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<p>Alta Floresta</p><p>2018</p><p>JULIAN DE SOUZA VIDAL</p><p>SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO</p><p>PEDAGOGIA</p><p>JOGOS E BRINCADEIRAS</p><p>Baixado por Adiel Costa (adielcosta202@gmail.com)</p><p>lOMoARcPSD|28670943</p><p>https://www.studocu.com/pt-br?utm_campaign=shared-document&utm_source=studocu-document&utm_medium=social_sharing&utm_content=projeto-de-ensino-julia</p><p>Alta Floresta</p><p>2018</p><p>JOGOS E BRINCADEIRAS</p><p>Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à</p><p>Universidade Pitágoras Unopar, como requisito parcial</p><p>para a obtenção do título de licenciatura em Pedagogia.</p><p>Orientador: Prof.</p><p>JULIAN DE SOUZA VIDAL</p><p>Baixado por Adiel Costa (adielcosta202@gmail.com)</p><p>lOMoARcPSD|28670943</p><p>VIDAL, Julian Souza de. Jogos e Brincadeiras. 2018. 21 folhas. Trabalho de</p><p>Conclusão de Curso Pedagogia – Centro de Ciências Empresariais e Sociais</p><p>Aplicadas, Universidade Pitágoras Unopar, Alta Floresta, 2018.</p><p>RESUMO</p><p>Este trabalho trata-se das atividades lúdicas na Educação Infantil, cujo objetivo é</p><p>discutir sobre a importância do brincar durante o processo de desenvolvimento da</p><p>criança, visando à construção do conhecimento através de brincadeiras, jogos e</p><p>brinquedos. Foi feito um levantamento frente às possibilidades de aprendizado que a</p><p>brincadeira desencadeia na construção e reconstrução do conhecimento, deste</p><p>modo, contribuindo para levantar as contribuições da ludicidade no processo de</p><p>ensino e aprendizagem. O resultado desse estudo demonstrou que as atividades</p><p>lúdicas como; jogo e brincadeira e o brinquedo valoriza o lúdico e o torna como</p><p>necessário para a aprendizagem da criança. No entanto, ressalta-se que é preciso</p><p>entendimento sobre o direcionamento de tais atividades é o professor quem deve</p><p>conduzir o aluno e as atividades a serem realizadas. A ludicidade permite novas</p><p>maneiras de ensinar, associado a fatores como: capacitação dos profissionais</p><p>envolvidos, infra-estrutura, podendo assim obter uma educação de qualidade, capaz</p><p>de ir ao encontro dos interesses da criança, pois as atividades lúdicas não são</p><p>somatórias, por que cada atividade traz um novo conhecimento e fazem parte do</p><p>processo de ensino e aprendizagem.</p><p>Palavras-chaves: Brincadeira, Educação Infantil, Ludicidade, jogos, Aprendizagem.</p><p>Baixado por Adiel Costa (adielcosta202@gmail.com)</p><p>lOMoARcPSD|28670943</p><p>https://www.studocu.com/pt-br?utm_campaign=shared-document&utm_source=studocu-document&utm_medium=social_sharing&utm_content=projeto-de-ensino-julia</p><p>SUMÁRIO</p><p>1 INTRODUÇÃO.....................................................................................................5</p><p>2 REVISÃO BIBLIOGRAFICA................................................................................7</p><p>2.1 Uma visão histórica da infância.........................................................................7</p><p>2.2 As aprendizagens através dos jogos...............................................................11</p><p>2.3 A importância do brinquedo.............................................................................12</p><p>2.4 Brincadeiras.....................................................................................................13</p><p>3 PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO.............................................................15</p><p>3.1 Tema e linha de pesquisa................................................................................15</p><p>3.2 Justificativa......................................................................................................15</p><p>3.3 Problematização..............................................................................................15</p><p>3.4 Objetivos..........................................................................................................16</p><p>3.5 Conteúdos.......................................................................................................16</p><p>3.6 Processo de desenvolvimento.........................................................................16</p><p>3.7 Tempo para realização do projeto...................................................................18</p><p>3.8 Recursos humanos..........................................................................................19</p><p>3.9 Avaliação..........................................................................................................19</p><p>4 CONDIDERAÇÕES FINAIS...............................................................................20</p><p>5 REFERENCIAS...................................................................................................21</p><p>Baixado por Adiel Costa (adielcosta202@gmail.com)</p><p>lOMoARcPSD|28670943</p><p>1. INTRODUÇÃO</p><p>O presente trabalho tem como objetivo discutir sobre a importância do brincar</p><p>durante processo de desenvolvimento da criança na Educação Infantil, pois é</p><p>primeira etapa da Educação Básica, visando à ludicidade como caminho para a</p><p>aprendizagem e a construção do conhecimento através das brincadeiras, jogos e</p><p>brinquedos.