94, 98
 • Números de 1 a 7................................................ 92, 94, 96
 • Números de 5 a 7 ............................................................98
 • Acima, abaixo, entre e ao lado ................................. 91, 93
 • Dia e noite ......................................................91, 92, 93, 94
 • Ontem, hoje e amanhã ............................................. 92, 93
 • Mais, menos e mesma quantidade ................................96
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ITINERÁRIO 6 NO MUNDO DA FANTASIA ............100
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 • Rima ................................................................. 101, 103, 105
 • Aliteração .........................................................101, 103, 108
 • Exploração do som das letras 
do alfabeto ............................................... 101, 103, 105, 107
 • Exploração das letras 
do alfabeto ....................................... 101, 103, 105, 107, 108
 • Reconhecimento do som da letra 
inicial do nome e de palavras ....................... 101, 103, 105
 • Reconhecimento da letra inicial 
de palavras ...................................... 101, 103, 105, 107, 108
 • Aquisição de vocabulário receptivo 
e expressivo ........................................... 100, 102, 104, 106
 • Compreensão oral de história ...............................101, 104
 • Responder questionamentos sobre a 
história ouvida ............................................................... 104
 • Reconto de história .................................................101, 104
 • Relato de experiências .................................................. 103
 • Traçado de padrões ........................................................ 101
 • Reprodução de traçado das letras 
e números ................................................ 101, 103, 105, 107
 • Escrita emergente de palavras .................................... 103
NUMERACIA
 • Contagem ......................................... 101, 103, 105, 107, 108
 • Curto e comprido ............................................................ 101
 • Muito, pouco e nenhum ........................................105, 108
 • Classificação por atributos ........................................... 103
 • Números de 1 a 8 ............................ 101, 103, 105, 107, 108
 • Antes, durante, depois .................................................. 107
 • Quantidade ..................................................................... 108
ITINERÁRIO 7 A NATUREZA, OS ANIMAIS 
 E AS PLANTAS ..................................109
LITERACIA
 • Rima ............................................................................114, 116
 • Aliteração .....................................................110, 112, 114, 116
 • Reconhecimento do som da letra 
inicial do nome e de palavras ......................... 110, 114, 116
 • Exploração do som das letras do alfabeto .... 110, 114, 116
 • Exploração das letras do alfabeto ............110, 112, 114, 116
 • Aquisição de vocabulário receptivo 
e expressivo .................................................109, 111, 113, 115
 • Socialização de ideias, sentimentos 
e compreensões .............. 109, 110, 111, 112, 113, 114, 115, 117
 • Compreensão oral de história ..................................111, 115
 • Responder questionamentos sobre 
a história ouvida ........................................................111, 115
 • Reconto de história ....................................................111, 115
 • Reprodução de traçado das letras 
e números ...........................................................110,un
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4 ITINERÁRIOS EM CONTEXTOS
Nas páginas a seguir, você encontrará oito itinerários que foram elaborados para este volume e suas 
respectivas sugestões e orientações de atividades.
Para um bom desenvolvimento de suas aulas e para que as crianças alcancem uma aprendizagem signi-
ficativa quanto aos conceitos a serem explorados, a cada itinerário, lembre-se de:
Para auxiliar no trabalho com os itinerários e demais atividades do ano letivo, você contará também com 
os elementos disponibilizados no Material do Professor Digital, como os sugeridos no quadro a seguir.
Nas páginas dos itinerários, você encontrará as indicações para acessar os 
materiais gráficos de literacia e de numeracia sugeridos para serem trabalha-
dos com as crianças. 
 • Plano de desenvolvimento.
 • Materiais gráficos de literacia e numeracia para impressão.
 > Cartões com atividades ilustradas para trabalhar com as crianças: as letras 
do alfabeto, os sons iniciais das palavras, os números, as quantidades, as 
noções de posicionalidade, direcionalidade, tempo, entre outros.
 > Cartões de imagens com pequenos textos para a compreensão oral de textos.
 > Cantigas, parlendas e trava-línguas.
 > Fichas para atividades de desenho e de escrita emergente.
 • Materiais lúdicos. 
 > Sugestões de atividades ligadas a elementos da cultura popular nacional e 
regional, como brincadeiras tradicionais, histórias do folclore, festas, 
culinária, artesanato, entre outras.
 • Materiais de avaliação formativa.
 > Itens de avaliação com atividades que auxiliam a verificação do percurso de 
aprendizagem das crianças.
 > Fichas avaliativas de acompanhamento individual da aprendizagem e do 
desenvolvimento.
Fazer uma leitura 
geral do itinerário 
para conhecê-lo.
Providenciar os 
aparelhos audiovisuais 
necessários.
Organizar 
antecipadamente os 
materiais indicados para 
realizar as atividades.
Envolver, sempre que 
possível, os familiares nas 
atividades sugeridas.
Preparar o ambiente 
escolar de acordo 
com as atividades 
sugeridas.
Verificar no panorama os 
objetivos e os conteúdos 
que as crianças vão 
desenvolver durante as 
atividades.
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SEMANA 1
ITINERÁRIOQUERO TE CONHECER! 1
Varal interativo
As atividades desta semana têm como objetivo trabalhar e explorar a identidade e o 
nome de cada uma das crianças.
Reúna as crianças em roda para cantar algumas cantigas que exploram o tema do 
itinerário. Em seguida, faça questionamentos, como: “Alguém tem o nome igual entre 
seus colegas da sala de aula?”; “Vocês sabem quem escolheu o nome de vocês?”; “Como 
se chamam as pessoas que moram com você?”.
Comente que, juntas, as crianças vão confeccionar um varal com os nomes de todos os 
integrantes da turma, e ele será colocado em um espaço da sala de aula. Dessa forma, 
elas terão a oportunidade de interagir entre si e se apropriarem do espaço onde vão reali-
zar diferentes atividades no decorrer do ano letivo.
• A canoa virou
• Fui no Tororó
• Onça-pintada
Para cantar e brincar!
• papelão
• tesoura de pontas 
arredondadas
• fotografias das crianças
• cola escolar
• prendedores de roupa
• barbante
• cartolina
• tinta guache
Prepare
Aproveite esse varal para 
explorar diariamente os 
nomes das crianças, para 
destacar o ajudante do dia e 
organizar os grupos de 
atividades.
A brincadeira continua
BUENO, Renata; ZANETTI, Mariana 
Nome, sobrenome, apelido.
São Paulo: Companhia das
Letrinhas, 2010.
Esse livro apresenta para as 
crianças pequenas histórias 
sobre os nomes e os apelidos 
de diferentes pessoas e 
animais.
Com antecedência, faça um molde no formato de camiseta e transponha-o para o 
papelão, confeccionando uma camiseta para cada criança da turma. Faça fichas em 
cartolina com o nome de cada uma delas, destacando a letra inicial.
Com a mão na massa
Disponibilize tinta para que as crianças pintem as camisetas de papelão. Organize-as em 
roda e convide-as, uma por vez, para colar a própria fotografia no centro da camiseta que 
coloriu. Fixe o barbante como um pequeno varal à altura das crianças e peça a elas que 
auxiliem a pendurar as camisetas utilizando os prendedores de roupa.
Durante esta atividade, ao interagir e compartilhar os objetos, as crianças desenvolvem 
os objetivos EI02EO01 e EI02EO03, e ao realizar a colagem e utilizar o prendedor de 
roupas, o objetivo EI02CG05.
Pronto! Vem ver!
Com o varal pronto, entregue para cada criança a ficha com o nome dela, explorando a 
escrita, o sentido da leitura, o som inicial e o nome da primeira letra. Explique que elas 
deverão afixar a ficha com o nome delas logo abaixo da fotografia. Auxilie-as a tirar a cami-
seta do varal, colar a ficha com o nome e pregar novamente a camiseta no varal. Ao final, 
explorem juntos o varal, peça que observem todas as fotografias e conversem sobre as 
diferentes características físicas, desenvolvendo, assim, os objetivos EI02EO05 e EI02EF01.
 Sim, sim, Salabim! Conta uma história pra mim!
Convide as crianças a ouvir a história Nome, sobrenome, apelido. Mostre o livro para 
elas e leia o título da história, incentivando-as a imaginar sobre o que ele trata. 
Faça a leitura com entonação e expressividade. Caso julgue necessário, faça pergun-
tas que auxiliem no desenvolvimento de habilidades de assimilação, compreensão e 
ativação de conhecimentos prévios. Ao final da história, faça questionamentos como: 
“Quais eram os nomes citados no livro?”; “Quais animais apareceram nessa história?”; 
“Quais são os nomes deles?”; “Alguém da sala tem o mesmo nome que algum persona-
gem da história?”.
Ao ouvir a leitura de histórias, prestando atenção às ilustrações e respondendo aos 
questionamentos, as crianças desenvolvem os objetivos EI02EF03 e EI02EF04.
Exemplo 
de varal 
interativo.
Veja material gráfico para 
impressão no MPD.
Lembre-se de que você 
encontra, no MPD, a íntegra 
dos textos de origem popular 
apresentados nos itinerários.
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 • Conte oralmente com as 
crianças a quantidade de letras 
que compõem o nome de cada 
uma delas e a quantidade de 
meninos e de meninas da turma. 
 • Monte o nome de cada criança 
com as letras recortadas e 
depois conte com ela quantas 
letras foram utilizadas. 
Atividades como estas 
desenvolvem o objetivo 
EI02ET07.
 • Crie uma lista com nomes das crianças e 
de um de seus responsáveis.Se possível, 
fixe fotografias das pessoas perto dos 
respectivos nomes.
 • Confeccione, com a ajuda das crianças, 
um móbile com fotografias dos 
familiares das crianças e peça que digam 
os nomes de cada familiar. Ao final, fixe 
o móbile na altura das crianças.
 • Conte oralmente e registre diariamente no cartaz de chamada a 
quantidade de crianças que estão presentes e as que faltaram. 
Atividades como esta desenvolvem o objetivo EI02ET08.
 • Conte oralmente a quantidade de meninos e de meninas da turma. 
Organize as crianças em grupos para comparar e verificar se há 
mais meninos e menos meninas ou mais meninas e menos meninos.
 • Monte em um cartaz, com a ajuda das crianças, uma representação 
de gráfico para indicar a quantidade de meninos e meninas da 
turma. Para isso, entregue para cada criança o desenho de um 
menino ou menina e peça-lhes que fixem o desenho no local 
indicado para cada um e façam a contagem. Ao final, fixe o cartaz 
na altura das crianças.
 • Com os familiares, colete informações sobre a 
escolha do nome das crianças. Para isso, envie um 
bilhete orientando as famílias a conversar sobre esse 
assunto e registrar a resposta das seguintes 
perguntas: “Quem escolheu o nome?”; “Por que esse 
nome foi escolhido?”. Em uma roda de conversa na 
sala de aula, peça às crianças que relatem oralmente 
as descobertas, desenvolvendo o objetivo EI02EF05.
 • Distribua letras de madeira ou recortadas em papelão para a criança segurar. Indique a letra 
inicial do nome dela para que explore o formato e a textura. Recolha-a novamente e então 
proponha à criança que pegue a letra do próprio nome em um conjunto com no máximo quatro 
ou cinco letras.
 • Desenhe a letra inicial do nome de cada 
uma das crianças no pátio da escola e 
auxilie-as a percorrer o traçado da letra 
caminhando sobre o desenho.
 • Leia os nomes das crianças apresentados nas 
fichas mostrando com o dedo indicador a 
direção da leitura, da esquerda para a direita, 
desenvolvendo, assim, o objetivo EI02EF03.
 • Entregue para cada criança uma folha com a letra inicial 
do nome dela para que ela possa realizar o traçado da 
letra cobrindo a letra com massa de modelar, 
desenvolvendo, dessa forma, o objetivo EI02EF09.
 • Confeccione com as crianças um cartaz colando 
figuras de elementos cujos nomes tenham o mesmo 
som inicial dos nomes delas. Ao final, fixe o cartaz na 
altura delas.
Crianças em 
torno de 2 anos
Crianças em 
torno de 3 anos
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Após a leitura, permita às crianças que manuseiem o livro, desenvol-
vendo, assim, o objetivo EI02EF08. Em seguida, comente que elas vão 
participar de uma leitura itinerante (sacola de leitura, viagem da leitura 
etc.), em que poderão levar o livro para casa para contar a história para 
suas famílias. Ao recontar as histórias, as crianças desenvolvem o 
objetivo EI02EF05.
Durante a semana, para que você possa explorar e aprofundar 
alguns conteúdos, desenvolva as atividades a seguir.
Entrou por uma porta, saiu por outra...
Para ampliar o conhecimento das crianças 
sobre os nomes, leia para elas o livro sugerido a 
seguir, no qual poderão conhecer o nome de 
algumas crianças do parque indígena do Xingu, 
como elas vivem e o que gostam de fazer.
• HAILER, Marco Antonio. Descobrindo o 
Xingu. Ilustrações Juliana Basile. 3. ed. São 
Paulo: Carochinha, 2019.
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SEMANA 2
Proponha às crianças a 
organização de uma festa de 
aniversário coletiva. Elas 
podem preparar o bolo e 
fazer um cartão coletivo.
Outra forma de fazer 
Para registrar esta 
atividade, tire uma fotografia 
das crianças realizando a 
atividade e insira-a no 
portfólio. Lembre-se de pedir 
autorização dos responsáveis 
para fotografar as crianças.
Vou guardar para 
te mostrar!
• Cabeça, ombro, joelho e pé
• Boneca de lata
• Fui no mercado 
• Caranguejo não é peixe
Para cantar e brincar!
Inicie as atividades da 
semana relembrando com 
as crianças a semana 
anterior. Questione-as sobre 
o nome, o som inicial do 
nome, a primeira letra e os 
nomes dos responsáveis.
Conta pra mim!
• molde de partes do corpo 
humano
• papelão
• cola quente
• tesoura de pontas 
arredondadas
Prepare
• massa de modelar 
• formas para cupcake
Prepare
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Parabéns pra você!
Nesta atividade, a criança será levada a identificar a represen-
tação dos numerais de 1 a 3 de forma lúdica e significativa. 
Questione as crianças sobre quantos anos elas têm e peça que 
representem a idade utilizando os dedos das mãos.
Com a mão na massa
Oriente as crianças a modelar a massa formando uma bola e, em seguida, a colocá-la 
na forminha. Com massas de modelar de outras cores, elas poderão fazer rolinhos e 
outros elementos para decorar o bolo. Durante a atividade, explore as cores, as formas e 
a textura da massa de modelar. Assim, as crianças desenvolvem os objetivos EI02EO06, 
EI02CG05, EI02TS02 e EI02ET01.
Em seguida, diga a elas que deverão confeccionar as velas para representar a idade 
que têm. Para isso, poderão fazer rolinhos com a massa de modelar da cor favorita.
Pronto! Vem ver!
Promova um momento de socialização entre a turma, em que as crianças poderão 
mostrar a produção do bolo umas às outras, dizendo o nome e a idade, desenvolvendo, 
assim, o objetivo EI02EO04.
Ao final, desenhe na lousa, ou em um cartaz, uma vela e escreva ao lado dela o número 1. 
Comente com as crianças que esse é o número 1 e representa a quantidade de velas que 
você desenhou. Em seguida, repita esse procedimento para os números 2 e 3.
Durante a semana, para que você possa aprofundar e explorar alguns conteúdos, 
desenvolva as atividades a seguir.
Quebra-cabeça do 
corpo humano
As práticas desta semana têm como obje-
tivo levar as crianças a desenvolver conheci-
mento a respeito de partes do corpo huma-
no. Para apresentar o conteúdo, convide-as
a brincar com um quebra-cabeça gigante do 
corpo humano.
Confeccione o quebra-cabeça com antece-
dência. Se julgar oportuno, faça mais de um 
jogo para que as crianças possam brincar 
em pequenos grupos. Ressalte a importância 
de respeitarem a vez de cada membro do 
grupo montar uma parte do quebra-cabeça.
Organize-as em roda e disponha as peças 
do quebra-cabeça no chão. Oriente-as a 
observar as peças. Você pode ir mostrando 
cada uma dessas peças, solicitando às 
crianças que digam o nome de cada parte 
do corpo humano. Essa interação permitirá 
a elas que desenvolvam os objetivos 
EI02EO01, EI02EO03 e EI02EO06.
Você também pode utilizar o quebra-cabeça para praticar a identificação das partes do 
corpo humano em outros momentos, ao solicitar a cada criança que localize as peças 
correspondentes e as encaixe no tronco.
Em seguida, brinque com as crianças com uma cantiga que aborde o tema, incentivando-
-as a fazer os gestos que acompanham a cantiga, explorando e identificando as partes
do corpo citadas, desenvolvendo, assim, os objetivos EI02CG01, EI02CG02 e EI02CG03.
Exemplo de 
quebra-cabeça do 
corpo humano. 
Veja material gráfico para 
impressão no MPD.
Ilustrações: Deivy
Costa
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Explorando cada momento...
Crianças em 
torno de 2 anos
Crianças em 
torno de 3 anos
 • Faça traçados no chão do pátio da escola e peça às crianças que andem sobre eles, seguindo comandos 
como rápido, devagar, na ponta dos pés. Ao retornar para a sala de aula, as crianças podem cobrir os traçados 
reproduzidos em folhas de papel sulfite, desenvolvendo o objetivo EI02EF09.
 • Peça às crianças que reproduzam o som inicial do nome de cada parte do corpo. 
 • Em uma roda de conversa, solicite a cada criança que relate suas experiências sobre seu aniversário. Peça 
aos familiares que enviem uma fotografia desse momento para auxiliar as crianças durante o relato.
 • Realizeuma brincadeira com as crianças 
explorando oralmente as rimas presentes na 
cantiga Fui no mercado, como pé e café, giz 
e nariz, mamão e mão, desenvolvendo o 
objetivo EI02EF02. Para auxiliar as crianças, 
substitua as palavras que rimam por 
imagens que representem essas palavras.
 • Confeccione um cartaz com as crianças para explorar as 
rimas presentes em uma das cantigas sugeridas, 
desenvolvendo o objetivo EI02EF02. Peça a elas que digam, 
por exemplo, palavras que rimem com pé, mão, joelho e 
escreva-as no cartaz. Para auxiliar as crianças, substitua as 
palavras que rimam por imagens que representem essas 
palavras. Ao final, fixe o cartaz na altura das crianças.
 • Mostre para as crianças um cartão com o 
número 1 durante brincadeiras de contagem e 
depois fixe-o no mural da sala de aula.
 • Utilize um pedaço de barbante para medir a 
altura de cada criança. Reserve esse barbante, 
separando-o com o nome da criança, para que 
você possa acompanhar o crescimento de cada 
uma delas ao longo do ano.
 • Entregue para as crianças uma folha com o 
número 1 e um recipiente com um pouco de areia 
para que elas possam realizar o traçado do número.
 • Disponibilize quebra-cabeças de duas peças para 
que as crianças façam a relação e encaixem a 
parte com a ilustração de um conjunto de objetos 
ao número que representa a quantidade de 
objetos ilustrada.
 • Organize as crianças em frente a um espelho para que elas possam explorar e visualizar as partes do 
corpo. Solicite também que realizem gestos e movimentos de acordo com suas orientações.
 • Monte, com a ajuda das crianças, um mural com fotografias de corpo inteiro de cada criança e conversem 
sobre as semelhanças e diferenças de características físicas, desenvolvendo o objetivo EI02EO05. Ao 
final, fixe o mural na altura das crianças.
 • Brinque com as cantigas sugeridas criando 
sons com o corpo, desenvolvendo o objetivo 
EI02TS01.
 • Monte quebra-cabeças com a fotografia de cada 
criança. Recorte as fotografias, de corpo inteiro, 
em três partes e coloque as peças em um 
envelope com o nome da criança. Durante a 
atividade, solicite que façam a colagem, em uma 
folha de papel sulfite ou papelão, organizando as 
peças das partes do corpo.
 • Realize uma atividade para gravar em vídeo 
uma coreografia com os sons criados com o 
corpo pela turma, desenvolvendo o objetivo 
EI02TS01. Lembre-se de pedir autorização 
dos responsáveis para filmar as crianças. 
 • Com os familiares, colete informações sobre 
o nascimento das crianças e, em uma roda 
de conversa, peça que relatem oralmente as 
descobertas, desenvolvendo o objetivo 
EI02EF05.
 • Disponibilize objetos durante as brincadeiras para que as crianças contem até 3 elementos, 
desenvolvendo o objetivo EI02ET07.
 • Leve as crianças a observar, durante as atividades de reconhecimento das partes do corpo, que temos 2 
olhos; 1 boca; 2 orelhas.
