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Educação Antirracista: Estratégias e Práticas

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Questões resolvidas

Considerando o trecho anterior, é correto afirmar que:
Educar para as relações raciais depende de trabalho conjunto, de articulação entre processos educativos escolares e de políticas públicas, visto que as mudanças éticas, culturais e pedagógicas não se limitam à escola.
Educar para as relações raciais depende apenas da formação de professores sobre processos pedagógicos antirracistas, nada tem a ver com outros processos educativos escolares ou políticas públicas.
Educação não forma caráter, possui apenas interesse conteudista. Portanto, a ERER deve promover o ensino de história e cultura africana e afro-brasileira para conhecer as causas e as consequências sobre tudo que permeia o combate ao racismo.
A ERER configura-se como uma ação social de atendimento direto às demandas da população brasileira, independentemente do fator racial, quando há oferta de políticas de ações afirmativas e pedagógicas inscritas na Educação Básica e Educação Superior.
A Educação para as relações étnico-raciais (ERER) depende de trabalho conjunto, de articulação entre processos educativos escolares e de políticas públicas, visto que as mudanças éticas, culturais e pedagógicas não se limitam à escola.

Qual afirmativa mais se aproxima do conceito de intelectual mediador antirracista para a prática de uma educação antirracista?
As estratégias pedagógicas antirracistas da professora ou do professor da educação básica possuem tanto uma dimensão teorizante, quanto prática, não sendo mera transmissão de conteúdos, pois é capaz de engajar seus alunos e intervir nos debates raciais, colocando-se a serviço de uma causa.
Professoras e professores do ensino superior são os verdadeiros intelectuais criadores do conhecimento, eles contribuem de forma inquestionável para a produção do saber dos professores da educação básica que fica apenas com a função de transmitir os conhecimentos já produzidos.
A professora ou o professor da educação básica, ao transmitir o conhecimento sobre a educação para as relações raciais, o faz como um mero transmissor, ou seja, alguém que conduz uma mensagem ou produto cultural de um lugar a outro, não havendo necessidade de acrescentar ou transformar criativamente o assunto abordado.
As estratégias pedagógicas antirracistas da professora ou do professor da educação básica possuem tanto uma dimensão teorizante, quanto prática, não sendo mera transmissão de conteúdos, pois é capaz de engajar seus alunos e intervir nos debates raciais, colocando-se a serviço de uma causa.
Professoras e professores da educação básica são intelectuais antirracistas porque reconhecem o racismo e transmitem o conhecimento produzido em cursos de especialização sobre ERER.

Após ler o trecho acima e pautando-se no conceito de intencionalidade pedagógica, analise as afirmacoes a seguir de como deve ser uma pedagogia intencionalmente antirracista por meio da perspectiva curricular:

1. Um currículo de escolarização, baseado em valores modernos e ocidentais para a introdução da racialidade nas relações sociais, é um currículo que acaba por reproduzir ritualizações raciais hierárquicas dentro da escola.

2. O currículo é um documento que seleciona e organiza conteúdos, entretanto, novas interpretações sobre o currículo também o definem como um dispositivo que determina posições e identidades sociais.

3. O currículo é um instrumento de lutas políticas porque pode funcionar como uma tecnologia de reposicionamento de interesse de aprendizagem, pontuando conteúdos das histórias e culturas afro-brasileira e indígena, além de estratégias pedagógicas de combate ao racismo.

4. O currículo produz diretrizes pedagógicas, nesse caso, ao serem feitas opções por interseções de abordagens antirracistas, atendendo aos sujeitos históricos negros ou indígenas e provocando a reflexão da racialização dos brancos ao os levarem a repensar seu lugar de privilégio.

5. O currículo pode apresentar sugestões e obrigatoriedades. Sendo uma obrigatoriedade normativa para se combater o racismo, a inserção no currículo escolar promove a folclorização das identidades culturais negras e indígenas como mecanismo antirracista.

Após analisar as afirmações acima, marque a alternativa correta.
Apenas as afirmativas I e V estão corretas.
Todas as afirmativas estão corretas.
As afirmativas II e III e IV estão corretas.
Apenas a afirmativa III e IV estão corretas.
Apenas as afirmativas I e V estão corretas.
Todas as afirmativas estão corretas.
As afirmativas II e III e IV estão corretas.
Apenas a afirmativa III e IV estão corretas.

Após ler o trecho acima, assinale a alternativa que indica ações do professor que consideram os alunos no centro do planejamento:

A professora ou o professor planeja contextos de aprendizagens conforme o conteúdo ou tema, avaliados pela perspectiva quantitativa.
A professora ou o professor é sensível aos problemas raciais, por isso ele traz elementos da cultura afro-brasileira que possam ampliar a pesquisa dos alunos.
A professora ou o professor se coloca como tutor na condução do saber, é aquele que informa os conteúdos mantendo uma aula conteudista.
A professora ou o professor reconhece os problemas sociais, como o racismo, sem levantar questionamentos sobre o comportamento cotidiano sobre o racismo.