</p><p>Buscou-se comprovar que a utilização de procedimentos metodológicos que</p><p>envolvem brincadeiras tende a contribuir com mais facilidade para o processo de</p><p>ensino e aprendizagem da criança, na formação de atitudes sociais como</p><p>cooperação e socialização, respeito mútuo, interação, lideranças e personalidade,</p><p>que favorecem a construção do conhecimento do educando.</p><p>A pesquisa que norteou este estudo propôs discutir de que modo as</p><p>atividades lúdicas influencia no desenvolvimento da criança, sabe-se que, por meio</p><p>do brinquedo, a criança constrói o seu mundo, manipulando-o e trazendo para a sua</p><p>realidade situações mais inusitadas do seu universo de fantasias. O brincar</p><p>possibilita o desenvolvimento, não sendo somente um instrumento didático</p><p>facilitador para o aprendizado, já que os jogos, brincadeiras e brinquedos</p><p>influenciam em áreas do desenvolvimento infantil como: motricidade, inteligência,</p><p>sociabilidade, afetividade e criatividade.</p><p>Desse modo, o brinquedo contribui para a criança seu potencial criativo. A</p><p>capacidade de brincar abre um espaço de resolução de enigmas, além de estimular</p><p>o conhecimento de forma natural e agradável, como a integração possibilitando à</p><p>criança agir de forma mais autônoma.</p><p>Muitos estudiosos ressaltam a importância das atividades lúdicas na infância,</p><p>vêem o brincar como estímulo ao desenvolvimento cognitivo e social desta. O</p><p>brincar social vai refletindo o grau em que a criança interage umas com as outras, e</p><p>o brincar cognitivo mostra o desenvolvimento mental da criança, mas, para que isso</p><p>aconteça, a criança precisa de experiência concreta, motivações, desafios e</p><p>situações-problema, como o desenvolvimento da linguagem oral.</p><p>É importante que o educador insira o brincar em um projeto educativo, com</p><p>objetivos e metodologia definidos, o que supõe ter consciência da importância de</p><p>5</p><p>Baixado por Adiel Costa (adielcosta202@gmail.com)</p><p>lOMoARcPSD|28670943</p><p>https://www.studocu.com/pt-br?utm_campaign=shared-document&utm_source=studocu-document&utm_medium=social_sharing&utm_content=projeto-de-ensino-julia</p><p>sua ação em relação ao desenvolvimento e à aprendizagem das crianças.</p><p>A aprendizagem é o mais freqüente motivo pelo qual o jogo é considerado</p><p>importante para a educação, em que o brincar se torna realmente significante com a</p><p>ajuda dos seus educadores, que devem seguir o seu papel de auxiliadores nesse</p><p>processo.</p><p>Pensando nesse processo de ensino e aprendizagem, o presente estudo</p><p>apresenta as seguintes reflexões breve relato sobre a história da infância, assim as</p><p>questões ligadas às propostas curriculares do RCNEI no que se referem à educação</p><p>infantil, os apontamentos sobre a ludicidade, os jogos e as brincadeiras.</p><p>5</p><p>Baixado por Adiel Costa (adielcosta202@gmail.com)</p><p>lOMoARcPSD|28670943</p><p>2. REVISÃO BIBLIOGRAFICA</p><p>2.1 UMA VISÃO HISTÓRICA DA INFANCIA</p><p>Na sociedade medieval, o sentimento de infância foi bastante esquecido,</p><p>tanto que a criança, quando não necessitasse mais de cuidados básicos de sua</p><p>mãe</p><p>ou criada, era ingressada no mundo dos adultos e não mais deste saía por não</p><p>haver condições de saúde, como também de higiene que procurassem prosperar a</p><p>infância, a mortalidade infantil era vista como algo bastante comum, natural e a</p><p>criança por sua vez, tida como “engraçadinha’’, não saindo do anonimato até que</p><p>superasse a fase de risco (AZEVEDO, 1999). Assim, a criança não era valorizada, o</p><p>que se seguiu até a Idade Média.</p><p>No período medieval o sentimento de infância era pouco valorizado embora</p><p>isto não significasse que as crianças fossem rejeitadas ou abandonadas, não</p><p>significava também grande afeição por elas. “[...] Quando ainda muito pequena e</p><p>frágil, não podia ainda misturar-se à vida dos adultos, mas tão logo começasse a</p><p>andar sozinha e a desempenhar pequenas tarefas, a criança se confundia com os</p><p>adultos” (AZEVEDO, 1999, p.34-35).</p><p>Surge então no século XVII, a escola com o intuito de promover o processo</p><p>de busca pelo conhecimento, as instituições de ensino assume o papel de educar e</p><p>retira a criança do mundo dos adultos. Durante este período a igreja exerce função</p><p>importante junto à educação, pois terá que, além de corrigir a criança, livrá-la do</p><p>pecado de ter nascido já que somente por esta razão era considerada pecadora e</p><p>este pensamento necessitava ser trabalhado. A esse respeito afirma Azevedo (1999,</p><p>p.36) que “A escola dos tempos modernos tornou-se um meio de isolar cada vez</p><p>mais a criança do mundo dos adultos durante um período de formação moral e</p><p>intelectual e adestrá-la sob regime disciplinar rigoroso e autoritário.”</p><p>Durante o século XVIII tem se a visão de que a criança era um ser irracional</p><p>que precisava de orientação, neste período procurou despertar na criança a</p><p>responsabilidades de adulto. Azevedo (1999, p. 35), com base nos estudos de Áries,</p><p>destaca que:</p><p>5</p><p>Baixado por Adiel Costa (adielcosta202@gmail.com)</p><p>lOMoARcPSD|28670943</p><p>https://www.studocu.com/pt-br?utm_campaign=shared-document&utm_source=studocu-document&utm_medium=social_sharing&utm_content=projeto-de-ensino-julia</p><p>A criança passou de uma posição de anonimato para uma posição de</p><p>“adulto em miniatura”. Se o primeiro sentimento de infância é um sentimento</p><p>que surge naturalmente na convivência com a família, o segundo é um</p><p>sentimento que surge de fora dos confessores e moralistas, que</p><p>repugnavam a paparicação e que pensavam recuperar, construir, ou ainda,</p><p>reconstruir a criança para a sociedade, num movimento que toma muita</p><p>força a partir do século XVIII (AZEVEDO, 1999, p.35).