 • Organize as crianças em roda e faça comparações de tamanhos, verificando quem é a mais alta e quem é 
a mais baixa. Em seguida, fixe uma régua de altura infantil na parede e faça o registro de cada uma das 
crianças, marcando o nome delas na altura correspondente.
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SEMANA 3
Relembre as crianças o 
que elas aprenderam e 
fizeram nas semanas 
anteriores. Questione-as 
sobre o nome, as partes do 
corpo, as características 
físicas e a idade, por exemplo.
Conta pra mim!
• Se você está contente, bata palmas
Para cantar e brincar!
• O sapo não lava o pé
• Água na biquinha
Para cantar e brincar!
• figuras de emojis
• palitos de sorvete
• giz de cera 
• cola escolar
• imagens de cenas
do cotidiano
Prepare
• bonecas
• escovas de dente e de cabelo
• bacias
• toalhas
Prepare
Utilize os fantoches dos 
sentimentos para montar um 
cartaz no qual as crianças 
poderão sinalizar diariamente 
como estão se sentindo.
Outra forma de fazer 
59
Se você está contente, bata palmas
Nesta atividade, as crianças serão levadas a compreen-
der algumas emoções e sentimentos e serão envolvi-
das em situações que darão a elas a oportunidade de 
se expressarem. Para isso, elas vão produzir fanto-
ches dos sentimentos utilizando palitos de sorvete 
e emojis. Antes de iniciar, convide as crianças a 
cantar a cantiga escolhida, explorando as emoções 
e desenvolvendo os objetivos EI02CG01, EI02CG05
e EI02TS01.
Em cena! Encena!
Com o objetivo de levar as crianças a perceber a necessidade de ter cuidados com o 
corpo, elas vão representar nesta atividade hábitos de higiene da rotina diária com
o auxílio de brinquedos e outros itens de higiene.
Antes de iniciar a brincadeira, faça questionamentos, como: “Em quais momentos do 
dia vocês tomam banho?”; “Quando devemos escovar os dentes?”; “O que utilizamos para 
tomar banho?”; ”E para escovar os dentes?”; “O que utilizamos para enxugar o corpo após 
o banho?”. Ao conversar sobre o assunto, as crianças desenvolvem os objetivos EI02EO04
e EI02EF01.
Em seguida, as crianças poderão escolher quais hábitos de higiene elas gostariam de 
encenar usando as bonecas e itens de higiene.
Exemplo de fantoches 
dos sentimentos. 
Pronto! Vem ver!
Organize as crianças em roda e peça que segurem os fantoches que confeccionaram. 
Em um primeiro momento, convide as crianças a produzir sons e expressões com o 
corpo, relacionando-os a um fantoche, por exemplo, choro: tristeza; gargalhada: alegria; 
entre outros sons que possam representar a raiva, o carinho.
Em seguida, elas poderão relacionar situações do cotidiano às emoções representadas 
pelos fantoches. Para isso, selecione imagens de cenas do cotidiano, tais como: pessoas se 
abraçando; alguém machucando o dedo; entre outras. Vá mostrando as cenas, uma de cada 
vez, e solicitando às crianças que mostrem o fantoche que se relaciona com a imagem.
Ao final, permita às crianças que expressem como elas estão se sentindo. Ao realizar 
esta atividade, elas desenvolvem os objetivos EI02EO04, EI02EF01 e EI02EF05.
Com a mão na massa
Cada criança deverá receber figuras de emojis que representam sentimentos de alegria, 
tristeza, dúvida e raiva para colorir. Depois, disponibilize os palitos de sorvete para que 
elas possam realizar a colagem dos emojis.
 Sim, sim, Salabim! Conta uma história pra mim!
Leia para as crianças o livro O monstro das cores para explorar com elas as emoções. 
Mostre a capa do livro e leia o título da história, incentivando-as a imaginar do que se 
trata essa história.
Leia com entonação e expressividade. Faça questionamentos que auxiliem no desenvol-
vimento de habilidades de assimilação e compreensão. Ao final da história, pergunte às 
crianças se elas já se sentiram como o monstro das cores e o que acharam da história.
Ao ouvir histórias, prestando atenção às ilustrações e respondendo aos questionamen-
tos, elas desenvolvem os objetivos EI02EF03 e EI02EF04. Ao final, incentive-as a manu-
sear o livro, desenvolvendo, assim, o objetivo EI02EF08. Permita que levem o livro para 
casa e compartilhem a história com seus familiares.
LLENAS, Anna. O monstro das 
cores. Trad. Rosana de Mont’Alverne 
Neto. Belo Horizonte: Aletria, 2018.
Esse livro apresenta para 
as crianças a história de um 
monstro que está confuso 
com todas as suas emoções 
e vai aprender a nomeá-las 
e organizá-las.
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Crianças em 
torno de 2 anos
Crianças em 
torno de 3 anos
• Faça uma lista em papel kraft com as embalagens e os nomes dos itens de higiene usados pelas crianças. 
Destaque a letra inicial e explore o som de cadauma delas.
• Confeccione com as crianças um cartaz com 
a transcrição da cantiga O sapo não lava o 
pé. Nos versos “O sapo não lava o pé” e “Mas 
que chulé”, por exemplo, troque a palavra pé 
pela imagem de um pé, e a palavra chulé pela 
imagem de uma meia suja, representando o 
chulé. O cartaz deve ser fixado na altura das 
crianças para que passem o dedo sobre as 
imagens, lembrem-se da cantiga e consigam 
relacionar as palavras que rimam, 
desenvolvendo o objetivo EI02EF02.
• Confeccione com as crianças um cartaz para explorar as 
rimas de uma das cantigas sugeridas, desenvolvendo o 
objetivo EI02EF02. Pergunte às crianças, por exemplo, 
que palavras rimam com contente e escreva-as no 
cartaz. Você pode substituir as palavras que rimam 
entre si por imagens que representam essas palavras. O 
cartaz deve ser fixado na altura das crianças para que 
passem o dedo sobre as imagens, lembrem-se da 
cantiga e consigam relacionar as palavras que rimam.
• Peça às crianças que reproduzam o som da letra inicial 
de nomes de objetos utilizados na higiene pessoal, 
como sabonete, escova e toalha.
• Mostre para as crianças um 
cartão com o número 2
durante as brincadeiras de 
contagem e depois fixe-o no 
mural da sala de aula.
• Disponibilize bonecos e itens de higiene pessoal para as crianças e 
peça a elas que montem kits para os bonecos. As crianças terão de 
separar pelo menos dois itens diferentes para cada boneco.
• Entregue para as crianças uma folha com o número 2, barbante e 
cola escolar para que elas possam realizar o traçado do número.
• Confeccione com as crianças uma boca com garrafas 
PET e papelão para trabalhar a importância da higiene 
bucal. Após confeccionarem a boca, permita a cada 
criança que brinque de escovar os dentes e aprenda de 
maneira lúdica como realizar a escovação dos dentes.
• Monte um cartaz em papel kraft com as 
crianças sobre o que elas conseguem fazer 
sozinhas e o que precisam de ajuda, 
desenvolvendo o objetivo EI02CG04. Ao 
final, fixe o cartaz na altura das crianças.
• Disponibilize itens de higiene pessoal durante as brincadeiras para que as crianças contem até 2 elementos, 
desenvolvendo o objetivo EI02ET07. Vale ressaltar que todos os momentos da rotina das crianças 
possibilitam essas ações, como quando vão se alimentar, calçar os sapatos e brincar no parque.
60
Com a mão na massa
Para organizar e executar a brincadeira, disponha os brinquedos e itens de 
higiene pela sala e ao alcance das crianças. Organize-as em duplas e oriente-as a 
encenar o hábito de higiene escolhido. Durante a atividade incentive as crianças a 
explorar a posição dos objetos, dizendo se estão perto ou longe, em cima ou 
embaixo. Aproveite esse momento para instruir as crianças sobre a maneira 
correta de realizar essas ações. Durante esta brincadeira, elas desenvolvem os 
objetivos, EI02EO03, EI02EO06, e EI02CG04.
Ligados e conectados!
Pesquise na internet o vídeo Bom 
Banho, de Mundo Bita, que aborda a 
importância do banho e como 
realizá-lo, e assista a ele com as 
crianças. 
Durante a semana, para que você possa aprofundar e explorar alguns conteúdos, 
desenvolva as atividades a seguir.
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SEMANA 4
Inicie a semana retomando 
aprendizagens anteriores. 
Questione as crianças 
sobre os sons iniciais dos 
respectivos nomes, o que 
aprenderam sobre o corpo e 
quais números já conhecem, 
por exemplo.
Conta pra mim!
• materiais de diferentes 
texturas
• tesoura de pontas 
arredondadas
• papelão 
• retalhos de tecido ou TNT
• cola quente
Prepare
• frutas preferidas das 
crianças (verifique, com 
antecedência, se alguma 
criança da turma possui 
restrição a algum tipo de 
alimento)
Prepare
Faça moldes usando o 
traçado da letra de imprensa 
e cursiva deixando espaço 
para preenchimento interno. 
As crianças podem 
preencher com os materiais 
enviados pelos familiares.
Vou guardar para 
te mostrar!
Guarde um pouco dos 
materiais enviados pelos 
familiares para criar um livro 
sensorial para as crianças 
levarem para casa. Para criar 
esse livro, cole um tipo de 
material em cada página e 
faça uma capa criativa. 
Assim, ao levar esse 
material para casa, elas 
continuarão tendo contato 
com as texturas.
Outra forma de fazer 
61
Exemplo de 
tapete sensorial. 
Com a mão na massa
Para confeccionar o tapete, utilize como base quadrados de papelão posicionados lado 
a lado ou pedaços quadriculados de tecido ou TNT, formando um grande retângulo. A 
ideia é que o tapete fique parecido com uma colcha de retalhos. 
Explore os materiais encaminhados pelos familiares, as texturas, as cores, as formas
e os cheiros, desenvolvendo, assim, os objetivos EI02ET01 e EI02ET05. Em seguida, fixe 
os materiais nos quadrados com cola quente ou costurando-os no tecido. Atente para 
que estejam bem fixados.
Pronto! Vem ver!
Com o tapete pronto, realize alguns questionamentos, como: “Esse é um tapete 
comum?”; “Vocês têm esse tapete na casa de vocês?”; “O que vocês podem encontrar 
nesse tapete?”. Disponha o tapete no chão de forma que as crianças possam explorá-
-lo. Incentive-as a subir no tapete, sentir e observar as texturas com as partes do 
corpo e dê autonomia a elas na investigação, intervindo apenas quando necessário. 
Coloque músicas para tornar a atividade mais interativa. Para finalizar, faça questio-
namentos, como: “Esse material é macio ou áspero?”; “Com qual parte do corpo você 
sentiu isso?”; “O que você sente quando toca esse material?”; “E os cheiros?”; “Com 
qual parte do corpo você sente os cheiros?”; “E as cores?”; “Com qual parte do corpo 
vemos as cores?”; “Quando você andou sobre o tapete, ouviu algum som?”; “Com qual 
parte do corpo ouvimos os sons?”.
Borboletinha tá na cozinha!
O intuito desta atividade é explorar os sentidos e ensinar às crianças a importância das 
frutas na alimentação utilizando uma salada de frutas e, ao mesmo tempo, promover 
uma relação entre quantidade e escrita numérica para que elas aprendam noções de 
mais, menos, quantidades iguais ou diferentes, noções de maior e menor, mais leve e 
mais pesado.
Os sentidos!
As crianças buscam explorar o 
mundo à sua volta para descobrir o 
funcionamento das coisas que as 
cercam. As ações propostas para esta 
semana visam o desenvolvimento 
dessa característica exploratória, por 
meio de uma atividade lúdica utili-
zando um tapete sensorial.
A fim de envolver as crianças e 
familiares na confecção do tapete, 
solicite com antecedência às famílias 
que enviem materiais com diferentes 
texturas, como algodão, lixa, espu-
ma, tampas plásticas de garrafa, te ci-
dos, lã, escova de sapatos, bucha 
vegetal, entre outros. A ideia é inse-
rir o máximo de texturas possíveis.
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Crianças em 
torno de 2 anos
Crianças em 
torno de 3 anos
• Peça às crianças que digam outras palavras que 
podem rimar com as palavras citadas na cantiga 
sugerida, como borboletinha, cozinha e madrinha, 
pau e pica-pau, desenvolvendo o objetivo EI02EF02. 
Se julgar oportuno, sugira para as crianças três 
palavras diferentes, e peça que digam qual delas rima 
com a palavra que você citou. Para auxiliar as 
crianças, substitua as palavras que rimam por 
imagens que representem essas palavras.
• Registre em um cartaz a receita que será 
feita com as crianças e explore o nome dos 
alimentos e os passos durante o preparo, 
desenvolvendo o objetivo EI02EF08. Ao 
final, fixe o cartaz na altura das crianças.
• Peça às crianças que reproduzam o som da 
letra inicial das palavras boca, ouvido, 
olhos, mãos, nariz.
• Monte uma caixa surpresa e brinque com as crianças 
para que elas adivinhem pelo tato qual objeto está112, 116
NUMERACIA
 • Contagem ......................................................110, 111, 112, 113
 • Correspondência um a um ...............................110, 112, 114 
 • Números de 5 a 9 .......................................110, 112, 114, 116
 • Quantidade ................................................................114, 116
 • Quebra-cabeça ................................................................ 110
 • Mais leve e mais pesado .................................................112
 • Classificação por atributos .............................................112
 • Representação de um gráfico ........................................112
 • Muito, pouco e nenhum ..................................................113
 • Antes, durante e depois ..................................................115
 • Grande e pequeno .......................................................... 116
ITINERÁRIO 8 CUIDANDO DO LUGAR 
 ONDE VIVO ........................................ 118
LITERACIA
 • Rima ...........................................................................119, 123
 • Aliteração ................................................... 119, 121, 123, 125
 • Reconhecimento do som da letra inicial 
do nome e de palavras ............................. 119, 121, 123, 125
 • Reconhecimento da letra inicial do nome e 
de palavras ................................................ 119, 121, 125, 126
 • Exploração das letras do alfabeto .......... 119, 121, 123, 125
 • Aquisição de vocabulário receptivo 
e expressivo ....................................... 118, 119, 120, 122, 124
 • Socialização de ideias, sentimentos e 
compreensões .....118, 119, 120, 121, 122, 123, 124, 125, 126
 • Compreensão oral de história ....................................... 118
 • Reconto de história ......................................................... 118
 • Reprodução de traçado das letras.......... 119, 121, 123, 125
NUMERACIA
 • Contagem ............................................ 118, 119, 121, 123, 125
 • Números de 1 a 5 ............................................................123
 • Números de 5 a 10 ..........................................................125
 • Números de 1 a 10 .....................................................119, 121
 • Classificação por atributos ............................................ 119
 • Entre e ao lado .................................................................121
 • Muito, pouco e nenhum .................................................123
LEITURAS COMPLEMENTARES ......................127
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ..................127
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Escola
Cuidado Educação
A CRECHE E A CRIANÇA
Creche: espaço de descobertas
A escola tem como função principal reconhecer e valorizar o direito à educação das crianças. Assim, espera-
-se que ela respeite e trabalhe com as culturas plurais, levando em consideração a diversidade das famílias 
e das comunidades, promovendo oportunidades ricas de aprendizagem para as crianças. Isso possibilitará 
aos educandos se guiarem pelo espírito lúdico e pela interação com seus pares.
De acordo com o Estatuto da Criança e do Adolescente, todas as crianças e adolescentes são sujeitos de 
direitos e deveres, e cabe ao Estado garantir-lhes o desenvolvimento físico, moral e social. Nesse sentido, 
a escola desempenha papel essencial para o cumprimento desses direitos. A Creche, especificamente, deve 
ser entendida como o espaço escolar onde a criança recebe não apenas os cuidados básicos para uma vida 
saudável, mas também os meios que lhe proporcionam educação. Esse entendimento nem sempre preva-
leceu, como atesta Barbosa (2009):
[...]
As pedagogias da educação infantil que emergiram no final do século XIX e no início 
do século XX foram constituídas por um pensamento muito próximo ao da psicologia, […] 
Durante muitos anos, a pedagogia para a pequena infância, em grande parte dos países, 
tornou-se um espaço de aplicação prática das pesquisas e conhecimentos estabelecidos prin-
cipalmente pelas diferentes linhas da psicologia, porém, na creche, predominou, por muitos 
anos, os saberes da puericultura.
[...]
BARBOSA, Maria Carmen Silveira (Coord.). Práticas cotidianas na educação infantil: bases para a reflexão sobre as orientações curriculares. 
Brasília: UFRGS/MEC, 2009. p. 42-43. Disponível em: . 
Acesso em: 16 set. 2020.
Os saberes pautados na puericultura colocavam a Creche como espaço 
onde predominavam os cuidados dissociados das relações 
educativas. Com o passar dos anos, os estudos foram 
avançando e outras áreas da Ciência começaram a 
problematizar as práticas pedagógicas fundamenta-
das em uma pedagogia que articula a educação e o 
cuidado. 
A Creche é, atualmente, um espaço coletivo 
que deve ser pensado e administrado de forma 
plural e democrática, a fim de que as práticas 
pedagógicas e sociais que ali acontecem 
tenham como objetivo a educação e o cuidado. 
Os direitos que as crianças possuem são regi-
dos pela lei, e o espaço da instituição escolar 
deve propiciar meios para que estes sejam efeti-
vamente validados.
Durante muitos anos, o cuidado e a educação das 
crianças para a sociedade eram responsabilidades das 
mães e/ou de outras mulheres do grupo familiar. Graças 
às mudanças políticas e sociais, muitas delas relacionadas à 
emancipação das mulheres e seu ingresso no mercado de trabalho, 
surgiram as instituições de Educação Infantil. No início, essas instituições tinham cunho assistencialista, 
contudo, ao longo do tempo, tornaram-se essenciais para as comunidades, passando a ter identidade 
própria e a promover o desenvolvimento global da criança.
Podemos definir a Creche como o primeiro ambiente que as crianças pequenas frequentam sem a 
presença de seus familiares ou responsáveis. Portanto, exige-se que as crianças se adaptem a um novo 
ambiente e a rotinas padronizadas, diferentes das vivenciadas em família.
sirtravelalot/Shutterstock.com
Marcela Pialarissi
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A Creche consiste em um lugar de vivências, um espaço no qual 
as ações de cuidar e educar devem estar em sintonia, conferin-
do às crianças acolhimento, segurança e socialização. Isso 
ocorrerá de forma efetiva se houver o engajamento de toda 
a comunidade escolar.
É imperativo, por outro lado, que a relação entre famí-
lia e escola seja fortalecida e adquira o caráter de 
complementariedade, pautando-se em dois pilares: o 
respeito e o diálogo. Ambas são agentes do desenvolvi-
mento e se constituem como ambientes socialmente 
construídos, influenciadas pelo meio no qual estão inseri-
das, atuando de forma integral e complementar nas instân-
cias formativas da criança.
Portanto, é na escola que os processos pedagógicos acon-
tecem, e não se dão isoladamente, pois envolvem as práticas 
sociais. 
A Creche exerce grande importância no desenvolvi-
mento das crianças, visto que as ações pedagógicas 
buscam atender às individualidades, compreender mani-
festações emocionais (reconhecendo que estas consti-
tuem a linguagem própria das crianças pequenas), 
proporcionar o desenvolvimento da autonomia e, por fim, 
contribuir para a formação da identidade.
[...]
Há, pois, duas características fundamentais 
do ato educativo intencional: primeiro, a de ser 
uma atividade humana intencional; segun-
do, a de ser uma prática social. No primei-
ro caso, sendo a educação uma relação de 
influências entre pessoas, há sempre uma 
intervenção voltada para fins desejáveis do 
processo de formação, conforme opções do 
educador quanto à concepção de homem 
e sociedade, ou seja, há sempre uma inten-
cionalidade educativa, implicando escolhas, 
valores, compromissosdentro da caixa.
• Crie com as crianças um cartaz sobre a 
importância da higiene dos alimentos e 
divulgue no mural da escola.
• Mostre para as crianças um cartão 
com o número 3 durante as 
brincadeiras de contagem e, depois, 
fixe-o no mural da sala de aula.
• Organize as crianças e peça que, 
primeiro, agrupem objetos que 
apresentem texturas iguais, e, em 
seguida, que façam o 
agrupamento com 3 objetos que 
apresentem texturas diferentes.
• Prepare uma atividade disponibilizando uma cesta de frutas para que 
as crianças possam entregar uma fruta para cada colega da sala.
• Entregue para as crianças uma folha com o número 3 para que elas 
possam realizar o traçado do número com massa de modelar sobre o 
número.
• Monte em um papel kraft uma representação em gráfico das frutas 
preferidas da turma. Para isso, converse com as crianças sobre a fruta 
preferida delas. Depois, peça que a desenhem em um pedaço de papel 
sulfite e fixem o desenho no local indicado para cada um no gráfico. 