Considerando o trecho anterior, é correto afirmar que:

Educar para as relações raciais depende apenas da formação de professores sobre processos pedagógicos antirracistas, nada tem a ver com outros processos educativos escolares ou políticas públicas.

Educação não forma caráter, possui apenas interesse conteudista. Portanto, a ERER deve promover o ensino de história e cultura africana e afro-brasileira para conhecer as causas e as consequências sobre tudo que permeia o combate ao racismo.

A ERER configura-se como uma ação social de atendimento direto às demandas da população brasileira, independentemente do fator racial, quando há oferta de políticas de ações afirmativas e pedagógicas inscritas na Educação Básica e Educação Superior.

A Educação para as relações étnico-raciais (ERER) depende de trabalho conjunto, de articulação entre processos educativos escolares e de políticas públicas, visto que as mudanças éticas, culturais e pedagógicas não se limitam à escola.
Educar para as relações raciais depende apenas da formação de professores sobre processos pedagógicos antirracistas, nada tem a ver com outros processos educativos escolares ou políticas públicas.
Educação não forma caráter, possui apenas interesse conteudista. Portanto, a ERER deve promover o ensino de história e cultura africana e afro-brasileira para conhecer as causas e as consequências sobre tudo que permeia o combate ao racismo.
A ERER configura-se como uma ação social de atendimento direto às demandas da população brasileira, independentemente do fator racial, quando há oferta de políticas de ações afirmativas e pedagógicas inscritas na Educação Básica e Educação Superior.
A Educação para as relações étnico-raciais (ERER) depende de trabalho conjunto, de articulação entre processos educativos escolares e de políticas públicas, visto que as mudanças éticas, culturais e pedagógicas não se limitam à escola.
a) Apenas a primeira afirmativa está correta.
b) Apenas a segunda afirmativa está correta.
c) Apenas a terceira afirmativa está correta.
d) Apenas a quarta afirmativa está correta.

Partindo do texto acima, que é um caso fictício, e com base em nossos estudos sobre o Módulo 2 - Unidade 1: Prática antirracista com intencionalidade pedagógica, podemos afirmar
Os professores estão corretos em resistir às mudanças propostas, pois a inclusão de temas como história e cultura afro-brasileira não é relevante para a educação.
A resistência dos professores em abordar temas relacionados à história e cultura afro-brasileira revela a necessidade de uma formação mais ampla e sensível em relação às questões raciais.
A atitude dos professores em minimizar a importância da história e cultura afro-brasileira reflete uma postura adequada de neutralidade em sala de aula.
A falta de estrutura e material adequado justifica a recusa dos professores em incluir temas relacionados à história e cultura afro-brasileira em suas práticas pedagógicas.
a) A primeira afirmativa.
b) A segunda afirmativa.
c) A terceira afirmativa.
d) A quarta afirmativa.

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Questões resolvidas

Considerando o trecho anterior, é correto afirmar que:
Educar para as relações raciais depende de trabalho conjunto, de articulação entre processos educativos escolares e de políticas públicas, visto que as mudanças éticas, culturais e pedagógicas não se limitam à escola.
Educar para as relações raciais depende apenas da formação de professores sobre processos pedagógicos antirracistas, nada tem a ver com outros processos educativos escolares ou políticas públicas.
Educação não forma caráter, possui apenas interesse conteudista. Portanto, a ERER deve promover o ensino de história e cultura africana e afro-brasileira para conhecer as causas e as consequências sobre tudo que permeia o combate ao racismo.
A ERER configura-se como uma ação social de atendimento direto às demandas da população brasileira, independentemente do fator racial, quando há oferta de políticas de ações afirmativas e pedagógicas inscritas na Educação Básica e Educação Superior.
A Educação para as relações étnico-raciais (ERER) depende de trabalho conjunto, de articulação entre processos educativos escolares e de políticas públicas, visto que as mudanças éticas, culturais e pedagógicas não se limitam à escola.

