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Rua das Marrecas, 15 – Centro – CEP 20031-120. Rio de Janeiro – RJ. Telefax: (21) 2544-3752/2544-9202 
Queridos alunos, 
 
Apresentarei aqui para vocês uma demonstração do curso de 2000 questões 
comentadas de Direito do Trabalho de todas as bancas, que estou ministrando no 
Ponto dos Concursos. 
 
Questões Objetivas sem comentários: 
QUESTÃO 101 (CESPE/Técnico Judiciário – Área Administrativa TST/2008) 
Aviso-prévio será proporcional ao tempo de serviço, observado, sempre, o 
mínimo de trinta dias, nos termos da lei. 
QUESTÃO 102 (CESPE/Analista Judiciário – Área Judiciária – TRT 17/2009) É vedada a 
dispensa dos representantes dos empregados membros das comissões de conciliação 
prévia, titulares e suplentes, até um ano após o final do mandato, salvo se cometerem 
falta grave. 
 
QUESTÃO 103 (CESPE/Analista Judiciário – Área Judiciária – TRT 17/2009) Considere 
que, em determinada empresa, um empregado tenha agredido fisicamente um colega 
de trabalho, no horário normal de expediente. Nessa situação, para que o empregador 
possa aplicar a justa causa, deve providenciar a ocorrência policial do fato na 
delegacia de polícia competente. 
 
QUESTÃO 104 (CESPE/Analista Judiciário – Área Judiciária – TRT 17/2009) A 
improbidade é motivo para a demissão do empregado por justa causa. Constitui 
improbidade o ato lesivo contra o patrimônio da empresa, ou de terceiro, relacionado 
ou não com o trabalho. 
 
QUESTÃO 105 (OAB/MG) São efeitos jurídicos pertinentes ao exercício de cargo ou 
função de confiança, EXCETO: 
a) Possibilidade de reversão ao cargo efetivo, anteriormente ocupado, deixando o 
exercício de função de confiança; 
b) Transferência da localidade de serviço, independente de sua anuência, todavia, 
existindo real necessidade de serviços; 
 
 
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c) Presunção relativa quanto à não incidência de horas extras em favor do 
empregado, m face das prerrogativas do cargo de elevada fidúcia tornarem-se 
incompatíveis com a sistemática do controle de jornada; 
d) Inexistência da possibilidade de pedido equiparatório salarial, nos termos do art. 
461da CLT, em face da percepção da denominada gratificação funcional. 
 
QUESTÃO 106 (CESPE/Analista Judiciário – Área Judiciária – TRT 17/2009) Inadmite-
se o fracionamento das férias aos menores de 18 anos e aos maiores de 50 anos de 
idade. 
 
QUESTÃO 107 (CESPE/Analista Judiciário – Área Judiciária – TRT 17/2009) A 
conversão de um terço do período de férias em dinheiro depende da concordância 
expressa do empregador. 
 
QUESTÃO 108 (CESPE/Analista Judiciário – Área Judiciária – TRT 17/2009) A 
totalidade do salário pode ser paga em utilidades, que são prestações in natura que a 
empresa fornece habitualmente aos empregados por força do contrato de trabalho. 
 
QUESTÃO 109 (CESPE/Analista Judiciário – Área Judiciária – TRT 17/2009) A ajuda de 
custo paga ao empregado para a cobertura de despesas na sua transferência para 
outra localidade integra o seu salário para todos os efeitos. 
 
QUESTÃO 110 (CESPE/Analista Judiciário – Área Judiciária – TRT 17/2009) Os dias de 
paralisação da prestação dos serviços em razão de greve, desde que os salários 
continuem a ser pagos, caracterizam interrupção do contrato de trabalho. 
QUESTÃO 111 (CESPE/Analista Judiciário – Área Judiciária – TRT 17/2009) Empregado 
eleito como suplente para cargo de direção da comissão interna de prevenção de 
acidentes (CIPA) goza da estabilidade provisória desde o registro de sua candidatura 
até um ano após o final de seu mandato. 
 
QUESTÃO 112 (CESPE/SERPRO – ANALISTA – ADVOCACIA/2008) O direito ao aviso 
prévio é renunciável pelo empregado. 
 
 
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QUESTÃO 113 (CESPE/Analista Judiciário – Execução de Mandados – TRT16/2005) 
Pedro celebrou contrato de experiência por 60 dias com uma empresa de construção 
civil, findos os quais lhe foi proposta, e aceita, a prorrogação desse período por mais 
30 dias. Nessa situação, atingido o termo final previsto e optando a empresa pela 
rescisão do contrato, não será devido o pagamento do aviso prévio. 
QUESTÃO 114 (CESPE/Analista de correios – Advogado/2011) Se determinada 
empregada tiver dado à luz seu filho no dia 23/3/2011, terá garantia de 
emprego até o dia 23/9/2011, podendo seu aviso prévio ser apresentado 
pelo empregador, portanto, somente a partir do dia 24/9/2011. 
QUESTÃO 115 (CESPE/Analista Judiciário – Execução de Mandados TRT 
21/2010) A existência de cláusula assecuratória nos contratos por prazo 
determinado assegura às partes a aplicação das regras do contrato sem 
determinação de prazo, até mesmo no que tange ao aviso prévio. 
QUESTÃO 116 (CESPE/Analista Judiciário – Execução de Mandados TRT 21/2010) A 
redução da jornada em duas horas, no curso do aviso prévio, enquadra-se em uma 
das hipóteses de interrupção do contrato de trabalho. 
QUESTÃO 117 (CESPE/Analista Judiciário – Área Administrativa TRT 21/2010) 
Ocorrendo demissão imotivada do obreiro, com cumprimento do aviso prévio, 
o empregador deve pagar a rescisão contratual no prazo de dez dias após o 
término do contrato havido. 
QUESTÃO 118 (CESPE/AGU – Procurador Federal/2007) Um empregado foi 
admitido em uma empresa em 20/5/2004 e submetido a uma jornada de oito 
horas, perfazendo quarenta horas semanais. Por ter resolvido deixar o 
emprego, esse empregado concedeu aviso prévio para o empregador em 
17/7/2006, prestando serviços até 16/8/2006. Durante o período em que 
esteve na empresa, o empregado gozou trinta dias de férias, em setembro de 
2005. Com relação à situação descrita acima, julgue o item seguinte. Para 
procurar novo emprego, o empregado, durante o período de aviso prévio, terá 
direito à redução de sua jornada em duas horas ou em sete dias corridos. 
QUESTÃO 119 (CESPE/BRB – Advogado/2010) Segundo o TST, na hipótese de 
aviso prévio indenizado realizado pela empresa, não tendo havido qualquer 
prazo trabalhado pelo empregado, o término do contrato, para todos os efeitos 
legais, se opera automaticamente na data da dispensa, sendo o período de 
trinta dias mera ficção jurídica. 
 
 
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QUESTÃO 120 (CESPE/OAB 2009) A falta de aviso prévio por parte do 
empregador dá ao empregado o direito aos salários correspondentes ao prazo 
do aviso, mas nem sempre garante a integração desse período no seu tempo 
de serviço. 
QUESTÃO 121 (CESPE/Analista Judiciária – Área Judiciária – TRT 21/2010) Considere 
que Jacinto esteja sujeito ao turno ininterrupto de revezamento e tenha trabalhado 
das 16 horas às 22 horas do sábado e retornado ao trabalho na segunda-feira 
seguinte para cumprir jornada das 6 horas às 12 horas. Nessa situação, Jacinto não 
tem direito ao pagamento de hora extra. 
QUESTÃO 122 (CESPE/OAB 2009) É incabível o aviso prévio nas rescisões 
antecipadas dos contratos de experiência, mesmo ante a existência de cláusula 
assecuratória do direito recíproco de rescisão antes de expirado o termo 
ajustado. 
QUESTÃO 123 (CESPE/OAB 2009) O valor das horas extraordinárias habituais 
integra o aviso prévio indenizado. 
QUESTÃO 124 (CESPE/Técnico Judiciário – Área Administrativa – TRT 2/2010) 
Entende-se por comissionista puro o empregado contratado para receber salário-base 
estipulado unicamente em função de sua produção. Logo, esse tipo de empregado 
sempre fará jus à concessão de horas extraordinárias, uma vez que ganha mais na 
medida em que despende mais tempo em favor da atividade de produção. 
 
QUESTÃO 125 (CESPE/OAB/2010) O aviso prévio é exigido somente do empregado, 
pois o empregador pode rescindir o contrato livremente, arguindo a subordinação 
existente na relação de emprego. 
 
QUESTÃO 126 (CESPE/OAB/2010) O período de aviso prévio não integra o tempo de 
serviço para os devidos efeitoslegais. 
 
QUESTÃO 127 (CESPE/Analista Judiciário – Execução de Mandados – TRT 21/ 2010) A 
cessação do contrato de trabalho é a terminação do vínculo de emprego, com a 
extinção das obrigações para os contratantes. No que se refere à cessação do 
contrato de trabalho, o pedido de demissão do empregado ao empregador e a 
dispensa do empregado pelo empregador são atos bilaterais. 
 
 
 
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QUESTÃO 128 (CESPE/Técnico Judiciário – Área Administrativa – TRT 17/2009) A 
comunicação do aviso prévio pode ser feita verbalmente. 
 
QUESTÃO 129 (CESPE/Técnico Judiciário – Área Administrativa – TRT 17/2009) A 
concessão do aviso prévio somente é cabível nos contratos a prazo indeterminado. 
QUESTÃO 130 (CESPE/Analista Judiciário - Área Judiciária – TRT 5/2008) 
Durante o viso prévio, se a rescisão do contrato de trabalho tiver sido 
promovida pelo empregador, será assegurada ao empregado a redução de 
duas horas diárias em sua jornada de trabalho, sem prejuízo ao recebimento 
do salário integral. 
QUESTÃO 131 (CESPE/Técnico Judiciário – Área Administrativa – TRT 21/2010) Pelo 
princípio da continuidade da relação de emprego, os fatos ordinários são presumidos, 
em detrimento dos fatos extraordinários, que precisam ser provados. Assim, o ônus 
de provar o vínculo empregatício e o despedimento é do empregado, porque se trata 
de fatos constitutivos do seu direito. 
 
QUESTÃO 132 (ESAF - Procurador Geral do DF - 2007) O FGTS foi criado, em 
caráter optativo ao regime da estabilidade, como novo sistema de indenização, tendo 
como base o tempo de serviço; 
 
QUESTÃO 133 (ESAF - Procurador Geral do DF - 2007) A base de cálculo do FGTS 
é a remuneração paga ou devida no mês anterior incidindo, inclusive, sobre a 
gratificação de natal, ajuda de custo e diárias de viagem; 
 
QUESTÃO 134 (ESAF - Procurador Geral do DF - 2007) Na hipótese de despedida 
sem justa causa e de força maior, o empregador pagará 40% (quarenta por cento) do 
montante de todos os depósitos realizados na conta vinculada. Na hipótese de 
despedida por culpa recíproca, o percentual será de 20% (vinte por cento); 
QUESTÃO 135 (ESAF - Procurador Geral do DF - 2007) A contribuição para o FGTS 
tem natureza jurídica de contribuição fiscal; 
 
 
 
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QUESTÃO 136 (ESAF - Procurador Geral do DF - 2007) O depósito de FGTS assim 
como o saldo de salários e o aviso prévio são parcelas devidas na indenização de 
contratos de trabalho considerados nulos. 
 
QUESTÃO 137 (ESAF – Advogado IRB/2004) Se a vigência do contrato de trabalho 
for superior a um ano, o pedido de demissão e o recibo de quitação apenas serão 
válidos se realizados com a assistência do sindicato profissional da categoria ou 
perante autoridade do Ministério do Trabalho. 
 
QUESTÃO 138 (ESAF – Procurador da Fazenda Nacional – 2006) Os direitos 
trabalhistas devidos ao empregado por força da extinção do contrato de trabalho 
variam conforme a modalidade da extinção. Na dispensa indireta, são devidos ao 
empregado os mesmos direitos decorrentes da dispensa sem justa causa, inclusive a 
indenização correspondente a 40% (quarenta por cento) dos depósitos na conta 
vinculada do FGTS. 
 
QUESTÃO 139 (ESAF – Técnico MPU/2004) O prazo de prescrição para o 
empregador ingressar em juízo para cobrar valor devido pelo empregado é de cinco 
anos, reduzindo-se a dois após a extinção do contrato de trabalho. 
 
QUESTÃO 140 (ESAF – Auditor Fiscal do Trabalho/2006) Em relação ao Fundo de 
Garantia do Tempo de Serviço, julgue certo ou errado: Embora se reconheça a 
incidência da prescrição trintenária para se reclamar contra o não-recolhimento 
obrigatório, por força de previsão constitucional, há necessidade de se respeitar o 
prazo máximo de dois anos após o término de contrato de trabalho. 
QUESTÃO 141 (ESAF – Técnico MPU/2004) O prazo de prescrição das pretensões 
alusivas aos dois primeiros períodos de férias de trabalhador que laborou por cinco 
anos tem início no instante em que extinto o contrato de trabalho. 
QUESTÃO 142 (ESAF – Auditor Fiscal do Trabalho/2006) Em relação ao Fundo de 
Garantia do Tempo de Serviço, julgue certo ou errado: Mesmo no caso de contrato 
nulo, efetivado pela Administração Pública sem concurso público, há reconhecimento 
do direito aos valores referentes aos depósitos do FGTS do período trabalhado. 
 
 
 
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QUESTÃO 143 (FGV – Exame de Ordem Unificado – 2010.3) O empregado 
Vicente de Morais foi dispensado sem justa causa. Sete dias depois, requereu a 
liberação do cumprimento do aviso prévio, pois já havia obtido um novo 
emprego. O antigo empregador concordou com o seu pedido, exigindo apenas 
que ele fosse feito por escrito, junto com a cópia da sua CTPS registrada pelo 
novo empregador, o que foi realizado por Vicente. Diante dessa situação, o 
antigo empregador deverá deduzir o aviso prévio do pagamento de parte das 
verbas rescisórias devidas, uma vez que o empregado renunciou livremente a 
esse direito, mas o aviso prévio continuará incidindo sobre as parcelas de 
natureza salarial. 
QUESTÃO 144 (FGV – Exame de Ordem Unificado – 2011.1) João da Silva 
ajuizou reclamação trabalhista em face da empresa Alfa Empreendimentos 
Ltda., alegando ter sido dispensado sem justa causa. Postulou a condenação 
da reclamada no pagamento de aviso prévio, décimo terceiro salário, férias 
proporcionais acrescidas do terço constitucional e indenização compensatória 
de 40% (quarenta por cento) sobre os depósitos do FGTS, bem como na 
obrigação de fornecimento das guias para levantamento dos depósitos do 
FGTS e obtenção do benefício do seguro-desemprego. Na peça de defesa, a 
empresa afirma que o reclamante foi dispensado motivadamente, por desídia 
no desempenho de suas funções (artigo 482, alínea “e”, da CLT), e que, por 
essa razão, não efetuou o pagamento das verbas postuladas e não forneceu as 
guias para a movimentação dos depósitos do FGTS e percepção do seguro-
desemprego. Considerando que, após a instrução processual, o juiz se 
convenceu da configuração de culpa recíproca. Julgue: O reclamante tem 
direito a 50% do valor do aviso prévio, do décimo terceiro salário e das férias 
proporcionais. 
QUESTÃO 145 (UnB/CESPE – Assessor Jurídico - PGM/Natal – 2008) Assinale a 
opção correta acerca das fontes do direito do trabalho. 
A) A CF, as leis e a convenção coletiva são as únicas fontes do direito do trabalho. 
B) Os demais ramos do direito não podem servir como fontes subsidiárias do direito 
do trabalho. 
C) Os usos e costumes são fontes do direito do trabalho, pois a prática habitual, 
quando não haja lei que a discipline, cria norma jurídica. 
D) O direito comparado não pode ser aplicado no âmbito trabalhista, mesmo quando a 
lei nacional for omissa e não for possível utilizar outros meios de integração do direito. 
 