</p><p>Com o desencadear da Revolução Francesa, a educação volta-se para o</p><p>comércio, assim como para a burguesia, de modo que para o primeiro era uma</p><p>educação básica, já para o segundo, estaria relacionada à questão de prepará-la</p><p>para cargos de chefia e responsabilidade. Devido à Revolução Industrial existe a</p><p>necessidade da criação de pré-escolas (instituições de cunho meramente</p><p>assistencialista). Estas tinham por função, cuidar e orientar os filhos dos</p><p>trabalhadores. Por serem privadas de certos cuidados, estas crianças eram</p><p>obrigadas a receber uma educação compensatória, enfatizando a necessidade de</p><p>preencher as lacunas deixadas pelos familiares. (AZEVEDO, 1999).</p><p>Por volta do século XX, através de pesquisadores como Piaget, Freud e</p><p>Vygotsky, relacionados à Psicologia do Desenvolvimento e às teorias psicanalíticas</p><p>e de aprendizagem, buscou-se o verdadeiro significado da palavra educação, e de</p><p>que forma acontecia todo o processo de aprendizado, buscava a evolução por meio</p><p>da linguagem nos primeiros anos de vida da criança.</p><p>A educação compensatória começou no século XIX neste período a pré-</p><p>escola era uma forma de compensar a pobreza e a negligencia das famílias o que</p><p>ainda é bastante presente nos dias atuais a escola toma pra si as responsabilidades</p><p>das necessidades básicas, de afeto e convivência familiar.</p><p>Neste sistema a criança tem função de massa moldável, o professor é pouco</p><p>valorizado e a formação humana é deixada de lado. É por este motivo que trabalhar</p><p>a educação infantil é uma forma de garantir que todas as possibilidades sejam</p><p>exploradas. A cada definição histórica de infância, tanto as creches como as pré-</p><p>escolas tiveram funções diferenciadas, hoje é preciso ter nítida essa definição, para</p><p>que se possa fundamentar uma política de Educação Infantil em bases sólidas.</p><p>O conceito de infância passou grandes mudanças ao longo do tempo a partir</p><p>5</p><p>Baixado por Adiel Costa (adielcosta202@gmail.com)</p><p>lOMoARcPSD|28670943</p><p>do século XX é que estudos passam a tratar a criança como sujeito social e com</p><p>plenos direitos. O Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil (RCNEI)</p><p>esclarece sobre a necessidade de que as instituições públicas de Educação Infantil</p><p>se libertem, por assim dizer, da idéia de que são escolas para pobres e de que</p><p>somente o cuidar seja oferecido. Assim, encontram-se as orientações no RCNEI:</p><p>Constituir-se em um equipamento só para pobres, principalmente no caso</p><p>das instituições de educação infantil, financiadas ou mantidas pelo poder</p><p>público significou em muitas situações atuar de forma compensatória para</p><p>sanar as supostas faltas e carências das crianças e de suas famílias. A</p><p>tônica do trabalho institucional foi pautada por uma visão que estigmatizava</p><p>a população de baixa renda. Nessa perspectiva, o atendimento era</p><p>entendido como um favor oferecido para poucos, selecionados por critérios</p><p>excludentes. A concepção educacional era marcada por características</p><p>assistencialistas, sem considerar as questões de cidadania ligadas aos</p><p>ideais de liberdade e igualdade. Modificar essa concepção de educação</p><p>assistencialista significa atentar para várias questões que vão muito além</p><p>dos aspectos legais. Envolve, principalmente, assumir as especificidades da</p><p>educação infantil e rever concepções sobre a infância, as relações entre</p><p>classes sociais, as responsabilidades da sociedade e o papel do Estado</p><p>diante das crianças pequenas. (BRASIL, 1998, p. 18, v.1).</p><p>É importante destacar que a mudança acentuada no documento, pois se</p><p>antes a educação infantil tinha caráter compensatório, hoje, já se tem nítida a</p><p>questão dessa etapa da educação ter suas especificidades, as quais devem ser</p><p>respeitadas. CERISARA, (1999) apresenta uma reflexão que comprova essa</p><p>mudança de paradigma. Transformação esta que muito contribui para que a</p><p>educação infantil valorize a criança em seu desenvolvimento cognitivo, mesmo</p><p>embora o cuidar ainda se faça presente, ele não é tido como condição primordial,</p><p>mas sim como parte da função do professor desse nível de ensino.</p><p>A compreensão de que as instituições de educação infantil têm como função</p><p>educar e cuidar de forma indissociável e complementar as crianças de 0 a 6</p><p>anos é relativamente recente. [...] O desafio está acima de tudo</p><p>estreitamente ligado às relações creches-família, que precisam ser</p><p>enfrentadas urgentemente no sentido de explicitar qual o papel que estas</p><p>duas instituições devem ter no atual contexto histórico, a fim de que as</p><p>professoras de educação infantil e as famílias – pais e mães das crianças –</p><p>possam assumir suas responsabilidades com maior clareza dos seus papéis</p><p>que, mesmo sendo complementar um em relação ao outro, são diferentes e</p><p>devem continuar sendo (CERISARA, 1999, p.12).