Qual afirmativa mais se aproxima do conceito de intelectual mediador antirracista para a prática de uma educação antirracista?
As estratégias pedagógicas antirracistas da professora ou do professor da educação básica possuem tanto uma dimensão teorizante, quanto prática, não sendo mera transmissão de conteúdos, pois é capaz de engajar seus alunos e intervir nos debates raciais, colocando-se a serviço de uma causa.
Professoras e professores do ensino superior são os verdadeiros intelectuais criadores do conhecimento, eles contribuem de forma inquestionável para a produção do saber dos professores da educação básica que fica apenas com a função de transmitir os conhecimentos já produzidos.
A professora ou o professor da educação básica, ao transmitir o conhecimento sobre a educação para as relações raciais, o faz como um mero transmissor, ou seja, alguém que conduz uma mensagem ou produto cultural de um lugar a outro, não havendo necessidade de acrescentar ou transformar criativamente o assunto abordado.
As estratégias pedagógicas antirracistas da professora ou do professor da educação básica possuem tanto uma dimensão teorizante, quanto prática, não sendo mera transmissão de conteúdos, pois é capaz de engajar seus alunos e intervir nos debates raciais, colocando-se a serviço de uma causa.
Professoras e professores da educação básica são intelectuais antirracistas porque reconhecem o racismo e transmitem o conhecimento produzido em cursos de especialização sobre ERER.

Após ler o trecho acima e pautando-se no conceito de intencionalidade pedagógica, analise as afirmacoes a seguir de como deve ser uma pedagogia intencionalmente antirracista por meio da perspectiva curricular:

1. Um currículo de escolarização, baseado em valores modernos e ocidentais para a introdução da racialidade nas relações sociais, é um currículo que acaba por reproduzir ritualizações raciais hierárquicas dentro da escola.

2. O currículo é um documento que seleciona e organiza conteúdos, entretanto, novas interpretações sobre o currículo também o definem como um dispositivo que determina posições e identidades sociais.

3. O currículo é um instrumento de lutas políticas porque pode funcionar como uma tecnologia de reposicionamento de interesse de aprendizagem, pontuando conteúdos das histórias e culturas afro-brasileira e indígena, além de estratégias pedagógicas de combate ao racismo.

4. O currículo produz diretrizes pedagógicas, nesse caso, ao serem feitas opções por interseções de abordagens antirracistas, atendendo aos sujeitos históricos negros ou indígenas e provocando a reflexão da racialização dos brancos ao os levarem a repensar seu lugar de privilégio.

5. O currículo pode apresentar sugestões e obrigatoriedades. Sendo uma obrigatoriedade normativa para se combater o racismo, a inserção no currículo escolar promove a folclorização das identidades culturais negras e indígenas como mecanismo antirracista.

Após analisar as afirmações acima, marque a alternativa correta.
Apenas as afirmativas I e V estão corretas.
Todas as afirmativas estão corretas.
As afirmativas II e III e IV estão corretas.
Apenas a afirmativa III e IV estão corretas.
Apenas as afirmativas I e V estão corretas.
Todas as afirmativas estão corretas.
As afirmativas II e III e IV estão corretas.
Apenas a afirmativa III e IV estão corretas.

Após ler o trecho acima, assinale a alternativa que indica ações do professor que consideram os alunos no centro do planejamento:

A professora ou o professor planeja contextos de aprendizagens conforme o conteúdo ou tema, avaliados pela perspectiva quantitativa.
A professora ou o professor é sensível aos problemas raciais, por isso ele traz elementos da cultura afro-brasileira que possam ampliar a pesquisa dos alunos.
A professora ou o professor se coloca como tutor na condução do saber, é aquele que informa os conteúdos mantendo uma aula conteudista.
A professora ou o professor reconhece os problemas sociais, como o racismo, sem levantar questionamentos sobre o comportamento cotidiano sobre o racismo.

Considerando o trecho anterior, é correto afirmar que:

Educar para as relações raciais depende apenas da formação de professores sobre processos pedagógicos antirracistas, nada tem a ver com outros processos educativos escolares ou políticas públicas.

Educação não forma caráter, possui apenas interesse conteudista. Portanto, a ERER deve promover o ensino de história e cultura africana e afro-brasileira para conhecer as causas e as consequências sobre tudo que permeia o combate ao racismo.

A ERER configura-se como uma ação social de atendimento direto às demandas da população brasileira, independentemente do fator racial, quando há oferta de políticas de ações afirmativas e pedagógicas inscritas na Educação Básica e Educação Superior.

A Educação para as relações étnico-raciais (ERER) depende de trabalho conjunto, de articulação entre processos educativos escolares e de políticas públicas, visto que as mudanças éticas, culturais e pedagógicas não se limitam à escola.
Educar para as relações raciais depende apenas da formação de professores sobre processos pedagógicos antirracistas, nada tem a ver com outros processos educativos escolares ou políticas públicas.
Educação não forma caráter, possui apenas interesse conteudista. Portanto, a ERER deve promover o ensino de história e cultura africana e afro-brasileira para conhecer as causas e as consequências sobre tudo que permeia o combate ao racismo.
A ERER configura-se como uma ação social de atendimento direto às demandas da população brasileira, independentemente do fator racial, quando há oferta de políticas de ações afirmativas e pedagógicas inscritas na Educação Básica e Educação Superior.
A Educação para as relações étnico-raciais (ERER) depende de trabalho conjunto, de articulação entre processos educativos escolares e de políticas públicas, visto que as mudanças éticas, culturais e pedagógicas não se limitam à escola.
a) Apenas a primeira afirmativa está correta.
b) Apenas a segunda afirmativa está correta.
c) Apenas a terceira afirmativa está correta.
d) Apenas a quarta afirmativa está correta.