 
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QUESTÃO 146 (UnB/CESPE – AGU - Advogado da União/2004) Como uma das 
principais fontes formais do direito do trabalho, os movimentos reivindicatórios 
deflagrados pelos trabalhadores, com a participação dos sindicatos, têm sido, ao longo 
da história, o principal elemento gerador de normas jurídicas trabalhistas. 
 
QUESTÃO 147 (UnB/CESPE – AGU - Advogado da União/2004) As decisões 
proferidas pelos tribunais do trabalho no exercício da competência normativa prevista 
na Constituição Federal, quando resultantes de provocação de todas as categorias 
profissional e economicamente envolvidas, qualificam-se como fontes autônomas e 
formais do direito do trabalho. 
QUESTÃO 148(CESPE – PGE – ES/2008) Empregados de uma empresa sofrem 
redução no percentual de diversos adicionais a que fazem jus: o adicionalde 
horas extras passou a ser remunerado na base de 30%; o de periculosidade, 
na base de 20%; e o noturno, na base de 10%. Considerando essa situação 
hipotética, julgue o item que se segue. A redução, por meio de acordo 
individual escrito, dos percentuais previstos em lei para os referidos adicionais 
é admitida com ressalvas pela legislação trabalhista, pois exige em troca a 
concessão de outras vantagens para os empregados que se encontrem nessa 
situação. 
QUESTÃO 149 (CESPE – PGE – ES/2008) Considere que um indivíduo tenha 
sido contratado para trabalhar em uma empresa pelo salário de R$ 600,00 e 
com gratificação bimestral de R$ 200,00. Considere, ainda, que o empregador 
financiava, para esse empregado, curso de pós-graduação em instituição de 
ensino privada, fora do horário de expediente, no valor mensal de R$ 250,00. 
Com base nessa situação, julgue os itens que se seguem. Nessa situação, o 
pagamento da gratificação de dois em dois meses é legalmente válido e tem 
natureza salarial, produzindo reflexos no cálculo, por exemplo, do 13.º salário. 
QUESTÃO 150 (CESPE – OAB/2009) Frentistas que operam bombas de 
gasolina não fazem jus ao adicional de periculosidade, visto que não têm 
contato direto com o combustível. 
QUESTÃO 151 (CESPE – OAB/2009) O caráter intermitente do trabalho 
executado em condições insalubres não afasta o direito de recebimento do 
respectivo adicional. 
QUESTÃO 152 (CESPE – OAB/2009) A eliminação da insalubridade do trabalho 
em uma empresa, mediante a utilização de aparelhos protetores aprovados 
 
 
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pelo Ministério do Trabalho e Emprego, não é suficiente para o cancelamento 
do pagamento do respectivo adicional. 
QUESTÃO 153 (CESPE – OAB/2009) As horas em que o empregado 
permanecer em sobreaviso também geram a integração do adicional de 
periculosidade para o cálculo da jornada extraordinária. 
QUESTÃO 154 (CESPE/Técnico Judiciário – Área Administrativa – TRT 21/2010) O 
empregado contratado para prestação de trabalho em regime de tempo parcial pode 
converter um terço do período de férias a que tiver direito em abono pecuniário, no 
valor da remuneração que lhe seria devida nos dias correspondentes. 
QUESTÃO 155 (CESPE/TRT 16/2005 – Analista Judiciário – Área Judiciária) É 
apresentada uma situação hipotética acerca dos adicionais de insalubridade e 
periculosidade, seguida de uma assertiva a ser julgada. Prestando serviços em 
uma fábrica de fogos de artifício, na função de técnico em explosivos, Josué 
percebia seu salário acrescido do adicional de periculosidade por mais de 15 
anos. Em razão de inovações introduzidas no processo de produção, a empresa 
suprimiu do salário o adicional indicado. Nessa situação, ainda que extinto o 
risco na atividade desenvolvida, a atitude patronal foi equivocada e ilegal, por 
ofender o princípio da estabilidade econômica do trabalhador. 
QUESTÃO 156 (FCC – PGE-AM – 2010) Constitui ato faltoso do empregado a recusa 
injustificada ao uso dos equipamentos de proteção individual fornecidos pela empresa. 
QUESTÃO 157 (CESPE– TRT 21 – Analista Judiciário – Área 
Administrativa/2010) O trabalhador exposto a condições insalubres no 
desenvolvimento de suas atividades laborais fará jus a um adicional no importe 
de 30%. 
QUESTÃO 158 (CESPE/Caixa – Advogado/2010) O adicional de horas extras 
poderá ser instituído na empresa independentemente da participação do 
sindicato. No entanto, para ser suprimido, o empregador estará sujeito ao 
pagamento de indenização, desde que o empregado esteja prestando serviço 
em sobrejornada com habitualidade a, pelo menos, um ano. 
QUESTÃO 159 (CESPE/Caixa – Advogado/2010) O adicional noturno será 
devido quando o empregado urbano prestar serviço das 22 h às 5 h, tendo 
direito ao pagamento de, pelo menos, 20% a mais sobre a hora diurna. Em se 
tratando de empregado rural que presta serviço na lavoura, sua hora noturna 
começa a contar a partir das 20 h de um dia até as 4 h do dia subsequente, 
quando fará jus ao percentual de, pelo menos, 25% sobre a hora diurna. 
 
 
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QUESTÃO 160 (CESPE/Caixa – Advogado/2010) O adicional de periculosidade 
será devido quando o empregado estiver sujeito ao risco de morte de forma 
contínua, sem interrupções, tendo direito ao acréscimo de 30% sobre seu 
salário-base. 
QUESTÃO 161 (CESPE/Caixa – Advogado/2010) O adicional de transferência 
será devido ao empregado quando seu deslocamento for oriundo de 
comprovação da real necessidade do serviço. 
QUESTÃO 162 (CESPE/Caixa – Advogado/2010) O adicional de insalubridade 
poderá ser pago de forma intermitente e será configurado de acordo com o 
grau de exposição a que o empregado se sujeita. 
 
QUESTÃO 163 (ESAF - Técnico Judiciário - TRT - 7ª Região – 2003) Na forma da 
legislação vigente, o contrato individual de trabalho corresponde ao negócio jurídico 
expresso, por meio do qual se obriga a pessoa física a executar, pessoalmente ou por 
intermédio de terceiro, determinado serviço ou atividade de interesse do contratante. 
 
QUESTÃO 164 (ESAF - Técnico Judiciário - TRT - 7ª Região – 2003) Sobre as regras 
legais que informam a alteração do contrato de trabalho, analise: a destituição do 
trabalhador de função de confiança ocupada durante um ano, com a supressão da 
gratificação salarial correspondente, não configura alteração contratual ilícita. 
 
QUESTÃO 165 (ESAF – Analista Jurídico - SEFAZ – 2006) A transferência para o 
período diurno de trabalho implica a perda do direito ao adicional noturno. 
 
QUESTÃO 166 (ESAF- AFT – 2010) A sucessão de empregador é hipótese de alteração 
objetiva do contrato de trabalho. 
QUESTÃO 167 (CESPE/TRT 1 – Analista Judiciário – Área Judiciária/20008) A 
apuração de periculosidade é atribuição tão-somente de engenheiro do 
trabalho ou profissional com equivalente formação técnica, inscrito no 
respectivo Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura (CREA). A apuração 
de insalubridade também inclui o médico do trabalho. 
QUESTÃO 168 (FCC- Analista Judiciário – TRT/MG/2009) O enquadramento de 
determinada atividade como insalubre ou penosa, para pagamento dos respectivos 
 
 
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adicionais, depende, respectivamente, de previsão nas normas regulamentadoras do 
Ministério do Trabalho e Emprego e de lei ordinária. 
 
QUESTÃO 169 (CESPE/Analista Judiciário – Área Administrativa – TRT 17/ 2009) O 
salário-família é um direito assegurado na CF aos trabalhadores, inclusive à categoria 
dos empregados domésticos. 
QUESTÃO 170 (CESPE/TRT5/Analista Judiciário – Área Administrativa/2008) O 
simples fornecimento do aparelho de proteção pelo empregador o exime do 
pagamento do adicional de insalubridade. 
QUESTÃO 171 (CESPE/CEHAP/Advogado/2009) Se for verificada, mediante 
perícia, que a prestação de serviços ocorre em condições nocivas, mas por 
agente insalubre diverso do apontado na inicial, o pedido de adicional de 
insalubridade não ficará prejudicado. 
QUESTÃO 172 (CESPE/CEHAP/Advogado/2009) A limpeza em residências e 
escritórios e a respectiva coleta de lixo podem ser consideradas atividades 
insalubres, se constatadas por laudo pericial. 
 
QUESTÃO 173 (CESPE/CEHAP/Advogado/2009) Se for percebido com 
habitualidade, por pelo menos dez anos, o adicional de insalubridade passa a 
integrar a remuneração do empregado para todos os efeitos legais. 
Considerando-se o princípio da estabilidade financeira, o valor não pode ser 
retirado nem mesmo quando eliminada a insalubridade mediante fornecimento 
de aparelhos protetores aprovados pelo órgão competente do Poder Executivo. 
QUESTÃO 174 (CESPE/CEHAP/Advogado/2009) Um empregado que realiza 
serviço em campo, trabalhando ao ar livre e submetido aos raios solares 
durante boa parte de suajornada faz jus ao adicional de insalubridade. 
QUESTÃO 175 (CESPE/BRB/Advogado/2010) Considere a seguinte situação 
hipotética. João é funcionário com dedicação exclusiva, trabalha à noite e 
percebe o respectivo adicional. A empresa, sem o consultar, e optando pelo 
critério da antiguidade funcional, resolveu, por bem, transferir as suas 
atividades para o período diurno, entendendo que isso iria favorecê-lo. Nessa 
situação, segundo o TST, ainda assim, João faz jus ao adicional noturno, em 
razão de princípio que veda a redução salarial. 
 
 
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QUESTÃO 176 (CESPE/EMBASA/Advogado/2010)A transferência do trabalhador 
para o período diurno de trabalho implica a perda do direito ao adicional 
noturno. 
QUESTÃO 177 CESPE/EMBASA/Advogado) Segundo jurisprudência do TST, o 
simples fornecimento do aparelho de proteção pelo empregador o exime do 
pagamento do adicional de insalubridade, não sendo necessário comprovar a 
redução a níveis de tolerância aceitáveis pelo Ministério do Trabalho e 
Emprego. 
QUESTÃO 178 (CESPE/ OAB/2009) Em 23/09/1993, Joana foi contratada para 
prestar serviços como secretária. A partir de 07/10/1995, passou a 
desempenhar a função de confiança de gerente administrativa, recebendo uma 
gratificação correspondente a 30% do salário de secretária. Em 18/09/2006, 
Joana foi dispensada, sem justo motivo, da função de gerente, retornando às 
atividades de secretária e deixando de perceber o percentual inerente à 
gratificação de função. Considerando a situação hipotética apresentada, O 
empregador pode dispensar a empregada do exercício da função de confiança 
sem justo motivo, mas está obrigado a manter o pagamento do valor inerente 
à gratificação. 
QUESTÃO 179 (CESPE/OAB/2010) É vedada a transferência do empregado na 
hipótese de extinção do estabelecimento em que ele trabalhar. 
 
 
QUESTÃO 180 QUESTÃO 180 (ESAF - AFT 2010) Em face do princípio da autonomia 
da vontade, constatando o trabalhador, após a homologação da rescisão contratual, a 
existência de diferenças da indenização compensatória de 40% sobre o FGTS, em 
razão de depósitos insuficientes do período contratual, estará impedido de postulá-las, 
acaso tenha conferido ao empregador ampla quitação na transação extrajudicial 
realizada para adesão ao plano de demissão voluntária. 
QUESTÃO 181 (CESPE/TRT 1 – Técnico Judiciária – Área Administrativa/2008) 
Um vendedor, após determinado tempo, foi promovido a gerente de vendas, 
cargo de confiança que lhe assegurou aumento na remuneração. Após ele 
ocupar a nova função por seis meses, o empregador concluiu que as 
expectativas de desempenho no cargo não tinham sido atendidas e 
determinou-lhe o retorno à função anterior, a de vendedor. cerca dessa 
situação, há irregularidade inexiste na mencionada reversão ao cargo 
anteriormente ocupado. 
 
 
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QUESTÃO 182(CESPE/AGU - Procurador/2010) Presume-se abusiva a 
transferência de empregado que exerça cargo de confiança, sem a devida 
comprovação da necessidade do serviço. 
QUESTÃO 183 (CESPE/EMBASA/Advogado/2010) Ao empregador é vedado 
transferir o empregado, sem a sua anuência, para localidade diversa da que 
resultar do contrato, considerando-se transferência a que acarrete, 
necessariamente, a mudança de domicílio. 
QUESTÃO 184 (CESPE/EMBASA/Advogado/2010) O elemento diferenciador entre o 
empregado e o trabalhador autônomo é a subordinação. 
 
QUESTÃO 185 (CESPE/TRT 17 – Analista Judiciário – Execução de Mandados/2009) A 
mudança de horário de trabalho de um empregado pode ser justificada pelo princípio 
do jus variandi. 
QUESTÃO 186 (FCC- TRT/MG – Técnico Judiciário/2009) O adicional 
noturno deve ser pago aos trabalhadores que exerçam suas atividades entre 
(A) 20 e as 3 horas, se rurais, trabalhando na agricultura. 
(B) 20 e as 6 horas, se rurais, trabalhando na pecuária. 
(C) 21 e as 5 horas, se urbanos. 
(D) 21 e as 4 horas, se urbanos. 
(E) 22 e as 5 horas, se urbanos. 
QUESTÃO 187(CESPE – TRT 9 - Analista Judiciário - Área Judiciário/2007) A 
alteração da estrutura social das empresas não afeta os contratos havidos com 
seus empregados. 
 