Ao final, faça a contagem e oriente as crianças a dizer qual foi a fruta 
que teve mais votos e a que teve menos votos.
• Disponibilize objetos durante algumas brincadeiras em sala de aula, para que as crianças contem até 3 
elementos, desenvolvendo o objetivo EI02ET07.
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Busque outras receitas 
para fazer com as crianças, 
como vitaminas de frutas, 
bolos ou bolachas.
Incentive as famílias a 
continuar a proposta em 
casa. Envie bilhetes 
explicando a atividade e 
motivando a participação 
das crianças na cozinha.
Outra forma de fazer 
• Borboletinha tá na cozinha
Para cantar e brincar!
62
Com a mão na massa
Envolva as crianças em todo o processo, desde a lavagem das frutas até a finalização 
da salada de frutas. Procure dialogar com elas a todo momento, permitindo que explorem 
texturas, cores, sabores, tamanhos e preferências e fazendo perguntas, como: “Qual é o 
nome da fruta de que vocês mais gostam?”; “Essa fruta tem sabor doce ou azedo?”; “Qual 
é a cor dessa fruta?”; “De todas essas frutas, qual é a maior? E qual é a menor?”; “Quantas 
maçãs temos aqui? E quantas laranjas?”, desenvolvendo, assim, os objetivos EI02EO04, 
EI02EO06, EI02EF01, EI02ET01, EI02ET05 e EI02ET07. É possível explorar os sentidos 
com os olhos vendados. Você pode propor, por exemplo, que tentem descobrir pelo tato 
ou pelo paladar qual fruta estão segurando ou provando. Desse modo é possível reforçar 
os conteúdos trabalhados na semana.
Finalizada essa etapa, promova um bate-papo em que elas expressem suas opiniões 
a respeito da vivência que tiveram. Permita que falem sobre como se sentiram, sobre 
o que gostaram ou não, desenvolvendo, assim, os objetivos EI02EF01 e EI02EF05. 
Converse também sobre a importância das frutas na alimentação, pois são alimentos 
que fazem bem à nossa saúde.
Durante a semana, para que você possa aprofundar e explorar alguns conteúdos, 
desenvolva as atividades a seguir.
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VOU CONTAR O QUE APRENDI
Confeccione com as crianças uma tabela em papel kraft, na qual vocês vão registrar 
por meio de uma atividade lúdica os principais conteúdos apresentados neste itinerário. 
Veja a sugestão a seguir.
Em cena! Encena!
Nesta atividade, as crianças encenarão um 
programa de televisão em que serão entrevis-
tadas por você ou por algum colega da turma e 
contarão um pouco sobre elas mesmas.
Com a mão na massa
Com as crianças, confeccione uma tela de 
TV em cartolina ou caixa de papelão e peça-
-lhes que ajudem a enfeitá-la. Durante esta 
atividade, elas desenvolvem os objetivos 
EI02EO01, EI02CG05 e EI02TS02.
Pronto! Vem ver!
Para realizar a atividade, organize as crianças em roda e solicite o auxílio de algumas 
delas para segurar o molde da TV enquanto o colega entrevistado fica, com você, atrás, 
respondendo aos questionamentos. 
As perguntas a serem feitas explorarão os conteúdos trabalhados neste itinerário, 
como: “Qual é o seu nome?”; “Como é o som da primeira letra do seu nome?”, “Quantos 
anos você tem?”; “O que você mais gosta de comer?”; “Qual é a sua brincadeira 
preferida?”. 
Realize essa dinâmica alternando os participantes até que todas as crianças tenham 
sido entrevistadas. Se julgar necessário, organize as crianças em grupos e faça esta ativi-
dade em dias diferentes.
• caixa grande de papelão 
• cartolina
• tinta guache
• tesoura de pontas 
arredondadas
Prepare
Grave as entrevistas em 
vídeo e disponibilize a 
atividade no site ou blog da 
escola ou em uma mídia 
externa, como o CD, para 
que as famílias tenham 
acesso a esse material. 
Lembre-se de pedir 
autorização dos 
responsáveis para filmar as 
crianças.
Outra forma de fazer 
VENHA CONHECER NOSSA TURMA
NOME IDADE
1 BRINQUEDO 
PREFERIDO
2 OBJETOS
3 FRUTAS 
PREFERIDAS
PRIMEIRA 
LETRA
ALINE A 3
BRUNO B 3
63
Para finalizar as atividades do itinerário e 
avaliar o aprendizado das crianças, realize 
as atividades propostas a seguir.
Exemplo de televisão feita de papelão. 
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Ligados e conectados!
O material a seguir, que 
aborda o Estatuto da Criança 
e do Adolescente de maneira 
lúdica, pode ser lido com as 
crianças.
• Turma da Mônica em: O 
Estatuto da Criança e do 
Adolescente. Disponível 
em: . Acesso em: 16 
set. 2020.
SEMANA 1
ITINERÁRIO TODA CRIANÇA TEM DIREITO!2
64
Teatro para as crianças
Nesta semana, as crianças serão levadas a compreender que, entre outros direitos e 
deveres, elas têm direito a ter um nome. 
Antecipadamente, prepare um teatro de fantoches para apresentar às crianças de 
forma lúdica o Estatuto da Criança e do Adolescente. A atividade possibilitará que visua-
lizem algumas situações em que os direitos são aplicados, como o direito a ter um nome 
e o direito à saúde e à alimentação saudável. Durante a atividade, você pode utilizar o 
almanaque citado em Ligados e conectados! para elaborar o teatro.
Reúna as crianças em roda para cantar algumas cantigas que exploram o tema desta 
semana. Em seguida, faça questionamentos como: “Vocês sabiam que toda criança tem 
direito a ter um nome?”; “Vocês sabem quem escolheu o nome de vocês?”; “Vocês sabem 
por que foi escolhido esse nome?”.
Convide as crianças para assistir ao teatro de fantoches e explore nesse momento os 
significados das palavras direito e dever. 
Com a mão na massa
Com dias de antecedência, encaminhe um bilhete solicitando aos pais ou responsáveis 
que, na data estabelecida, enviem uma fotografia na qual apareça somente a criança. 
Aproveite esse momento e leia o bilhete para as crianças mostrando a direção da leitura. 
Explique que escrevemos um bilhete porque temos algo a comunicar a alguém, e que, 
nesse caso, estamos solicitando algo às famílias. Prepare cartões com imagens que 
representem alguns direitos e deveres das crianças, como o direito à educação e o dever 
de colaborar com a organização da casa. Com cola escolar, cole a fotografia de cada 
criança encapando a caixa. Se for necessário, recorte as fotografias de modo que todas 
sejam coladas. Coloque os cartões com as imagens dentro da caixa e tampe.
Pronto! Vem ver!
Reúna as crianças em roda retomando 
a discussão feita após o teatro de fanto-
ches. Depois, leve-asa perceber que a 
caixa está encapada com fotografias 
delas. Aponte para uma fotografia de 
cada vez e vá perguntando às crianças o 
nome da criança em cada uma. A seguir, 
brinquem com a caixa. Coloque no 
aparelho de som uma das cantigas suge-
ridas e deixe a caixa passar por todas as 
crianças como se fosse a brincadeira 
Batata quente. Desligue a música e peça 
para que a criança na qual a caixa parou 
abra-a e pegue um cartão. Questione as crianças sobre a imagem que o colega retirou da 
caixa: “O que vocês acham que essa imagem representa, um direito ou um dever?”; “O 
que está incluído nesse direito/dever?”; “Será que esse direito/dever é importante? Por 
quê?”. Permita que se expressem livremente, desenvolvendo o objetivo EI02EO04.
Para finalizar, enfatize que ter um nome é um dos direitos garantidos a toda criança e 
peça que escrevam o próprio nome em uma folha de papel sulfite. Deixe que as crianças 
escrevam o nome do modo como conseguirem ou seja o escriba e escreva o nome delas 
em tiras de cartolina, por exemplo.
Durante a atividade, ao interagir e compartilhar a caixa e as imagens, as crianças 
desenvolvem os objetivos EI02TS03 e EI02EF01 e, ao realizar o registro do nome, o 
objetivo EI02EF09.
Prepare
• caixa de sapato
• cartões com imagens 
representando direitos e 
deveres das crianças 
• fotografias das crianças
• tesoura de pontas 
arredondadas 
• cola escolar
• aparelho de som
• A canoa virou
• Como é seu nome?
Para cantar e brincar!
Explique às crianças que 
Registro Geral (RG) é um 
documento que garante 
segurança às pessoas em 
caso de sequestro, por 
exemplo. Mostre seu RG às 
crianças e faça um RG 
gigante plastificado, para 
colar e descolar o nome de 
cada criança, com um buraco 
no espaço da fotografia, para 
que elas possam colocar o 
rosto. Tire fotografias e 
guarde no portfólio. Peça 
autorização dos 
responsáveis para fotografar 
as crianças.
Outra forma de fazer 
Exemplo de uma caixa com uma imagem de um dos 
direitos descritos pelo ECA, o direito à educação.
Veja material gráfico para impressão no MPD.
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• Escreva na lousa o nome de cada criança. Conte quantas letras tem cada nome, compare a quantidade de 
letras e faça perguntas como: “Qual tem mais letras? Qual tem menos letras? Quais têm a mesma quantidade 
de letras?”, desenvolvendo o objetivo EI02ET07.
• Construa um calendário de aniversariantes com a participação das crianças. Desenvolvam o hábito de 
acompanhar as datas dos aniversários de cada criança e a nova idade de cada uma e trabalhe com elas a 
representação da idade levantando a quantidade correspondente de dedos das mãos. Explore com as crianças 
quem faz aniversário antes e depois ao longo do ano, desenvolvendo o objetivo EI02ET04.
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• Providencie oito imagens de pessoas e escolha quatro nomes para nomeá-las, usando um nome a cada duas 
pessoas. Forme as duplas de imagens de pessoas com o mesmo nome e apresente às crianças, pronuncie os 
nomes e incentive-as a reconhecer que eles são iguais, mas as pessoas têm características físicas diferentes, 
desenvolvendo, assim, o objetivo EI02EO05.
• Providencie um espelho e convide as crianças a olhar para ele e observar suas características físicas. Leve as 
crianças a perceber que elas têm características físicas diferentes e semelhantes, desenvolvendo o objetivo 
EI01EO05.
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• Faça um quebra-cabeça de duas peças com o nome de cada criança. Disponibilize as peças ao centro de uma 
roda e monte com as crianças, permitindo a elas que manuseiem as peças e visualizem a escrita de seu nome 
e do nome dos colegas, desenvolvendo o objetivo EI02EF09. Leia os nomes montados, mostrando com o 
dedo indicador a direção da leitura, da esquerda para a direita, desenvolvendo, assim, o objetivo EI02EF03.
• Utilize um alfabeto móvel e entregue a 
cada criança a letra inicial de seu nome, vá 
pronunciando o nome da letra à medida que 
entrega e incentive as crianças a pronunciar 
a letra inicial de seu nome da forma que 
conseguirem. Deixe que passem os dedos 
sobre a letra, acompanhando o traçado e a 
forma, desenvolvendo o objetivo EI02EF09.
• Trabalhe o traçado da letra inicial do nome de cada 
criança com massa de modelar. Utilize um alfabeto 
móvel como molde. Permita que manuseiem e apertem 
a massa de modelar e depois oriente-as a moldar a 
letra inicial de seu nome, recorrendo à letra do alfabeto 
móvel, acompanhando com o dedo indicador para 
sentir o traçado, a forma e a textura, desenvolvendo, 
assim, os objetivos EI02CG05 e EI02EF09.
Crianças em 
torno de 2 anos
Crianças em 
torno de 3 anos
65
 Sim, sim, Salabim! Conta uma história pra mim!
Convide as crianças a ouvir a história A Princesinha sem nome. Mostre o livro para elas 
e leia o título da história, incentivando-as a imaginar sobre o que ela trata. 
Faça a leitura com entonação e expressividade e vá mostrando as ilustrações para as 
crianças enquanto lê. Ao final, faça questionamentos como: “Quem é a personagem prin-
cipal?”; “Onde se passa a história?”; “O que essa história conta?”; “Por que vocês acham 
que a mãe dela não escolheu um nome, assim como a família de vocês?”; “Por que vocês 
acham que a rainha cochichou quando respondeu à dúvida da princesinha?”; “Quais 
surpresas vocês acham que a princesa encontrou quando saiu do castelo?”; “Toda criança 
tem direito a um nome, que nome vocês dariam a essa princesa?”.
Pergunte às crianças se elas gostaram do livro e deixe que se expressem livremente. 
Ao ouvir a leitura de histórias, prestando atenção às ilustrações e respondendo aos ques-
tionamentos, as crianças desenvolvem os objetivos EI02EF03 e EI02EF04.
Depois, permita às crianças que manuseiem o livro, desenvolvendo, assim, o objetivo 
EI02EF08. Em seguida, convide-as para participar de uma leitura itinerante, em que 
poderão levar o livro para casa, uma de cada vez, para recontar a história para suas famí-
lias, desenvolvendo o objetivo EI02EF05.
Durante a semana, para que você possa explorar e aprofundar alguns conteúdos, 
desenvolva as atividades a seguir.
PAULA, Alessandra de. A 
Princesinha sem nome. São 
Paulo: Callis, 2009.
Este livro, escrito em 
versos, conta a história de 
uma princesa que não tinha 
nome e vai encontrar um 
nome para si, em sua 
primeira experiência ao sair 
do castelo.
Veja material 
gráfico para 
impressão 
no MPD.
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SEMANA 2
Inicie as atividades da 
semana relembrando com
as crianças o que elas 
estudaram e fizeram na 
semana anterior. Pergunte
o que aprenderam a respeito 
dos direitos e deveres. 
Questione sobre a história 
que ouviram e peça que 
façam o reconto. Enfatize 
também a importância de 
cada um ter um nome.
Conta pra mim!
Prepare
• uma fotografia da família 
de cada criança
• cartolinas
• caneta hidrográfica
• tinta guache
• fita adesiva
• cola escolar
Providencie um espaço 
onde as crianças possam 
representar suas famílias 
por meio de um teatro de 
fantoches feitos com palitos 
de picolé e fotografias dos 
familiares. Com a 
participação das crianças, 
cole as fotografias nos 
palitos e promova uma 
apresentação na qual cada 
criança descreverá as 
pessoas que fazem parte de 
sua família. 
Vocês também podem 
confeccionar móbiles ou 
porta-retratos com as 
fotografias das famílias.
Outra forma de fazer 
66
Cartaz da família
Nesta semana, as crianças serão convidadas a refletir sobre a importância da família, 
algumas diferenças que existem entre as famílias e diferentes tipos de moradias. Conver-
se com as crianças sobre os direitos delas e especifique osdireitos de ter uma família, 
proteção e uma casa.
Com a mão na massa
Organize as crianças em roda e espalhe as fotografias das famílias no centro da roda. 
Peça a uma criança de cada vez que identifique a fotografia de sua família e diga a todos 
da turma quem são os integrantes. Caso alguma criança não tenha levado a fotografia, 
peça a ela que diga o nome de cada uma das pessoas de sua família enquanto você escre-
ve em uma folha de papel sulfite.
Em seguida, passe cola no verso das fotografias e convide as crianças, uma a uma, a 
colar a fotografia da respectiva família nas cartolinas, desenvolvendo o objetivo EI02CG05. 
Vocês também podem enfeitar os cartazes usando tinta guache. Escreva o título “MINHA 
FAMÍLIA É ASSIM” e fixe os cartazes no mural da sala de aula a uma altura em que as 
crianças consigam ver e manipular. Lembre-se de colocar o nome de cada criança cuja 
família está representada nas fotografias.
Pronto! Vem ver!
Com os cartazes prontos, promova um momento de socialização para que as crianças 
apreciem a atividade. Incentive-as a se expressarem como conseguirem, sempre com 
respeito e gentileza em relação à própria produção e à das outras crianças, desenvolven-
do, assim, os objetivos EI02EO01 e EI02EO06. Retome com as crianças quem são os 
integrantes de cada família. Converse a respeito das semelhanças e diferenças observa-
das. Oriente as crianças a observar nas fotografias as características físicas das pessoas, 
como tipo, tamanho e cor de cabelos, tons de pele, entre outros. Com essa interação, as 
crianças desenvolvem os objetivos EI02EO05, EI02EF01 e EI02EF07.
 Sim, sim, Salabim! Conta uma história pra mim!
Para explorar diferentes tipos de moradia e a importância da família, leia para as crianças 
algum livro com o conto Os três porquinhos. Mostre o livro para as crianças, leia o título da 
história, incentivando-as a imaginar sobre o que se trata, e deixe que elas o manuseiem.
Faça a leitura com expressividade e mostre as ilustrações para as crianças enquanto lê, 
indicando com o dedo a direção da leitura, da esquerda para a direita e de cima para 
baixo. Explore as ilustrações enfatizando a escolha de cada porquinho para a construção 
de sua moradia. Evidencie a ideia de casa e família como amparo e proteção. Permita que 
às crianças que participem da história, expressando sentimentos, opiniões e pensamen-
tos. Ao conduzir a leitura do modo sugerido, as crianças desenvolvem os objetivos 
EI02EO03, EI02EO04, EI02EF01, EI02EF03, EI02EF07 e EI02EF08. Se for possível, 
deixe que as crianças levem o livro para casa, uma de cada vez, e recontem a história para 
suas famílias, desenvolvendo o objetivo EI02EF05. 
Durante a semana, para que você possa explorar e aprofundar alguns conteúdos, 
desenvolva as atividades a seguir. 
Professora e crianças confeccionando 
um cartaz da família.
Com dias de antecedência, escre-
va um bilhete com a participação 
das crianças solicitando aos pais ou 
responsáveis que, na data estabele-
cida, enviem uma fotografia na qual 
apareçam os integrantes da família e 
que possa ser recortada para a reali-
zação da atividade.
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• Providencie quebra-cabeças de duas ou 
três peças com imagens de diferentes 
grupos familiares. Monte com as crianças 
e incentive-as a comparar os grupos 
familiares. Explique que cada família tem 
uma estrutura e um modo de vida próprio, 
com costumes e hábitos diferentes, e que 
essas diferenças devem ser respeitadas, 
desenvolvendo o objetivo EI02EO05. 
Crianças em 
torno de 2 anos
• Entregue às crianças folhas de papel sulfite com 
os números utilizados para representar a 
quantidade de familiares no cartaz da família e 
um recipiente com um pouco de areia para que 
elas possam realizar o traçado dos números.
• Auxilie cada criança a registrar em uma 
folha de papel sulfite o número usado 
para representar a quantidade de 
membros de sua família, desenvolvendo o 
objetivo EI02ET08.
• Retome as fotografias do cartaz da família e explore os números que representam a quantidade de pessoas 
fotografadas. Construa um cartaz com o nome de cada criança. Conte com as crianças e à frente do nome o 
número que representa a quantidade de membros da família de cada uma. Utilize palitos de picolé e auxilie 
cada criança a colar a quantidade de palitos na frente de seu nome, de acordo com a quantidade de 
familiares, fazendo a correspondência um a um, desenvolvendo o objetivo EI02ET07.
• Após trabalhar com todas as fotografias, faça questionamentos para desenvolver noções de quantidade, 
como: “Nessas fotografias, qual família tem mais pessoas?”; “E qual é a família que tem menos pessoas?”; 
“Qual família é formada por “x” pessoas?”; “Quais famílias têm a mesma quantidade de pessoas?”, 
desenvolvendo o objetivo EI02ET07.
• Providencie cenas do conto Os três porquinhos. Reúna as crianças em roda, disponha as cenas fora de 
ordem e convide-as a recontar a história organizando as cenas conforme a ordem dos acontecimentos. À 
medida que forem apontando para as cenas ou verbalizando a história, oriente-as utilizando termos como 
antes, durante e depois e aborde também conteúdos de numeracia relacionados às noções de tempo. 
Assim, as crianças desenvolvem os objetivos EI02EF06 e EI02ET04.
• Providencie imagens dos três porquinhos e do lobo 
em momentos diferentes, em que expressem 
emoções, como raiva, medo, alegria e surpresa. Cole 
as imagens em palitos de picolé. Posicione as crianças 
em roda e vá apresentando as expressões dos 
personagens. Incentive-as a nomear os personagens 
e a se expressarem sobre as emoções demonstradas 
por eles, nomeando-os. Converse sobre a importância 
de expressar as emoções e respeitar as emoções uns 
dos outros e de ser acolhido e protegido por seus 
cuidadores, desenvolvendo, assim, os objetivos 
EI02EO01, EI02EO04 e EI02EF05.