Partindo do texto acima, que é um caso fictício, e com base em nossos estudos sobre o Módulo 2 - Unidade 1: Prática antirracista com intencionalidade pedagógica, podemos afirmar
Os professores estão corretos em resistir às mudanças propostas, pois a inclusão de temas como história e cultura afro-brasileira não é relevante para a educação.
A resistência dos professores em abordar temas relacionados à história e cultura afro-brasileira revela a necessidade de uma formação mais ampla e sensível em relação às questões raciais.
A atitude dos professores em minimizar a importância da história e cultura afro-brasileira reflete uma postura adequada de neutralidade em sala de aula.
A falta de estrutura e material adequado justifica a recusa dos professores em incluir temas relacionados à história e cultura afro-brasileira em suas práticas pedagógicas.
a) A primeira afirmativa.
b) A segunda afirmativa.
c) A terceira afirmativa.
d) A quarta afirmativa.

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29/06/2024 19:11 Avaliação | Curso Online Nova Escola
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Estratégias para uma Educação Antirracista
85% Completo
Boas-vindas


1. Introdução

2. Conheça o percurso formativo

3. Conheça a autora
Unidade 1 - Por que ser um educador antirracista?


1. Introdução

2. Módulo 1 - Educadores antirracistas somos nós

3. Módulo 2 - Prática antirracista com intencionalidade pedagógica

4. Módulo 3 - Planejando aulas antirracistas

5. Sistematização da Unidade 1
Unidade 2 – Metodologias de ensino para práticas antirracistas


1. Introdução

2. Módulo 4 – Estudantes no centro de práticas antirracistas

3. Módulo 5 – Metodologias que potencializam práticas antirracistas
https://cursos.novaescola.org.br/curso/12122/estrategias-para-uma-educacao-antirracista/148194/introducao
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4. Módulo 6 – A avaliação e a autoavaliação na formação de estudantes antirracistas