QUESTÃO 188 (CESPE OAB/2008) Manuel, contratado por uma empresa de 
comunicação visual, no dia 18/09/2005, para prestar serviços como 
desenhista, foi dispensado sem justa causa em 03/11/2008. Inconformado 
com o valor que receberia a título de adicional noturno, férias e horas extras, 
Manuel firmou, no dia 11/11/2008, acordo com a empresa perante a comissão 
de conciliação prévia, recebendo, na ocasião, mais R$927,00; além do valor 
que a empresa pretendia pagar-lhe. A comissão de conciliação prévia ressaltou 
as horas extras.Considerando essa situação hipotética, Manuel pode postular 
 
 
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na justiça do trabalho o pagamento de horas extras, dada a ressalva 
apresentada pela comissão de conciliação prévia. 
QUESTÃO 189 (CESPE/OAB/2009) É obrigatória a instituição de Comissões de 
Conciliação Prévia pelas empresas e sindicatos. 
QUESTÃO 190 (CESPE/TRT 16 – Analista Judiciário – Execução de 
Mandados/2005) Por meio de negociação coletiva, foi instituída a Comissão de 
Conciliação Prévia (CCP) no âmbito da categoria dos trabalhadores no comércio 
varejista da cidade de São Luís – MA. Após eleito para integrar a referida 
comissão, cujas sessões eram realizadas em dois dias por semana, Mário 
comunicou o fato a seu empregador, deixando de comparecer ao trabalho 
também nos dias em que não havia sessões naquela CCP. essa situação, se a 
licença remunerada do trabalhador eleito para a referida comissão estiver 
prevista na norma coletiva de trabalho, nenhuma sanção poderá ser imposta a 
Mário por seu empregador. 
QUESTÃO 191(CESPE/TRT 16 – Analista Judiciário – Área Judiciária/2005) Em 
determinada convenção coletiva de trabalho, ajustaram as partes convenentes 
a criação de comissões de conciliação prévia, com composição paritária, 
responsáveis pela mediação dos conflitos individuais surgidos no âmbito das 
categorias envolvidas. Nessa situação, a convenção coletiva deve prever, 
necessariamente, a estabilidade no emprego dos representantes dos 
trabalhadores, integrantes das referidas comissões, durante o prazo em que 
estiverem investidos e ainda por dois anos após o término dos mandatos. 
QUESTÃO 192 (CESPE/TRT 1 – JUIZ/2010) A comissão de conciliação prévia 
pode ser criada no âmbito empresarial se tiver, no mínimo, quatro membros e, 
no máximo, doze. 
QUESTÃO 193 (CESPE/TRT 1 – Técnico Judiciário/2008) Submetida uma 
demanda trabalhista à comissão de conciliação prévia, celebrou-se acordo. 
Entretanto, a reclamada não o cumpriu. Nessa situação, o acordo celebrado é 
um título executivo, como o são os termos de ajuste de conduta firmados 
perante o Ministério Público do Trabalho. 
 
 
QUESTÃO 194 (FCC - Analista Judiciário – Area Judiciária - TRT 11/2012) A empresa 
Gama Participações fornece a seu gerente João alguns benefícios, além do pagamento 
em dinheiro relativo ao salário. Das utilidades fornecidas pela empresa ao empregado 
sob a forma de benefícios, constitui salário in natura o aluguel de apartamento 
decorrente do contrato ou do costume. 
 
 
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QUESTÃO 195 (CESPE/TRT 9 – Técnico Judiciário/2007) As comissões de 
conciliação prévia estão reguladas pela Lei 9.958/2000, que inseriu artigos à 
CLT. Com relação a esse assunto, julgue o item que se segue. O prazo 
prescricional será interrompido a partir da provocação da comissão de 
conciliação prévia pelo trabalhador interessado, recomeçando a fluir, pelo que 
sobejar, a partir da tentativa frustrada de conciliação ou do esgotamento do 
prazo de dez dias para arealização da sessão de tentativa de conciliação. 
QUESTÃO 196 (CESPE/TRT 9 – Técnico Judiciário/2007) As comissões de 
conciliação prévia estão reguladas pela Lei n.º 9.958/2000, que inseriu artigos 
à CLT. Com relação a esse assunto, julgue o item que se segue. As comissões 
de conciliação prévia apenas podem ser instituídas com a intervenção do 
sindicato da categoria profissional. 
QUESTÃO 197 (CESPE/TRT 17 – Analista Judiciário – Área Judiciária/2009) É 
vedada a dispensa dos representantes dos empregados membros das 
comissões de conciliação prévia, titulares e suplentes, até um ano após o final 
do mandato, salvo se cometerem falta grave. 
QUESTÃO 198 (CESPE/TRT 17 – Analista Judiciário – Área Judiciária/2007) 
Quanto à prescrição e decadência trabalhistas,O prazo prescricional pode ser 
interrompido no curso do trânsito da demanda perante a Comissão de 
Conciliação Prévia 
QUESTÃO 199 (CESPE/Analista Judiciário – Área Administrativa – TRT 17/ 2009) Entre 
duas jornadas de trabalho, deve haver intervalo mínimo de 11 horas consecutivas. 
 
QUESTÃO 200 (CESPE/Analista Judiciário – Área Administrativa – TRT 17/ 2009) O 
princípio da norma mais favorável ao trabalhador não deve ser entendido como 
absoluto, não sendo aplicado, por exemplo, quando existirem leis de ordem pública a 
respeito da matéria. 
 
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Marquem aqui o gabarito de vocês: 
 
101 102 103 
104 105 106 
107 108 109 
110 111 112 
113 114 115 
116 117 118 
119 120 121 
122 123 124 
125 126 127 
128 129 130 
131 132 133 
134 135 136 
137 138 139 
140 141 142 
143 144 145 
146 147 148 
149 150 151 
152 153 154 
155 156 157 
158 159 160 
161 162 163 
 
 
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164 165 166 
167 168 169 
170 171 172 
173 174 175 
176 177 178 
179 180 181 
182 183 184 
185 186 187 
188 189 190 
191 192 193 
194 195 196 
197 198 199 
200 
 
 
 
 
 
 
 
 
Questões Objetivas comentadas: 
QUESTÃO 101 (CESPE/Técnico Judiciário/Área Administrativa TST/2008) Aviso-
prévio será proporcional ao tempo de serviço, observado, sempre, o mínimo de 
trinta dias, nos termos da lei. 
 
 
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Comentários: ERRADA. 
 
Com o advento da Constituição Federal a duração do aviso prévio era, até 
outubro/2011, de 30 (trinta) dias, independentemente do tempo de serviço do 
empregado na empresa. 
 
Com a publicação da Lei 12.506/2011, a partir de 13/10/2011 a duração 
passou a ser considerada de acordo com o tempo de serviço do empregado, podendo 
chegar até a 90 (noventa) dias. 
 
LEI Nº 12.506, DE 11 DE OUTUBRO DE 2011. 
 Dispõe sobre o aviso prévio e dá outras providências. 
A PRESIDENTA DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional 
decreta e eu sanciono a seguinte Lei: 
Art. 1o O aviso prévio, de que trata o Capítulo VI do Título IV da Consolidação 
das Leis do Trabalho - CLT, aprovada pelo Decreto-Lei no 5.452, de 1o de maio 
de 1943, será concedido na proporção de 30 (trinta) dias aos empregados que 
contem até 1 (um) ano de serviço na mesma empresa. 
 Parágrafo único. Ao aviso prévio previsto neste artigo serão acrescidos 3 
(três) dias por ano de serviço prestado na mesma empresa, até o máximo de 
60 (sessenta) dias, perfazendo um total de até 90 (noventa) dias. 
 
 
QUESTÃO 102 (CESPE/Analista Judiciário – Área Judiciária – TRT 17/2009) É vedada a 
dispensa dos representantes dos empregados membros das comissões de conciliação 
prévia, titulares e suplentes, até um ano após o final do mandato, salvo se cometerem 
falta grave. 
 
Comentários: CERTA. 
 
ART. 625-B CLT, § 1º É vedada a dispensa dos representantes dos 
empregados membros da Comissão de Conciliação Prévia, titulares e 
 
 
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suplentes, até um ano após o final do mandato, salvo se cometerem falta, nos 
termos da lei. 
 
 
 
QUESTÃO 103 (CESPE/Analista Judiciário – Área Judiciária – TRT 17/2009) Considere 
que, em determinada empresa, um empregado tenha agredido fisicamente um colega 
de trabalho, no horário normal de expediente. Nessa situação, para que o empregador 
possa aplicar a justa causa, deve providenciar a ocorrência policial do fato na 
delegacia de polícia competente. 
 
Comentários: ERRADA. 
 
A Justa causa é a pena máxima que um empregador poderá aplicar ao seu 
empregado, sendo permitida somente nos casos expressos no art. 482 da CLT e em 
lei. 
 
No caso em tela não será preciso que o empregador providencie a ocorrência 
policial porque o art.482, J da CLT permite que seja aplicada a justa causa ao 
empregado. 
Art. 482 da CLT Constituem justa causa para rescisão do contrato de 
trabalho pelo empregador: 
 a) ato de improbidade; 
b) incontinência de conduta ou mau procedimento; 
c) negociação habitual por conta própria ou alheia sem permissão do 
empregador, e quando constituir ato de concorrência à empresa para a 
qual trabalha o empregado, ou for prejudicial ao serviço; 
d) condenação criminal do empregado, passada em julgado, caso não 
tenha havido suspensão da execução da pena; 
e) desídia no desempenho das respectivas funções; 
 
 
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f) embriaguez habitual ou em serviço; 
 g) violação de segredo da empresa; 
h) ato de indisciplina ou de insubordinação; 
 i) abandono de emprego; 
 j) ato lesivo da honra ou da boa fama praticado no serviço contra 
qualquer pessoa, ou ofensas físicas, nas mesmas condições, salvo em caso 
de legítima defesa, própria ou de outrem; 
k) ato lesivo da honra ou da boa fama ou ofensas físicas praticadas contra 
o empregador e superiores hierárquicos, salvo em caso de legítima defesa, 
própria ou de outrem; 
 l) prática constante de jogos de azar. 
Parágrafo único - Constitui igualmente justa causa para dispensa de 
empregado a prática, devidamente comprovada em inquérito 
administrativo, de atos atentatórios contra a segurança nacional. 
QUESTÃO 104 (CESPE/Analista Judiciário – Área Judiciária – TRT 17/2009) A 
improbidade é motivo para a demissão do empregado por justa causa. Constitui 
improbidade o ato lesivo contra o patrimônio da empresa, ou de terceiro, relacionado 
ou não com o trabalho. 
 
Comentários: CERTA. 
 
Vou explicar cada tipo legal do art. 482 da CLT, citando alguns exemplos: 
 
a) Improbidade: é a violação de dever moral por parte do empregado, abrange tudo 
o que é desonesto e que o empregado pratique; 
 
 b) Incontinência de conduta ou mau procedimento: vida irregular, conduta 
incompatível com o cargo ocupado, desregramento de conduta sexual. 
 
 
 
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Há distinção entre incontinência de conduta e mau procedimento, conforme vocês 
poderão observar no resumo, abaixo: 
 
a) Haverá incontinência de conduta quando o empregado levar uma vida irregular 
fora do trabalho, que de alguma forma influencie direta ou indiretamente no 
emprego, ferindo a sua imagem funcional ou a imagem da empresa. 
 
A doutrina majoritária entende que incontinência de conduta seria um excesso 
de ordem moral em que incorre o empregado e que se vincula à sua conduta 
sexual. Exemplos: libertinagem, pornografia e assédio sexual. 
 
b) Para a doutrina majoritária o mau procedimento caracteriza-se quando o 
empregado quebra regras sociais de boa conduta. Geralmente é praticado em 
serviço. Exemplos:grosseria, atos de impolidez, falta de compostura, etc. 
 
c) Negociação habitual por conta própria ou alheia sem permissão do 
empregador e quando constituir ato de concorrência à empresa para a qual 
trabalha o empregado, ou for prejudicial ao serviço: 
 
É importante frisar que, neste caso, é imprescindível a existência conjunta de dois 
requisitos para que possa ser aplicada ao empregado a justa causa: a ausência de 
permissão do empregador e constituir concorrência para a empresa. 
 
Ressalta-se que caso a concorrência seja prejudicial ao serviço sem concorrência com 
a empresa o empregado também poderá ser dispensado por justa causa. 
 
d) Condenação criminal do empregado, passada em julgado, caso não tenha 
havido suspensão da execução da pena: É importante tomar cuidado com a 
necessidade de ocorrer o trânsito em julgado da sentença e de não ter ocorrido a 
suspensão da execução da pena, o que a doutrina chama de “sursis”. Assim, caso 
tenha ocorrido a suspensão da pena não poderá ser o empregado dispensado por 
justa causa. 
 
 
 
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e) Desídia no desempenho das respectivas funções: Desídia seria uma síntese 
de faltas leves, como por exemplo, as modalidades de culpa como imprudência, 
negligência ou imperícia. 
 
Exemplo 1: Um empregado que dirigi um caminhão em alta velocidade e por 
impudência causa um acidente. 
 
Exemplo 2: Um empregado que é negligente em suas funções desempenhando-
a de forma leviana, que não presta atenção ao elaborar relatórios calculando sob 
quaisquer valores e não sob os vetores reais da empresa. 
 
 Exemplo 3: Um médico, empregado de uma clínica, que ao engessar o braço de 
um paciente, o faz de forma incorreta, causando seqüelas na paciente. 
 
f) Embriaguez habitual ou em serviço: Ressalta-se que a embriaguez em serviço 
basta ocorrer um a única vez, porém fora do serviço será preciso afetar o 
desempenho do empregado no trabalho, portanto terá que ser habitual. 
Há corrente jurisprudencial que entende que o alcoolismo é uma doença e, por 
isso, não ensejaria a justa causa. 
Para a FCC deveremos ficar atentos na forma como ela elaborará a questão. Se 
ela seguir a literalidade da lei, deveremos considerar a embriaguês como hipótese de 
justa causa. 
 
g) Violação de segredo da empresa: A doutrina questiona se é necessário haver o 
prejuízo para a empresa com a violação. 
 
Para uma prova objetiva basta considerar que a simples violação de segredo da 
empresa, por si só, já acarretaria a aplicação da penalidade de justa causa. 
 
 
 
 
 
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h) ato de indisciplina ou de insubordinação: Indisciplina é o descumprimento de 
ordens genéricas, ou seja, dirigidas a todos os empregados. 
Insubordinação é o descumprimento de ordens específicas, dirigida diretamente 
a um empregado individualmente. Porém, o empregado não estará obrigado a cumprir 
ordens ilegais, moralmente ilegítimas, que o diminuam ou o coloquem em grave risco. 
 
i) abandono de emprego: Configura-se com a existência dos seguintes requisitos: 
a) faltas reiteradas consecutivas; 
b) faltas injustas e não abonadas; 
c) “animus abandonandi”, ou seja, a intenção de abandonar. 
 