</p><p>5</p><p>Baixado por Adiel Costa (adielcosta202@gmail.com)</p><p>lOMoARcPSD|28670943</p><p>https://www.studocu.com/pt-br?utm_campaign=shared-document&utm_source=studocu-document&utm_medium=social_sharing&utm_content=projeto-de-ensino-julia</p><p>Neste contexto, o RCNEI (BRASIL, 1998, p. 61) sinaliza que “os pais,</p><p>também, têm o direito de acompanhar o processo de aprendizagem de seus filhos,</p><p>se inteirando dos avanços e conquistas, compreendendo os objetivos e as ações</p><p>desenvolvidas pela instituição”. Não se trata de ir à escola uma única vez ao final do</p><p>semestre,</p><p>mas sim de acompanhar as ações da escola voltadas para o</p><p>desenvolvimento cognitivo e social da criança. De acordo com RCNEI (BRASIL,</p><p>1998), observa-se que o objetivo principal desse documento não é o de permitir que</p><p>a educação infantil tenha caráter assistencialista, o que se pretende é:</p><p>Apontar metas de qualidade que contribuam para que as crianças tenham</p><p>um desenvolvimento integral de suas identidades, capazes de crescerem</p><p>como cidadãos cujos direitos à infância são reconhecidos. Visa, também,</p><p>contribuir para que possa realizar, nas instituições, o objetivo socializador</p><p>dessa etapa educacional, em ambientes que propiciem o acesso e a</p><p>ampliação, pelas crianças, dos conhecimentos da realidade social e cultural</p><p>(BRASIL, 1998, p. 7).</p><p>Diante disso, a relação cuidar e educar no contexto da educação infantil</p><p>torna-se complementar à família. Definir o papel a ser exercido por cada uma das</p><p>partes é necessário, visto que para uma satisfatória educação das crianças</p><p>pequenas faz-se necessário que o cuidado familiar e o cuidado na escola sejam</p><p>complementares, sem que uma instituição venha a substituir a outra.</p><p>A ludicidade é uma necessidade da criança em qualquer idade e não pode</p><p>ser vista apenas como diversão. O brincar facilita a aprendizagem, o</p><p>desenvolvimento pessoal, social e cultural facilita os processos de socialização,</p><p>comunicação e a construção. As atividades de jogos e brincadeiras na educação</p><p>infantil trazem muitas vantagens para o ensino, mas cabe aos professores criarem</p><p>propostas que aliem o aprendizado e a diversão que o jogo e brincadeira</p><p>proporcionam.</p><p>Acerca dos jogos, como instrumento pedagógico na Educação Infantil,</p><p>Brougere (2002) salienta que o jogo não é naturalmente educativo, mas se torna</p><p>educativo pelo processo metodológico adotado, ou seja, por meio de jogos e</p><p>brincadeiras que o professor pode desenvolver metodologias que contribuam com o</p><p>5</p><p>Baixado por Adiel Costa (adielcosta202@gmail.com)</p><p>lOMoARcPSD|28670943</p><p>desenvolvimento. Todavia, é preciso ter clareza de que o jogo pode possibilitar o</p><p>encontro de aprendizagens. É uma situação que comporta forte potencial simbólico,</p><p>que pode ser fator de aprendizagem, mas de maneira inteiramente aleatória,</p><p>dificilmente previsível (BROUGERE, 2002). Nesse sentido, jogos, brinquedos e</p><p>brincadeiras não é apenas um entretenimento, mas uma atividade que possibilita a</p><p>aprendizagem de várias habilidades e, portanto, é com esse desenvolvimento</p><p>prazeroso da criança que o educador deverá interagir com o lúdico, concretizando</p><p>os jogos, brinquedos e brincadeiras não apenas como recursos pedagógicos</p><p>decorrente dos diversos níveis do conhecimento.</p><p>A utilização de jogos e brincadeiras como uma estratégia no processo de</p><p>ensino e do aprender tem ganhado força entre os educadores e pesquisadores nos</p><p>últimos anos, por considerarem uma forma de trabalho pedagógico que favorece a</p><p>vivencia de conteúdos e a relação com situação do dia a dia.</p><p>O brincar é, portanto, uma atividade natural, espontânea e necessária,</p><p>constituindo-se em uma peça importantíssima a sua formação seu papel</p><p>transcende o mero controle de habilidades. É muito mais abrangente. Sua</p><p>importância é notável, já que, por meio dessas atividades, a criança constrói</p><p>o seu próprio mundo. (SANTOS, 1995, p.4).</p><p>Cabe ao pedagogo estimular a construção do conhecimento através de</p><p>atividades lúdicas alem de atuar como mediador despertando na criança a</p><p>curiosidade e o pensamento. O brincar dirigido tem como finalidade a aquisição de</p><p>conhecimentos específicos alem de proporcionar o desenvolvimento cognitivo,</p><p>afetivo, social, lingüísticos a construção de valores. A organização do ambiente é</p><p>importante para uma boa interação entre a criança e o brinquedo o professor poderá</p><p>deixar a disposição materiais adequados a fase de desenvolvimento em que a</p><p>criança se encontra.