5. Sistematização da Unidade 2
Autoavaliação da aprendizagem


1. Autoavaliação da aprendizagem
Live do curso
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1. Assista à live

2. Material de apoio
Para continuar estudando

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1. Referências bibliográficas
Avaliação Final
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1. Avaliação
Certificação
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1. Pesquisa de satisfação
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Estratégias para uma Educação Antirracista > Etapa 18
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necessário, retomar os módulos do curso para tirar dúvidas.
Questão 1
“O sucesso das políticas públicas de Estado, institucionais e pedagógicas, visando a
reparações, reconhecimento e valorização da identidade, da cultura e da história dos negros
brasileiros, depende necessariamente de condições físicas, materiais, intelectuais e afetivas
para o ensino e para aprendizagens [...].” (BRASIL. Diretrizes Curriculares Nacionais para a
Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e
Africana. Brasília: Ministério da Educação e Cultura, out., 2004. p. 13.)
Considerando o trecho anterior, é correto afirmar que:
Educar para as relações raciais depende apenas da formação de professores sobre processos
pedagógicos antirracistas, nada tem a ver com outros processos educativos escolares ou políticas
públicas.
Educação não forma caráter, possui apenas interesse conteudista. Portanto, a ERER deve
promover o ensino de história e cultura africana e afro-brasileira para conhecer as causas e as
consequências sobre tudo que permeia o combate ao racismo.
A ERER configura-se como uma ação social de atendimento direto às demandas da população
brasileira, independentemente do fator racial, quando há oferta de políticas de ações afirmativas e
pedagógicas inscritas na Educação Básica e Educação Superior.
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articulação entre processos educativos escolares e de políticas públicas, visto que as
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mudanças éticas, culturais e pedagógicas não se limitam à escola.
Parabéns, você acertou! Educar para as relações raciais é não só um dever da
escola, Estado e sociedade civil, como um direito dos cidadãos brasileiros. Para isso,
devemos levar em consideração a importância do posicionamento dos professores e
entender que a transformação antirracista deve ser uma ação coletiva de outros
setores da sociedade.
Questão 2
Qual afirmativa mais se aproxima do conceito de intelectual mediador antirracista para a
prática de uma educação antirracista?
Professoras e professores do ensino superior são os verdadeiros intelectuais criadores do
conhecimento, eles contribuem de forma inquestionável para a produção do saber dos professores
da educação básica que fica apenas com a função de transmitir os conhecimentos já produzidos.
A professora ou o professor da educação básica, ao transmitir o conhecimento sobre a
educação para as relações raciais, o faz como um mero transmissor, ou seja, alguém que conduz
uma mensagem ou produto cultural de um lugar a outro, não havendo necessidade de acrescentar
ou transformar criativamente o assunto abordado.
As estratégias pedagógicas antirracistas da professora ou do professor da educação
básica possuem tanto uma dimensão teorizante, quanto prática, não sendo mera transmissão
de conteúdos, pois é capaz de engajar seus alunos e intervir nos debates raciais, colocando-se
a serviço de uma causa.
Professoras e professores da educação básica são intelectuais antirracistas porque reconhecem
o racismo e transmitem o conhecimento produzido em cursos de especialização sobre ERER.
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Parabéns, você acertou! Ao refletirmos sobre os professores da Educação Básica
enquanto intelectuais mediadores antirracistas, os compreendemos como mediadores
do conhecimento das relações raciais e produtores de novos conhecimentos que
ajudam a superar a visão de mundo etnocêntrica.
Questão 3
Quando as professoras e os professores de uma determinada escola foram orientados a
desenvolverem práticas sobre a história e cultura afro-brasileira nas suas salas de aula, a
reação foi de imenso desconforto. As considerações eram, entre outras: não saber dominar o
tema; acréscimo de um tema novo; falta de estrutura e material; substituição dos conteúdos
tidos como “normais” por outros que não se tinha conhecimento; obrigatoriedade da lei sem
informar aos professores. Eles também disseram que sempre ensinaram sobre a história e
cultura afro-brasileira, ao citar conteúdos sobre escravidão e a cultura do samba. Inclusive
um deles contou que, ao ver alunos fazendo piadas com o termo “macumba”, não identificava
como um caso de racismo, porque eram brincadeiras entre colegas de classe que viviam
implicando uns com os outros. Para eles, há necessidade de saber filtrar os problemas, pois
quanto mais se falar da questão racial mais o problema não desaparecerá. Por fim, foi dita a
frase: “há muita apelação, tudo é racismo agora”.
Partindo do texto acima, que é um caso fictício, e com base em nossos estudos sobre o
Módulo 2 - Unidade 1: Prática antirracista com intencionalidade pedagógica, podemos afirmar
que os professores não conseguem identificar a importância e urgência de ações
pedagógicas com base nos princípios da Lei 10.639/2003 alterada para 11.645/2008. A
prática desses professores eprofessoras se encaixa em um modelo pedagógico antirracista
por obrigatoriedadeda lei, não por um posicionamento antirracista, de fato. Nesse caso,
entendemos que para promover uma educação antirracista há necessidade de trabalhar com
intencionalidade pedagógica. 
Quais casos a seguir demonstram existir intencionalidade pedagógica antirracista?