Recomendo a leitura das Súmulas 32 e 73 do TST. 
 
Súmula 73 do TST A ocorrência de justa causa, salvo a de abandono de emprego, no 
decurso do prazo do aviso prévio dado pelo empregador, retira do empregado 
qualquer direito às verbas rescisórias de natureza indenizatória. 
 
Súmula 32 do TST Presume-se o abandono de emprego se o trabalhador não 
retornar ao serviço no prazo de 30 (trinta) dias após a cessação do benefício 
previdenciário nem justificar o motivo de não o fazer. 
 
j) ato lesivo da honra ou da boa fama praticado no serviço contra qualquer 
pessoa, ou ofensas físicas, nas mesmas condições, salvo em caso de legítima 
defesa, própria ou de outrem: Praticado contra as pessoas que freqüentam o 
estabelecimento, como os clientes, por exemplo. 
 
k) ato lesivo da honra e boa fama ou ofensas físicas praticadas contra o 
empregador e superiores hierárquicos, salvo em caso de legítima defesa 
própria ou de outrem: Praticado contra empregadores e prepostos. 
 
 
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l) prática constante de jogos de azar: a prática reiterada de jogos de azar dará 
ensejo à aplicação da pena de justa causa ao obreiro. 
 
 Há autores que defendem a gradação das penas para que a justa causa possa 
ser aplicada. Porém a corrente majoritária entende que basta apenas um fato 
gravíssimo para que o empregado seja dispensado por justa causa, independente de 
ter sido advertido antes. 
 
 São requisitos para aplicação da justa causa ao obreiro: 
 
 Gravidade da falta: A gravidade da falta deverá ser analisada “in concreto”, 
ou seja, com elementos objetivos e subjetivos ligados à personalidade do 
agente, tais como: a) tempo de serviço do empregado; b) ficha funcional do 
empregado; c) intenção do empregado; d) local e época do fato; dentre outros. 
 
 Contemporaneidade ou Imediatidade: Também denominada simultaneidade 
caracterizando-se pelo fato de que a punição deverá ser contemporânea ao fato 
que a ensejou, sob pena de acarretar-se o perdão tácito. Falta não punida é 
considerada falta perdoada. 
 
Exemplificando: Rogério provocou briga em serviço e agrediu, injustamente, Jair, 
seu colega de trabalho. Em conseqüência, a empresa empregadora puniu Rogério com 
cinco dias de suspensão. Embora não tenha cometido mais nenhuma falta, após o 
decurso de um ano, Rogério foi despedido por justa causa, sob a alegação da já 
mencionada agressão a Jair. 
 
 Na situação acima descrita a empresa não poderia punir Rogério, uma vez que 
um dos requisitos para aplicação da Justa causa é a imediatidade e, também, porque 
a falta praticada já foi punida com a penalidade de suspensão. 
 
 Vedação da dupla punição: É o princípio do “Non bis in idem”, ou seja, para 
cada falta praticada somente poderá ocorrer uma única punição. 
 
 
 
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Exemplificando: Leonardo, empregado da empresa XX Ltda., após criticar seu 
superior hierárquico de forma contundente e com uso de expressões depreciativas, 
recebeu uma advertência por escrito. Sendo assim, ele não poderá ser dispensado por 
justa causa uma vez que o seu empregador já lhe aplicou a pena disciplinar de 
advertência. 
 
 Na hipótese de seu empregador dispensá-lo por justa causa em razão da 
prática de ato lesivo da honra e boa fama disciplinado pelo art. 482, K da CLT ele 
estaria aplicando uma dupla punição para um mesmo fato, o que é vedado. 
 
 Trata-se do princípio do “non bis in idem”, ou seja, uma falta praticada pelo 
empregado somente poderá ser punida uma vez, assim para cada fato gerador da 
justa causa deverá ocorrer apenas uma punição. 
 
 Proporcionalidade: Na aplicação da justa causa o empregador deverá 
observar uma relação proporcional entre a falta praticada e a pena aplicada. 
Para falta leve deverá ser aplicada uma pena leve, como por exemplo, 
advertência. 
 
 Ausência de perdão: O perdão é a ausência de punição para o ato faltoso 
cometido pelo empregado e poderá ser tácito ou expresso. 
 
 Motivo determinante: Prevalece a teoria subjetiva quando ao motivo exposto 
para a aplicação da justa causa, o que significa dizer que o empregador ficará 
vinculado ao motivo que determinou a justa causa. 
 
 Não discriminação ou tratamento igual: Quando dois ou mais empregados 
praticarem a mesma falta o empregador não poderá puni-los de forma 
diferente, sob penas de violar o princípio constitucional da não-discriminação. 
 
 BIZU DE PROVA: Os tipos legais de justa causa estãocontidos nos artigos 
158, 240, 482 da CLT e 7º do Decreto 95247/87, 15 da Lei 7.783/89, art. 433, II da 
CLT, art. 6º - A da Lei 5.859/72, art. 13 da Lei 6.019/74 e em algumas leis esparsas. 
 
 O art. 158 da CLT dispõe que é ato faltoso do empregado a recusa 
injustificada de usar os equipamentos de proteção individual. 
 
 
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 O art. 240 do mesmo diploma legal dispõe que em caso de urgência e 
acidentes nas estradas de ferro, a recusa dos ferroviários em prestar 
horas extraordinárias é considerada justa causa. 
 
Atenção: O art. 508 da CLT foi revogado em dezembro de 2010, ele 
estabelecia como justa causa do bancário a falta contumaz no pagamento de dívidas 
legalmente exigíveis. 
 
QUESTÃO 105 (OAB/MG) São efeitos jurídicos pertinentes ao exercício de cargo ou 
função de confiança, EXCETO: 
a) Possibilidade de reversão ao cargo efetivo, anteriormente ocupado, deixando o 
exercício de função de confiança; 
b) Transferência da localidade de serviço, independente de sua anuência, todavia, 
existindo real necessidade de serviços; 
c) Presunção relativa quanto à não incidência de horas extras em favor do 
empregado,em face das prerrogativas do cargo de elevada fidúcia tornarem-se 
incompatíveis com a sistemática do controle de jornada; 
d) Inexistência da possibilidade de pedido equiparatório salarial, nos termos do art. 
461 da CLT, em face da percepção da denominada gratificação funcional. 
 
 
 
 
 
Comentários: Letra D. Independente de exercer cargo de confiança ou desempenhar 
atividade tipicamente intelectual, se o empregado faz a prova de que realizava as 
mesmas atividades de outro empregado (paradigma) que ganhava mais, sem haver 
entre eles tempo de serviço na função superior a 2 anos e estando ambos na mesma 
localidade, fará jus ao pleito de equiparação salarial e diferenças. 
 
 
 
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QUESTÃO 106 (CESPE/Analista Judiciário – Área Judiciária – TRT 17/2009) Inadmite-
se o fracionamento das férias aos menores de 18 anos e aos maiores de 50 anos de 
idade. 
 
Comentários: CERTA. 
 
ART. 134 CLT, § 2º - Aos menores de 18 (dezoito) anos e aos maiores de 50 
(cinquenta) anos de idade, as férias serão sempre concedidas de uma só vez. 
 
QUESTÃO 107 (CESPE/Analista Judiciário – Área Judiciária – TRT 17/2009) A 
conversão de um terço do período de férias em dinheiro depende da concordância 
expressa do empregador. 
 
Comentários: ERRADA. 
 
Art. 143. É facultado ao empregado converter 1/3 (um terço) do período 
de férias a que tiver direito em abono pecuniário, no valor da 
remuneração que lhe seria devida nos dias correspondentes. 
§ 1º O abono de férias deverá ser requerido até 15 (quinze) dias antes 
do término do período aquisitivo. 
§ 2º Tratando-se de férias coletivas, a conversão a que se refere este 
artigo deverá ser objeto de acordo coletivo entre o empregador e o 
sindicato representativo da respectiva categoria profissional, 
independendo de requerimento individual a concessão do abono. 
§ 3º O disposto neste artigo não se aplica aos empregados sob o regime 
de tempo parcial. 
 
Art. 144. O abono de férias de que trata o artigo anterior, bem como o 
concedido em virtude de cláusula do contrato de trabalho, do 
regulamento da empresa, de convenção ou acordo coletivo, desde que 
não excedente de 20 (vinte) dias do salário, não integrarão a 
remuneração do empregado para os efeitos da legislação do trabalho. 
 
QUESTÃO 108 (CESPE/Analista Judiciário – Área Judiciária – TRT 17/2009) A 
totalidade do salário pode ser paga em utilidades, que são prestações in natura que a 
empresa fornece habitualmente aos empregados por força do contrato de trabalho. 
 
 
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Comentários: ERRADA. 
 Art. 82 CLT - Quando o empregador fornecer, in natura, uma ou mais das 
parcelas do salário mínimo, o salário em dinheiro será determinado pela 
fórmula Sd = Sm - P, em que Sd representa o salário em dinheiro, Sm o 
salário mínimo e P a soma dos valores daquelas parcelas na região, zona ou 
subzona. 
 Parágrafo único - O salário mínimo pago em dinheiro não será inferior a 30% 
(trinta por cento) do salário mínimo fixado para a região, zona ou subzona. 
QUESTÃO 109 (CESPE/Analista Judiciário – Área Judiciária – TRT 17/2009) A ajuda de 
custo paga ao empregado para a cobertura de despesas na sua transferência para 
outra localidade integra o seu salário para todos os efeitos. 
Comentários: ERRADA. Observem atentamente as parcelas que integram e as 
que não integram o salário do empregado: 
 Integram o salário do empregado: 
a) a importância fixa estipulada; 
b) as comissões; 
c) as percentagens; 
d) as gratificações ajustadas; 
e) as diárias para viagem que excedam a 50% do salário do empregado. 
f) os abonos pagos pelo empregador. 
 Não se incluem nos salários: 
a) as ajudas de custo; 
b) as diárias para viagem que não excedam a 50% do salário recebido pelo 
empregado. 
 
Atenção: É importante falar das parcelas não salariais. 
 
 
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 As parcelas não salariais são as parcelas de natureza 
indenizatórias, ou seja, parcelas de natureza meramente 
instrumental. 
 
 Como exemplos de parcelas não salariais Maurício Godinho 
Delgado cita as parcelas previdenciárias, as parcelas de 
participação nos lucros, as parcelas pagas ao empregado por 
terceiros e as parcelas pagas a título de direito intelectual. 
 
 As parcelas de natureza indenizatórias são de dois tipos: 
 
a) as indenizações por despesas reais (as diárias para viagens e as ajudas de 
custo); 
 
b) as indenizações construídas a outros títulos (indenização de férias não 
gozadas, aviso prévio indenizado, indenização pelo não-recebimento do 
seguro-desemprego havendo culpa do empregador – Súmula 389 do TST). 
 
QUESTÃO 110 (CESPE/Analista Judiciário – Área Judiciária – TRT 17/2009) Os dias de 
paralisação da prestação dos serviços em razão de greve, desde que os salários 
continuem a ser pagos, caracterizam interrupção do contrato de trabalho. 
 
Comentários: CERTA. A lei de greve considera a greve como sendo a paralisação 
coletiva e temporária do trabalho a fim de obter, pela pressão exercida com a greve 
as reivindicações da categoria. 
 
O art. 2º da referida lei define a greve como a suspensão coletiva, temporária e 
pacífica, total ou parcial da prestação de serviços do empregado ao empregador. 
 
 A Constituição Federal assegura aos trabalhadores o Direito de Greve em seu 
artigo 9º, observem: 
 
Art. 9º da CF /88 É assegurado o direito de greve, competindo aos 
trabalhadores decidir sobre a oportunidade de exercê-lo e sobre os interesses 
que devam por meio dele defender. 
 
 
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 Durante o período de greve os contratos de trabalho permanecem suspensos, 
conforme estabelece o art. 7º da Lei de Greve. 
 
È importante frisar o entendimento jurisprudencial que considera interrupção do 
contrato de trabalho a paralisação em virtude de greve quando por acordo, convenção 
coletiva ou decisão da Justiça do trabalho o empregador tiver que pagar os dias 
parados. 
 
 Quando a greve for deflagrada em serviços ou atividades essenciais, as 
entidades sindicais ou os trabalhadores deverão comunicar a decisão aos 
empregadores e aos usuários com a antecedência mínima de 72 horas da paralisação. 
 
 Quando a greve for deflagrada em serviços ou atividades não essenciais o prazo 
para comunicação será de 48 horas. 
 
 São considerados serviços ou atividades essenciais: 
 Tratamento e abastecimento de água; produção e distribuição de energia 
elétrica,gás e combustíveis; 
 Assistência médica e hospitalar; 
 Distribuição e comercialização de medicamentos e alimentos; 
 Funerários; 
 Transporte coletivo; 
 Captação e tratamento de esgoto e lixo; 
 Telecomunicações; 
 Guarda, uso e controle de substâncias radioativas, equipamentos e materiais 
nucleares; 
 Processamento de dados ligados a serviços essenciais; 
 Controle de tráfego aéreo; 
 
 
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 Compensação bancária. 
QUESTÃO 111 (CESPE/Analista Judiciário – Área Judiciária – TRT 17/2009)Empregado 
eleito como suplente para cargo de direção da comissão interna de prevenção de 
acidentes (CIPA) goza da estabilidade provisória desde o registro de sua candidatura 
até um ano após o final de seu mandato. 
 
Comentários: CERTA. O mandato dos membros eleitos da CIPA será de um ano, sendo 
permitida uma reeleição, o presidente da CIPA será escolhido pelo empregador e o 
vice-presidente eleito pelos empregados. 
 
 Art. 164 da CLT Cada CIPA será composta de representantes da 
empresa e dos empregados, de acordo com os critérios que vierem a ser 
adotados na regulamentação de que trata o parágrafo único do artigo 
anterior. 
 § 1º - Os representantes dos empregadores, titulares e suplentes, serão por 
eles designados. 
§ 2º - Os representantes dos empregados, titulares e suplentes, serão eleitos 
em escrutínio secreto, do qual participem, independentemente de filiação 
sindical, exclusivamente os empregados interessados. 
 § 3º - O mandato dos membros eleitos da CIPA terá a duração de 1 (um) 
ano, permitida uma reeleição. 
§ 4º - O disposto no parágrafo anterior não se aplicará ao membro suplente 
que, durante o seu mandato, tenha participado de menos da metade do 
número das reuniões da CIPA. 
§ 5º - O empregador designará, anualmente, dentre os seus representantes, 
o Presidente da CIPA, e os empregados elegerão, dentre eles, o Vice-
Presidente. 
 