</p><p>2.2 AS APRENDIZAGENS ATRAVES DOS JOGOS</p><p>O jogo para criança é um momento diferente, neste período é que ocorre à</p><p>aprendizagem significativa, já na visão dos adultos se trata apenas de um momento</p><p>de recreação. O jogo para os adultos não tem o mesmo significado que, para as</p><p>5</p><p>Baixado por Adiel Costa (adielcosta202@gmail.com)</p><p>lOMoARcPSD|28670943</p><p>https://www.studocu.com/pt-br?utm_campaign=shared-document&utm_source=studocu-document&utm_medium=social_sharing&utm_content=projeto-de-ensino-julia</p><p>crianças, o jogo tem muita importância, pois nota se que a brincadeira é uma</p><p>maneira de promover o aprendizado. O jogo estimula o aumento da auto-estima dos</p><p>alunos, pois é durante as brincadeiras que a criança adquire a confiança e isso ira</p><p>fazer toda diferença no seu aprendizado. Kishimoto (1998) ressalta que o jogo, os</p><p>brinquedos e as brincadeiras são termos que terminam se misturando. As diversas</p><p>brincadeiras e jogos, faz-de-conta, jogos simbólicos, sensório motores, intelectuais,</p><p>individuais, coletivos, dentre outros mostram as multiplicidades das categorias de</p><p>jogos.</p><p>Kishimoto (1993, p. 15) afirma:</p><p>Os jogos têm diversas origens e culturas que são transmitidas pelos</p><p>diferentes jogos e formas de jogar. Este tem função de construir e</p><p>desenvolver uma convivência entre as crianças estabelecendo regras,</p><p>critérios e sentidos, possibilitando assim, um convívio mais social e</p><p>democracia, porque “enquanto manifestação espontânea da cultura popular,</p><p>os jogos tradicionais têm a função de perpetuar a cultura infantil e</p><p>desenvolver formas de convivência social.</p><p>Já há algumas tendências em que o educador elabora jogos e brincadeiras que</p><p>exigem mais raciocínio lógico das crianças. Estas atividades favorecem o</p><p>desenvolvimento das habilidades motoras e sensoriais. Kishimoto (1999) ainda</p><p>comenta que “os jogos de construção são considerados de grande importância por</p><p>enriquecer a experiência sensorial, estimular a criatividade e desenvolver as</p><p>habilidades das crianças”. (KISHIMOTO, 1999, p. 40).</p><p>2.3 A IMPORTANCIA DO BRINQUEDO</p><p>Os brinquedos trazem tona uma relação de aquisição de conhecimento e</p><p>constrói uma relação educativa. Incentivar as crianças a construir seu próprio</p><p>brinquedo elas aprendem que tudo pode se transformar em outro objeto ou</p><p>brinquedo. Para Oliveira (1984, p. 44),</p><p>O brinquedo educativo se auto-define como agente de transmissão</p><p>metódica de conhecimentos e habilidades que, antes de seu surgimento,</p><p>não eram veiculadas às crianças pelos brinquedos. Simboliza, portanto,</p><p>5</p><p>Baixado por Adiel Costa (adielcosta202@gmail.com)</p><p>lOMoARcPSD|28670943</p><p>uma intervenção deliberada no lazer infantil no sentido de oferecer conteúdo</p><p>pedagógico ao entretenimento da criança.</p><p>Todo brinquedo desperta nas crianças uma curiosidade independente do</p><p>tamanho ou da qualidade. Enquanto objeto, ele é sempre suporte de brincadeira, e a</p><p>brincadeira nada mais é do que ação que a criança desenvolve ao realizar as regras</p><p>do jogo, ou seja, mergulhar na ação lúdica.</p><p>Kishimoto (1999) ressalta que o brinquedo é outro termo indispensável para</p><p>compreender este campo. Diferindo do jogo, o brinquedo supõe uma relação íntima</p><p>com a criança e uma indeterminação quanto ao uso, ou seja, a ausência de um</p><p>sistema de regra que organiza sua utilização.</p><p>A partir desse momento, o brinquedo pode gerar um sentimento mais próximo</p><p>onde em algumas situações o amigo não consegue construir tornando com isso o</p><p>melhor amigo que fala, ouve e sente, pois, a criança vive num mundo de imaginação</p><p>onde seus brinquedos de ficção acabam ganhando vida e ao mesmo tempo</p><p>sentimentos.</p><p>Nessa perspectiva, a criança amplia no brinquedo todas as suas</p><p>sensibilidades, pois este vai permitir a ela curiosidade e conhecimento ao mesmo</p><p>tempo. É através brinquedo que a criança faz sua incursão no</p><p>mundo, trava contato</p><p>com os desafios e busca conhecer os elementos.</p><p>Muitas vezes, a criança é levada a destruir alguns brinquedos na busca do</p><p>entendimento e conhecimento dos mesmos. Com isso, ela quebra e tenta consertar</p><p>e, daí, vem o descobrimento e conhecimento do seu brinquedo.</p><p>O uso do brinquedo/ jogo educativo com fins pedagógicos remete-nos para a</p><p>relevância desse instrumento para situações de ensino-aprendizagem e de</p><p>desenvolvimento infantil. Se considerarmos que a criança aprende de modo intuitivo</p><p>adquire noções espontâneas, em processos interativos envolvendo o ser humano</p><p>inteiro com suas cognições, afetividade, corpo e interações sociais, o brinquedo</p><p>desempenha um papel de grande relevância para desenvolvê-la.</p><p>2.4 BRINCADEIRAS</p><p>É brincando que a criança desenvolve habilidades cognitivas e motoras e</p><p>5</p><p>Baixado por Adiel Costa (adielcosta202@gmail.com)</p><p>lOMoARcPSD|28670943</p><p>https://www.studocu.com/pt-br?utm_campaign=shared-document&utm_source=studocu-document&utm_medium=social_sharing&utm_content=projeto-de-ensino-julia</p><p>expressa toda sua criatividade. A por meio da interação com os brinquedos que a</p><p>criança vai construindo seu próprio conhecimento, isto é por meio de atividades</p><p>lúdicas. Para Oliveira (2002, p. 160):</p><p>Por meio da brincadeira, a criança pequena exercita capacidades</p><p>nascentes, como as de representar o mundo e de distinguir entre pessoas,</p><p>possibilitadas de faz-de-conta e os de alternância respectivamente. Ao</p><p>brincar, a criança passa a compreender as características dos objetos,</p><p>especialmente pelos jogos seu funcionamento, os elementos da natureza e</p><p>os acontecimentos sociais. Ao mesmo tempo, ao tomar o papel do outro na</p><p>brincadeira, começa a perceber as diferenças perspectivas de uma</p><p>situação, o que lhe facilita a elaboração do diálogo interior característicos de</p><p>seu pensamento verbal.