• Providencie uma cartolina e proponha às 
crianças que produzam o reconto da 
história Os três porquinhos. Você será o 
escriba. Vá registrando na cartolina 
conforme contam a história. Pergunte 
sobre o local onde a história se passa, 
quais são os personagens, qual é o 
problema e como é o fim da história. 
Assim que terminarem, faça a leitura da 
produção apontando a direção com o 
dedo indicador, desenvolvendo os 
objetivos EI02EF03 e EI02EF04.
Crianças em 
torno de 3 anos
• Utilizando imagens das moradias dos três 
porquinhos, enfatize os diversos tipos de materiais 
utilizados na construção das moradias. Depois 
disponibilize argila, palitos de picolé, pedaços de 
papel-cartão, cola escolar e palha para que as 
crianças escolham qual material vão usar para 
construir uma das moradias que observaram. 
Promova a socialização das construções ao final da 
atividade. Assim, as crianças desenvolvem os 
objetivos EI02EO03 e EI02TS02.
• Providencie imagens das moradias dos três porquinhos. Incentive as crianças a observar as diferenças 
entre elas. Explique que há diferentes tipos de moradia e que esse é um espaço de convivência familiar, 
onde as crianças precisam receber proteção e cuidado, um dos direitos instituídos no Estatuto da Criança e 
do Adolescente. 
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SEMANA 3
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Minha escola, espaço de ser e aprender
Nesta semana, as crianças serão levadas a refletir sobre seus direitos de ir à escola e de 
brincar. Converse com elas sobre o direito de estudar e explique que a escola é um espaço 
de convivência onde são asseguradas a elas condições de se conhecerem, conhecer o 
outro, brincar e aprender.
Com a mão na massa
Inicie a atividade promovendo um 
passeio pela escola, estimulandoa 
observação dos espaços e uma conver-
sa com alguns colaboradores da escola, 
desenvolvendo, dessa forma, os objeti-
vos EI02EO01, EI02EO04 e EI02EF04.
Durante o passeio, entregue as pran-
chetas de papelão e os demais materiais para cada criança e peça que observe e desenhe os 
espaços visitados à sua maneira. As crianças podem colocar as pranchetas no chão para 
desenhar. Peça a cada uma que descreva o espaço desenhado e as características ou infor-
mações que acha importante que as pessoas saibam. Fale sobre a importância dessas infor-
mações, que podem ser chamadas de legendas dos desenhos. Você será o escriba. Faça o 
registro das legendas e do nome da criança em cada desenho. Com essa atividade, as crian-
ças desenvolvem os objetivos EI02EO03, EI02EO04, EI02CG05 e EI02EF09.
Em seguida, reúna as crianças em roda e promova a socialização dos sentimentos, 
percepções e falas a respeito da escola, das tarefas que realizam nesse espaço, das 
descobertas que fizeram durante o passeio e de como compreenderam o direito de ir à 
escola estudar. Deixe que se expressem livremente, e oriente que respeitem a opinião 
umas das outras. Essa interação promove o desenvolvimento dos objetivos EI02EO04, 
EI02EO06 e EI02EF01.
Pronto! Vem ver!
Organize uma exposição dos trabalhos das crianças e permita a elas que expliquem os 
espaços ilustrados e as legendas para as pessoas que visitarem a exposição, desenvol-
vendo o objetivo EI02EF01.
Cantar, encantar e brincar: é só começar!
Inicie a atividade fazendo questionamentos como: “De que vocês mais gostam de brin-
car?”; “Com quem vocês brincam?”; “Como vocês se sentem quando brincam?”. Leve as 
crianças a perceber que é possível aprender e se divertir ao mesmo tempo, experimentando 
e descobrindo formas de conviver e compartilhar os objetos e os espaços.
Para esta atividade, organize as crianças em roda e cantem a cantiga O trem de ferro. 
Explore a cantiga com as crianças, orientando-as se movimentarem conforme a letra e o 
ritmo e participe dançando também. Assim, as crianças desenvolvem os objetivos EI02CG03 
e EI02TS03. Após esse momento, proponha às crianças a construção de um trenzinho utili-
zando materiais recicláveis. A ideia é que os grupos construam trens diferentes.
Com a mão na massa
Reúna as crianças em grupos e distribua os materiais recicláveis para cada grupo. 
Entregue também os pincéis e as tintas. Deixe que escolham os materiais recicláveis e as 
cores de tinta livremente para que construam os trens, desenvolvendo os objetivos 
EI02CG05 e EI02TS02. Depois que terminarem de pintar, deixe secar. Peça ajuda às crian-
ças para organizar os materiais que foram utilizados. Com essa atividade, desenvolve-se o 
objetivo EI02EO01. Você deve fazer a colagem de elementos necessários com a cola quente 
e ajudar as crianças a montar os trenzinhos, juntando os vagões, se for necessário.
Crianças mostrando seus desenhos.
Relembre com as crianças as 
semanas anteriores. Pergunte 
sobre o que aprenderam e 
relembre a importância de 
cada um ter um nome. 
Questione sobre o conto que 
ouviram e incentive-as a 
recontar a história.
Conta pra mim!
Prepare
• pranchetas de papelão
• giz de cera
• lápis de cor
Proponha a produção de 
um poema que expresse 
como as crianças se 
sentiram durante a atividade 
e como se sentem na escola. 
Você fará o registro do 
poema, fazendo as 
intervenções necessárias.
A brincadeira continua
Fotografe as crianças 
durante o passeio pela escola 
e a interação com os 
colaboradores. Fotografe 
também as crianças fazendo 
o desenho dos espaços 
escolares que visitaram. 
Adicione os registros ao 
portfólio. Peça autorização 
dos responsáveis para 
fotografar as crianças.
Vou guardar para 
te mostrar!
Prepare
• materiais recicláveis 
diversos, como rolos de 
papel higiênico, caixas de 
diferentes tamanhos e 
tampas de garrafa PET
• cola quente
• tintas guache de cores 
variadas
• pincéis
• O trem de ferro
Para cantar e brincar!
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• Posicione as crianças em roda. Deixe alguns brinquedos aleatórios, de diversos tamanhos e 
cores, no centro da roda. Coloque duas caixas próximos a você e vá solicitando às crianças 
que separem os brinquedos por tamanho e coloquem os menores na caixa à sua direita e os 
maiores na caixa à sua esquerda. Por meio dessa atividade, elas desenvolvem os objetivos 
EI02ET01 e EI02ET05. 
• Coloque uma caixa de brinquedos no centro da roda e convide as crianças, uma de cada vez, 
para retirar um brinquedo e colocá-lo em diversas posições, como em cima da cadeira, 
embaixo da mesa, ao lado da caixa, dentro da caixa, fora da caixa, desenvolvendo, assim, o 
objetivo EI02ET04.
• Solicite a participação da família para construir, com as crianças, um trem utilizando 
materiais recicláveis, desenvolvendo o objetivo EI02EO03.
• Apresente imagens de outras crianças em ambiente escolar, como as crianças caiçaras e as 
crianças quilombolas. Estimule a observação dos espaços diferentes e das características 
das atividades e brincadeiras realizadas e evidencie que, mesmo com modos de vida 
diferentes, toda criança tem direito a brincar e estudar. 
• Providencie um cartaz com a letra da cantiga O trem de ferro. Explore com as crianças 
algumas rimas encontradas na letra da cantiga, como Pernambuco e fuco fuco, filha e 
família. Pronuncie-as para que percebam a semelhança dos sons. Cantem a cantiga 
novamente. Essa atividade desenvolve os objetivos EI02EF02 e EI02EF08.
• Monte com as crianças um quebra-cabeça gigante de quatro peças com a imagem de um 
trem e com a palavra TREM associada à imagem. Distribua as peças no centro de uma roda 
e peça ajuda das crianças para colocar as peças em ordem, formando a imagem do trem. 
Explore o som de cada letra, desenvolvendo o objetivo EI02EF08.
• Monte com as crianças um trem do alfabeto. Cada vagão feito com um rolo de papel 
higiênico pode ter uma letra. Depois, explore com as crianças o som de cada letra e 
incentive-as a identificar a primeira letra do nome delas nos vagões.
Crianças em 
torno de 2 anos
Crianças em 
torno de 3 anos
69
Pronto! Vem ver!
Organize uma exposição dos trenzinhos. Depois deixe que as crianças a apreciem livre-
mente. Em seguida, convide-as a se sentarem em roda e faça questionamentos como: 
“Quais cores foram utilizadas?”; “Quantos trens foram produzidos pela turma?”; “Do que 
vocês mais gostaram durante a atividade?”; “Vocês já andaram de trem?”. Permita que se 
expressem e que também façam os questionamentos que desejarem. Após esse momen-
to de interação, convide as crianças novamente para brincar e dançar, encenando e 
produzindo os sons da cantiga O trem de ferro. Esse momento promove o desenvolvi-
mento dos objetivos EI02EO04, EI02CG02, EI02CG03 e EI02EF01.
Durante a semana, para que você possa explorar e aprofundar alguns conteúdos, 
desenvolva as atividades a seguir. 
Exemplo de trenzinho montado 
com materiais recicláveis.
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Ligados e conectados!
Pesquise na internet o vídeo Sopa, 
do grupo Palavra Cantada, que 
aborda diferentes alimentos 
possivelmente utilizados para fazer 
a sopa do neném, e assista a ele 
com as crianças.
SEMANA 4
• Um, dois, feijão com arroz
Para cantar e brincar!
Prepare
• imagens de alimentos 
saudáveis (arroz, feijão, 
carne, ovo, frutas, legumes 
e verduras em geral) e não 
saudáveis (bolachas 
recheadas e doces 
diversos, por exemplo)
• papel-cartão
• cola escolar
• tesoura de pontas 
arredondadas 
• pratos de papel ou plástico
Prepare
• Cartões da Saúde ou de 
Vacinação das crianças• imagem do cartaz de uma 
campanha atual de 
vacinação infantil que 
tenha o Zé Gotinha
• cartaz com imagens de 
crianças exercendo o 
direito à saúde
• cartolina branca
• caneta hidrográfica
• fita adesiva
Inicie a semana 
relembrando que toda 
criança tem direito de 
brincar e estudar. Solicite às 
crianças que relatem as 
atividades que fizeram na 
semana anterior e vá 
registrando em uma 
cartolina, enumerando-as. 
Incentive-as a expressar 
livremente do que mais 
gostaram e quais emoções 
sentiram realizando as 
atividades. 
Conta pra mim!
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Entrou por uma porta, saiu por outra...
Para incentivar os bons hábitos alimentares e explorar os sentidos das crianças, leia o 
livro sugerido a seguir. Ele apresenta, em rimas e versos, uma diversidade de alimentos 
direto da feira para as aventuras saudáveis na cozinha de Dona Maricota.
• BELINKY, Tatiana. A cesta de Dona Maricota. Ilustr. Martinez. São Paulo: Paulinas, 2012.
Cantar, encantar e brincar: é só começar!
Nesta semana, aborde com as crianças o direito à alimentação e à saúde. Antecipada-
mente, prepare imagens de alimentos saudáveis e não saudáveis. Recorte as imagens e 
cole-as nos pedaços de papel-cartão para que fiquem mais firmes. Para iniciar, explore 
os alimentos junto às crianças recitando a parlenda Um, dois, feijão com arroz, reconhe-
cendo ao longo da brincadeira os números e experimentando a sonoridade.
Depois faça perguntas como: “Quais alimentos vocês acham que são saudáveis?”; “O 
que vocês mais gostam de comer?”; “Todos os alimentos nos ajudam a crescer fortes e 
cheios de energia?”; “Vocês acham que comer muitos doces faz bem ou mal à saúde?”. 
Em seguida, explique às crianças que elas vão montar um prato saudável e outro não 
saudável com imagens que você vai distribuir.
Pronto! Vem ver!
Reúna as crianças em roda e distribua as imagens dos diversos alimentos. Pergunte a 
elas se reconhecem quais alimentos são saudáveis e quais não. Diga que frutas, verduras 
e legumes, por exemplo, são alimentos saudáveis que fazem bem para nossa saúde e que 
doces e bolachas recheadas, por exemplo, são alimentos que podem ser prejudiciais à 
saúde. Solicite que montem alguns pratos com alimentos que julgam saudáveis e outros 
com alimentos que julgam não ser saudáveis, desenvolvendo os objetivos EI02CG05 e 
EI02ET05. Promova a socialização dos pratos, pedindo às crianças que apresentem seus 
pratos e expliquem por que fizeram dessa forma, quais são seus alimentos preferidos e 
quais alimentos nunca experimentaram, desenvolvendo o objetivo EI02EF01.
Bons hábitos, vida saudável!
Para esta atividade, solicite antecipadamente às famílias que enviem o Cartão da Saúde 
ou Carteira de Vacinação da criança e produza um cartaz com a participação da turma 
com imagens de crianças exercendo o direito à saúde, por exemplo, tomando vacina, no 
dentista ou em uma consulta médica.
Reúna as crianças em roda e apresente a imagem do cartaz de uma campanha atual de 
vacinação infantil. Deixe que as crianças observem. Em seguida, faça questionamentos 
como: “Vocês já viram um cartaz igual a esse? Onde?”; “Vocês conhecem esse personagem 
que aparece no cartaz?”. Espera-se que algumas crianças se lembrem do personagem Zé 
Gotinha e relatem ter visto ou tomado a vacina quando foram ao médico. Se não surgi-
rem relatos assim, esclareça a importância das campanhas de vacinação. Apresente o Zé 
Gotinha e explique que as vacinas servem para nos proteger contra doenças e, por isso, é 
importante estar com elas em dia para garantir essa proteção. Deixe que cada uma 
manuseie o Cartão da Saúde enquanto você vai explicando para que ele serve. Com essa 
atividade, as crianças desenvolvem os objetivos EI02EF05, EI02EF07 e EI02EF08.
Exemplos de pratos 
montados com imagens 
de alimentos saudáveis.
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• Explore os números que aparecem na parlenda Um, dois, feijão com arroz, pelo menos até o 
número 4. Proponha um jogo para as crianças, no qual elas consigam relacionar o número e a 
quantidade, por meio da cor. Por exemplo, se o número 4 está escrito em azul, quatro círculos 
também estarão na cor azul. Essa atividade permite o desenvolvimento do objetivo EI02ET07.
• Providencie os números que aparecem na parlenda Um, dois, feijão com arroz, ou pelo menos 
até o número 4, recortados em papelão ou outro material. Entregue os números às crianças e um 
recipiente com areia para que possam realizar, com o dedo indicador, o traçado dos números 
explorados, desenvolvendo o objetivo EI02ET08.
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• Providencie o áudio ou vídeo da música Sopa, sugerida no boxe Ligados e conectados!, e mostre-o 
para as crianças. Incentive-as a identificar os alimentos saudáveis que são citados na música. 
Depois, deixe que dancem e brinquem ao som da música, realizando movimentos com o corpo e 
produzindo sons conforme a melodia e o ritmo. Com essa atividade, pode ser desenvolvido o 
objetivo EI02CG03.
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• Elabore com as crianças uma lista de bons hábitos para manter a saúde. Relembre as imagens 
vistas no cartaz. Conversem sobre quais hábitos praticam. Deixe que se expressem livremente, a 
seu modo, respeitando a vez de cada um falar, desenvolvendo, assim, o objetivo EI02EO04.
• Providencie um cartaz com a parlenda 
Um, dois, feijão com arroz. Leia com as 
crianças, indicando a direção da leitura, 
da esquerda para a direita, de cima para 
baixo. Incentive-as a acompanhar da 
forma que conseguirem, desenvolvendo 
o objetivo EI02EF03.
• Leia o livro A cesta de Dona Maricota, 
ou outro do mesmo tema, e providencie 
imagens de alguns dos alimentos da 
história. Reúna as crianças em roda, 
deixe as imagens à disposição delas e 
solicite que identifiquem o alimento 
quando você o nomear.
• Providencie um cartaz com a parlenda Um, dois, 
feijão com arroz com imagens no lugar das palavras 
que rimam. Explore as rimas da parlenda, como dois e 
arroz, quatro e prato, seis e inglês etc, incentivando as 
crianças a acompanhar a leitura e identificando essas 
rimas. Com isso, elas desenvolvem o objetivo EI02EF02.
• Leia o livro A cesta de Dona Maricota, ou outro do 
mesmo tema, e peça às crianças que nomeiem os 
alimentos que aparecem na história. Explore os sons 
das letras iniciais dos alimentos. Entregue folhas de 
papel sulfite para as crianças e peça que tracem, à sua 
maneira, as letras iniciais dos nomes dos alimentos 
escolhidos pela turma, desenvolvendo o objetivo 
EI02EF09.
Crianças em 
torno de 2 anos
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Explique que toda criança tem direito à saúde e à alimentação, e isso envolve bons 
hábitos para manter a qualidade de vida. 
Pronto! Vem ver!
Reúna as crianças em roda e explore o cartaz que vocês fizeram. Explique que as imagens 
apresentam hábitos relacionados ao direito à saúde, que é para todas as crianças. Explore as 
imagens do cartaz com as crianças, levando-as a perceber a importância desses hábitos 
para a saúde. Depois, pergunte a elas o que gostariam de dizer a outras crianças com o 
cartaz e registre em uma cartolina a mensagem que ditarem, fazendo as intervenções neces-
sárias. Essa atividade desenvolve os objetivos EI02EO04 e EI02EF07. Escolha um espaço 
da sala de aula para fixar o cartaz e a mensagem em uma altura na qual as crianças consi-
gam ver e manipular, e sempre retome o assunto falando do direito à saúde e à alimentação 
e sobre a importância de manter bons hábitos para ter uma vida saudável.
Durante a semana, para que você possa explorar e aprofundar alguns conteúdos, 
desenvolva as atividades a seguir. 
Exemplo de cartaz com 
imagens de crianças 
exercendo o direito à saúde.
Veja material 
gráfico para 
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no MPD.
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VOU CONTAR O QUE APRENDI Para finalizar as atividades do itinerário e 
avaliar o aprendizado das crianças, realize as 
atividades propostas a seguir.
Boliche das cores
Nesta atividade, relembre com as crianças os direitos de ter um nome, de brincar, de 
ir à escola e aprender, percebendo que a escola também é lugar de diversão. Converse 
com as crianças sobre esses direitos relembrando o que aprenderam e trabalhe noções 
de quantidade.
Com a mão na massa
Para organizar e começar a cons-
trução do jogo, verifique se as garra-
fas estão lavadas e secas. Corte os 
papéis crepom em pedaços menores 
e peça às crianças que façam boli-
nhas, estimulando os movimentos de 
enrolar, amassar e modelar o papel, 
desenvolvendo, assim, os objetivos 
EI02CG05 e EI02TS02. Coloque a 
primeira bolinha de cada cor dentro de cada garrafa e explore as cores com as crian-
ças. Misture o restante das bolinhas em uma caixa para as crianças pegarem as boli-
nhas de cada cor e colocarem dentro da garrafa de mesma cor. Não é necessário 
encher as garrafas com as bolinhas, basta cobrir o fundo. Estimule a cooperação entre 
as crianças. Em seguida, peça que fechem as garrafas. Com essa atividade, as crianças 
desenvolvem os objetivos EI02EO01, EI02EO03, EI02EO06 e EI02ET04.
Pronto! Vem ver!
Organize as garrafas prontas e fechadas no local onde jogarão o boliche. Organize a 
turma como julgar mais adequado, em equipes, duplas ou individualmente, e come-
cem a jogar. Uma criança de cada vez deve jogar a bola e tentar derrubar as garrafas. 
Com essa atividade, as crianças desenvolvem os objetivos EI02EO02, EI02EO06, 
EI02CG02, EI02CG03 e EI02CG05.
Prepare
• 10 garrafas PET com 
tampas
• 1 cor de papel crepom para 
cada garrafa
• 1 bola de plástico pequena 
ou uma bola de meia
• cartolina
• cola escolar
Para registrar esta 
atividade, tire fotografias 
das crianças construindo o 
boliche, depois uma 
fotografia de toda a turma 
reunida jogando boliche e, 
por fim, de cada criança 
fazendo o registro da 
quantidade de garrafas 
derrubadas e insira-as no 
portfólio. Lembre-se de 
pedir autorização dos 
responsáveis para fotografar 
as crianças.
Vou guardar para 
te mostrar!
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Depois de jogarem o boliche livremente, organize o jogo novamente, mas agora as crian-
ças vão registrar a quantidade de garrafas derrubadas, desenvolvendo o objetivo EI02ET07. 
Produza, na cartolina, um quadro com duas colunas e com uma linha para cada criança. 
Escreva o título do quadro; pode ser, por exemplo, “JOGO DE BOLICHE DA TURMA”. Na 
primeira coluna, escreva o nome de cada criança em uma linha e nomeie de “JOGADOR”. Na 
segunda coluna, nomeie de “QUANTIDADE DE GARRAFAS DERRUBADAS”.