 Os representantes dos empregados titulares ou suplentes terão estabilidade 
provisória prevista no art. 10, II, ”a”do ADCT. Ao passo que os representantes 
indicados pelos empregadores não farão jus a esta estabilidade. 
 
QUESTÃO 112 (CESPE/SERPRO – ANALISTA – ADVOCACIA/2008) O direito ao aviso 
prévio é renunciável pelo empregado. 
 
 
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Comentários: ERRADA. 
 
Súmula 276 do TST O direito ao aviso prévio é irrenunciável pelo empregado. 
O pedido de dispensa de cumprimento não exime o empregador de pagar o 
respectivo valor, salvo comprovação de haver o prestador dos serviços obtido 
novo emprego. 
 
QUESTÃO 113 (CESPE/Analista Judiciário – Execução de Mandados – TRT16/2005) 
Pedro celebrou contrato de experiência por 60 dias com uma empresa de construção 
civil, findos os quais lhe foi proposta, e aceita, a prorrogação desse período por mais 
30 dias. Nessa situação, atingido o termo final previsto e optando a empresa pela 
rescisão do contrato, não será devido o pagamento do aviso prévio. 
 
Comentários: CERTA. 
 
Art. 445 CLT, Parágrafo único. O contrato de experiência não poderá exceder 
de 90 (noventa) dias. 
 
Súmula 188 do TST Ocontrato de experiência pode ser 
prorrogado, respeitado o limite máximo de 90 (noventa) dias. 
QUESTÃO 114 (CESPE/Analista de correios – Advogado/2011) Se determinada 
empregada tiver dado à luz seu filho no dia 23/3/2011, terá garantia de 
emprego até o dia 23/9/2011, podendo seu aviso prévio ser apresentado 
pelo empregador, portanto, somente a partir do dia 24/9/2011. 
Comentários: ERRADA. A garantia de emprego é desde a confirmação da gravidez até 
cinco meses após o parto. Como o parto ocorreu no dia 23 de Março de 2011, ela terá 
garantia de emprego até o dia 23 de agosto. 
QUESTÃO 115 (CESPE/Analista Judiciário – Execução de Mandados TRT 
21/2010) A existência de cláusula assecuratória nos contratos por prazo 
determinado assegura às partes a aplicação das regras do contrato sem 
determinação de prazo, até mesmo no que tange ao aviso prévio. 
 
 
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Comentários: CERTA. No Direito do Trabalho o aviso prévio é utilizado, em regra nos 
contratos de prazo indeterminado, nas hipóteses de resilição do contrato de trabalho 
(terminação imotivada), assim toda vez que um dos contratantes (empregado ou 
empregador) em um contrato de prazo indeterminado quiser sem motivo romper o 
vínculo contratual deverá comunicar à outra parte com certa antecedência. 
 
Embora o aviso prévio seja um instituto típico de um contrato de prazo 
indeterminado, pois nos contratos de prazo determinado as partes já ajustaram desde 
o início o seu término, há exceção na qual o aviso prévio poderá incidir nos contratos 
de prazo determinado quando existir previsão de cláusula assecuratória do direito 
recíproco de rescisão prevista no art. 481 da CLT e S. 163 do TST. 
 
Logo se houver no contrato por prazo determinado a cláusula assecuratória do 
art. 481 da CLT, toda vez que alguma das partes quiser romper o contrato sem 
motivo antes de seu termo final, aplicar-se-á as regras do contrato por prazo 
indeterminado sendo devido aviso prévio. 
 
QUESTÃO 116 (CESPE/Analista Judiciário – Execução de Mandados TRT 21/2010) A 
redução da jornada em duas horas, no curso do aviso prévio, enquadra-se em uma 
das hipóteses de interrupção do contrato de trabalho. 
 
Comentários: CERTA. O horário normal de trabalho do empregado, durante o 
prazo do aviso será reduzido de 2 (duas) horas diárias, sem prejuízo do salário 
integral, quando a rescisão tiver sido promovida pelo empregador. 
 É facultado ao empregado trabalhar sem a redução das 2 (duas) horas 
diárias, podendo neste caso optar por faltar ao serviço por 7 (sete) dias 
corridos. O empregador não poderá substituir o período acima mencionado 
pelo pagamento destas horas, conforme estabelece a Súmula 230 do TST. 
 
Súmula 230 do TST É ilegal substituir o período que se reduz da 
jornada de trabalho, no aviso prévio, pelo pagamento das horas 
correspondentes. 
 
 
 
 
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QUESTÃO 117 (CESPE/Analista Judiciário – Área Administrativa TRT 21/2010) 
Ocorrendo demissão imotivada do obreiro, com cumprimento do aviso prévio, 
o empregador deve pagar a rescisão contratual no prazo de dez dias após o 
término do contrato havido. 
Comentários: ERRADA. É importante lembrar, da multa do art. 477, parágrafo 8º da 
CLT que será aplicada, independentemente do tipo de extinção do contrato de 
trabalho, quando as parcelas decorrentes da extinção do contrato de trabalho não 
forem pagas no prazo previsto no art. 477, parágrafo 6º da CLT. 
Art. 477 da CLT É assegurado a todo empregado, não existindo 
prazo estipulado para a terminação do respectivo contrato, e quando 
não haja ele dado motivo para cessação das relações de trabalho, o 
direito de haver do empregador uma indenização, paga na base da 
maior remuneração que tenha percebido na mesma empresa. 
§ 6º - O pagamento das parcelas constantes do instrumento de 
rescisão ou recibo de quitação deverá ser efetuado nos seguintes 
prazos: a) até o primeiro dia útil imediato ao término do contrato; 
ou b) até o décimo dia, contado da data da notificação da demissão, 
quando da ausência do aviso prévio, indenização do mesmo ou 
dispensa de seu cumprimento. 
 
OJ 14 da SDI-1 do TST Em caso de aviso prévio cumprido em casa, o 
prazo para pagamento das verbas rescisórias é até o décimo dia da 
notificação de despedida. 
 
É muito importante falar da OJ 14 da SDI-1 do TST que trata do prazo 
para pagamento das verbas rescisórias, previsto no art. 477, parágrafo sexto 
da CLT. A OJ 14 estabelece que em caso de aviso prévio cumprido em casa, o 
prazo para pagamento das verbas rescisórias é até o décimo diada notificação 
de despedida. 
QUESTÃO 118 (CESPE/AGU – Procurador Federal/2007) Um empregado foi 
admitido em uma empresa em 20/5/2004 e submetido a uma jornada de oito 
horas, perfazendo quarenta horas semanais. Por ter resolvido deixar o 
emprego, esse empregado concedeu aviso prévio para o empregador em 
17/7/2006, prestando serviços até 16/8/2006. Durante o período em que 
esteve na empresa, o empregado gozou trinta dias de férias, em setembro de 
2005. Com relação à situação descrita acima, julgue o item seguinte. Para 
procurar novo emprego, o empregado, durante o período de aviso prévio, terá 
direito à redução de sua jornada em duas horas ou em sete dias corridos. 
 
 
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Comentários: ERRADA. Somente quando a rescisão tiver sido promovida pelo 
empregador é que haverá esta redução. 
 Art. 488 CLT - O horário normal de trabalho do empregado, durante o prazo 
do aviso, e se a rescisão tiver sido promovida pelo empregador, será reduzido 
de 2 (duas) horas diárias, sem prejuízo do salário integral. 
 Parágrafo único - É facultado ao empregado trabalhar sem a redução das 2 
(duas) horas diárias previstas neste artigo, caso em que poderá faltar ao 
serviço, sem prejuízo do salário integral, por 1 (um) dia, na hipótese do inciso 
l, e por 7 (sete) dias corridos, na hipótese do inciso lI do art. 487 desta 
Consolidação. 
QUESTÃO 119 (CESPE/BRB – Advogado/2010) Segundo o TST, na hipótese de 
aviso prévio indenizado realizado pela empresa, não tendo havido qualquer 
prazo trabalhado pelo empregado, o término do contrato, para todos os efeitos 
legais, se opera automaticamente na data da dispensa, sendo o período de 
trinta dias mera ficção jurídica. 
Comentários: ERRADA. De acordo com a OJ 82 o empregador deverá 
proceder a baixa na CTPS do empregado anotando a data do término do prazo 
do aviso prévio, mesmo que o empregado esteja em aviso prévio indenizado. 
OJ 82 da SDI-1 do TST A data de saída a ser anotada na CTPS deve 
corresponder à do término do prazo do aviso prévio, ainda que 
indenizado. 
 
É importante estudar a súmula 371 do TST. 
 
Súmula 371 do TST A projeção do contrato de trabalho para o futuro, 
pela concessão do aviso prévio indenizado, tem efeitos limitados às 
vantagens econômicas obtidas no período de pré-aviso, ou seja, 
salários, reflexos e verbas rescisórias. No caso de concessão de auxílio-
doença no curso do aviso prévio, todavia, só se concretizam os efeitos 
da dispensa, depois de expirado o benefício previdenciário. 
 
 O aviso prévio indenizado integra o tempo de serviço do empregado para 
todos os fins, conforme estabelece o parágrafo 1º do art. 487 da CLT. 
Portanto, o contrato de trabalho somente se extinguirá após o término do 
prazo do aviso prévio. 
 
 
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 Sendo assim, quando for concedido auxílio-doença para o empregado no 
curso do aviso prévio, os efeitos da dispensa somente se concretizaram depois 
de expirado o benefício previdenciário. 
 
 Portanto, os efeitos do contrato de trabalho estariam suspensos a partir 
do 16º dia e o empregado não poderá ser dispensado neste caso, enquanto 
não cessar o benefício previdenciário. 
QUESTÃO 120 (CESPE/OAB 2009) A falta de aviso prévio por parte do 
empregador dá ao empregado o direito aos salários correspondentes ao prazo 
do aviso, mas nem sempre garante a integração desse período no seu tempo 
de serviço. 
Comentários: ERRADA 
ART. 487 CLT, § 1º - A falta do aviso prévio por parte do empregador dá ao 
empregado o direito aos salários correspondentes ao prazo do aviso, garantida 
sempre a integração desse período no seu tempo de serviço. 
QUESTÃO 121 (CESPE/Analista Judiciária – Área Judiciária – TRT 21/2010) Considere 
que Jacinto esteja sujeito ao turno ininterrupto de revezamento e tenha trabalhado 
das 16 horas às 22 horas do sábado e retornado ao trabalho na segunda-feira 
seguinte para cumprir jornada das 6 horas às 12 horas. Nessa situação, Jacinto não 
tem direito ao pagamento de hora extra. 
 
Comentários: ERRADA (súmula 110 do TST). Os turnos ininterruptos de revezamento 
que tem jornada constitucionalmente prevista de seis horas, podendo ser alterada por 
norma coletiva, como flexibilizou a própria Constituição. 
Art.7º CRFB/88 Jornada de seis horas para o trabalho realizado em 
turnos ininterruptos de revezamento, salvo negociação coletiva. 
 O trabalho por turno é aquele no qual grupos de trabalhadores sucedem-
se na empresa, cumprindo horários que permitam o funcionamento 
ininterrupto da empresa. 
 
OJ 360 DA SDI- 1 DO TST Faz jus à jornada especial prevista no art. 7º, XIV, 
da CF/1988 o trabalhador que exerce suas atividades em sistema de 
alternância de turnos, ainda que em dois turnos de trabalho, que 
compreendam, no todo ou em parte, o horário diurno e o noturno, pois 
 
 
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submetido à alternância de horário prejudicial à saúde, sendo irrelevante que a 
atividade da empresa se desenvolva de forma ininterrupta. 
 
Súmula 423 do TST Estabelecida jornada superior a seis horas e limitada a oito 
horas por meio de regular negociação coletiva, os empregados submetidos a turnos 
ininterruptos de revezamento não tem direito ao pagamento da 7ª e 8ª horas como 
extras. 
 
Súmula 360 do TST A interrupção do trabalho destinada a repouso e alimentação, 
dentro de cada turno, ou o intervalo para repouso semanal, não descaracteriza o 
turno de revezamento com jornada de 6 (seis) horas previsto no art. 7º, XIV, da 
CF/1988. 
 
Súmula 110 do TST No regime de revezamento, as horas trabalhadas em 
seguida ao repouso semanal de 24 horas, com prejuízo do intervalo mínimo de 
11 horas consecutivas para descanso entre jornadas, devem ser remuneradas 
como extraordinárias, inclusive com o respectivo adicional. 
QUESTÃO 122 (CESPE/OAB 2009) É incabível o aviso prévio nas rescisões 
antecipadas dos contratos de experiência, mesmo ante a existência de cláusula 
assecuratória do direito recíproco de rescisão antes de expirado o termo 
ajustado. 
Comentários: ERRADA. 
 
Art. 481 da CLT Aos contratos por prazo determinado, que contiverem cláusula 
assecuratória do direito recíproco de rescisão antes de expirado o termo 
ajustado, aplicam-se, caso seja exercido tal direito por qualquer das partes, os 
princípios que regem a rescisão dos contratos por prazo indeterminado. 
 
Súmula 163 do TST Cabe aviso prévio nas rescisões antecipadas dos 
contratos de experiência, na forma do art. 481 da CLT. 
 
Logo se houver no contrato por prazo determinado a cláusula assecuratória do 
art. 481 da CLT, toda vez que alguma das partes quiser romper o contrato sem 
 
 
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motivo antes de seu termo final, aplicar-se-á as regras do contrato por prazo 
indeterminado, sendo devido aviso prévio. 
 O aviso prévio é obrigatório nas cessações dos contratos de prazo 
indeterminado e nos contratos de prazo determinado que contenham a 
cláusula assecuratória do direito recíproco de rescisão. 
QUESTÃO 123 (CESPE/OAB 2009) O valor das horas extraordinárias habituais 
integra o aviso prévio indenizado. 
Comentários: CERTA. 
ART. 487 CLT, § 5o O valor das horas extraordinárias habituais 
integra o aviso prévio indenizado. 
 
 
 
QUESTÃO 124 (CESPE/Técnico Judiciário – Área Administrativa – TRT 2/2010) 
Entende-se por comissionista puro o empregado contratado para receber salário-base 
estipulado unicamente em função de sua produção. Logo, esse tipo de empregado 
sempre fará jus à concessão de horas extraordinárias, uma vez que ganha mais na 
medida em que despende mais tempo em favor da atividade de produção. 
 
Comentários: ERRADA. 
 
Súmula 340 do TST O empregado, sujeitoa controle de horário, remunerado à base 
de comissões, tem direito ao adicional de, no mínimo, 50% (cinqüenta por cento) pelo 
trabalho em horas extras, calculado sobre o valor-hora das comissões recebidas no 
mês, considerando-se como divisor o número de horas efetivamente trabalhadas. 
 
QUESTÃO 125 (CESPE/OAB/2010) O aviso prévio é exigido somente do empregado, 
pois o empregador pode rescindir o contrato livremente, arguindo a subordinação 
existente na relação de emprego. 
 