</p><p>O brinquedo mostra uma oportunidade de desenvolvimento cognitivo, no qual</p><p>a brincadeira termina envolvendo e aprendendo através das habilidades da criança.</p><p>A brincadeira torna se uma atividade de suma importância para a construção</p><p>do conhecimento esta se faz necessária para criar um vinculo com o fazer</p><p>pedagógico na educação infantil.</p><p>A brincadeira é vista como momento de lazer mais é por meio dela que os</p><p>pequenos aprendem a tomar decisões e assim aprendem brincando, no entanto as</p><p>brincadeiras devem ser de forma organizada e educativa onde deve se incentivar o</p><p>trabalho em grupo o companheirismo e autonomia. Podemos destacar que os jogos,</p><p>brinquedos e brincadeiras são importantes na infância, pois é por meio deles que a</p><p>criança constrói seu conhecimento.</p><p>É durante as brincadeiras que a criança estabelece seus limites e o papel</p><p>social, cria sua própria identidade e desenvolve o espírito solidário e de aceitação</p><p>das diferenças, já a intervenção do educador vem através da escolha dos materiais</p><p>e de sua participação durante esses momentos isso pode motivar e enriquecer as</p><p>experiências. Sendo assim o pedagogo pode estipular prioridades ao mesmo tempo</p><p>em que respeita o interesse da criança.</p><p>Segundo Almeida (1987, p.195):</p><p>A esperança de uma criança, ao caminhar para a escola, é encontrar um</p><p>amigo, um guia, um animador, um líder – alguém muito consciente e que se</p><p>preocupe com ela e que a faça pensar, tomar consciência de si e do mundo</p><p>e que seja capaz de lhe as mãos para construir com ela uma nova história e</p><p>uma nova sociedade melhor.</p><p>5</p><p>Baixado por Adiel Costa (adielcosta202@gmail.com)</p><p>lOMoARcPSD|28670943</p><p>3 PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DO PROJETO DE ENSINO</p><p>3.1 TEMA E LINHA DE PESQUISA</p><p>O desenvolvimento deste projeto tem como objetivo discutir sobre a</p><p>importância dos jogos e brincadeiras na educação infantil e sua relação com o</p><p>processo de ensino e aprendizagem por meio do lúdico.</p><p>A linha de pesquisa esta amparada na perspectiva de que é importante o ato</p><p>de brincar sendo o mesmo necessário para um completo desenvolvimento das</p><p>funções cognitivas e motoras da criança.</p><p>O conteúdo abordado se fez presente na grade curricular do curso de</p><p>pedagogia este estudo foi baseado nas concepções do RCNEI, KISHIMOTO ETC.</p><p>3.2 JUSTIFICATIVA</p><p>A escolha desta temática pela autora se deu a partir do desenvolvimento do</p><p>primeiro estagio curricular obrigatório onde constatou durante o período de</p><p>observação que toda e qualquer atividade com jogos, brincadeiras e brinquedos</p><p>trouxe grandes resultados para o processo de ensino e aprendizagem.</p><p>O tema desenvolvido vem de encontro com as necessidades de uma</p><p>proposta curricular que considere o aprendizado por meio de atividades lúdicas a</p><p>grande questão e saber se os profissionais do setor da educação estão qualificados</p><p>para trabalhar esta temática.</p><p>Ressalto ainda que as atividades lúdicas que envolvem música, jogos,</p><p>brincadeiras e brinquedos exigem do professor um cuidado inda maior, pois é</p><p>importante estar atento ao modo de cada um brincar, a cultura e as questões ligadas</p><p>à família, pois ainda há quem pense que meninos e meninas devem brincar cada um</p><p>com seu respectivo brinquedo.</p><p>3.3 PROBLEMATIZAÇÃO</p><p>É fácil notar que uma boa relação entre o aluno e o professor esta</p><p>5</p><p>Baixado por Adiel Costa (adielcosta202@gmail.com)</p><p>lOMoARcPSD|28670943</p><p>https://www.studocu.com/pt-br?utm_campaign=shared-document&utm_source=studocu-document&utm_medium=social_sharing&utm_content=projeto-de-ensino-julia</p><p>diretamente ligada a um bom desempenho frente ao processo de ensino e</p><p>aprendizagem. Durante o curso de graduação de pedagogia nos deparamos com</p><p>varias teorias sobre o processo de ensino e aprendizagem Vygotsky nos trás a</p><p>seguinte contribuição o aluno trás consigo uma bagagem de conhecimento</p><p>adquiridos em sua experiência de vida, Vygotsky chama de conhecimento prévio.</p><p>É a partir desses conhecimentos o pedagogo deve pautar suas atividades,</p><p>mas muitos profissionais da área não levam em consideração estes conhecimentos</p><p>o que não favorece a aquisição de novas informações e assuntos relacionados ao</p><p>carrinho e a atenção contribuem muito trazendo resultados positivos no decorrer das</p><p>atividades lúdicas.</p><p>3.4 OBJETIVOS</p><p>Promover uma reflexão sobre a importância da ludicidade na educação</p><p>infantil e suas colaborações para o processo de aprendizagem.</p><p>Analisar a diferença entre os jogos as brincadeiras e o brinquedo e suas</p><p>especificidades.</p><p>Propor atividades que instiguem a curiosidade e a participação das crianças</p><p>em atividades coletivas.</p><p>3.5 CONTEUDOS</p><p>Movimento corporal: Desenvolver a capacidade motora de saltar em um pé</p><p>só, girar e equilibrar-se estimular a combinação de regras.