Uma criança de cada vez deverá jogar novamente tentando derrubar as garrafas, desen-
volvendo os objetivos EI02CG02 e EI02CG03. A primeira criança que jogar deverá colar 
uma bolinha de papel crepom para cada garrafa derrubada na segunda coluna e na linha que 
tem o nome dela, fazendo a correspondência uma a uma. Aproveite para explorar nesse 
momento o som da letra inicial dos nomes e o reconhecimento do nome. Prossiga dessa 
maneira até que todas as crianças tenham jogado e colado as bolinhas de papel crepom, 
desenvolvendo os objetivos EI02EO02, EI02EO06, EI02CG05, EI02EF09. Se em alguma 
jogada a criança não derrubar nenhuma garrafa, fale para ela jogar novamente até derrubar 
alguma, de modo que todas as crianças consigam colar alguma quantidade de bolinhas. 
Depois da brincadeira, se você julgar conveniente, podem comparar as quantidades de 
bolinhas de papel crepom coladas à frente de cada nome, verificando qual linha tem mais 
bolinhas, qual tem menos, quais ficaram iguais. Ao final, fixe o quadro no mural da sala de 
aula a uma altura em que as crianças consigam ver e manipular.
Exemplo de um jogo de boliche feito com garrafas PET.
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Disponibilize papel sulfite e 
giz de cera para as crianças 
desenharem a parte de que 
mais gostaram do livro 
O piquenique. Ao final, peça 
que mostrem seus desenhos 
à turma e comentem sobre 
ele. Anexe as produções aos 
portfólios.
Vou guardar para 
te mostrar!
Prepare
• toalha de mesa
• alimentos variados
• utensílios para comer
• Adoletá
• Ciranda, cirandinha
Para cantar e brincar!
Prepare
• cartolina
• régua
• caneta hidrográfica
• lápis de cor ou giz de cera
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ITINERÁRIOCRIANÇA PRECISA DE 
LAZER E DIVERSÃO!
SEMANA 1
3
FRANÇA, Eliardo; FRANÇA, 
Mary. O piquenique. 6. ed. 
São Paulo: Ática, 1999. 
Os personagens desta 
história organizam um 
piquenique. Interrompidos 
pela chuva, eles encontram 
outra maneira de se 
divertirem juntos.
 Sim, sim, Salabim! Conta uma história pra mim!
Nesta semana, as crianças vão participar de um piquenique e experimentar sabores e 
texturas diferentes. Também vão construir um calendário da diversão e fazer uma lista de 
lugares públicos divertidos da cidade. Inicie a semana lendo o livro ao lado.
Leia o título do livro – O piquenique – , mostre a capa e incentive as crianças a levantar 
hipóteses sobre os personagens e o que ocorrerá a eles. Faça a leitura do livro com ento-
nação e expressividade, aponte as palavras para que as crianças percebam a direção de 
leitura, mostre-lhes as ilustrações e faça perguntas para verificar se estão compreenden-
do a história. Assim, elas desenvolvem o objetivo EI02EF03.
Após a leitura, faça questionamentos para recapitular a história e para que as crianças 
expressem opinião sobre ela. Nesse momento, oriente-as a esperar a vez de falar, a ouvir 
os colegas com atenção e compreendê-los e a responder os questionamentos, comuni-
cando-se e exprimindo opinião de modo que todos as entendam. Assim, elas desenvol-
vem os objetivos EI02EO04, EI02EF01 e EI02EF04.
Depois, permita às ciranças que manuseiem o livro, desenvolvendo, dessa maneira, o 
objetivo EI02EF08. Em seguida, convide-as a participar de uma leitura itinerante, em 
que poderão levar o livro para casa, uma de cada vez, para recontar a história para suas 
famílias, desenvolvendo o objetivo EI02EF05.
Para ampliar a temática do livro, organize um piquenique na escola. Com antecedência, 
solicite às famílias que enviem alimentos para o piquenique. Tenha o cuidado de verificar 
se alguma criança possui restrição alimentar e de selecionar quais alimentos cada uma 
deve levar para ter sabores, texturas e cores variados. Realize o piquenique ao ar livre, 
promovendo a partilha do lanche e a alimentação com autonomia.
Calendário da diversão
Reúna as crianças em roda para cantar e brincar com as 
cantigas propostas. Em seguida, faça o questionamento: 
“O que vocês fazem para brincar e se divertir?”. Converse 
com elas sobre comportamentos importantes para 
desfrutar das brincadeiras, como compartilhar os brin-
quedos, respeitar as regras, não brigar e respeitar a vez 
do amigo, colaborando com o desenvolvimento dos 
objetivos EI02EO06 e EI02EO07. Então, convide-as a 
criar um calendário da diversão, em que uma atividade 
recreativa seja proposta a cada dia da semana.
Exemplo de um calendário 
da semana.
Com a mão na massa
Para confeccionar o calendário, faça um quadro na cartolina com os dias do mês e da 
semana, usando a régua e a caneta hidrográfica. No topo, escreva o nome do mês atual. 
Solicite às crianças que citem atividades lúdicas e de lazer, liste-as na lousa, defina com a 
turma quais atividades serão realizadas em cada dia e escreva-as no calendário. Em 
seguida, distribua o material de pintura para que as crianças ilustrem o calendário, desen-
volvendo o objetivo EI02EF09.
Pronto! Vem ver!
Fixe o calendário da diversão em uma parede da sala que fique na mesma altura das 
crianças; dessa forma, elas poderão consultá-lo sempre que necessário.
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Prepare
• cartolina
• régua
• caneta hidrográfica
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Crianças em 
torno de 2 anos
Crianças em 
torno de 3 anos
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• Identifique as rimas das cantigas com as crianças e proponha uma brincadeira. Por exemplo, em 
Ciranda, cirandinha, sempre que as palavras que rimam forem entoadas, as crianças devem mudar a 
direção em que estão rodando. Essa atividade desenvolve o objetivo EI02EF02.
• Brinque com as crianças de Telefone sem fio. Organize-as em roda, cochiche no ouvido de uma criança 
uma palavra relacionada a piquenique. Em seguida, ela deverá repetir essa palavra no ouvido do colega 
ao lado, e assim por diante. A última criança do círculo deverá dizer a palavra em voz alta para que todos 
confiram se é a mesma palavra que ouviram.
• Pergunte a cada criança qual é o alimento 
preferido do piquenique. Diga a letra inicial 
do nome do alimento e escreva-a em uma 
folha de papel sulfite para que a criança 
molhe o dedo indicador em tinta guache e 
contorne os traços da letra, desenvolvendo 
os objetivos EI02CG05 e EI02EF09.
• Pergunte a cada criança qual é o alimento preferido 
do piquenique. Diga a letra inicial do nome do alimento 
e escreva-a em uma folha de papel sulfite com outras 
duas letras para que a criança identifique a letra inicial 
do alimento favorito, molhe o dedo indicador em tinta 
guache e contorne os traços da letra, desenvolvendo 
os objetivos EI02CG05 e EI02EF09.
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• Em uma roda de conversa, peça às crianças que digam qual é a brincadeira favorita delas e expliquem 
como brincar. Ao final, promova uma votação para escolher uma das brincadeiras para que toda a turma 
participe dela.
• Organize um passeio a um local de lazer da cidade. Lembre-se de pedir a autorização dos pais para a 
saída das crianças da escola. Na volta à sala, solicite às crianças que desenhem aquilo de que mais 
gostaram no passeio.
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• Separe alguns brinquedos (até 4) e faça a contagem deles com as crianças, desenvolvendo o objetivo 
EI02ET07.
• No pátio, faça circunferências no chão (com giz de lousa ou fita-crepe) e coloque uma imagem de um 
brinquedo ou brincadeira em cada uma. Solicite às crianças que escolham qual deles elas mais gostam e 
se posicionem dentro do círculo. Ao final, faça a contagem de crianças a fim de verificar de qual 
brinquedo ou brincadeira elas gostam mais, menos ou igualmente, desenvolvendo o objetivo EI02ET07.
• Mostre às crianças objetos agrupados (por exemplo, 4 lápis grafite, 2 livros, 2 gizes de cera e 1 borracha) 
e peça que indiquem qual dos grupos tem mais, menos e igual quantidade de elementos, desenvolvendo 
o objetivo EI02ET07.
74
Lista dos espaços de lazer da cidade
Solicite às crianças que mencionem lugares públicos na cidade que sejam frequenta-
dos para diversão e lazer. Durante esse momento, crie com a turma uma lista: escreva de 
um lado os locais mencionados e do outro crie o campo “Quantidade de votos”. Para 
preenchê-lo, peça a cada criança que vote no local que mais gosta de frequentar: ela deve 
dizer o nome e comentar sobre ele (o que há no local, quem a leva para visitá-lo, o que faz 
lá etc.). Faça um traço vertical a cada vez que o local for mencionado. Em seguida, verifi-
que com as crianças a quantidade de votos de cada local, fazendo a contagem dos traços, 
a fim de concluir de qual local gostam mais, menos ou igualmente, desenvolvendo o 
objetivo EI02ET07.
Durante a semana, para que você possa explorar e aprofundar alguns conteúdos, 
desenvolva as atividades a seguir.
Exemplo de uma lista dos 
espaços de lazer.
Veja material 
gráfico para 
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no MPD.
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SEMANA 2
Retome os conteúdos da 
semana anterior, questione 
as crianças sobre o 
piquenique, as atividades 
recreativas de que gostam e 
os espaços de lazer da 
cidade.
Conta pra mim!
• A barata
• Fui no Tororó
• Terezinha de Jesus
Para cantar e brincar!
Prepare
• 15 joaninhas de cartolina
• tinta guache preta
• papel kraft
• caneta hidrográfica
• cola escolar
Prepare
• lençol
• adereços diversos, como: 
roupas coloridas, cartolas, 
nariz de palhaço
• tinta facial
• luz de emergência ou 
lanterna
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GENECHTEN, Guido van. 1, 2, 3 Circo. 
Trad. Lavínia Fávero. Curitiba: 
Positivo, 2015.
Neste livro, joaninhas são 
as artistas de circo e fazem 
performances incríveis para 
ensinar as crianças a contar.
 Sim, sim, Salabim! Conta uma história pra mim!
Introduza a temática da semana com os questionamentos: “Vocês já foram ao circo?”; 
“Do que vocês mais gostaram no circo?”. Ao relatar experiências, as crianças desenvol-
vem o objetivo EI02EF05. Em seguida, faça a leitura do livro com entonação e expressi-
vidade, aponte as palavras lidas e mostre as ilustrações, desenvolvendo o objetivo 
EI02EF03. Após a leitura, para verificar a compreensão da história, faça questionamen-
tos, como: “Quais são os artistas do circo nessa história?”; “O que cada um faz?”, desen-
volvendo o objetivo EI02EF04.
Deixe que as crianças manuseiem o livro, desenvolvendo o objetivo EI02EF08. Permita 
que o levem para casa e peça que façam o reconto da história para seus familiares, desen-
volvendo o objetivo EI02EF05.
Confeccione 15 joaninhas em cartolina sem as bolinhas do corpo. Molhe o dedo das 
crianças em tinta guache preta para que elas façam 5 bolinhas no corpo de cada joani-
nha. Nesse momento, escreva o número 5 na lousa e mostre-o às crianças para que elas 
façam a correspondência entre número e quantidade. Mostre também a quantidade em 
dedos, contando com elas os 5 dedos de uma mão, desenvolvendo o objetivo EI02ET07. 
Então, monte um cartaz com a turma. Faça cinco divisões em um papel kraft e escreva 
com caneta hidrográfica os números 1 a 5, um em cada divisão, e solicite às crianças que 
colem a quantidade de joaninhas para cada número.
Explique às crianças que, uma a uma, elas vão se posicionar atrás do lençol e fazer 
movimentos com o corpo para produzir sombras. Inicie o teatro. Você poderá ser o apre-
sentador e ir chamando as crianças para suas encenações.
Pronto! Vem ver!
Com a mão na massa
Para o teatro de sombras, desfaça a tenda e utilize o lençol verticalmente, formando uma 
espécie de “mural”. Organize a sala de modo que as crianças fiquem sentadas de frente para 
onde será feita a encenação. Apague a luz e feche as cortinas para deixar o ambiente escuro 
e posicione a luz de emergência ou a lanterna atrás do lençol para produzir um foco de luz.
Em cena! Encena!
Nesta atividade, as crianças vão representar artistas do circo e encenar um teatro de 
sombras. Com antecedência, prepare a sala montando uma tenda com lençol. Para 
prepará-las para a atividade, providencie imagens de artistas do circo, mostre a elas e 
converse sobre as caracterizações (roupas, maquiagem e objetos usados nas performances) 
e a função de cada artista do circo.
Para que as crianças se caracterizem, providencie o que for necessário ou confeccione 
com elas as peças. Auxilie-as a se vestirem, faça pinturas em seus rostos e deixe que 
ensaiem suas performances (dando cambalhotas, equilibrando objetos etc.) com confian-
ça em si e enfrentando as dificuldades para desenvolverem o objetivo EI02EO02.
Crianças 
brincando 
de circo.
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Prepare
• corda
• bambolês
• pratos de papelão
• bolas pequenas e macias
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Crianças em 
torno de 2 anos
Crianças em 
torno de3 anos
• Confeccione cartões com as imagens e os nomes de artistas de circo. Mostre-os às crianças, um a 
um, leia os nomes, indique a primeira letra e solicite a elas que repitam o som dessa letra.
• Utilizando os mesmos cartões, leia os nomes dos artistas de circo, um a um, destacando o som 
final. Peça às crianças que digam palavras que rimam com esses nomes. Se necessário, dê 
algumas opções a elas.
• Permita a elas que, ao se fantasiarem, vejam a própria imagem no espelho para que se percebam 
caracterizadas. Trabalhe elementos lúdicos e a imaginação nesse momento.
• Utilize os cartões com imagens de artistas de circo e seus nomes e produza outros com objetos 
usados por eles para que as crianças brinquem de Jogo da memória. Organize as cartas viradas 
para baixo e oriente as crianças, uma a uma, a virar duas cartas e verificar se formam um par. 
Se sim, ganham as cartas; se não, devem virá-las para baixo e passar a vez para o colega.
• Escreva o número 5 em uma folha de papel sulfite para cada criança. Elas deverão molhar o dedo 
indicador em tinta guache e contornar os traços do número.
• Leve as crianças até o pátio da escola e dê comandos a elas, como: “Posicionem-se embaixo da 
árvore.”; “Coloquem as mãos em cima da cabeça.”, desenvolvendo os objetivos EI02CG02 e 
EI02ET04.
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Circuito com malabarismos
O objetivo desta atividade é criar um circuito com malabarismos para explorar possibi-
lidades corporais que estimulem a psicomotricidade das crianças. Para o circuito, sugeri-
mos que elas rodem o bambolê na cintura ou no braço, andem sobre uma corda no chão, 
equilibrem uma bolinha em um prato ou um prato na cabeça e joguem uma bolinha para 
o alto e a peguem no ar.
Crianças brincando 
de malabarismo.
Desenvolva a atividade em um ambiente amplo na escola, delimitando espaço sufi-
ciente para cada atividade. Explique e mostre às crianças o que elas devem fazer, explo-
rando os termos em cima e embaixo. Você pode dar orientações, como: “Equilibrem o 
prato em cima da cabeça.”; “A corda deve ficar embaixo dos seus pés enquanto andam 
sobre ela.”. Dessa maneira, ao executar movimentos corporais com orientações, identifi-
cando relações espaciais, as crianças desenvolvem os objetivos EI02CG02 e EI02ET04.
Durante a semana, para que você possa explorar e aprofundar alguns conteúdos, 
desenvolva as atividades a seguir.
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SEMANA 3
Relembre as semanas 
anteriores questionando as 
crianças sobre o piquenique, 
as atividades recreativas de 
que gostam, os espaços de 
lazer da cidade e os artistas 
do circo (o que fazem e suas 
caracterizações).
Conta pra mim!
Com a mão na massa
Pronto! Vem ver!
Prepare
• massa de modelar
• papelão
• tinta guache
• etiquetas
• caneta hidrográfica
• cola escolar
• Boneca de lata
• Roda, pião
Para cantar e brincar!
Prepare
• latas vazias
• moldes do rosto da boneca 
em cartolina ou papelão
• canetas hidrográficas
• fitas de tecido
• fios de lã
• cola escolar
• cola quente
• barbante
• tampas de garrafa PET
77
Vamos para o parquinho!
Brincar no parquinho possibilita às crianças estar ao ar livre e estimula a criatividade e 
a imaginação. Leve as crianças ao parquinho da escola, reúna-as em roda e faça os 
seguintes questionamentos: “Quais são os nomes dos brinquedos desse parquinho?”; 
“Do que mais gostam nesse ambiente?”. Para que as crianças descrevam semelhanças e 
diferenças em relação às cores dos brinquedos, à textura dos materiais de que são feitos, 
ao tamanho e às formas e classifiquem os objetos por atributos, guie-as com questiona-
mentos, como: “Quais brinquedos têm a cor vermelha/azul/verde?”; “Toquem no escorre-
gador. Ele é duro ou mole?”; “Quais brinquedos são grandes? E quais são pequenos?”. 
Assim, elas desenvolvem os objetivos EI02ET01 e EI02ET05.
Retorne para a sala de aula e convide as crianças a modelar o brinquedo favorito do 
parquinho e a montar uma maquete do parquinho.
Parquinho feito com 
massa de modelar.
Peça a cada criança que diga qual é o brinquedo favorito do parquinho. Então, distribua 
a massa de modelar para que confeccionem os brinquedos mencionados. Quando finali-
zados, deixe-os secar. Enquanto isso, prepare o papelão. Vocês podem pintá-lo com tinta 
guache para representar o cimento, a areia ou a grama e confeccionar elementos, como 
árvores e bancos com palitos de sorvete e outros itens de que dispuser. Enquanto espera 
secar, escreva com caneta hidrográfica os nomes das crianças em etiquetas para que 
suas produções possam ser identificadas. Com as crianças, cole todos os elementos na 
maquete. Ao final, deixe que as crianças apreciem a produção e, uma por vez, peça que 
apresentem o que modelaram à turma, nomeando o brinquedo, dizendo a cor dele e do 
que gostam nele. Com essa atividade, elas vão manipular materiais variados para cons-
truir elementos tridimensionais, desenvolvendo o objetivo EI02TS02.
Organize uma exposição para que outras turmas, professores e os familiares das crian-
ças possam prestigiar o trabalho delas. Com antecedência, envie convite aos familiares, 
visite com as crianças as turmas da escola para convidá-las e prepare o local onde ocor-
rerá a exposição.
Cantar, encantar e brincar: é só começar!
Cante a cantiga Boneca de lata com as crianças. 
Incentive-as a realizar movimentos e gestos seguin-
do a letra e o ritmo da canção, desenvolvendo o obje-
tivo EI02CG03. Em seguida, comente que elas vão 
confeccionar a personagem da cantiga. Peça às famí-
lias das crianças que enviem alguns dos materiais e a 
todas que enviem uma lata vazia e limpa e quatro 
tampas de garrafa PET.
Boneca de lata feita 
com lata e papel.
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Entrou por uma porta, saiu por outra...
Para ampliar o conteúdo, leia para as crianças o livro sugerido a seguir. Nele, uma 
menina não quer dividir o boneco com ninguém, até que aprende o valor do compartilhar.
• FRANCO, Blandina. Isso é meu! Ilustrações de José Carlos Lollo. São Paulo: Companhia 
das Letrinhas, 2015.
Fotografe as crianças 
realizando a atividade e, 
depois, cada uma com sua 
boneca. Lembre-se de pedir 
autorização dos 
responsáveis para fotografar 
as crianças. Anexe as 
fotografias aos portfólios.
Vou guardar para 
te mostrar!
Explorando cada momento...
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Crianças em 
torno de 2 anos
Crianças em 
torno de 3 anos
• Oriente as crianças a dar um nome para a boneca de lata. Distribua um pedaço de papel sulfite 
para que elas escrevam o nome escolhido, da forma que conseguirem. Cole o papel na lata e deixe 
que as crianças apresentem o nome da boneca à turma, desenvolvendo o objetivo EI02EF09.
• Mostre imagens de brinquedos às crianças e diga os nomes deles para que elas identifiquem os 
que têm sons iniciais e finais semelhantes. 
• Aproveite o momento no parquinho para relembrar as regras e os combinados que devem seguir 
ao brincar com os colegas, incentivando o respeito durante as brincadeiras. Dessa forma, cumprem 
o objetivo EI02EO06.