 
 
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Comentários: ERRADA. 
ART. 487 CLT, § 1º - A falta do aviso prévio por parte do empregador dá ao 
empregado o direito aos salários correspondentes ao prazo do aviso, garantida 
sempre a integração desse período no seu tempo de serviço. 
 § 2º - A falta de aviso prévio por parte do empregado dá ao empregador o 
direito de descontar os salários correspondentes ao prazo respectivo. 
QUESTÃO 126 (CESPE/OAB/2010) O período de aviso prévio não integra o tempo de 
serviço para os devidos efeitos legais. 
 
Comentários: ERRADA 
ART. 487 CLT, § 1º - A falta do aviso prévio por parte do empregador dá ao 
empregado o direito aos salários correspondentes ao prazo do aviso, 
garantida sempre a integração desse período no seu tempo de serviço. 
QUESTÃO 127 (CESPE/Analista Judiciário – Execução de Mandados – TRT 21/ 2010) A 
cessação do contrato de trabalho é a terminação do vínculo de emprego, com a 
extinção das obrigações para os contratantes. No que se refere à cessação do 
contrato de trabalho, o pedido de demissão do empregado ao empregador e a 
dispensa do empregado pelo empregador são atos bilaterais. 
 
Comentários: ERRADA. São atos unilaterais. Trata-se de resilição do contrato de 
trabalho, ou seja, dispensa imotivada. 
 
Aviso prévio consiste na comunicação antecipada de uma parte à outra do desejo 
de rescindir o contrato de trabalho sem justa causa, com a antecedência a que estiver 
obrigada por lei. A natureza jurídica do aviso prévio é ato unilateral, receptício e 
potestativo. 
Hipóteses de terminação do contrato de trabalho: 
� Resilição (imotivada). 
� Resolução (justa causa). 
� Rescisão (ruptura por nulidade). 
No direito do trabalho, o aviso prévio é utilizado, em regra, nos contratos de 
prazo indeterminado, quando houver resilição do contrato (terminação imotivada). 
Assim, toda vez que um dos contratantes (empregado ou empregador), em um 
 
 
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contrato por prazo indeterminado, quiser, sem motivo, romper o vínculo contratual, 
deverá comunicar à outra parte com antecedência. 
 
QUESTÃO 128 (CESPE/Técnico Judiciário – Área Administrativa – TRT 17/2009) A 
comunicação do aviso prévio pode ser feita verbalmente. 
 
Comentários: CERTA. O aviso prévio prescinde de forma especial, podendo ser dado 
verbalmente ou por escrito. 
 
QUESTÃO 129 (CESPE/Técnico Judiciário – Área Administrativa – TRT 17/2009) A 
concessão do aviso prévio somente é cabível nos contratos a prazo indeterminado. 
 
Comentários: ERRADA. Vamos repetir o trecho da aula do curso Trabalho e Processo 
Tribunais. 
 
O aviso prévio é utilizado, em regra nos contratos de prazo indeterminado nas 
hipóteses de resilição do contrato de trabalho (terminação imotivada), assim toda vez 
que um dos contratantes (empregado ou empregador) em um contrato de prazo 
indeterminado quiser sem motivo romper o vínculo contratual, deverá comunicar tal 
fato, com certa antecedência, à outra parte. 
 
Exceção: Embora o aviso prévio seja um instituto típico de um contrato de 
prazo indeterminado, há exceção na qual o aviso prévio poderá incidir nos contratos 
de prazo determinado, como por exemplo, nos contratos que possuam cláusula 
assecuratória do direito recíproco de rescisão prevista no art. 481 da CLT e na Súmula 
163 do TST. 
 
 
 Art. 481 da CLT Aos contratos por prazo determinado, que contiverem 
cláusula assecuratória do direito recíproco de rescisão antes de expirado o 
termo ajustado, aplicam-se, caso seja exercido tal direito por qualquer das 
 
 
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partes, os princípios que regem a rescisão dos contratos por prazo 
indeterminado. 
 
 
Súmula 163 do TST Cabe aviso prévio nas rescisões antecipadas dos 
contratos de experiência, na forma do art. 481 da CLT. 
 
 
Logo se houver no contrato por prazo determinado a cláusula assecuratória do 
art. 481 da CLT, toda vez que alguma das partes quiser romper o contrato sem 
motivo antes de seu termo final, aplicar-se-á as regras do contrato por prazo 
indeterminado, sendo devido aviso prévio. 
 O aviso prévio é obrigatório nas cessações dos contratos de prazo 
indeterminado e nos contratos de prazo determinado que contenham a 
cláusula assecuratória do direito recíproco de rescisão. 
QUESTÃO 130 (CESPE/Analista Judiciário - Área Judiciária – TRT 5/2008) 
Durante o viso prévio, se a rescisão do contrato de trabalho tiver sido 
promovida pelo empregador, será assegurada ao empregado a redução de 
duas horas diárias em sua jornada de trabalho, sem prejuízo ao recebimento 
do salário integral. 
Comentários: CERTA. 
Art. 488 CLT - O horário normal de trabalho do empregado, durante o prazo 
do aviso, e se a rescisão tiver sido promovida pelo empregador, será reduzido 
de 2 (duas) horas diárias, sem prejuízo do salário integral. 
QUESTÃO 131 (CESPE/Técnico Judiciário – Área Administrativa – TRT 21/2010) Pelo 
princípio da continuidade da relação de emprego, os fatos ordinários são presumidos, 
em detrimento dos fatos extraordinários, que precisam ser provados. Assim, o ônus 
de provar o vínculo empregatício e o despedimento é do empregado, porque se trata 
de fatos constitutivos do seu direito. 
 
Comentários: ERRADA. 
Súmula 212 do TST - DESPEDIMENTO. ÔNUS DA PROVA O ônus de provar o término 
do contrato de trabalho, quando negados a prestação de serviço e o despedimento, é 
 
 
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do empregador, pois o princípio da continuidade da relação de emprego constitui 
presunção favorável ao empregado. 
QUESTÃO 132 (ESAF - Procurador Geral do DF - 2007) O FGTS foi criado, em 
caráter optativo ao regime da estabilidade, como novo sistema de indenização, tendo 
como base o tempo de serviço; 
 
Comentários: CERTA. O FGTS foi criado, em caráter optativo ao regime da 
estabilidade, como novo sistema de indenização, tendo como base o tempo de 
serviço. 
 
QUESTÃO 133 (ESAF - Procurador Geral do DF - 2007) A base de cálculo do FGTS 
é a remuneração paga ou devida no mês anterior incidindo, inclusive, sobre a 
gratificação de natal, ajuda de custo e diárias de viagem; 
 
Comentários: ERRADA. O FGTS não incidirá nas diárias para viagem que não excedem 
a 50% e nem nas ajudas de custo porque elas não integram a remuneração do 
empregado. 
 
Súmulas sobre o FGTS: 
 
Súmula 63 do TST A contribuição para o Fundo de Garantia do Tempo de 
Serviço incide sobre a remuneração mensal devida ao empregado, inclusive 
horas extras e adicionais eventuais. 
 
Súmula 305 do TST O pagamento relativo ao período de aviso prévio, 
trabalhado ou não, está sujeito a contribuição para o FGTS. 
 
QUESTÃO 134 (ESAF - Procurador Geral do DF - 2007) Na hipótese de despedida 
sem justa causa e de força maior, o empregador pagará 40% (quarenta por cento) do 
montante de todos os depósitos realizados na conta vinculada. Na hipótese de 
despedida por culpa recíproca, o percentual será de 20% (vinte por cento); 
 
 
 
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Comentários: ERRADA. A assertiva é falsa porque na hipótese de despedida por força 
maior ou por culpa recíproca o empregador pagará 20% do montante de todosos 
depósitos realizados na conta vinculada do empregado. 
Art. 18 da Lei 8036/90 Ocorrendo rescisão do contrato de trabalho, 
por parte do empregador, ficará este obrigado a depositar na conta 
vinculada do trabalhador no FGTS os valores relativos aos depósitos 
referentes ao mês da rescisão e ao imediatamente anterior, que ainda 
não houver sido recolhido, sem prejuízo das cominações legais. § 1º Na 
hipótese de despedida pelo empregador sem justa causa, depositará 
este, na conta vinculada do trabalhador no FGTS, importância igual a 
quarenta por cento do montante de todos os depósitos realizados na 
conta vinculada durante a vigência do contrato de trabalho, atualizados 
monetariamente e acrescidos dos respectivos juros. 
§ 2º Quando ocorrer despedida por culpa recíproca ou força maior, 
reconhecida pela Justiça do Trabalho, o percentual de que trata o § 1º 
será de 20 (vinte) por cento. 
QUESTÃO 135 (ESAF - Procurador Geral do DF - 2007) A contribuição para o FGTS 
tem natureza jurídica de contribuição fiscal; 
 
Comentários: ERRADA. A assertiva está incorreta porque a corrente majoritária 
entende que a contribuição para o FGTS não tem natureza fiscal ou parafiscal, mas 
sim natureza de salário diferido. 
 
QUESTÃO 136 (ESAF - Procurador Geral do DF - 2007) O depósito de FGTS assim 
como o saldo de salários e o aviso prévio são parcelas devidas na indenização de 
contratos de trabalho considerados nulos. 
 
Comentários: ERRADA. A assertiva está incorreta porque o aviso prévio não é devido 
na indenização de contratos de trabalho considerados nulos. 
 
 Como exemplo de contrato nulo, podemos citar a contratação servidor público 
sem a aprovação em concurso público, neste caso a Súmula 363 do TST assegura 
apenas o recebimento dos salários e do FGTS do período. 
 
 
 
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Súmula 363 do TST A contratação de servidor público, após a CF/1988, sem prévia 
aprovação em concurso público, encontra óbice no respectivo art. 37, II e § 2º, 
somente lhe conferindo direito ao pagamento da contraprestação pactuada, em 
relação ao número de horas trabalhadas, respeitado o valor da hora do salário 
mínimo, e dos valores referentes aos depósitos do FGTS. 
 
 Apesar de não ter sido objeto desta questão, não poderia deixar comentar para 
vocês a questão referente ao pagamento do FGTS para o diretor não empregado. 
Observem a transcrição de trechos do meu livro “Noções de Direito do trabalho e 
Processo do Trabalho”: 
 
Relembrando: O art. 16 da Lei 8036/90 estabelece que as empresas sujeitas 
ao regime da legislação trabalhista poderão equiparar os seus diretores não 
empregados aos demais trabalhadores sujeitos ao regime do FGTS. 
 Para os efeitos da lei será considerado diretor aqueles que exerçam cargos de 
administração, previsto em lei, estatuto ou contrato social independente da 
denominação do cargo. 
 Art. 16 da Lei 8036/90 Para efeito desta lei, as empresas sujeitas ao 
regime da legislação trabalhista poderão equiparar seus diretores não 
empregados aos demais trabalhadores sujeitos ao regime do FGTS. 
Considera-se diretor aquele que exerça cargo de administração previsto 
em lei, estatuto ou contrato social, independente da denominação do 
cargo. 
 É importante lembrar dói que dispõe a Súmula 269 do TST, que 
considera suspenso o contrato de trabalho do empregado eleito para ocupar o 
cargo de diretor da empresa. 
Súmula 269 do TST O empregado eleito para ocupar cargo de diretor tem o 
respectivo contrato de trabalho suspenso, não se computando o tempo de serviço 
desse período, salvo se permanecer a subordinação jurídica inerente à relação de 
emprego. 
 
QUESTÃO 137 (ESAF – Advogado IRB/2004) Se a vigência do contrato de trabalho 
for superior a um ano, o pedido de demissão e o recibo de quitação apenas serão 
válidos se realizados com a assistência do sindicato profissional da categoria ou 
perante autoridade do Ministério do Trabalho. 
 
 
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Comentários: CERTA. O art. 477, parágrafo 1º da CLT estabelece que quando o 
contrato de trabalho do empregado for superior a 1 ano na empresa, será obrigatória 
a homologação da sua dispensa pelo Sindicato profissional ou pelo Ministério do 
Trabalho. 
 Art. 477 da CLT É assegurado a todo empregado, não existindo prazo 
estipulado para a terminação do respectivo contrato, e quando não haja ele 
dado motivo para cessação das relações de trabalho, o direito de haver do 
empregador uma indenização, paga na base da maior remuneração que 
tenha percebido na mesma empresa. 
§ 1º - O pedido de demissão ou recibo de quitação de rescisão do contrato 
de trabalho, firmado por empregado com mais de 1 (um) ano de serviço, só 
será válido quando feito com a assistência do respectivo Sindicato ou 
perante a autoridade do Ministério do Trabalho. 
QUESTÃO 138 (ESAF – Procurador da Fazenda Nacional – 2006) Os direitos 
trabalhistas devidos ao empregado por força da extinção do contrato de trabalho 
variam conforme a modalidade da extinção. Na dispensa indireta, são devidos ao 
empregado os mesmos direitos decorrentes da dispensa sem justa causa, inclusive a 
indenização correspondente a 40% (quarenta por cento) dos depósitos na conta 
vinculada do FGTS. 
 
Comentários: CERTA. Na despedida indireta o empregado fará jus às seguintes verbas 
trabalhistas: 
• Saldo de salários; 
• Férias vencidas acrescidas de 1/3; 
• Férias proporcionais acrescidas de 1/3; 
• Aviso prévio Indenizado; 
• 13º salário integral e proporcional; 
• FGTS acrescido de 40%; 
• Seguro desemprego; 
QUESTÃO 139 (ESAF – Técnico MPU/2004) O prazo de prescrição para o 
empregador ingressar em juízo para cobrar valor devido pelo empregado é de 
cinco anos, reduzindo-se a dois após a extinção do contrato de trabalho. 
Comentários: CERTA. Os institutos da prescrição e da decadência objetivam dar uma 
maior segurança jurídica à Sociedade e às relações jurídicas. Isto porque, no caso da 
 
 
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prescrição, ocorrerá a limitação do exercício do direito de ação, o qual deverá ser 
exercido em determinado tempo. 
 
A prescrição é a extinção do direito de ação em virtude da inércia do seu titular em 
exercitá-lo dentro do prazo previsto. 
 
Os trabalhadores urbanos e os rurais possuem o mesmo prazo prescricional que é 
de dois anos após a extinção do contrato de trabalho para interpor a ação, limitados a 
cobrar direitos trabalhistas de até cinco anos contados da datado ajuizamento da 
reclamação. 
 
 Art. 7º da CF/88 XXIX - ação, quanto aos créditos resultantes das 
relações de trabalho, com prazo prescricional de cinco anos para os trabalhadores 
urbanos e rurais, até o limite de dois anos após a extinção do contrato de trabalho; 
 
QUESTÃO 140 (ESAF – Auditor Fiscal do Trabalho/2006) Em relação ao Fundo de 
Garantia do Tempo de Serviço, julgue certo ou errado: Embora se reconheça a 
incidência da prescrição trintenária para se reclamar contra o não-recolhimento 
obrigatório, por força de previsão constitucional, há necessidade de se respeitar o 
prazo máximo de dois anos após o término de contrato de trabalho. 
 
