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<p>SELEÇÃO DOS DENTES</p><p>ARTIFICIAIS EM PRÓTESE</p><p>TOTAL</p><p>EQUIPE:</p><p>• Adriana Cecilio Nether de Araujo</p><p>• Ana Paula Oliveira Rocha</p><p>• Antonina Beatriz Mendes Pereira</p><p>• Bruna Melissa Guimarães Oliveira</p><p>• Flávia Cordeiro Antunes</p><p>• Gustavo Henrique Palma Durães</p><p>• Kaio Li Ning Fernandes Gomes</p><p>• Milena Saraiva Miranda</p><p>• Millena Alberto Luna</p><p>• Raissa Danielle Muniz da Silva</p><p>• Rayandra Oliveira Gomes Pereira</p><p>•Material</p><p>• Tamanho</p><p>• Forma</p><p>• Cor</p><p>ASPECTOS QUE DEVEM</p><p>SER CONSIDERADOS</p><p>• Porcelana</p><p>• Resina (acrílica ou composta)</p><p>MATERIAL DE</p><p>ELEIÇÃO</p><p>• Apresentam maior estabilidade de cor</p><p>• Apresentam material com maior rigidez,</p><p>• Eficiência mastigatória.</p><p>• Resistência à abrasão (permite que a DVO do paciente seja</p><p>mantida por mais tempo)</p><p>VANTAGENS</p><p>DENTES DE PORCELANA</p><p>DESVANTAGENS</p><p>DENTES DE PORCELANA</p><p>• Ruidos na mastigação e fala</p><p>• Abrasao de dentes naturais e protes que nao seja</p><p>porcelana</p><p>• A Dureza excessiva pode causar maior reabsorção óssea</p><p>do rebordo sob a prótese</p><p>• Material de dificil montagem dos dentes artificiais</p><p>• Nescessita de maior espaços interoclusais</p><p>• Facilidade de confecção</p><p>• Reduzido espaço intermaxilar (montagem)</p><p>• Facilidade caracterização - ajuste oclusal</p><p>• Não reabsorve o rebordo</p><p>• Desgaste mínimo dos dentes naturais</p><p>• Não produz ruídos</p><p>•Menor risco de fratura</p><p>RESINA ACRÍLICA</p><p>Vantagens Desvantagens</p><p>• Fácil abrasão - perda DV</p><p>• Instabilidade de forma e cor</p><p>• Maior cuidado na limpeza e polimento</p><p>SELEÇÃO DOS DENTES</p><p>Harmonia na relação entre os dentes artificiais e</p><p>os determinantes biotipotológicos da estética do</p><p>paciente, adotando os seguintes critérios:</p><p>Tamanho</p><p>Formato</p><p>Cor</p><p>• A técnica mais utilizada para a escolha dos dentes</p><p>artificiais se baseia nas linhas de referências obtidas nos</p><p>planos de orientação. Desse modo, a distância entre as duas</p><p>linhas dos caninos, medida em curva com uma régua</p><p>flexível, determina largura dos seis dentes anteriores</p><p>superiores, de distal a distal dos caninos</p><p>• A distância da superfície oclusal do plano de cera superior</p><p>à linha alta do sorriso corresponde à altura da face</p><p>vestibular do incisivo central superior que o paciente</p><p>necessita para ter uma aparência agradável</p><p>Técnica para escolha dos dentes</p><p>PROTOCOLO CLÍNICO</p><p>Próteses totais removíveis convencionais</p><p>3ª sessão</p><p>1. Registro das relações maxilomandibulares</p><p>• Ajuste do plano de orientação superior;</p><p>• Suporte labial;</p><p>• Altura anterior no sentido vertical do plano oclusal;</p><p>• Plano oclusal;</p><p>• Corredor bucal;</p><p>• Linhas de orientação (linha média, linhaalta do sorriso, linhas dos caninos);</p><p>• Determinação da Dimensão Vertical de repouso (DVR) e de Oclusão (DVO);</p><p>• Ajuste do plano de orientação inferior;</p><p>• Conferência da DVO com os testes estéticos e fonéticos;</p><p>• Registro da DVO em RC;</p><p>• Desinfecção dos planos;</p><p>• Seleção da cor dos dentes (consultar opinião do paciente);</p><p>• Montagem em Articulador Semiajustável (ASA).