• Crie com as crianças outros brinquedos ou jogos pedagógicos com materiais recicláveis, como 
jogos da memória e quebra-cabeças.
• Faça com as crianças a contagem das modelagens na maquete, explorando quais brinquedos 
foram mais e menos modelados ou quais estão em quantidade igual, desenvolvendo o objetivo 
EI02ET07.
• Leve as crianças ao pátio e dê comandos a elas, associando-os aos números (até 5), como “Pulem 
3 vezes”. “Agachem e levantem 2 vezes”. desenvolvendo o objetivo EI02CG03.
78
Com a mão na massa
Apresente uma boneca de lata pronta para as crianças, para que elas visualizem o que 
será produzido. Distribuaos moldes do rosto da boneca e oriente-as a fazer os olhos, a 
boca e o nariz com as canetas hidrográficas. Em seguida, entregue os fios de lã e peça que 
os colem no molde, usando a cola escolar, para representar o cabelo. Faça pequenos laços 
com as fitas de tecido e entregue-os às crianças para que elas possam enfeitar os cabelos 
da boneca, desenvolvendo o objetivo EI02TS02. Para finalizar, entregue para cada uma 
das crianças uma lata e peça que, uma por vez, acompanhem a colagem que você vai fazer 
dos braços e das pernas (usando o barbante) e das mãos e dos pés (usando as tampas de 
garrafa PET).
Pronto! Vem ver!
As crianças poderão cantar novamente a cantiga com suas bonecas em mãos, utilizando-a 
para sons, gestos e movimentos, desenvolvendo os objetivos EI02TS01 e EI02TS03. 
Organize uma exposição das bonecas de lata em um espaço comum da escola para que 
toda a comunidade escolar possa apreciar e valorizar o trabalho da turma.
Durante a semana, para que você possa explorar e aprofundar alguns conteúdos, 
desenvolva as atividades a seguir.
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SEMANA 4
• Peixe vivo
• A canoa virou
• Caranguejo não é peixe
Para cantar e brincar!
Converse com as crianças 
sobre as atividades 
realizadas anteriormente: o 
piquenique; as atividades 
recreativas de que gostam; 
os espaços de lazer da 
cidade; os artistas do circo, 
suas caracterizações e o que 
fazem; o parquinho e a 
boneca de lata.
Conta pra mim!
Prepare
Prepare
• bacia
• areia
• papelão
• palitos de churrasco
• barbante
• arame
• caneta hidrográfica
• fotografias
• folhas coloridas de papel 
sulfite
• furador
• fitilho
• cola escolar
• lápis de cor ou giz de cera
• lantejoulas
Com a mão na massa
Com a mão na massa
Pronto! Vem ver!
Outros atributos poderão 
ser trabalhados na pescaria, 
como pescar peixes com as 
fotos das crianças, com 
números, com as cores 
preferidas, entre outras 
possibilidades.
Outra forma de fazer 
79
Hoje é dia de pescaria
Para esta atividade, com antecedência, confeccione 
varas de pescar e peixes em papelão com um furo gran-
de no local que seria a boca. Para fazer as varas de 
pescar, amarre um fio de barbante em cada palito de 
churrasco, faça o anzol com o arame e amarre-o na ponta 
do barbante. É importante cortar a ponta do palito e 
encapá-la, assim como as pontas do arame, para que as 
crianças não se machuquem.
Em sala de aula, inicie a atividade perguntando para as 
crianças se elas já participaram de uma pescaria. Permi-
ta que falem sobre suas recordações e vivências, desen-
volvendo os objetivos EI02EO04 e EI02EF05. Acolha as 
crianças que ainda não tiveram essa experiência e convi-
de-as a, todas juntas, participar de uma pescaria 
diferente.
Disponha a bacia no chão, encha-a com areia e escreva com caneta hidrográfica os 
nomes das crianças nos peixes. Para explorar os termos cheio e vazio, mostre o “rio” 
(bacia com areia) e diga às crianças que não há peixes, portanto, está vazio. Depois, 
encaixe os peixes na areia e diga a elas que o “rio” agora está cheio de peixes. É importan-
te que os nomes nos peixes estejam visíveis para as crianças, bem como que o furo esteja 
fácil de ser alcançado pela vara de pescar.
Com a turma, cole uma fotografia em cada folha colorida de papel sulfite. Se alguma 
criança não levar a fotografia, permita que registre os passeios em família por meio de 
desenhos.
Oriente as crianças a se posicionarem em roda em volta da bacia, distribua as varas de 
pescar e, uma a uma, permita que pesquem os próprios nomes, dando as coordenadas e 
promovendo o objetivo EI02ET04. Quando cada uma pescar seu peixe, instigue-as a 
reconhecer as letras do próprio nome. Para desenvolver o objetivo EI02EF09, escreva em 
uma folha de papel sulfite o nome da criança em letras grandes e, com as outras crianças, 
façam o reconhecimento das letras que compõem o nome.
Passeios em família
Realize um bate-papo com as crianças sobre os passeios e as viagens que já fizeram, 
desenvolvendo nesse momento o objetivo EI02EO04. Para trabalhar a memória afetiva 
e promover o objetivo EI02EF05, as crianças vão confeccionar um álbum de recordações 
com fotografias dos passeios realizados em família. Para isso, com antecedência, solicite 
às famílias que enviem fotografias desses momentos.
Criança pescando o nome.
Exemplo de álbum de 
passeios em família.
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Pronto! Vem ver!
Entrou por uma porta, saiu 
por outra...
Para continuar a explorar o 
tema passeio com as 
crianças e desenvolver a 
curiosidade, leia com elas o 
livro sugerido a seguir. Ele 
apresenta, em páginas 
totalmente ilustradas, os 
locais em que as pessoas 
costumam passear.
• WATT, Fiona. Um montão 
de coisas para achar no 
passeio. Usborne, 2017.
Explorando cada momento...
Crianças em 
torno de 2 anos
Crianças em 
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• Durante a atividade de pescaria, leia os nomes das crianças nos peixes, destacando as letras e os 
sons iniciais e finais para que elas identifiquem se há nomes de colegas da turma com letras e sons 
parecidos ou iguais.
• Ao final da atividade de pescaria, todas com seus peixes em mãos, leia novamente os nomes de 
cada criança escritos neles e destaque a letra inicial. Em seguida, dê comandos para que elas 
sigam, como “As crianças que têm o nome iniciado com a letra B devem pular.”, desenvolvendo, 
assim, o objetivo EI02CG03.
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• Leve uma câmera fotográfica ou confeccione uma de brinquedo (utilizando materiais recicláveis) 
para que as crianças brinquem de tirar fotografias.
• Trabalhe o conceito de registro fotográfico com as crianças. Fale sobre a importância de preservar 
as memórias pessoais de cada pessoa. Se possível, mostre a elas fotografias pessoais suas, de 
várias fases de sua vida, e permita que perguntem sobre as pessoas, os lugares, entre outros 
elementos, para que compreendam a fotografia como ferramenta histórica e artística.
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• Disponibilize fichas com números de 1 a 5. Diga em ordem aleatória um por vez e peça às crianças 
que identifiquem, entre esses números, aquele que você disse.
• Conte os peixes ao colocá-los na bacia e, quando cada criança pescar seu peixe, faça a contagem 
de letras do nome dela, promovendo o objetivo EI02ET07.
• Em um recipiente com água, permita às crianças que pesquem pedrinhas ou bolinhas com 
peneiras e as depositem em outros recipientes, trabalhando as noções de cheio e vazio, dentro e 
fora, promovendo os objetivos EI02ET04 e EI02ET05.
80
Conversem sobre o dia em questão. Deixe que as crianças comentem e expressem 
suas opiniões e seus sentimentos, desenvolvendo os objetivos EI02EF01 e EI02EF06. 
Embaixo das fotografias, escreva uma legenda de acordo com o relato das crianças. 
Permita que enfeitem as páginas do álbum da forma que desejarem (com pinturas, 
colagem de lantejoulas e papel rasgado etc.), desenvolvendo os objetivos EI02CG05 e 
EI02TS02. Por fim, façam uma capa para o álbum. Para montar o álbum, faça dois furos 
na lateral das páginas e amarre-as com fitilho.
Faça uma roda com as crianças e, juntos, vejam o álbum completo. Faça perguntas para 
as crianças, como: “Quais desses passeios vocês gostariam de fazer novamente com suas 
famílias?” e “Como vocês se sentem ao observar as imagens e relembrar esses 
momentos?”.
Durante a semana, para que você possa explorar e aprofundar alguns conteúdos, 
desenvolva as atividades a seguir.
Veja material 
gráfico para 
impressão 
no MPD.
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VOU CONTAR O QUE APRENDI Para finalizar as atividades do itinerário e 
avaliar o aprendizado das crianças, realize as 
atividades propostas a seguir.
Com a mão na massa
Pronto! Vem ver!
Prepare
• rádio ou aparelho de som
• pen drive ou CD com 
músicas e cantigas de roda
• itens diversos para as 
brincadeiras
• celular ou máquina 
fotográfica
Homem e crianças 
brincando de corrida 
de bambolês.
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Brincar é para todos
Promova um dia de diversão na escola com as famílias das crianças. Previamente, veri-
fique com elas quais brincadeiras e cantigas de roda gostariam de brincar com suas 
famílias. De acordo com as respostas, escolha as mais conhecidas e prepare um crono-
grama. Veja a seguir uma sugestão. 
No dia estipulado, organize o local, receba as famílias com as crianças, promova um 
bate-papo para que os adultos falem a respeito de suas brincadeiras da infância, dos 
lugares onde passeavam e como eram quando crianças. As crianças podem falar sobre 
as brincadeiras das quais gostam e sobre as regras e os combinados para que desfrutem 
delas sem conflitos, desenvolvendo o objetivo EI02EO04. 
Explique a todos quais atividades serão feitas nesse dia e, se necessário, explique aos 
adultos como brincar com elas. Promova todas as atividades, incentivando todos a 
compartilhar o espaço, os objetos e seguir as regras para cumprir com os objetivos 
EI02EO06 e EI02EO03. Tire fotografias para registrar o momento. Lembre-se de pedir a 
permissão das famílias.
Faça um cartaz em papel kraft com as crianças utilizando as fotografias tiradas durante 
o dia da diversão. Converse com elas sobre as fotografias e, de acordo com o que disse-
rem, escreva legendas. Deixe que as crianças decorem o cartaz e fixe-o em um lugar 
comum na escola, para que toda a comunidade escolar veja esse registro, reconhecendo, 
assim, a importância do relacionamento da família com a escola no desenvolvimento e na 
aprendizagem das crianças.
Converse com a direção da escola para definir o dia do evento, envie os convites às 
famílias e providencie ou peça às famílias os materiais necessários (eles vão variar de 
acordo com as brincadeiras escolhidas).
ATIVIDADE 1 ATIVIDADE 2 ATIVIDADE 3
Atividades que possam 
acontecer em estações, 
todas ao mesmo tempo, 
como brincar com bambolê 
e pular amarelinha.
Cantigas de roda. Atividade coletiva, 
como pega-pega.
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• Pai Francisco
• Roda, pião
Para cantar e brincar!
Prepare
• folhas de revistas ou jornal 
• papel celofane de várias 
cores
• pedaço de lã ou barbante
Você pode confeccionar as 
petecas com palhas secas de 
milho amarradas, como 
faziam os povos indígenas.
Outra forma de fazer 
Prepare
• cartolinas
• papel-cartão
• giz de cera
• envelope, sacola ou caixa
• tinta guache 
• colas coloridas
• lápis de cor
Solicite às famílias que 
enviem o nome de uma 
brincadeira tradicional de 
sua infância. Selecione 
algumas dessas brincadeiras 
e convide as famílias a ir até 
a escola para brincar com as 
crianças.
A brincadeira continua
SEMANA 1
ITINERÁRIO
82
O JEITO DO NOSSO POVO4
Jogos e brincadeiras da cultura popular
As práticas desta semana têm como objetivo apresentar às crianças a rica diversidade 
dos jogos e brincadeiras da cultura popular brasileira. Para iniciar, questione-as: “Do que 
vocês gostam de brincar quando estão com seus amigos?”; “Por que vocês gostam 
dessas brincadeiras?”; “Com quem vocês aprenderam essas brincadeiras?”. Deixe que 
elas se expressem, desenvolvendo, assim, os objetivos EI02EF01 e EI02EO04.
Comente com as crianças que vocês vão confeccionar uma peteca, um brinquedo de 
origem indígena que faz parte da cultura popular brasileira. Com o desenvolvimento da 
atividade, elas poderão vivenciar um momento prazeroso de interação e brincadeira, de 
modo a contemplar os objetivos EI02EO04 e EI02CG01 e adquirir novos conhecimentos 
sobre a cultura do país.
Exemplo de 
peteca de jornal 
e celofane.
Ensine as crianças a jogar Peteca e incentive-as a brincar com 
os colegas, interagindo umas com as outras. Além delas sociali-
zarem e compartilharem o espaço, a brincadeira leva as crianças 
a exercitar o corpo ao se apropriarem dos movimentos caracte-
rísticos do jogo, os quais contribuem para desenvolver os objeti-
vos EI02EO01, EI02EO03 e EI02CG01, respectivamente.
Entregue às crianças as folhas de revistas ou jornal e peça a elas que as amassem para 
formar bolas de papel. Feito isso, oriente as crianças a colocar as bolas de papel sobre 
uma ou mais folhas de celofane da cor que preferirem. Em seguida, auxilie-as a envolver 
as bolas de papel no celofane, de modo que as pontas das folhas fiquem para cima, e 
amarre-as com fio de lã ou barbante. Durante a atividade, as crianças serão motivadas a 
desenvolver habilidades manuais, conforme o objetivo EI02CG05.
Com a mão na massa
Exemplo de canoa 
enfeitada e com o 
nome da criança.
Pronto! Vem ver!
Com a mão na massa
Distribua um cartão com uma canoa para cada criança e motive-as a personalizá-las 
como desejarem, usando lápis de cor, giz de cera, cola colorida ou tinta guache. Assim, elas 
desenvolvem o objetivo EI02CG05. Registre o nome de cada uma delas na parte inferior do 
cartão, destacando a primeira letra com uma cor diferente. Depois, leia o nome indicando 
com o dedo indicador a direção da leitura e destacando o som e o nome da primeira letra. 
Pronto! Vem ver!
Com as canoas finalizadas, cante novamente a cantiga e incentive as crianças a produ-
zir sons com o corpo, como bater as mãos nas pernas, e a interagir umas com as outras. 
Com isso, elas desenvolvem os objetivos EI02EO03 e EI02EO06.
Cantar, encantar e brincar: é só começar!
Essa atividade busca, com a cantiga popular A canoa virou, explorar os nomes das 
crianças e promover a identidade delas. Confeccione, em cartolina, uma canoa para cada 
criança. Cole as canoas em cartões, feitos de papel-cartão, e guarde-os em um envelope 
ou em uma sacola ou caixa.
Em sala de aula, instigue a curiosidade das crianças sobre o que está guardado. Apresente 
algumas pistas, como: geralmente usadas pelos povos indígenas; servem para se deslocar 
nos rios. Mostre às crianças a representação da canoa e passe em frente de cada uma delas 
dizendo: “A canoa está passando pela Maria, pelo Pedro...”. Em seguida, cante ou reproduza 
a cantiga popular A canoa virou e convide-as a brincar citando o nome de cada uma delas 
no momento oportuno da música.
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Explorando cada momento...
BRENMAN, Ilan. Você não vem 
brincar? Ilustrações de Carlo Giovani. 
São Paulo: Brinque-Book, 2017.
Esse livro apresenta a 
história de um garoto que 
descobre como é bom 
brincar com a família e deixar 
de lado os jogos eletrônicos.
Entrou por uma porta, saiu por outra...
Para ressaltar a importância das brincadeiras tradicionais em meio à era digital, leia para 
as crianças o livro sugerido a seguir.
• NUÑEZ, Emília. A menina da cabeça quadrada. Ilustrações de Bruna Assis Brasil. 
Salvador: Tibi, 2016.
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• Em um pedaço de papel kraft, faça uma lista com nomes de brinquedos e brincadeiras, cada um 
iniciando com uma letra do alfabeto. Destaque a letra inicial com cor diferente e leia para as crianças, 
mostrando com o dedo indicador a direção da leitura, da esquerda para a direita, desenvolvendo, assim, 
o objetivo EI02EF03.
• Posicione as crianças em roda e apresente a letra P. Peça a elas que a identifiquem e simulem que 
estão escrevendo essa letra no ar. Na sequência, elas devem dizer o nome de alguns brinquedos 
iniciados cométicos. [...]
LIBÂNEO, José Carlos. Pedagogia e pedagogos: inquietações e buscas. 
Educar, n. 17, p. 153-176. Curitiba: Editora da UFPR, 2001. p. 9. Disponível em: 
. 
Acesso em: 16 set. 2020.
respeito 
diálogo
EscolaFamília
Criança
As garatujas são 
importantes 
produções para 
acompanhar o 
desenvolvimento 
infantil.
Os professores da Educação Infantil lidam com 
diferentes práticas pedagógicas.
A Creche, a criança e seu desenvolvimento 
Ao pensar sobre as práticas pedagógicas que envolvem as crianças pequenas, devemos levar em consi-
deração que elas dependem da supervisão e do acompanhamento dos adultos. Além de estímulos e moti-
vação para seu desenvolvimento cognitivo e socioafetivo, as crianças precisam de auxílio em diversas 
atividades que ainda não realizam de forma autônoma.
Nesse sentido, a Creche exerce papel fundamental nessa fase de vida das crianças e é determinante em 
sua formação. Os profissionais que nela atuam necessitam estar preparados para práticas pedagógicas de 
natureza diversificada, nas quais permeiam elementos essenciais para o processo educativo das crianças. 
Entre esses elementos, destacam-se o afeto, o carinho, os cuidados básicos com a higiene, o acolhimento e 
a preparação para a alfabetização. Tudo isso se converge para a formação cidadã das crianças. 
Educar é uma prática social e na Educação Infantil – Creche e Pré-escola – o professor atua como sujei-
to mediador das práticas didáticas, instigando e estimulando a curiosidade das crianças, ensinando-lhes 
o caminho para aprender a aprender; premissa basilar do processo de ensino-aprendizagem. Segundo 
Libâneo (2001),
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Direitos de aprendizagem e desenvolvimento na Educação InfantilDireitos de aprendizagem e desenvolvimento na Educação Infantil
• ConviverConviver com outras crianças e adultos, em pequenos e grandes grupos, utilizando diferentes 
linguagens, ampliando o conhecimento de si e do outro, o respeito em relação à cultura e às 
diferenças entre as pessoas.
• BrincarBrincar cotidianamente de diversas formas, em diferentes espaços e tempos, com diferentes 
parceiros (crianças e adultos), ampliando e diversificando seu acesso a produções culturais, 
seus conhecimentos, sua imaginação, sua criatividade, suas experiências emocionais, corpo-
rais, sensoriais, expressivas, cognitivas, sociais e relacionais.
• ParticiparParticipar ativamente, com adultos e outras crianças, tanto do planejamento da gestão da 
escola e das atividades propostas pelo educador quanto da realização das atividades 
da vida cotidiana, tais como a escolha das brincadeiras, dos materiais e dos ambientes, 
desenvolvendo diferentes linguagens e elaborando conhecimentos, decidindo e se posi-
cionando.
• ExplorarExplorar movimentos, gestos, sons, formas, texturas, cores, palavras, emoções, transfor-
mações, relacionamentos, histórias, objetos, elementos da natureza, na escola e fora dela, 
ampliando seus saberes sobre a cultura, em suas diversas modalidades: as artes, a escrita, 
a ciência e a tecnologia. 
• ExpressarExpressar, como sujeito dialógico, criativo e sensível, suas necessidades, emoções, senti-
mentos, dúvidas, hipóteses, descobertas, opiniões, questionamentos, por meio de diferentes 
linguagens.
• Conhecer-seConhecer-se e construir sua identidade pessoal, social e cultural, constituindo uma imagem 
positiva de si e de seus grupos de pertencimento, nas diversas experiências de cuidados, 
interações, brincadeiras e linguagens vivenciadas na instituição escolar e em seu contexto 
familiar e comunitário.
BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Versão final. Brasília: MEC, 2018. p. 38. 
Disponível em: . Acesso em: 16 set. 2020.
As práticas de educação e cuidado devem 
ser pensadas, repensadas e mutáveis, de acor-
do com a organização e as observações das 
experiências analisadas no espaço escolar, 
demandando as adequações que se fizerem 
necessárias.
A experiência da criança no espaço da 
Educação Infantil deve contribuir para seu 
desenvolvimento de forma integral e continuada. 