</p><p>Linguagem Oral: Apreciação dos momentos as rodas de conversas e durante</p><p>as atividades.</p><p>Arte visual: Desenvolvimento das habilidades motoras imaginaria.</p><p>3.6 PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO</p><p>Este projeto foi desenvolvido para as crianças de 05 anos, crianças que</p><p>requentam a pré-escola, as atividades aqui apresentadas passo a passo são para</p><p>um dia de aula com duração de quatro horas.</p><p>5</p><p>Baixado por Adiel Costa (adielcosta202@gmail.com)</p><p>lOMoARcPSD|28670943</p><p>1° Momento, organizar os alunos para uma roda de conversa sobre os</p><p>brinquedos as brincadeiras e os jogos, neste momento todos devem trazer suas</p><p>contribuições falar qual das atividades mais gosta e porque e saber a opinião dos</p><p>mesmos sobre a construção do próprio brinquedo. Ao fim desta discussão comentar</p><p>que os mesmos vão construir um jogo da memória.</p><p>2° Momento os alunos participarão uma brincadeira de corrida no saco esta</p><p>brincadeira permite ao aluno testar suas habilidades cognitivas e motoras. Para esta</p><p>brincadeira os alunos devem ser organizados em duas filas, as crianças devem</p><p>vestir o saco e segurar com as duas mãos as extremidades ao comando os mesmo</p><p>devem sair pulando até o limite estipulado devendo ir e voltar.</p><p>3° Momento uma atividades</p><p>em sala com fantasias para que as crianças</p><p>possam expressar se livremente e desenvolver sua imaginação.</p><p>4° Momento, o professor deve organizar os alunos em dois grupos para a</p><p>construção de um jogo da memória, para esta atividade vamos utilizar caixa de</p><p>papelão, revistas, livros, régua lápis, cola e tesoura. Esta atividade será realizada da</p><p>seguinte maneira a professora deve corta um quadrinho na caixa papelão de 5x5</p><p>para servir de molde, depois cada aluno deve recortar mais 6 quadrinho, depois</p><p>vamos recortar as figuras sendo que cada uma deve ter seu par ex: 2 bolas uma</p><p>para cada quadrinho cada aluno tem a liberdade para escolher qual figura quiser,em</p><p>seguida colar no quadrinho de papelão. Logo após dar inicio ao Jogo todos deverão</p><p>sentar no chão em circulo para jogar, as pecas devem ser embaralhadas para que</p><p>este momento o aluno desenvolva a concentração, a observação. Só pode retirar as</p><p>peças se encontrar o par de cada figura.</p><p>5° Momento o professor deve deixar este período livre para que as crianças</p><p>expressem sua criatividade artística em desenhos livres, será utilizada cartolina,</p><p>lápis, borracha, canetinha, lápis de cor, giz de cera, tinta guache e pincel, o</p><p>professor não deve interferir nas escolhas do aluno na hora de colorir seu desenho.</p><p>6° Momento as atividades serão realizadas no pátio ao ar livre, perguntar</p><p>quem conhece o jogo de amarelinha? Caso tiver alguém pedir ao mesmo que</p><p>desenhe no chão com giz branco ou pedaço de madeira pequeno, se ninguém</p><p>souber o professor deve desenhar e enumerar os quadros e falar das regras.</p><p>5</p><p>Baixado por Adiel Costa (adielcosta202@gmail.com)</p><p>lOMoARcPSD|28670943</p><p>https://www.studocu.com/pt-br?utm_campaign=shared-document&utm_source=studocu-document&utm_medium=social_sharing&utm_content=projeto-de-ensino-julia</p><p>Esta brincadeira ensina muito mais que a coordenação motora possibilita o</p><p>ensino do respeito das regras e também a espera pela sua vez de entra na</p><p>brincadeira. A seguir as regras:</p><p>1. Cada jogador precisa de uma pedrinha ou tampinha.</p><p>2. Quem começar joga pedrinha na casa marcada com o numero 1 e vai</p><p>pulando de casa em casa,partindo da casa 2 ate o céu</p><p>3. Só e permitido por um pé em cada casa, quando um casa do lado da</p><p>outra, pode por os pés no chão.</p><p>4. Quando chegar no céu, o jogador vira e volta pulando na mesma maneira,</p><p>pegando pedrinha quando estiver na casa 2.</p><p>5. A mesma começa de novo jogando a pedrinha na casa 2.</p><p>6. Perde a vez quem:</p><p> Pisar nas linhas do jogo</p><p> Pisar na casa onde esta a pedrinha</p><p> Não acertar a pedrinha na casa onde deve cair</p><p> Não conseguir (ou esquecer) e pegar a pedrinha de volta</p><p>7. Ganha quem terminar de pular todas as casas primeiro.</p><p>Todo professor deve elaborar uma atividade extra neste caso propus uma</p><p>brincadeira de pega-pega. Pois nem todos os alunos interagem em algumas</p><p>brincadeiras por isso o cuidado em elaborar as atividades propostas</p><p>3.7 TEMPO PARA REALIZAÇÃO DO PROJETO</p><p>Os cronogramas das atividades propostas neste projeto devem ser realizadas</p><p>em uma única aula com duração de meio período como estabelecido na pré-escola.</p><p>Tempo de realização do projeto Uma aula de 4 horas</p><p>Momento de conversa 20 minutos</p><p>Corrida do saco 30 minutos</p><p>Momento da fantasia 30 minutos</p><p>Construção do jogo 50 minutos</p><p>Momento artístico livre 40 minutos</p><p>5</p><p>Baixado por Adiel Costa (adielcosta202@gmail.com)</p><p>lOMoARcPSD|28670943</p><p>Pular amarelinha Tempo livre</p><p>Pega-Pega Tempo livre</p><p>3.8 RECURSOS HUMANOS E MATERIAIS</p><p>Caixa de papelão, revista, livros, cola, tesoura, cartolina, lápis, borracha, lápis</p><p>de cor, giz de cera, canetinha, tinta, pincel, régua, saco e as fantasias diversas de</p><p>super heróis, fadas e princesas etc.