</p><p>2. Seleção dos dentes artificiais</p><p>• Consulta, na carta molde, dos dentes que correspondem às medidas das linhas de referência;</p><p>• Encaminhar ao laboratório os planos de orientação e os modelos montados em ASA com as definições</p><p>dos dentes que foram</p><p>selecionados (forma e cor). Os modelos devem estar devidamente</p><p>acondicionados em caixas e protegidos com plástico-bolha.</p><p>PROTOCOLO CLÍNICO</p><p>Próteses totais removíveis convencionais</p><p>3ª sessão</p><p>PROTOCOLO CLÍNICO</p><p>Próteses totais removíveis convencionais</p><p>4ª sessão</p><p>1. Prova dos dentes artificiais montados em cera</p><p>• Avaliação pelo profissional</p><p>∙ A coincidência da linha média nos dentes superiores e linha média facial;</p><p>∙ A linha do sorriso;</p><p>∙ O suporte do lábio;</p><p>∙ A posição dos caninos, na linha comissural;</p><p>∙ Altura das bordas incisais, de acordo com a idade do paciente;</p><p>∙ Plano de Camper (com a régua de Fox);</p><p>∙ Corredor bucal sem invasão da zona neutra;</p><p>∙ Cor dos dentes;</p><p>∙ Relação Cêntrica e dimensão vertical.</p><p>• Avaliação pelo paciente e autorização para acrilização das PTs.</p><p>2. Seleção da cor da gengiva artificial</p><p>3. Desinfeção dos planos com os dentes montados</p><p>PROTOCOLO CLÍNICO</p><p>Próteses totais removíveis convencionais</p><p>5 ª sessão : instalação das próteses</p><p>Após a prova e a aprovação estética dos dentes em cera, as próteses são</p><p>enviadas ao laboratório para acrilização. Depois de passarem por acabamento e</p><p>polimento, são devolvidas ao cirurgião-dentista para instalação no paciente.</p><p>Antes de instalar a prótese, realiza-se um exame detalhado para remover</p><p>imperfeições e assegurar a desinfecção, além de verificar o polimento e a</p><p>adequação das bordas. Se necessário, a prótese é polida para conforto e menor</p><p>acúmulo de biofilme, e então instalada.</p><p>PROTOCOLO CLÍNICO</p><p>Prótese acrilizada Prótese ainda presa ao modelo sendo</p><p>levada ao ASA</p><p>PROTOCOLO CLÍNICO</p><p>Fixação da prótese e modelo ao gesso da placa de</p><p>montagem no ASA com SuperBonder.</p><p>Posição do pino (distante da mesa) após a remontagem</p><p>das próteses acrilizadas no ASA</p><p>PROTOCOLO CLÍNICO</p><p>Checagem dos contatos oclusais com papel carbono</p><p>fino</p><p>Remoção de contatos oclusais prematuros e mal</p><p>distribuídos</p><p>Após os desgastes dos pontos de contato insatisfatórios, o técnico em prótese distribui os contatos de maneira</p><p>uniforme, bilateral e simultânea. Como resultado, o pino encosta na mesa e o ajuste está finalizado</p><p>PROTOCOLO CLÍNICO</p><p>Vista da base interna da PT superiorVista oclusal da PT superior</p><p>PROTOCOLO CLÍNICO</p><p>Vista frontal da nova PT inferiorVista frontal da PT superior</p><p>Referência:</p><p>CARREIRO, Adriana da Fonte Porto et al., Protocolo clinico para confecções de próteses removíveis .</p><p>Rio Grande do Norte : edufrn, 2016.</p>