Entretanto, o alcance desse objetivo está condi-
cionado a uma série de fatores, tais como: 
formação dos profissionais; currículo adequa-
do para cada faixa etária e voltado para a parti-
cipação ativa da criança; infraestrutura 
adequada e segura – que favoreça rotinas 
pertinentes de higiene, ludicidade, alimentação 
e aprendizagens –; e a distribuição de turmas 
com número adequado de crianças por sala.
A criança 
tem o 
direito de
brincar
conhecer-se
expressar
participar
conviver
explorar
Educar e cuidar são tarefas complexas, pois a criança traz inquietações que se modificam conforme 
seu processo de desenvolvimento. Sabe-se que há várias áreas do conhecimento que estudam as 
concepções acerca da infância e que concernem às mudanças físicas, biológicas, psicológicas e sociais 
que ocorrem em grande velocidade nessa fase.
Para garantir o respeito ao modo como aprendem e se desenvolvem, a Base Nacional Comum Curri-
cular (BNCC) define seis direitos essenciais das crianças que devem ser levados em consideração. 
São eles:
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As rodas 
de conversa 
promovem 
interação e 
socialização.
Quando a criança inicia sua vida escolar, ela deve encontrar um lugar de acolhimento para que a 
adaptação ocorra de maneira gradativa e se sinta segura para estabelecer novos vínculos. Na fase da 
infância, os estímulos são intensos, e as crianças que crescem recebendo estímulos positivos, nos quais 
estão inclusos atenção e afeto de seus cuidadores, tendem a desenvolver mais seu potencial de habilida-
des cognitivas, sociais e emocionais.
A educação intencional se dá a todo momento no espaço escolar. Por exemplo, ao permitir às crianças 
que brinquem livremente, o professor deverá organizar o espaço, estar com elas no desenvolvimento das 
ações, criar situações e observar como interagem com os colegas e como resolvem (ou não) os conflitos 
que surgem.
Crianças bem pequenas: conquistando o mundo 
Os primeiros três anos de vida são fundamentais para a maturação cerebral. Nesse período, mais do que 
em outros ao longo da vida, mudanças no sistema nervoso ocorrem, tanto no nível molecular, celular e 
estrutural como no comportamental, conforme a criança aprende.
Entre 2 e 3 anos, a criança é curiosa, manifestando sua vontade e desenvolvendo autonomia. Por vezes, 
ela se nega a receber ajuda, mesmo que em determinados momentos o auxílio seja necessário; razão pela 
qual o educador deve buscar estratégias para os desafios que se impõem. A observação é uma das manei-
O ambiente escolar deve promover por meio de ações pedagó-
gicas e intencionais, trocas e estímulos que favoreçam a inte-
ração e a socialização das crianças. Nesse sentido, as rodas 
de conversa se destacam, uma vez que promovem intera-
ção e socialização.
O educador da Creche deve levar em conta e respei-
tar o ritmo de cada criança, tornar-se uma referência 
para elas, promover rotinas que propiciem a explora-
ção dos espaços e escolher materiais adequados a cada 
atividade proposta. As crianças que frequentam creches 
– em especial aquelas que permanecem em período 
integral – precisam ter a oportunidade de observar as 
pessoas com quem interagem, de descobrir a si mesmas e 
de responder aos novos desafios que ampliem suas possibili-
dades e desenvolvam sua autonomia. Os ambientes do espaço 
escolar devem ser pensados e criados de maneira a serem aconchegantes, adequados, seguros e estimu-
lantes, onde as crianças possam ser acompanhadasessa letra, como peteca, pião e patinete. Por fim, solicite que confeccionem a primeira 
letra dos nomes dos brinquedos em massa de modelar. Auxilie-as a fazer “rolinhos” com a massa e a 
juntá-los para formar a letra. Depois de seca, peça que passem o dedo indicador, reconhecendo o 
traçado da letra P.
Crianças em 
torno de 2 anos
Crianças em 
torno de 3 anos
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• Com uma fita adesiva, faça uma reta no chão, peça às crianças que se posicionem sobre ela e selecione 
um lado da reta para representar a resposta “gosto” e outro para “não gosto”. Elabore perguntas a fim de 
fazê-las se expressarem quanto a seus gostos e preferências em relação a determinadas brincadeiras e 
oriente-as a escolher o lado que corresponda à sua resposta. Conte com as crianças o número de 
respostas para que desenvolvam o objetivo EI02ET07 e anote na lousa. Em um papel kraft, desenhe 
barras e divida-as em quadradinhos para pintar, com a ajuda das crianças, o número de quadrinhos que 
indica a quantidade em relação à preferência delas de cada brincadeira. Depois, fixe-o em um local 
apropriado da sala de aula e explore com elas o resultado da enquete. 
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• Solicite às crianças que pesquisem 
com os familiares a origem da peteca. 
Elas também podem perguntar às 
pessoas que conhecem se já brincaram 
com esse brinquedo, se fazia parte de 
sua infância etc. Assim, elas 
desenvolvem o objetivo EI02EF05.
• Para que as crianças compreendam a relação do 
estudo com o mundo onde vivem, peça a elas que 
pesquisem com os familiares a respeito do uso da 
canoa, em várias comunidades brasileiras, como 
meio de transporte. Essa pesquisa pode ser 
apresentada para a turma posteriormente. Assim, 
elas desenvolvem o objetivo EI02EF05.
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 Sim, sim, Salabim! Conta uma história pra mim!
Mostre para as crianças o livro Você não vem brincar? e leia o título e a história com 
entonação e expressividade. Ao longo da contação, mostre as ilustrações e faça peque-
nas pausas com perguntas curtas para confirmar a compreensão das crianças, assim, 
elas desenvolvem os objetivos EI02EF03 e EI02EF04.
Ao terminar a leitura, faça questionamentos que aproximem a história lida à realidade 
das crianças em relação às regras do uso do celular, da televisão e ao tempo de qualidade 
nas brincadeiras em família. Aproveite o momento para ressaltar a importância das brin-
cadeiras tradicionais, como brincadeiras de roda. Deixe as crianças se expressarem e 
emitirem opiniões, assim elas desenvolvem o objetivo EI02EF01.
Durante a semana, a fim de explorar e aprofundar alguns conteúdos, desenvolva as 
atividades a seguir. 
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SEMANA 2
Inicie as atividades da 
semana relembrando as 
crianças o que elas 
aprenderam e fizeram na 
semana anterior. Pergunte 
qual é a letra inicial do nome 
de cada uma delas e se 
gostaram de brincar de 
Peteca.
Conta pra mim!
Prepare
• caixa de papelão
• papel de seda branco
• lanterna
• fita-crepe
• cola quente
• palitos de sorvete
• tesoura de pontas 
arredondadas
• silhueta de lebre e de 
tartaruga
• Indiozinhos no bote
Para cantar e brincar!
Providencie rolos de papel 
higiênico e palitos de 
churrasco sem as pontas de 
acordo com a quantidade de 
personagens da história que 
será representada no teatro. 
Desenhe os personagens 
nos rolos e cole-os nos 
palitos. Depois, usando uma 
caixa sem o fundo e 
decorada como palco de 
teatro, encene a história. As 
crianças podem participar 
das etapas da confecção do 
teatro sempre que julgar 
adequado.
Outra forma de fazer 
Ligados e conectados!
Pesquise na internet o 
vídeo O leão e o Rato + 4 
Fábulas de Esopo, de Os 
Amiguinhos Contos e 
Historinhas, e assista a ele 
com as crianças.
Prepare
• papelão
• TNT colorido
• retalho de tecido
• papel-cartão
• cola quente
• canetas hidrográficas
• lápis de cor
• fita dupla-face
Com a mão na massa
Para confeccionar a tela do teatro, recorte o fundo e as abas 
da caixa. Em seguida, encape a frente da caixa com o papel de 
seda branco, usando fita-crepe para prendê-lo no papelão. 
Com o papelão que sobrou do fundo e das abas da caixa, 
confeccione molduras e use-as para decorar o contorno da tela 
do teatro. Cole as peças na parte superior e nas laterais da tela 
usando cola quente. O teatro está pronto!
Entregue a silhueta da lebre e da tartaruga para as crianças e auxilie-as na colagem dos 
palitos de sorvete.
Organize as crianças de modo que todas consigam visualizar o teatro de sombras. 
Posicione-se atrás da caixa com uma lanterna ligada contra a tela, de maneira que as 
formas sejam projetadas no papel de seda branco. Em seguida, conte a fábula para as 
crianças. Encene a história até que a turma compreenda o enredo. Depois, promova uma 
conversa com as crianças para relatarem os fatos e responderem às perguntas a respeito 
da história. Desse modo, elas desenvolvem os objetivos EI02EF05 e EI02EF08. 
Para finalizar, promova um momento de brincadeira em que as crianças, organizadas 
em duplas, contam uma fábula para a turma. Incentive-as a usar a imaginação para criar 
histórias, dando nome aos personagens e criando uma fala para cada um deles. Com isso, 
elas desenvolvem o objetivo EI02EF06.
Pronto! Vem ver!
Em cena! Encena!
Nesta semana, as crianças conhecerão outros aspectos da cultura popular brasileira. 
Explique que elas vão assistir à encenação da fábula A lebre e a tartaruga em um teatro 
de sombras. Nos momentos em que julgar pertinente, envolva-as na confecção do teatro. 
Desse modo, as crianças desenvolvem o objetivo EI02CG05.
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Exemplo de teatro de 
sombras.
Mural de palavras da nossa cultura
Nesta atividade, as crianças vão compreender que várias palavras do nosso vocabulá-
rio foram herdadas dos povos que construíram a identidade da cultura nacional, como os 
indígenas, os africanos e os portugueses. Com antece-
dência, solicite às crianças que, com a ajuda dos fami-
liares, pesquisem palavras da nossa língua originadas 
da cultura desses povos. Você pode selecionar e enviar 
materiais para consulta. Oriente-as a trazer o resultado 
dessa pesquisa para a próxima aula para compartilhar 
com os colegas as palavras pesquisadas e seus respec-
tivos significados e origem. Exemplo de mural de palavras 
da nossa cultura.
Com a mão na massa
Enfeite as laterais do TNT com tecido, cole-o nas laterais do papelão como se fossem corti-
nas, e escreva o título “PALAVRAS DA NOSSA CULTURA”. Depois dessa etapa, entregue para 
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Explorando cada momento...
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O mural pode ficar exposto 
durante todo o ano para que 
as crianças sempre o 
consultem.
A brincadeira continua
Em um momento oportuno, 
convide os familiares das 
crianças e a comunidade 
escolar para apreciar o mural 
confeccionado. Fotografe o 
dia da visita e guarde os 
registros com os cartões no 
portfólio de cada criança. 
Lembre-se de pedir 
autorização dos responsáveis 
para fotografar as crianças.
Vou guardar para 
te mostrar!
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• Com a ajuda dos familiares, peça às crianças que pesquisem a origem da família delas. Com a 
pesquisa pronta, confeccione com a turma um livro da cultura familiar. Ele pode ser feito com 
papel, feltro ou outro material. Aproveite esse momento para explorar as texturas na decoração, 
como as pinturas com algodão, o preenchimento da capa com materiais recicláveis etc. Dessa 
forma, as crianças desenvolvem os objetivos EI02TS02, EI02EF09 e EI02CG05.
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• Aproveite a atividade da contação 
de lendas e peça às crianças que 
contem quantas histórias elas 
ouviram ou quantos personagense observadas, e onde também os profissionais envol-
vidos no processo possam planejar ações pedagógicas para estimular movimentos, curiosidades, progres-
sos e potencialidades das crianças.
A escola é um espaço de formação do indivíduo, onde as crianças desenvolvem percepções de mundo, por 
meio de ações educativas carregadas de intencionalidade. Nesse sentido, compreende-se que
[...] o ambiente desejável para o bom aprender dentro da escola é aquele que se baseia na 
criança e num conjunto mais amplo de suas habilidades, incluindo a capacidade de seguir as 
instruções, a capacidade de comunicar desejos, necessidades e pensamentos verbalmente, 
além de poder exercitar o entusiasmo e a curiosidade pelo conhecimento, sem deixar de 
lado a capacidade de ser sensível aos sentimentos das outras crianças. Essa formação do 
aprendiz se inicia na educação infantil e representa seus primeiros passos firmes rumo à sua 
trajetória de vida acadêmica. Nesse percurso, o educador infantil tem um papel maior do que 
apenas conduzir seu aprendiz, pois ele medeia descobertas e prepara seu aluno a aprender 
a aprender, uma tarefa que deve ser cumprida com responsabilidade, dedicação e acima de 
tudo conhecimento. 
MIGUEL, Anna Carolina; CARDOSO, Bruno; SHOLL-FRANCO, Alfred. Treinamento e capacitação de professores e profissionais da 
educação: importância para o ensino infantil. In: BARR, Marcia Alvaro (Org.). Nerurociências e educação na primeira infância: 
progressos e obstáculos. Brasília: Senado Federal, Comissão de Valorização da Primeira Infância e Cultura da Paz, 2016. p. 117-118.
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ras de garantir à criança que seja acompanhada com segurança e que os limites da sua busca por autono-
mia sejam respeitados.
Cada etapa do desenvolvimento infantil serve de base para o aprendizado da etapa seguinte. Cabe, então, 
às pessoas envolvidas nesse processo se apropriar de cada fase do desenvolvimento infantil e, com estí-
mulos adequados, incentivar e propiciar condições favoráveis para que ele aconteça. 
Após os 18 meses, diversos aspectos do cérebro terão amadurecido o suficiente para permitir processos 
psicológicos complexos, como a simbolização ou o autorreconhecimento. O cérebro em desenvolvimento é 
particularmente sensível às influências do ambiente onde a criança cresce, as quais englobam desde a 
nutrição até os estímulos recebidos. Isso significa que não basta, por exemplo, que as zonas cerebrais 
encarregadas da linguagem amadureçam, são necessários estímulos tanto físicos como sociais.
Quanto às habilidades motoras, por volta dos 18 meses, as crianças são capazes de subir escadas 
mantendo-se firmes e, aos 2 anos, correm bem. Contudo, a idade em que essas habilidades são adquiridas 
pelas crianças varia amplamente, assim o desenvolvimento motor não deve ser acelerado por meio de estí-
mulos mais desafiadores, pois submeter a criança a objetos ou estímulos inadequados pode ser prejudicial 
à saúde, de maneira que o tempo não deve servir como uma medida de competição, e sim como forma de 
diagnóstico por meio da observação do educador e dos familiares.
Em torno dos 2 anos, a criança reconhece-se no espelho e passa a brincar de faz de conta (atividade que 
deve ser estimulada, uma vez que auxilia o desenvolvimento cognitivo e emocional, ajudando a criança a 
lidar com ansiedades e conflitos e a elaborar regras sociais). A partir dessa idade, as crianças também 
desenvolvem o senso de identidade, reconhecendo-se como uma pessoa e atribuindo conceitos a si mesmas. 
Nessa fase, geralmente, reivindica por autonomia, requerendo mais independência.
É válido apontar, ainda, que nessa idade as crianças aprendem muito pela observação, o que adiciona 
uma dose maior de comprometimento dos pais e/ou responsáveis. Nessa fase, as crianças descobrem o 
mundo ao seu redor e o imitam. As brincadeiras de faz de conta se tornam intensas, pois a imaginação é 
extremamente fértil, assim elas podem criar histórias e objetos de brincar de maneira incrível, muitas vezes 
utilizando apenas um objeto ou simplesmente as próprias mãos. Por meio do faz de conta, a criança 
expressa emoções, medos, inseguranças, angústias, alegrias e demonstra a própria percepção e compreen-
são do mundo. Cabe aos pais e/ou responsáveis, cuidadores e educadores observar e ouvir as crianças 
nessas ocasiões, a fim de afinar a qualidade nas interações, além de favorecer avanços no desenvolvimento 
da criança. Para isso, as intervenções devem ser bem avaliadas e direcionadas a fim de respeitar a indivi-
dualidade da criança.
As crianças nessa fase são o que sua imaginação desejar e os objetos transformam-se em suas mãos. É 
dever do educador proporcionar momentos para que elas vivenciem as brincadeiras imaginativas. É também 
nessa etapa que, aos poucos, elas vão distinguindo a fantasia da realidade. Dessa forma, a função do educa-
dor é observar e, se for preciso, fazer questionamentos para compreender melhor, identificar e nomear as 
emoções demonstradas, com o intuito de favorecer à criança a percepção de si mesma, de suas emoções e 
suas ações. 
Essa é a fase em que a criança também adquire mais 
competências no que diz respeito à compreensão e 
à memória. Portanto, ela se desenvolve e se 
expressa além dos gestos, uma vez que seu 
vocabulário se amplia e sua linguagem oral é 
aprimorada. Atividades como a roda de 
conversa auxiliam para que isso aconteça e 
propiciam momentos de interação entre as 
crianças e entre elas e o professor. Além 
disso, elas são capazes de ampliar suas 
noções de espaço e localização e identificam 
alguns caminhos já percorridos.
O desenvolvimento das habilidades motoras 
possibilitam mais autonomia às crianças.
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[...]
Nesses primeiros meses do segundo ano, a criança costuma utilizar uma palavra como se 
fosse frase, o que chamamos de palavra-frase: diz “aga” com a finalidade de dizer “eu que-
ro água”. Utiliza gestos, aponta e emite “dá”, referindo-se ao que deseja. A seguir, passa a 
entender noções um pouco mais abstratas, como “dentro e fora”, “em cima e em baixo”, e 
começa a construir frases curtas quando se aproxima do final do segundo ano – com duas a 
três palavras como “dá água”, “qué leite” ou “dá bola mamãe.
[...]
FRIEDMANN, Adriana et. al. Nota 10 Primeira Infância. Rio de Janeiro: Fundação Maria Cecília Souto Vidigal, Fundação Roberto 
Marinho/Canal Futura: 2013. p. 28. Disponível em: . Acesso em: 17 set. 2020.
Dar limites é...
[...]
• fazer a criança ver o mundo com uma conotação social (conviver) e não apenas psicológica 
(o meu desejo e o meu prazer são as únicas coisas que contam);
• ensinar a tolerar pequenas frustrações no presente para que no futuro os problemas da 
vida possam ser superados com equilíbrio e maturidade [...]
ZAGURY, Tania. Limites sem trauma, construindo cidadãos: para pais do século XXI. 97. ed. Rio de Janeiro: Best Seller, 2019. p. 29.
Aos 3 anos, geralmente, as crianças conseguem manter uma conversação. Assim, 
o educador deve estimular aquelas que se expressam menos e, em relação àquelas 
que se comunicam com mais desenvoltura, solicitar que ouçam os colegas, possibi-
litando espaço de fala para os demais. Nessa fase, o vocabulário infantil se torna 
mais rico e as frases vão se tornando mais longas; os relatos se mostram mais orga-
nizados; a criança expressa suas opiniões e vontades; emite informações; nomeia 
objetos ao seu redor e pessoas de sua convivência. 
Na primeira infância, como nas demais fases de desenvolvimento, os pais e/ou respon-
sáveis e educadores têm papéis complementarese de grande importância, servindo de 
referência e aplicando limites, o que orienta o desenvolvimento social das crianças. Ao 
mesmo tempo, esses agentes contribuem para o senso de autonomia delas. 
A autorregulação, que inclui o controle dos impulsos e das emoções, bem como o 
planejamento dos comportamentos e pensamentos, tem na primeira infância, espe-
cialmente após os 24 meses, um período de suma importância para o estabeleci-
mento de sua base. 
No período de 2 e 3 anos, a criança inicia os jogos simbólicos, apropria-se da palavra 
“não” – tão presente nessa faixa etária em que a busca por autonomia é facilmente 
confundida com agressividade –; aprende regras de boa convivência nas interações 
com outros pares; e enfrenta desafios de autocuidado e autonomia em tarefas simples, 
como lavar as mãos, tirar e calçar os sapatos e controlar o esfíncter. Nesse ponto, 
tornam-se fundamentais o estímulo e o acompanhamento de tais ações, bem como o 
incentivo a novos desafios e aprendizagens. Os responsáveis precisam estar atentos e 
estabelecer limites claros, pois necessitam construir uma relação de confiança a fim de 
que as crianças os respeitem. 
Nessa idade, a criança apresenta alguns conflitos internos. Na busca pela autonomia, depara-se com as 
frustrações, que trazem à tona sentimentos como a raiva e a impotência. Nessas ocasiões, muitas vezes, 
ocorrem os famosos “ataques de birra”. A intensidade e a duração dessas “birras”, bem como o fato de a 
criança conseguir ou não se acalmar, são aspectos particulares que devem ser avaliados. 
A partir do segundo ano de vida, as habilidades manuais vão sendo aprimoradas. Assim, a criança apre-
cia brincadeiras de encaixes de objetos, de pinturas com tinta, alimenta-se sozinha e desenvolve autono-
mia em diferentes funções. 