</p><p>3.9 AVALIAÇÃO</p><p>Deve ser feita por meio da observação dos alunos durante todo o processo</p><p>de desenvolvimento das atividades propostas e averiguar o progresso dos mesmos,</p><p>a participação e a interação que os alunos apresentaram com as situações lúdicas e</p><p>com seus colegas.</p><p>5</p><p>Baixado por Adiel Costa (adielcosta202@gmail.com)</p><p>lOMoARcPSD|28670943</p><p>https://www.studocu.com/pt-br?utm_campaign=shared-document&utm_source=studocu-document&utm_medium=social_sharing&utm_content=projeto-de-ensino-julia</p><p>4- CONSIDERAÇÕES FINAIS</p><p>Projeto procurou levantar questões relevantes quanto à utilização de</p><p>atividades lúdicas na Educação Infantil. A pesquisa proporcionou a acadêmica do</p><p>curso de pedagogia aprofundar seus conhecimentos a acerca da utilização dos</p><p>brinquedos, jogos e brincadeiras durante as atividades em sala de aula e como ser</p><p>proveitoso o aprendizado para as crianças a partir desses momentos.</p><p>A discussão proposta visou ressaltar a importância das atividades voltadas</p><p>para crianças e não tenham caráter compensatório. Isso se faz necessário dizer,</p><p>ainda que o Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil deixe nítida a</p><p>concepção de escola, e que a educação infantil inda esta dividida entre o educar e o</p><p>cuidar.</p><p>Toda atividade que a criança faz por mais insignificante que pareça para os</p><p>adultos é nestes momentos que ela esta construindo seu aprendizado,</p><p>desenvolvendo habilidades motora, cognitivas e psicológicas.</p><p>As atividades lúdicas auxiliam no processo de descoberta da criatividade, de</p><p>modo, que é preciso entendimento sobre o direcionamento de tais atividades, o</p><p>lúdico permite varias maneiras da criança se desenvolver, associado a fatores como:</p><p>capacitação dos professores envolvidos, infra-estrutura escolar, o envolvimento da</p><p>família durante este processo, pois o fato da criança contar às descobertas que teve</p><p>na escola é também um incentivo ao seu desenvolvimento integral.</p><p>Portanto as atividades ligadas ao jogos e brincadeiras são capazes de</p><p>transmitir sentimentos de alegria e bem estar.</p><p>5</p><p>Baixado por Adiel Costa (adielcosta202@gmail.com)</p><p>lOMoARcPSD|28670943</p><p>5. REFERENCIAS</p><p>ÁRIES, Flilippe. História social da criança e da família. Rio de Janeiro: Zahar,</p><p>1978.</p><p>ALMEIDA, Paulo Nunes de. Educação lúdica: técnica e jogos pedagógicos. São</p><p>Paulo: Loyola, 1987.</p><p>AZEVEDO, Heloísa Helena; SILVA, Lucia Isabel da C. Concepção de Infância e o</p><p>Significado da Educação infantil. Espaços da escola. Unijuí, n.34, ano 9. Out/Dez,</p><p>1999. p. 33-40.</p><p>BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei nº. 9394/96 de 20 de</p><p>dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Diário</p><p>Oficial da União, Brasília, DF.</p><p>BRASIL. Referencial Nacional para a Educação Infantil. Ministério da Educação e</p><p>do Desporto, Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC/SEF, 1998, vol.</p><p>1-3.</p><p>BROUGÈRE, G. Jogo e Educação. Porto Alegre: Artes Médicas, 2002.</p><p>CERISARA, Ana Beatriz. Educar e Cuidar: por onde anda a educação infantil?</p><p>Perspectiva. Florianópolis, n. especial, p. 07-10, jul./dez. 1999</p><p>KISHIMOTO, Tizuko Morchida (Org.) Jogo, brinquedo, brincadeira e a educação.</p><p>3ª Ed. São Paulo: Cortez 1998.</p><p>______. Jogo, brinquedo, brincadeira e a educação. São Paulo: Cortês, 1999.</p><p>______. (Org.). Jogo, brinquedo, brincadeira e a educação. 7ª Ed. São Paulo:</p><p>Cortez, 2003.</p><p>OLIVEIRA, Paulo Sales. O que é brinquedo. São Paulo: Brasiliense, 1984.</p><p>VYGOTSKY, L. S. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes 1991.</p><p>5</p><p>Baixado por Adiel Costa (adielcosta202@gmail.com)</p><p>lOMoARcPSD|28670943</p><p>https://www.studocu.com/pt-br?utm_campaign=shared-document&utm_source=studocu-document&utm_medium=social_sharing&utm_content=projeto-de-ensino-julia</p><p>SUMÁRIO</p><p>1 INTRODUÇÃO.....................................................................................................5</p><p>2 REVISÃO BIBLIOGRAFICA................................................................................7</p><p>2.3 A importância do brinquedo.............................................................................12</p><p>2.4 Brincadeiras.....................................................................................................13</p><p>3 PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO.............................................................15</p><p>3.1 Tema e linha de pesquisa................................................................................15</p><p>3.2 Justificativa......................................................................................................15</p><p>3.3 Problematização..............................................................................................15</p><p>3.4 Objetivos..........................................................................................................16</p><p>4 CONDIDERAÇÕES FINAIS...............................................................................20</p><p>5 REFERENCIAS...................................................................................................21</p>