Comentários: CERTA. Mais uma vez a ESAF abordou o entendimento sumulado do 
TST. 
Súmula 362 do TST É trintenária a prescrição do direito de reclamar contra o não-
recolhimento da contribuição para o FGTS, observado o prazo de 2 (dois) anos após o 
término do contrato de trabalho. 
QUESTÃO 141 (ESAF – Técnico MPU/2004) O prazo de prescrição das pretensões 
alusivas aos dois primeiros períodos de férias de trabalhador que laborou por cinco 
anos tem início no instante em que extinto o contrato de trabalho. 
Comentários: Errada. Quanto ao prazo de prescrição do direito de reclamar as 
férias, o art. 149 da CLT estabelece a contagem a partirdo término do período 
concessivo. 
 
 
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Art. 149 da CLT A prescrição do direito de reclamar a concessão das férias ou o 
pagamento da respectiva remuneração é contada do término do prazo mencionado 
no art. 134 ou, se for o caso, da cessação do contrato de trabalho. 
QUESTÃO 142 (ESAF – Auditor Fiscal do Trabalho/2006) Em relação ao Fundo de 
Garantia do Tempo de Serviço, julgue certo ou errado: Mesmo no caso de contrato 
nulo, efetivado pela Administração Pública sem concurso público, há reconhecimento 
do direito aos valores referentes aos depósitos do FGTS do período trabalhado. 
 
Comentários: Está correta a assertiva. 
 
Súmula 363 do TST A contratação de servidor público, após a CF/1988, sem 
prévia aprovação em concurso público, encontra óbice no respectivo art. 37, II 
e § 2º, somente lhe conferindo direito ao pagamento da contraprestação 
pactuada, em relação ao número de horas trabalhadas, respeitado o valor da 
hora do salário mínimo, e dos valores referentes aos depósitos do FGTS. 
QUESTÃO 143 (FGV – Exame de Ordem Unificado – 2010.3) O empregado 
Vicente de Morais foi dispensado sem justa causa. Sete dias depois, requereu a 
liberação do cumprimento do aviso prévio, pois já havia obtido um novo 
emprego. O antigo empregador concordou com o seu pedido, exigindo apenas 
que ele fosse feito por escrito, junto com a cópia da sua CTPS registrada pelo 
novo empregador, o que foi realizado por Vicente. Diante dessa situação, o 
antigo empregador deverá deduzir o aviso prévio do pagamento de parte das 
verbas rescisórias devidas, uma vez que o empregado renunciou livremente a 
esse direito, mas o aviso prévio continuará incidindo sobre as parcelas de 
natureza salarial. 
Comentários: ERRADA. O fundamento desta questão é a Súmula 276 do TST. 
Portanto, como Vicente já obteve um novo emprego, o seu empregador poderá 
deduzir o valor do aviso prévio dos dias em que ele não trabalhou. 
 
Súmula 276 do TST O direito ao aviso prévio é irrenunciável pelo empregado. 
O pedido de dispensa de cumprimento não exime o empregador de pagar o 
respectivo valor, salvo comprovação de haver o prestador dos serviços obtido 
novo emprego. 
 
 
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QUESTÃO 144 (FGV – Exame de Ordem Unificado – 2011.1) João da Silva 
ajuizou reclamação trabalhista em face da empresa Alfa Empreendimentos 
Ltda., alegando ter sido dispensado sem justa causa. Postulou a condenação 
da reclamada no pagamento de aviso prévio, décimo terceiro salário, férias 
proporcionais acrescidas do terço constitucional e indenização compensatória 
de 40% (quarenta por cento) sobre os depósitos do FGTS, bem como na 
obrigação de fornecimento das guias para levantamento dos depósitos do 
FGTS e obtenção do benefício do seguro-desemprego. Na peça de defesa, a 
empresa afirma que o reclamante foi dispensado motivadamente, por desídia 
no desempenho de suas funções (artigo 482, alínea “e”, da CLT), e que, por 
essa razão, não efetuou o pagamento das verbas postuladas e não forneceu as 
guias para a movimentação dos depósitos do FGTS e percepção do seguro-
desemprego. Considerando que, após a instrução processual, o juiz se 
convenceu da configuração de culpa recíproca. Julgue: O reclamante tem 
direito a 50% do valor do aviso prévio, do décimo terceiro salário e das férias 
proporcionais. 
Comentários: CERTA. Vamos relembrar o que é a desídia através de exemplos 
hipotéticos! Desídia seria uma síntese de faltas leves, como por exemplo, as 
modalidades de culpa como imprudência, negligência ou imperícia. 
 
Exemplo 1: Um empregado que dirigi um caminhão em alta velocidade e por 
impudência causa um acidente. 
 
Exemplo 2: Um empregado que é negligente em suas funções desempenhando-
a de forma leviana, que não presta atenção ao elaborar relatórios calculando sob 
quaisquer valores e não sob os vetores reais da empresa. 
 
 Exemplo 3: Um médico, empregado de uma clínica, que ao engessar o braço de 
um paciente, o faz de forma incorreta, causando seqüelas na paciente. 
 
 
 
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 Agora, vejamos as verbas devidas em uma despedida por culpa recíproca! 
 
 A culpa recíproca prevista no art. 484 da CLT, ocorre quando tanto o 
empregado quanto o empregador praticam Justa causa tipificadas nos 
artigos 482 e 483 da CLT. 
 
 Culpa Recíproca: 
• Saldo de salários; 
• Férias vencidas acrescidas de 1/3; 
• 50% Férias proporcionais acrescidas de 1/3; 
• 50% do aviso prévio; 
• 50% 13º salário proporcional; 
• FGTS acrescido de 20% de indenização compensatória. 
 
 Súmula 14 TST Reconhecida a culpa recíproca na rescisão do 
contrato de trabalho o empregado tem direito a 50% do valor do 
aviso prévio, do 13º salário e das férias proporcionais. 
 
 20% da indenização compensatória do FGTS. 
 
Art. 484 da CLT Havendo culpa recíproca no ato que determinou a 
rescisão do contrato de trabalho, o tribunal de trabalho reduzirá a 
indenização à que seria devida em caso de culpa exclusiva do 
empregador, por metade. 
 
Súmula 14 do TST Reconhecida a culpa recíproca na rescisão do contrato de 
trabalho (art. 484 da CLT), o empregado tem direito a 50% (cinqüenta por cento) do 
valor do aviso prévio, do décimo terceiro salário e das férias proporcionais. 
 
QUESTÃO 145 (UnB/CESPE – Assessor Jurídico - PGM/Natal – 2008) Assinale a 
opção correta acerca das fontes do direito do trabalho. 
A) A CF, as leis e a convenção coletiva são as únicas fontes do direito do trabalho. 
B) Os demais ramos do direito não podem servir como fontes subsidiárias do direito 
do trabalho. 
C) Os usos e costumes são fontes do direito do trabalho, pois a prática habitual, 
quando não haja lei que a discipline, cria norma jurídica. 
 
 
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D) O direito comparado não pode ser aplicado no âmbito trabalhista, mesmo quando a 
lei nacional for omissa e não for possível utilizar outros meios de integração do direito. 
 
Comentários: Letra C. Há inúmeras fontes de direito do trabalho e não, apenas a CF, 
as leis e a convenção coletiva. 
 
 O art. 8º da CLT estabelece em seu parágrafo único que o direito comum será 
fonte subsidiária do direito do trabalho, desde que não viole os princípios 
fundamentais do direito do trabalho. Há quem faça a distinção entre os usos e os 
costumes. Mas para o nosso estudo para provas objetivas o importante é saber que os 
costumes contra a lei não são admitidos. Apenas serão admitidos os costumes 
“praeter legem”, ou seja, para suprir as lacunas da lei. 
 
É importante ressaltar que os usos e costumes serão fontes supletivas do 
direito do trabalho (art. 8º, caput da CLT). 
 
 
 
QUESTÃO 146 (UnB/CESPE – AGU - Advogado da União/2004) Como uma das 
principais fontes formais do direito do trabalho, os movimentos reivindicatórios 
deflagrados pelos trabalhadores, com a participação dos sindicatos, têm sido, ao longo 
da história, o principal elemento gerador de normas jurídicas trabalhistas. 
 
Comentários: ERRADA. Os movimentos grevistas e reivindicatórios são fatos sociais e 
são fontes materiais do direito do trabalho. 
 
QUESTÃO 147 (UnB/CESPE – AGU - Advogado da União/2004) As decisões 
proferidas pelos tribunais do trabalho no exercício da competência normativa prevista 
na Constituição Federal, quando resultantes de provocação de todas as categorias 
profissional e economicamente envolvidas, qualificam-se como fontes autônomas e 
formais do direito do trabalho. 
 
 
 
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Comentários: ERRADA. As sentenças normativas são decisões proferidas pelos 
Tribunais do Trabalho e são consideradas fontesformais heterônomas do 
direito do trabalho. 
 
 As súmulas vinculantes editadas pelo STF, também, são fontes formais 
heterônomas de direito. (Art. 103-A da CRFB/88). 
 
Atenção: Embora não tenha sido objeto da questão é importante saber que a 
competência para legislar sobre direito do trabalho é privativa da União, conforme 
dispõe o art. 22, I da CRFB/88. 
QUESTÃO 148 (CESPE – PGE – ES/2008) Empregados de uma empresa sofrem 
redução no percentual de diversos adicionais a que fazem jus: o adicional de 
horas extras passou a ser remunerado na base de 30%; o de periculosidade, 
na base de 20%; e o noturno, na base de 10%. Considerando essa situação 
hipotética, julgue o item que se segue. 
A redução, por meio de acordo individual escrito, dos percentuais 
previstos em lei para os referidos adicionais é admitida com ressalvas pela 
legislação trabalhista, pois exige em troca a concessão de outras vantagens 
para os empregados que se encontrem nessa situação. 
Comentários: ERRADA. Os percentuais mínimos dos referidos adicionais não poderão 
ser reduzidos, nem mesmo por norma coletiva. 
QUESTÃO 149 (CESPE – PGE – ES/2008) Considere que um indivíduo tenha 
sido contratado para trabalhar em uma empresa pelo salário de R$ 600,00 e 
com gratificação bimestral de R$ 200,00. Considere, ainda, que o empregador 
financiava, para esse empregado, curso de pós-graduação em instituição de 
ensino privada, fora do horário de expediente, no valor mensal de R$ 250,00. 
Com base nessa situação, julgue o item que se segue. 
Nessa situação, o pagamento da gratificação de dois em dois meses é 
legalmente válido e tem natureza salarial, produzindo reflexos no cálculo, por 
exemplo, do 13.º salário. 
Comentários: CERTA. Por gratificações devemos entender tudo o que for 
fornecido ao empregado por liberalidade do empregador, ou seja, sem que 
haja imposição legal neste sentido. 
 As gratificações integram a remuneração base dos empregados para todos os 
efeitos dela emanados e, assim, são computadas para o cálculo da remuneração do 
 
 
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repouso, das férias, da indenização, dos depósitos do FGTS, conforme poderemos 
observar na Súmula 253 do TST, muito abordada em provas de concursos públicos. 
 
Súmula 253 do TST A gratificação semestral não repercute no cálculo das horas 
extras, das férias e do aviso prévio, ainda que indenizados. Repercute, contudo, pelo 
seu duodécimo na indenização por antigüidade e na gratificação natalina. 
QUESTÃO 150 (CESPE – OAB/2009) Frentistas que operam bombas de 
gasolina não fazem jus ao adicional de periculosidade, visto que não têm 
contato direto com o combustível. 
Comentários: ERRADA (súmula 39 do TST). 
 
Súmula 39 do TST Os empregados que operam em bomba de gasolina têm direito 
ao adicional de periculosidade (Lei nº 2.573, de 15.08.1955). 
QUESTÃO 151 (CESPE – OAB/2009) O caráter intermitente do trabalho 
executado em condições insalubres não afasta o direito de recebimento do 
respectivo adicional. 
Comentários: CERTA. 
 
Súmula 47 INSALUBRIDADE O trabalho executado em condições insalubres, 
em caráter intermitente, não afasta, só por essa circunstância, o direito à 
percepção do respectivo adicional. 
QUESTÃO 152(CESPE – OAB/2009) A eliminação da insalubridade do trabalho 
em uma empresa, mediante a utilização de aparelhos protetores aprovados 
pelo Ministério do Trabalho e Emprego, não é suficiente para o cancelamento 
do pagamento do respectivo adicional. 
Comentários: ERRADA. O simples fornecimento do aparelho de proteção pelo 
empregador não o exime do pagamento do adicional de insalubridade. 
Súmula 80 INSALUBRIDADE A eliminação da insalubridade mediante fornecimento 
de aparelhos protetores aprovados pelo órgão competente do Poder Executivo exclui a 
percepção do respectivo adicional. 
 
Cabe-lhe tomar as medidas que conduzam à diminuição ou eliminação da 
nocividade, entre as quais as relativas ao uso efetivo do equipamento pelo 
empregado (Súmula 289 do TST). 
 
 
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 O art. 158 da CLT considera como ato faltoso do empregado a recusa 
injustificada em usar os equipamentos de proteção individual fornecidos pelo 
empregador. 
QUESTÃO 153 (CESPE – OAB/2009) As horas em que o empregado 
permanecer em sobreaviso também geram a integração do adicional de 
periculosidade para o cálculo da jornada extraordinária. 
Comentários: ERRADA. 
 
Súmula 132 do TST I - O adicional de periculosidade, pago em caráter 
permanente, integra o cálculo de indenização e de horas extras. II - Durante 
as horas de sobreaviso, o empregado não se encontra em condições de risco, 
razão pela qual é incabível a integração do adicional de periculosidade sobre as 
mencionadas horas. 
 
QUESTÃO 154 (CESPE/Técnico Judiciário – Área Administrativa – TRT 21/2010) O 
empregado contratado para prestação de trabalho em regime de tempo parcial pode 
converter um terço do período de férias a que tiver direito em abono pecuniário, no 
valor da remuneração que lhe seria devida nos dias correspondentes. 
 
Comentários: ERRADA. 
Art. 143 da CLT É facultado ao empregado converter 1/3 (um terço) 
do período de férias a que tiver direito em abono pecuniário, no valor 
da remuneração que lhe seria devida nos dias correspondentes. 
§ 1º - O abono de férias deverá ser requerido até 15 (quinze) dias 
antes do término do período aquisitivo. 
 
§ 2º - Tratando-se de férias coletivas, a conversão a que se refere este 
artigo deverá ser objeto de acordo coletivo entre o empregador e o 
Súmula 289 do TST O simples fornecimento do aparelho de proteção 
pelo empregador não o exime do pagamento do adicional de 
insalubridade. Cabe-lhe tomar as medidas que conduzam à diminuição 
ou eliminação da nocividade, entre as quais as relativas ao uso efetivo 
do equipamento pelo empregado. 
 