As crianças pequenas devem ser estimuladas e preparadas para as próximas fases da vida, cabendo aos 
envolvidos nesse processo a observação, a atenção, a flexibilidade, a avaliação, a afetividade, a estimulação 
e os cuidados para que isso aconteça de maneira harmoniosa.
brincar,
imaginar, criar,
expressar-se
observar, 
ouvir, intervir
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A avaliação na Creche
A avaliação na Educação Infantil deve ter como objetivo observar o desenvolvimento das crianças para 
que seja possível intervir no processo de ensino-aprendizagem de acordo com as necessidades individuais 
e do grupo, Dessa forma, a avaliação deve estar em sintonia com o planejamento pedagógico didático do 
professor. Para Carneiro (2010, p. 6)
A avaliação na educação infantil consiste no acompanhamento do desenvolvimento in-
fantil e, por isso, precisa ser conduzida de modo a fortalecer a prática docente no sentido 
de entender que avaliar a aprendizagem e o desenvolvimento infantil implica sintonia com 
o planejamento e o processo de ensino. Por isso, a forma, os métodos de avaliar e os instru-
mentos assumem um papel de extrema importância, tendo em vista que contribuem para a 
reflexão necessária por parte dos profissionais acerca do processo de ensino.
CARNEIRO, Maria da Penha Aparecida Klug Basilio. Processo avaliativo na Educação Infantil. Monografia (Pós-graduação em 
Educação Infantil). 45 f. Escola Superior Aberta do Brasil, Vila Velha, 2010. p. 6.
[...] investigador, de esclarecedor, de organizador de experiências significativas de 
aprendizagem. Seu compromisso é o de agir refletidamente, criando e recriando alternati-
vas pedagógicas adequadas a partir da melhor observação e conhecimento de cada um dos 
alunos, sem perder a observação do conjunto e promovendo sempre ações interativas [...]
HOFFMANN, Jussara. Avaliar para promover: as setas do caminho. 15. ed. Porto Alegre: Mediação, 2014. p. 20.
Por meio das observações, a avaliação formativa permite ao educador que monitore e repense suas 
práticas a fim de adequá-las às necessidades singulares e plurais das crianças.
A BNCC ressalta a importância de observar e registrar a trajetória de aprendizagem e desenvolvimento 
de cada criança e do grupo enquanto participam das experiências propostas. Os registros podem incluir 
materiais produzidos pelos professores e pelas crianças (relatórios, desenhos, fotografias, vídeos e textos), 
eles são importantes instrumentos para compartilhar o desenvolvimento das crianças com seus familiares, 
além de favorecer às crianças que revisitem suas vivências. Vamos apresentar a seguir dicas de como 
realizar dois dos tipos de registros: o portfólio e o relatório.
A avaliação baseada em portfólio permite, segundo Shores e Grace (2001), o acompanhamento do desen-
volvimento socioemocional, físico e escolar das crianças. Além disso, professores e alunos podem rever 
suas ações ao longo do período de registro do portfólio.
Nesse sentido, o portfólio, como ferramenta avaliativa na Educação Infantil, reúne as atividades e expe-
riências das crianças e se configura como um instrumento norteador do trabalho docente.
A construção do portfólio varia de acordo com o professor e com a instituição de ensino. Há portfólios 
que registram o período de um bimestre ou trimestre letivo e há os anuais, por exemplo. Além disso, o 
professor pode optar por incluir frases curtas e explicativas contextualizando o leitor, a coordenação e os 
pais e/ou responsáveis a respeito das atividades descritas nele. 
Depois de determinar a estrutura do portfólio e o período de registro das atividades, é importante definir 
as atividades que farão parte dele. Vale lembrar que, mais do que um material de apreciação estética, o
A avaliação é um processo associado às práticas pedagógicas fundamentais, que busca o acompanha-
mento do desenvolvimento da criança de acordo com sua fase, além proporcionar ao educador a análise do 
trabalho pedagógico, no qual ele consegue perceber se o caminho selecionado foi adequado ou se será 
preciso pensar em novas possibilidades de abordagem didática.
O processo de avaliação pedagógica deve levar em conta o olhar atento do educador no acompanhamen-
to das conquistas e aprendizagens, em cada uma das nuances do desenvolvimento e das potencialidades 
inerentes a cada criança. Avaliar é uma tarefa complexa e desafiadora, exigindo um trabalho de qualidade 
que prevê o mapeamento e a análise das aprendizagens. O papel do professor nesse sentido corresponde 
ao de
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• Título
• Nome da criança
• Nome da escola
• Período de registro
• Turma
• Fotografia da criança
Comentários 
específicos do professor 
ou relatório final.
Apresentar 
um texto 
explicativo para 
contextualizar o 
leitor.
O
QUE É PORTFÓLIO?
COMENTÁRIOS
CAPA Atividades 
selecionadas, 
acompanhadas 
de relatórios de 
avaliação.
ATIVIDADES
Modelo de relatório de acompanhamento do desenvolvimento de crianças bem pequenas
(1 ano e 7 meses a 3 anos e 11 meses)
Nome 
da 
criança
Idade Turma
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Período letivo do registro
NÃO executa Executa com 
DIFICULDADE
Executa com 
FACILIDADE
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Realiza o movimento mão/olha/objeto.
Segura o giz, fazendo traços.
Senta-se e levanta-se sem auxílio.
Anda de mão dada ou sozinho.
Pula com os dois pés.
Início do controle de esfíncteres.
Considerando que o desenvolvimento das crianças não é linear, vale ter em mãos um relatório individual 
com aspectos do desenvolvimento infantil que devem ser observados nas crianças ao longo do período de 
registro. Esses relatórios podem conter observações diárias a respeito das descobertas, dos avanços, dos 
conflitos e das conquistas de cada criança, e devem ser anexados ao portfólio para que façam parte da 
avaliação delas.
Veja aseguir um modelo de estrutura de relatório com sugestões de habilidades a ser avaliadas no 
decorrer do trimestre, ou em outro período predefinido, quanto ao desenvolvimento das crianças.
portfólio demonstra sistematicamente para a família o desenvolvimento da criança. Assim, é possível 
escolher atividades que demonstrem, por exemplo, o desenvolvimento psicomotor da criança, como traça-
dos e desenhos livres.
A seguir, apresentamos um modelo de estrutura de portfólio projetado para caderno de cartografia.
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É importante que a avaliação não seja vista como uma ação classificatória ou punitiva. A criança precisa 
perceber que seus progressos são valorizados, suas descobertas são importantes, assim a intervenção 
para esse desenvolvimento avançará com qualidade.
Uma conversa entre BNCC e PNA
A Política Nacional de Alfabetização (PNA) tem a finalidade de elevar a qualidade da alfabetização e 
combater o analfabetismo em todo o território brasileiro, seja ele funcional, seja absoluto. A elaboração da 
PNA surge para melhorar os processos de alfabetização no Brasil e, consequentemente, seus resultados, 
tanto para a vida das crianças quanto para os números obtidos em avaliações educacionais em níveis 
nacional e internacional. 
A BNCC objetiva garantir que aprendizagens essenciais sejam desenvolvidas nos contextos educacio-
nais, democratizando o processo de ensino-aprendizagem em escolas públicas e privadas. Esse documen-
to exerce função norteadora para que o educador desenvolva de forma segura seu planejamento didático, 
levando em consideração os objetivos essenciais de aprendizagem previstos para que a criança adquira 
conhecimentos para exercer e atuar em diversas práticas sociais. 
Tendo em vista que toda criança tem o direito de aprender e de se desenvolver plenamente, documentos 
como BNCC e PNA convergem para um objetivo comum: assegurar que as aprendizagens essenciais sejam 
desenvolvidas no intuito de alfabetizar todas as crianças até o final 2º ano do Ensino Fundamental.
A seguir, apresentamos os principais pontos de convergência entre BNCC e PNA para a Educação Infantil.
A compreensão das propostas da BNCC e da PNA para a Educação Infantil
BNCC PNA
Eixos de
sustentação 
da prática 
pedagógica
• As interações com pessoas e objetos em 
diferentes contextos e situações, que favorecem 
a ampliação do repertório cultural das crianças. 
• As brincadeiras, pois é brincando que as 
crianças representam o mundo e simulam as 
relações existentes.
• As práticas artísticas e físicas 
combinadas às práticas precursoras de 
alfabetização atribuem ludicidade à 
aprendizagem e desenvolvem a 
atenção, a memória e o poder de 
concentração das crianças. 
• O treino musical reforça a consciência 
fonêmica e a leitura, auxiliando no 
processo de alfabetização.
Intencionalidade 
educativa
• É trabalho do professor refletir, selecionar, 
organizar, planejar, mediar e monitorar as 
práticas e interações que vão promover o 
aprendizado e o desenvolvimento das crianças.
• O professor é o agente responsável por 
identificar os problemas de 
aprendizagem dos alunos e 
acompanhar suas conquistas e 
aprendizagens.
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de Expressa sentimentos.
Reproduz gestos de adultos e expressa 
o que quer com os gestos.
Brinca com outras crianças.
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Diz o próprio nome e nomeia objetos 
como sendo seu.
Usa frases.
Responde a perguntas verbais simples.
Canta e imita sons.
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Acompanhar 
o processo de 
aprendizagem e 
desenvolvimento
 • Avaliar é uma ação pertinente aos fazeres 
pedagógicos, que inclui duas tarefas: 
 > acompanhar o desenvolvimento das crianças;
 > acompanhar o trabalho pedagógico realizado.
 • Avaliação formativa, com foco em 
avaliações padronizadas sobre o 
desempenho dos alunos. 
Rotina
 • A rotina traduzirá em atividades práticas tudo o 
que está previsto no currículo alinhado à BNCC 
para a Educação Infantil.
 • A rotina de aprendizagem é um 
elemento essencial para o 
engajamento das crianças nas 
atividades de alfabetização.
Cultura escrita
 • É tarefa da Educação Infantil garantir às 
crianças o acesso à cultura escrita e leitora, 
para que elas percebam os usos e funções 
sociais da leitura e da escrita e criem o desejo 
de fazer parte dessa cultura.
 • A Educação Infantil deve proporcionar 
condições mínimas para que a 
alfabetização possa ocorrer com êxito 
no 1º ano do Ensino Fundamental.
Para o processo de alfabetização, é importante que a criança esteja familiarizada com o mundo dos 
textos. Na Educação Infantil, a cultura escrita se dá por meio de brincadeiras com a sonoridade das pala-
vras e do manuseio de diferentes materiais impressos, por exemplo.
A competência leitora figura como eixo central nesses documentos norteadores. Por sua vez, a leitura é 
essencial para a vivência e o sucesso escolar de todas as crianças e deve ser introduzida o quanto antes na 
vida das crianças. Antes de se tornar leitores, elas precisam ser expostas a práticas letradas para que o 
gosto pela leitura seja despertado, por isso, família, cuidadores e professores devem lançar mão de ativida-
des que estimulem o interesse das crianças por livros e outras fontes de leitura. Contudo, é no contexto 
familiar que a criança vivencia os primeiros contatos com o universo letrado. 
Na Educação Infantil, as crianças são expostas a métodos e estratégias didáticas que têm como objetivo 
desenvolver habilidades de leitura, para isso é importante identificar como ocorre a aquisição formal da 
compreensão leitora. 
Os processos cognitivos que nos conduzem à compreensão leitora são de natureza consciente e inconsciente 
e os níveis de consciência das diversas camadas linguísticas (fonológica, morfológica, semântica, sintática, 
pragmática) são classificados em leitores aprendizes e em leitores maduros, assim como em não leitores.
As especificidades da alfabetização exigem a intervenção de profissionais preparados, que conheçam os 
aspectos linguísticos e cognitivos envolvidos e assim possam auxiliar as crianças a enfrentar as inúmeras 
dificuldades desse processo.
No contexto da alfabetização, a literacia se destaca, portanto compreendê-la é essencial para o êxito do 
processo ensino-aprendizagem. O termo literacia é importado da literatura anglo-saxônica (literacy) e diz 
respeito ao “conjunto das habilidades da leitura e da escrita (identificação das palavras escritas, conheci-
mento da ortografia das palavras, aplicação aos textos dos processos linguísticos e cognitivos de compreen-
são)” (MORAIS, 2013, p. 4). A leitura é um marco no que compete à comunicação por intermédio da leitura 
e da escrita, porém somente ela não habilita a formação de leitores competentes. Sendo assim, é necessá-
rio o desenvolvimento de outras habilidades, como o amplo conhecimento de vocabulário. Para melhor 
conceituar a literacia nos apoiamos no caderno da PNA que diz:
Literacia é o conjunto de conhecimentos, habilidades e atitudes relacionados à leitura e 
à escrita, bem como sua prática produtiva. Pode compreender vários níveis: desde o mais 
básico, como o da literacia emergente, até o mais avançado, em que a pessoa que já é capaz 
de ler e escrever faz uso produtivo, eficiente e frequente dessas capacidades, empregando-as 
na aquisição, na transmissão e, por vezes, na produção do conhecimento [...].
BRASIL. Ministério da Educação. PNA Política Nacional de Alfabetização. Brasília: MEC, SEALF, 2019. p. 21. Disponível em: 
. Acesso em: 17 set. 2020.
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[...] A literacia numérica diz respeito às habilidades de matemática que permitem resolver 
problemas da vida cotidiana e lidar com informações matemáticas. O termo “literacia 
matemática” originou-se do inglês numerical literacy, popularizado como numeracy, e em 
português se convencionou chamar numeracianumeracia [...].
BRASIL. Ministério da Educação. PNA Política Nacional de Alfabetização. Brasília: MEC, SEALF, 2019. p. 24. Disponível em: 
. Acesso em: 17 set. 2020.
O processo de alfabetização é constituído pelo ensino das habilidades de leitura e escrita, em que o indi-
víduo se torna capaz de codificar e decodificar qualquer palavra proveniente da sua língua. Porém, o obje-
tivo é maior que esse, pois o indivíduo deve se tornar capaz de ler, escrever textos com autossuficiência e 
compreensão, sendo ele capaz de leituras e escritas cada vez mais complexas, produzindo e transmitindo 
novos conhecimentos.
As práticas de literacia familiar são de grande importância para o desenvolvimento das crianças. Além 
de propiciar momentos agradáveis de interação e afetividade, atuam com impacto no futuro da trajetória 
escolar. Essas práticas, incorporadas ao cotidiano – como leitura e audição de livros de histórias, manuseio 
de livros ilustrados, narrativas e conversas de temas variados; ao contato com instrumentos gráficos, como 
lápis, giz de cera, pincéis, papéis etc., que estimulam as tentativas de escrita; aos jogos e às brincadeiras 
que envolvam o mundo das letras e dos números, e a tantas outras possibilidades – podem perpetuar a 
progressão escolar.
Ao pensar no processo de escolarização, entendemos que o indivíduo deve adquirir algumas habilidades 
básicas, como: ler, escrever e resolver operações matemáticas. As habilidades matemáticas, compreendidas 
como numeracia, vão além da contagem e do reconhecimento dos números, abrangendo o desenvolvimento 
de diferentes noções que auxiliarão as crianças a resolver situações do cotidiano. Nesse sentido, o caderno da 
PNA mostra que:
[...]
A cognição matemática tem demonstrado que, ao contrário do que se pensava, as crianças 
pequenas já possuem e desenvolvem habilidades matemáticas desde muito cedo. O senso 
numérico é a capacidade que o indivíduo tem de compreender rapidamente, aproximar e ma-
nipular quantidades numéricas. É uma capacidade básica elementar e inata de reconhecer, 
representar, comparar, estimar, julgar magnitudes não verbais, somar e subtrair números 
sem a utilização de recursos de contagem, e está presente em todo ser humano, perceptível 
já no primeiro ano de vida. Por outro lado, as habilidades secundárias dependem de ensino 
explícito, as quais incluem o conceito de número, a contagem e a aritmética – cálculo e proble-
mas verbais (DEHAENE, 1997; DEHAENE; COHEN, 1995).
[...]
BRASIL. Ministério da Educação. PNA Política Nacional de Alfabetização. Brasília: MEC, SEALF, 2019. p. 25. Disponível em: 
. Acesso em: 17 set. 2020.
Contemplando a numeracia, essa coleção proporcionará, por meio de brincadeiras, jogos, questiona-
mentos e outras dinâmicas lúdicas, a oportunidade de desenvolver com as crianças o raciocínio matemáti-
co para resolver situações do dia a dia. Tais situações compreendem conceitos e habilidades com números 
que, mesmo iniciado antes do acesso à escola, têm sua continuidade em sala de aula, cuja complexidade 
avança de acordo com conhecimentos e habilidades desenvolvidos. 
As brincadeiras e os jogos impactam o desenvolvimento social e cognitivo das crianças em suas apren-
dizagens de forma significativa. As brincadeiras dirigidas influenciam significativamente a aquisição de 
habilidades acadêmicas, pois quando há estruturação no ambiente, incorporando objetivos de aprendiza-
gens ou mesmo modificando os jogos, as oportunidades de aprendizagens são aumentadas.
Sendo assim, a coleção tem o intuito de proporcionar brincadeiras, jogos, atividades e outras situações 
que explorem conhecimentos elementares de numeracia adequados à faixa etária da criança da Educação 
Infantil. Esses conhecimentos englobam noções de quantidade e número, noções de posicionamento, dire-
cionalidade e medidas e noções de tempo, formas geométricas elementares e raciocínio lógico e raciocínio 
matemático.
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Os utensílios de uso pessoal 
devem ser periodicamente 
higienizados, como canecas e/ou 
garrafas para beber água, que 
devem ser identificadas com os 
respectivos nomes.
Sala de aula
O espelho é item 
indispensável, pois ele dá 
suporte para as atividades 
que desenvolvem a 
identidade.
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2 O DIA A DIA NA CRECHE
Minhas práticas diárias
Todo o espaço da Creche deve ser pensado e estruturado para atender às necessidades e individualida-
des das crianças, mas também seu aspecto social deve ser sempre levado em consideração. As crianças 
pequenas que gradativamente vão aprimorando suas habilidades necessitam de novos desafios e estímu-
los para seu desenvolvimento integral, e o espaço escolar deve contribuir para esse aprimoramento.
A aprendizagem na primeira infância é predominantemente influenciada pelo ambiente do qual a criança 
faz parte, pois é nele que acontecem suas interações. Vale ressaltar que, para esse desenvolvimento acon-
tecer de forma integral e saudável, é necessária a presença de cuidados referentes a nutrição, saúde e 
higiene, e de afetividade, segurança, estímulos e atenção. A oferta de educação de qualidade também é 
essencial, além da somatória de todos esses elementos, com flexibilidade de adaptar qualquer um deles 
caso seja necessário a fim de fornecer uma boa base para o desenvolvimento saudável.
O desenvolvimento do indivíduo é um processo dinâmico e maleável que ocorre por fa­
tores genéticos, condições do meio no qual está inserido e em função de seu próprio com­
portamento e ao modo como interage com aqueles fatores. Cada criança tem uma bagagem 
genética, uma espécie de “código” biológico, que não é determinante para a maioria das 
funções, mas que influencia os modos como ela irá responder às mudanças que acontecem 
no ambiente em que se encontra. [...]
Comitê científico do Núcleo Ciência pela Infância. O impacto do desenvolvimento na primeira infância sobre a aprendizagem – 
Estudo I. 2014. p. 6. Disponível em: . Acesso em: 19 set. 2020.
Os ambientes também devem ser estruturados para assegurar o direito das crianças à educação e ao 
cuidado, estimulando a criatividade e, a exploração do mundo no qual estão inseridas, e proporcionando 
possibilidades para a apropriação e transformação da cultura nas diferentes linguagens e maneiras de inte-
rações com o meio. A organização e o planejamento são de suma importância para que todos esses pontos 
sejam avaliados e atendidos. Essa mesma estrutura física pode tanto promover a ampliação quanto a 
restrição das possibilidades de desenvolvimento das crianças. 
Na Creche, as características físicas dos espaços devem ser organizadas com base em princípios lúdicos, 
onde seja possível potencializar as vivências e interações entre as crianças e os adultos.
As crianças precisam da presença constante do adulto, dos espaços físicos estruturados e de uma 
rotina planejada para se sentirem seguras e protegidas, além de um profissional que observe suas 
reações e seu desenvolvimento.
Os espaços escolares e as crianças bem pequenas
De acordo com a divisão por faixa etária, é importante cada turma ter a própria sala de atividades, sempre 
respeitando a quantidade máxima recomendada de crianças por adulto. Deve ser um espaço onde as crian-
ças sintam-se incentivadas a explorar o ambiente e a se socializarem

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