Chegado o mês de novembro, a escola preparou murais pedagógicos sobre máscaras africanas,
frases de efeito contra o racismo, contratou um professor de capoeira e um professor palestrante
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para o dia 20 de novembro.
A professora ou professor está sempre engajando o discurso da diversidade em suas
aulas, envolvendo a temática da ERER de forma cotidiana e em diferentes níveis de
planejamento, desde práticas pedagógicas como as aulas, excursões, pesquisas e
desenvolvimento de projetos interdisciplinares, até durante as celebrações escolares.
A professora ou o professor precisou parar a aula sobre equações do segundo grau para
orientar os alunos a não implicarem com o cabelo crespo da colega. Após orientações, encaminhou
o aluno que implicou e a aluna ofendida para a orientadora pedagógica.
Professora ou professor introduziu o assunto da história e cultura afro-brasileira na semana da
consciência negra, por normatização da Secretaria Municipal de Educação.
Parabéns, você acertou! O Professor Gustavo Gomes, em seus estudos, afirma
haver um “saber prático militante” nesse perfil de professor. Militante porque é um
saber que sistematiza a ação de reconstrução do conhecimento sobre a história e
cultura afro-brasileira com um compromisso de valorizar esse grupo racial. O que ele
chama de “saber militante”, nós podemos afirmar como “intencionalidade pedagógica
antirracista” que proporciona observaçãoaos comportamentos e ao menor sinal de
racismo. Essa professora ou professor estará pronto a se posicionar, priorizando não
apenas o conteúdo acadêmico, como a resolução de problemas raciais, o que
transforma a aula em um espaço de conscientização da questão racial brasileira,
ampliando possibilidades pedagógicas a partir dos acontecimentos imprevisíveis. Um
exemplo prático seria os alunos compartilharem falas racistas durante a aula, o que
levaria a professora ou o professor a parar o assunto para tratar daquele problema.
Nesse sentido, não se trata apenas de dar aula, mas de (re)educar étnico-racialmente
os alunos a partir de múltiplos processos de problematização, desconstrução e
reconstrução dos saberes sobre as relações raciais.
Questão 4
29/06/2024 19:11 Avaliação | Curso Online Nova Escola
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O currículo é um recurso capaz de definir projetos educativos possíveis de impactar as
relações sociais. Para o Professor Gustavo Gomes, mais do que um documento que
seleciona conteúdos, organizando-os e produzindo diretrizes pedagógicas, o currículo é um
dispositivo de poder que produz subjetividades. Professores que atuam com intencionalidade
pedagógica antirracista ajudam a transformar a aprendizagem sobre a temática da cultura
afro-brasileira, evidenciando valores positivos sobre tal abordagem.
Após ler o trecho acima e pautando-se no conceito de intencionalidade pedagógica, analise
as afirmações a seguir de como deve ser uma pedagogia intencionalmente antirracista por
meio da perspectiva curricular: 
1. Um currículo de escolarização, baseado em valores modernos e ocidentais para a
introdução da racialidade nas relações sociais, é um currículo que acaba por reproduzir
ritualizações raciais hierárquicas dentro da escola. 
2. O currículo é um documento que seleciona e organiza conteúdos, entretanto, novas
interpretações sobre o currículo também o definem como um dispositivo que determina
posições e identidades sociais.
3. O currículo é um instrumento de lutas políticas porque pode funcionar como uma
tecnologia de reposicionamento de interesse de aprendizagem, pontuando conteúdos
das histórias e culturas afro-brasileira e indígena, além de estratégias pedagógicas de
combate ao racismo.
4. O currículo produz diretrizes pedagógicas, nesse caso, ao serem feitas opções por
interseções de abordagens antirracistas, atendendo aos sujeitos históricos negros ou
indígenas e provocando a reflexão da racialização dos brancos ao os levarem a
repensar seu lugar de privilégio.
5. O currículo pode apresentar sugestões e obrigatoriedades. Sendo uma obrigatoriedade
normativa para se combater o racismo, a inserção no currículo escolar promove a
folclorização das identidades culturais negras e indígenas como mecanismo
antirracista. 
Após analisar as afirmações acima, marque a alternativa correta.
Apenas as afirmativas I e V estão corretas.
Todas as afirmativas estão corretas.
29/06/2024 19:11 Avaliação | Curso Online Nova Escola
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As afirmativas II e III e IV estão corretas.
Apenas a afirmativa III e IV estão corretas.
Parabéns, você acertou! Marcando esta opção a professora ou o professor percebe
que o currículo é mais do que um recurso que organiza conteúdos, ele é um recurso
que define um projeto educativo e social. Interessado na seleção e organização que
enaltece os conteúdos das histórias e culturas africanas, afro-brasileiras e indígenas, a
professora ou o professor pode exercer a prática com a intenção de combater o
racismo e de provocar um novo entendimento sobre as relações raciais. Sendo assim,
ao possibilitar à professora ou ao professor se posicionar contra o racismo, o currículo
também torna-se um instrumento de luta política, pois auxilia o profissional a justificar
sua intencionalidade pedagógica antirracista .
Questão 5
“(...) reconhecer no outro uma diferença válida à existência coloca em xeque a ideia de
universalidade humana, na concepção de Munanga (2005), bem como restringe a
possibilidade de imposição hegemônica, visto que a alteridade é aceita e o caráter autônomo
das identidades é reconhecido. Caso contrário, a ausência de reconhecimento ou um
reconhecimento inadequado pode causar perturbações e a respeito da aceitação da própria
pessoa, ou gerar um esforço enorme para não se deixar levar pelas imagens estereotipadas”
(Castro, Lavini. 2017)
A partir desse trecho pode-se afirmar que professores são agentes da transformação
antirracista quando suas aulas:
Projetam nova postura educacional envolvendo o entendimento de respeito e diálogo com a
diversidade a partir da tutela da professora ou do professor como único capaz de conduzir o saber
sobre as relações raciais. As características para essas aulas são: conhecimento centrado na figura
do professor, aula informativa e conteudista que questiona o currículo conservador.
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Têm um compromisso de reconhecer problemas sociais, como o racismo, sem, contudo,
levantar questionamentos sobre a questão racial. É uma aula que raramente promove autonomia
dos alunos, pois o conhecimento é exclusividade do professor, impedindo a horizontalidade do
saber.
Transgridem e ressignificam conceitos sobre ERER no espaço escolar. Geralmente, são
aulas que adentram os corredores e o recreio suscitando nos alunos várias reflexões, são
aulas dialógicas em que a escuta sobre a experiência do racismo é acolhida e são pensadas
ações de combate ao racismo.
Proporcionam o diálogo como aliado na desconstrução dos padrões hegemônicos, provocam a
comunicação entre diferentes culturas e trabalham valores culturais historicamente consagrados
desde a formação de nossa sociedade.
Parabéns, você acertou! Uma aula antirracista se apoia na pedagogia transgressora
da qual nos falou bell hooks. Nesse perfil de aula, a professora ou o professor está
interessado em quebrarparadigmas, como, por exemplo, o paradigma hegemônico
racial branco em toda sua extensão social, cultural, estética, política, econômica, visto
como ideal para a humanidade que é bem diversa. Para isso, a professora ou o
professor precisa da inovação como estratégia pedagógica. Inovar o olhar, a narrativa,
os materiais pedagógicos que questionem ou rompam com os padrões etnocêntricos.
São aulas que convidam a refletir sobre a diversidade como realidade humana, pois
educação é compromisso com a liberdade de aprender ecom a mudança, logo, para
haver a mudança antirracista, é preciso transgredir barreiras raciais.
Questão 6
Os princípios da ERER estão sustentados e articulados na perspectiva de (re)conhecimento
e valorização da temática, como indicador de qualidade da/na educação, nas Diretrizes
Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de
História e Cultura Afro-Brasileira e Africana.
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A partir dessa explicação, pode-se dizer que os princípios da ERER promovem:
Combate à visibilidade dos grupos discriminados, combate à hierarquização cultural e
reconhecimento da diversidade étnica.
Pertencimento racial e letramento conceitual para a formação do cidadão, além de estudos de
gênero.
Consciência política e histórica da diversidade; fortalecimento de identidades e de
direitos; ações educativas de combate ao racismo e às discriminações.
Superar preconceitos de toda ordem, desde a discriminação contra os elementos de matrizes
africanas e combate à xenofobia e homofobia.
Parabéns, você acertou! Essa opção contem os três princípios básicos das
Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para
o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira, pois, ao ter consciência política e
histórica da diversidade, tal princípio nos conduz à igualdade básica de que os negros
sejam vistos como sujeitos de direitos ao fortalecer as diversas identidades.. Esse
princípio nos orienta para a afirmação de identidades, rompendo com imagens
negativas forjadas por diferentes meios de comunicação e, por último, o princípio das
ações educativas de combate ao racismo nos encaminham para estratégias de ensino
e atividades com experiências de vida dos alunos e dos professores.
Questão 7 
“A pedagogia crítica de Paulo Freire e a pedagogia decolonial se apresentam como uma
excelente ferramenta pedagógica na implementação da ERER e de integração curricular, em
razão de que a Educação para as Relações Étnico-Raciais desafia os professores e a própria
pedagogia a sair do imobilismo e criar práticas pedagógicas pelas quais os sujeitos oprimidos
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e invisibilizados sejam autores e atores da história e do seu fazer pedagógico”. (BERTUANI,
Adeylson Lichtenheld Craus, 2022).
Após ler o trecho acima, assinale a alternativa que indica ações do professor que consideram
os alunos no centro do planejamento:
A professora ou o professor planeja contextos de aprendizagens conforme o conteúdo ou tema,
avaliados pela perspectiva quantitativa.
A professora ou o professor é sensível aos problemas raciais, por isso ele traz elementos
da cultura afro-brasileira que possam ampliar a pesquisa dos alunos.
A professora ou o professor se coloca como tutor na condução do saber, é aquele que informa
os conteúdos mantendo uma aula conteudista.
A professora ou o professor reconhece os problemas sociais, como o racismo, sem levantar
questionamentos sobre o comportamento cotidiano sobre o racismo.
Parabéns, você acertou! A professora ou o professor deve ficar atento ao interesse
das crianças. Deve procura ter um comportamento antirracista, além de ser sensível
aos problemas raciais. Aborda temas ditos tabus procurando transgredir e
ressignificar conceitos no espaço escolar. Geralmente, suas aulas adentram os
corredores e o recreio suscitando nas alunas e alunos várias reflexões.
Questão 8
“O uso das metodologias ativas no processo de ensino e aprendizagem implica novas
estratégias de aprendizagem com a finalidade de transformar as aulas em experiências vivas
que motive e torne os alunos protagonistas do próprio aprendizado. Dessa forma, as
metodologias ativas (...) constituem uma proposta pedagógica que pode potencializar a
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aprendizagem superando os modelos rígidos e automatismos pouco eficientes”. BACICH,
Lilian; MORAN, José. Metodologias ativas para uma educação inovadora: uma abordagem
teórico-prática. São Paulo: Penso Editora, 2018. (adaptado)
Considerando o trecho anterior sobre as metodologias ativas de ensino e aprendizagem,
identifique e numere corretamente na segunda tabela as opções que fazem referência a
maneira como as metodologias ativas podem potencializar práticas antirracistas:
TABELA 1 TABELA 2
1
As metodologias ativas são
estratégias de ensino centradas na
participação efetiva do aluno na
construção da aprendizagem, de
forma flexível, interligada e híbrida.
( )
O professor de matemática passa para casa
uma pesquisa sobre a história de construção
das pirâmides no Egito, abrindo espaço para
que a aula de matemática não só se concentre
em cálculos ou figuras geométricas, mas em
uma aula enriquecedora sobre a história da
matemática egípcia. Dessa forma, facilita a
aprendizagem a ser discutida na próxima
aula.
2
As metodologias ativas implicam uma
nova postura, em mudanças de
paradigma pedagógico, na qual o
professor deixa de ser um transmissor
de informações, assumindo o papel
de mediador, interventor, organizador
de atividades e problematizador da
práxis.
()
Professores antirracistas utilizam estratégias
pedagógicas em que alunos pertencentes a
grupos raciais marginalizados se veem
representados de forma positiva promovendo
o pensamento crítico sobre a discriminação
racial.
3 
A aula invertida é uma estratégia ativa
que otimiza o tempo de aprendizagem
e do professor.
( ) 
O professor precisará entender como se sente
diante dos sentidos de negro e como expande
tais sentidos em sala de aula. Nesse caso, ao
abrir espaço para uma aula dialógica ele se
coloca como colaborador do processo de
aprendizagem, mediando os diálogos sobre as
questões raciais. Deixa de ser um informante
e passa a ser um mediador.
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A ordem correta assinalada é:
1, 2, 3.
2, 3, 1.
3, 1, 2.
2, 1, 3.
Parabéns, você acertou! O objetivo dessa atividade era fazer a relação entre o que
está consagrado a respeito das metodologias ativas e como tais métodos
potencializam práticas antirracistas. A numeração correspondente é 3, 1, 2, pois a
terceira opção fala de uma atividade de sala invertida como estratégia das
metodologias ativas, a primeira opção expressa a importância da professora ou do
professor promover um pensamento crítico com seus alunos considerando os alunos
como centro do interesse da aprendizagem e, por fim, a segunda opção chama atenção
para a postura da professora ou do professor diante da realidade do racismo.
Questão 9
Por metodologias ativas, entendem-se as diferentes formas de desenvolver o processo do
aprender que os professores utilizam, com a intenção da formação crítica de futuros
profissionais em várias áreas do saber. São estratégias das metodologias ativas utilizadas
para potencializar práticas antirracistas:
Assistir a um documentário em que se apresenta diversas culturas do continente africano.
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Exposição de conteúdo sobre histórias e culturas africanas e afro-brasileiras.
Exercícios de pesquisa e respostas com apoio da material didático, como, por exemplo, os
livros didáticos.
Contação de um caso sobre problema racial, divisão da turma em grupos para pensar a
solução do problema apresentado.
Parabéns, você acertou! O primeiro passo é entender que o uso das metodologias
ativas são baseadas em algumas competências, entre elas a solução de problemas.
Isso porque o foco das metodologias ativas são as pessoas, e o objetivo do processo
de aprendizagem é poder criar uma solução eficiente para um problema. Trata-se de
uma metodologia que coloca os envolvidos no centro de um determinado desafio,
proporcionando o protagonismo dos alunos no processo de ensino-aprendizagem,
transformando os alunos de meramente passivos e ouvintes para ativos e produtores
de conhecimento.
Questão 10
"A avaliação na educação antirracista, quando embasada nas relações éticas e acolhedoras,
é capaz de adquirir um significado profundo e transformador, porque ressignifica a relação do
aluno com o conjunto de conteúdos que ele está se relacionando e aprendendo."(Lavini
Castro, NOVA ESCOLA)
Após a leitura do trecho anterior, podemos definir como característica de um perfil de
avaliação antirracista quando: 
O papel dos alunos é de passividade, sendo avaliados pela competência de acumular
informações. O propósito da avaliação é verificar a assimilação passiva do conteúdo.
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O propósito da avaliação é buscar uniformidade, facilitando a comparação entre alunos, além
de os métodos utilizados serem rígidos ao utilizarem testes com questões idênticas para todos.
A abordagem avaliativa concentra enfoque na memorização, e o propósito é avaliar a
capacidade do aluno em obter informações e reproduzi-las.
A abordagem avaliativa concentra-se em colocar o aluno no centro de sua própria
aprendizagem, capacitando-o a se tornar um agente ativo na desconstrução do racismo e na
construção de uma sociedade mais igualitária e justa.
Parabéns, você acertou! Na educação antirracista, a avaliação amorosa/acolhedora
desempenha um papel fundamental. Constrói um ambiente seguro e inclusivo no qual
os alunos podem abordar questões raciais com segurança, em vez de criar um
ambiente de julgamento ou hostilidade. A avaliação amorosa/acolhedora demonstra
compreensão e conforto, incentivando os alunos a partilharem as suas perspectivas,
experiências e questões relacionadas com o racismo.
Faltam algumas questões!
Para confirmar seu resultado, você deve responder todas as questões disponíveis.
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