 
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sindicato representativo da respectiva categoria profissional, 
independendo de requerimento individual a concessão do abono. 
§ 3º - O disposto neste artigo não se aplica aos empregados sob o 
regime de tempo parcial. (NR). 
QUESTÃO 155 (CESPE/TRT 16/2005 – Analista Judiciário – Área Judiciária) - É 
apresentada uma situação hipotética acerca dos adicionais de insalubridade e 
periculosidade, seguida de uma assertiva a ser julgada. 
Prestando serviços em uma fábrica de fogos de artifício, na função de técnico 
em explosivos, Josué percebia seu salário acrescido do adicional de 
periculosidade por mais de 15 anos. Em razão de inovações introduzidas no 
processo de produção, a empresa suprimiu do salário o adicional indicado. 
Nessa situação, ainda que extinto o risco na atividade desenvolvida, a atitude 
patronal foi equivocada e ilegal, por ofender o princípio da estabilidade 
econômica do trabalhador. 
Comentários: ERRADA. 
Art. 194 da CLT O direito do empregado ao adicional de insalubridade ou de 
periculosidade cessará com a eliminação do risco à sua saúde ou integridade 
física, nos termos desta Seção e das normas expedidas pelo Ministério do 
Trabalho. 
QUESTÃO 156 (FCC – PGE-AM – 2010) Constitui ato faltoso do empregado a recusa 
injustificada ao uso dos equipamentos de proteção individual fornecidos pela empresa. 
 
Comentários: CERTA. O art. 158 da CLT considera como ato faltoso do empregado a 
recusa injustificada em usar os equipamentos de proteção individual fornecidos pelo 
empregador. 
 
Art. 158 da CLT Cabe aos empregados: 
I - observar as normas de segurança e medicina do trabalho, inclusive as 
instruções de que trata o item II do artigo anterior; 
II - colaborar com a empresa na aplicação dos dispositivos deste Capítulo. 
Parágrafo único - Constitui ato faltoso do empregado a recusa injustificada: 
a) à observância das instruções expedidas pelo empregadorna forma do item II 
do artigo anterior; 
b) ao uso dos equipamentos de proteção individual fornecidos pela empresa. 
 
 
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QUESTÃO 157 (CESPE– TRT 21 – Analista Judiciário – Área 
Administrativa/2010) O trabalhador exposto a condições insalubres no 
desenvolvimento de suas atividades laborais fará jus a um adicional no importe 
de 30%. 
Comentários: ERRADA. De acordo, com o art. 189 da CLT, serão consideradas 
atividades ou operações insalubres aquelas que, por sua natureza, condições ou 
métodos de trabalho, exponham os empregados a agentes nocivos à saúde, acima 
dos limites de tolerância, fixados em razão da natureza e da intensidade do agente e 
do tempo de exposição aos seus efeitos. 
 
 O trabalho exercido em condições insalubres, acima dos limites de tolerância 
estabelecidos pelo Ministério do Trabalho, assegura a percepção de adicional 
respectivamente de: 40% (quarenta por cento), 20% (vinte por cento) e 10% (dez 
por cento) do salário mínimo da região, segundo se classifiquem nos graus máximo, 
médio e mínimo (art.192 da CLT). 
 Art . 192 CLT O exercício de trabalho em condições insalubres, acima 
dos limites de tolerância estabelecidos pelo Ministério do Trabalho, 
assegura a percepção de adicional respectivamente de 40% (quarenta 
por cento), 20% (vinte por cento) e 10% (dez por cento) do salário-
mínimo da região, segundo se classifiquem nos graus máximo, médio e 
mínimo. 
QUESTÃO 158 (CESPE/Caixa – Advogado/2010) O adicional de horas extras 
poderá ser instituído na empresa independentemente da participação do 
sindicato. No entanto, para ser suprimido, o empregador estará sujeito ao 
pagamento de indenização, desde que o empregado esteja prestando serviço 
em sobrejornada com habitualidade a, pelo menos, um ano. 
Comentários: CERTA. 
 
Súmula 291 do TST REDAÇÃO ATUAL: A supressão total ou parcial, pelo 
empregador, de serviço suplementar prestado com habitualidade, durante pelo menos 
1 (um) ano, assegura ao empregado o direito à indenização correspondente ao valor 
de 1 (um) mês das horas suprimidas, total ou parcialmente, para cada ano ou fração 
igual ou superior a seis meses de prestação de serviço acima da jornada normal. O 
cálculo observará a média das horas suplementares nos 12 (doze) meses anteriores à 
mudança, multiplicada pelo valor da hora extra do dia da supressão. 
 
 
 
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QUESTÃO 159 (CESPE/Caixa – Advogado/2010) O adicional noturno será 
devido quando o empregado urbano prestar serviço das 22 h às 5 h, tendo 
direito ao pagamento de, pelo menos, 20% a mais sobre a hora diurna. Em se 
tratando de empregado rural que presta serviço na lavoura, sua hora noturna 
começa a contar a partir das 20 h de um dia até as 4 h do dia subsequente, 
quando fará jus ao percentual de, pelo menos, 25% sobre a hora diurna. 
Comentários: ERRADA. 
 Art. 73 CLT. Salvo nos casos de revezamento semanal ou quinzenal, o 
trabalho noturno terá remuneração superior a do diurno e, para esse efeito, sua 
remuneração terá um acréscimo de 20 % (vinte por cento), pelo menos, sobre 
a hora diurna. 
 § 1º A hora do trabalho noturno será computada como de 52 minutos e 30 
segundos. 
 § 2º Considera-se noturno, para os efeitos deste artigo, o trabalho executado 
entre as 22 horas de um dia e às 5 horas do dia seguinte. 
QUESTÃO 160 (CESPE/Caixa – Advogado/2010) O adicional de periculosidade 
será devido quando o empregado estiver sujeito ao risco de morte de forma 
contínua, sem interrupções, tendo direito ao acréscimo de 30% sobre seu 
salário-base. 
Comentários: ERRADA. 
 Art . 193 CLT - São consideradas atividades ou operações perigosas, na 
forma da regulamentação aprovada pelo Ministério do Trabalho, aquelas que, 
por sua natureza ou métodos de trabalho, impliquem o contato permanente 
com inflamáveis ou explosivos em condições de risco acentuado. 
 § 1º - O trabalho em condições de periculosidade assegura ao 
empregado um adicional de 30% (trinta por cento) sobre o salário sem os 
acréscimos resultantes de gratificações, prêmios ou participações nos lucros 
da empresa. 
QUESTÃO 161 (CESPE/Caixa – Advogado/2010) O adicional de transferência 
será devido ao empregado quando seu deslocamento for oriundo de 
comprovação da real necessidade do serviço. 
 
 
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Comentários: CERTA. 
 
Art. 469 da CLT - Ao empregador é vedado transferir o empregado, sem a 
sua anuência, para localidade diversa da que resultar do contrato, não se 
considerando transferência a que não acarretar necessariamente a mudança 
do seu domicílio. 
§ 1º - Não estão compreendidos na proibição deste artigo os empregados que 
exerçam cargos de confiança e aqueles cujos contratos tenham como 
condição, implícita ou explícita, a transferência, quando esta decorra de real 
necessidade de serviço. 
Súmula 43 do TST Presume-se abusiva a transferência de que trata o § 1º do art. 
469 da CLT, sem comprovação da necessidade do serviço. 
§ 2º - É licita a transferência quando ocorrer extinção do estabelecimento em 
que trabalhar o empregado. 
 § 3º - Em caso de necessidade de serviço o empregador poderá transferir o 
empregado para localidade diversa da que resultar do contrato, não obstante 
as restrições do artigo anterior, mas, nesse caso, ficará obrigado a um 
pagamento suplementar, nunca inferior a 25% (vinte e cinco por cento) dos 
salários que o empregado percebia naquela localidade, enquanto durar essa 
situação. 
QUESTÃO 162 (CESPE/Caixa – Advogado/2010) O adicional de insalubridade 
poderá ser pago de forma intermitente e será configurado de acordo com o 
grau de exposição a que o empregado se sujeita. 
Comentários: CERTA. 
 Art. 192 CLT - O exercício de trabalho em condições insalubres, acima 
dos limites de tolerância estabelecidos pelo Ministério do Trabalho, assegura a 
percepção de adicional respectivamente de 40% (quarenta por cento), 20% 
(vinte por cento) e 10% (dez por cento) do salário-mínimo da região, segundo 
se classifiquem nos graus máximo, médio e mínimo. 
QUESTÃO 163 (ESAF - Técnico Judiciário - TRT - 7ª Região – 2003) Na forma da 
legislação vigente, o contrato individual de trabalho corresponde ao negócio jurídico 
expresso, por meio do qual se obriga a pessoa física a executar, pessoalmente ou por 
intermédio de terceiro, determinado serviço ou atividade de interesse do contratante. 
 
 
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Comentários: ERRADA. O contrato de trabalho de acordo dom o art. 443 da CLT é o 
negócio jurídico tácito ou expresso correspondente à relação de emprego. Na relação 
de emprego há o requisito da pessoalidade e portento, o empregado não poderá 
obrigar-se a prestar serviços por intermédio de terceiros. 
 
QUESTÃO 164 (ESAF - Técnico Judiciário - TRT - 7ª Região – 2003) Sobre as regras 
legais que informam a alteração do contrato de trabalho, analise: a destituição do 
trabalhador de função de confiança ocupada durante um ano, com a supressão da 
gratificação salarial correspondente, não configura alteração contratual ilícita. 
 
Comentários: CERTA. De acordo com a Súmula 372 do TST a destituição de 
trabalhador que exerceu função de confiança por dez ou mais anos, não poderá ser 
acompanhada com a supressão da gratificação. 
 
Súmula 372 do TST I - Percebida a gratificação de função por dez ou mais anos 
pelo empregado, se o empregador, sem justo motivo, revertê-lo a seu cargo 
efetivo, não poderá retirar-lhe a gratificação tendo em vista o princípio da 
estabilidade financeira. II - Mantido o empregado no exercício da função 
comissionada, não pode o empregador reduzir o valor da gratificação. 
 
QUESTÃO 165 (ESAF – AnalistaJurídico - SEFAZ – 2006) A transferência para o 
período diurno de trabalho implica a perda do direito ao adicional noturno. 
 
Comentários: CERTA. De acordo com o entendimento sumulado do TST, quando o 
empregado que trabalha no período noturno de trabalho for transferido para o período 
diurno de trabalho, ele perderá o direito ao recebimento do adicional noturno. 
 
Súmula 265 do TST A transferência para o período diurno de trabalho implica a 
perda do direito ao adicional noturno. 
 
 
 
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QUESTÃO 166 (ESAF- AFT – 2010) A sucessão de empregador é hipótese de alteração 
objetiva do contrato de trabalho. 
 
Comentários: ERRADA. A sucessão de empregadores altera um dos sujeitos da relação 
de emprego (o empregador), logo se trata de alteração subjetiva do contrato de 
trabalho. 
 
 Art. 10 da CLT - Qualquer alteração na estrutura jurídica da 
empresa não afetará os direitos adquiridos por seus empregados. 
 Art. 448 da CLT - A mudança na propriedade ou na estrutura jurídica 
da empresa não afetará os contratos de trabalho dos respectivos empregados. 
 
 
 
QUESTÃO 167 (CESPE/TRT 1 – Analista Judiciário – Área Judiciária/20008) A 
apuração de periculosidade é atribuição tão-somente de engenheiro do 
trabalho ou profissional com equivalente formação técnica, inscrito no 
respectivo Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura (CREA). A apuração 
de insalubridade também inclui o médico do trabalho. 
Comentários: ERRADA. 
Art. 195 da CLT. A caracterização e a classificação da insalubridade e 
da periculosidade, segundo as normas do Ministério do Trabalho, far-se-
ão através de perícia a cargo de Médico do Trabalho ou Engenheiro do 
Trabalho, registrados no Ministério do Trabalho. 
§ 1º - É facultado às empresas e aos sindicatos das categorias 
profissionais interessadas requererem ao Ministério do Trabalho a 
realização de perícia em estabelecimento ou setor deste, com o objetivo 
de caracterizar e classificar ou delimitar as atividades insalubres ou 
perigosas. 
§ 2º - Argüida em juízo insalubridade ou periculosidade, seja por 
empregado, seja por Sindicato em favor de grupo de associado, o juiz 
 
 
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designará perito habilitado na forma deste artigo, e, onde não houver, 
requisitará perícia ao órgão competente ao Ministério do Trabalho. 
§ 3º - O disposto nos §§ anteriores não prejudica a ação fiscalizadora 
do Ministério do Trabalho nem a realização "ex-offício" da perícia. 
QUESTÃO 168 (FCC- Analista Judiciário – TRT/MG/2009) O enquadramento de 
determinada atividade como insalubre ou penosa, para pagamento dos respectivos 
adicionais, depende, respectivamente, de previsão nas normas regulamentadoras do 
Ministério do Trabalho e Emprego e de lei ordinária. 
 
Comentários: CERTA 
Art. 193 da CLT São consideradas atividades ou operações perigosas, na 
forma da regulamentação aprovada pelo Ministério do Trabalho, aquelas que, 
por sua natureza ou métodos de trabalho, impliquem o contato permanente 
com inflamáveis ou explosivos em condições de risco acentuado. 
§ 1º - O trabalho em condições de periculosidade assegura ao empregado um 
adicional de 30% (trinta por cento) sobre o salário sem os acréscimos 
resultantes de gratificações, prêmios ou participações nos lucros da empresa. 
 
OJ 04 da SDI-1 do TST I - Não basta a constatação da insalubridade por 
meio de laudo pericial para que o empregado tenha direito ao respectivo 
adicional, sendo necessária a classificação da atividade insalubre na relação 
oficial elaborada pelo Ministério do Trabalho. II - A limpeza em residências e 
escritórios e a respectiva coleta de lixo não podem ser consideradas atividades 
insalubres, ainda que constatadas por laudo pericial, porque não se encontram 
dentre as classificadas como lixo urbano na Portaria do Ministério do Trabalho. 
 
QUESTÃO 169 (CESPE/Analista Judiciário – Área Administrativa – TRT 17/ 2009) O 
salário-família é um direito assegurado na CF aos trabalhadores, inclusive à categoria 
dos empregados domésticos. 
 
Comentários: ERRADA. 
Art. 7º CF/88 - São direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, além de 
outros que visem à melhoria de sua condição social: XII - salário-família 
 
 
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pago em razão do dependente do trabalhador de baixa renda nos termos 
da lei. 
QUESTÃO 170 (CESPE/TRT5/Analista Judiciário – Área Administrativa/2008) O 
simples fornecimento do aparelho de proteção pelo empregador o exime do 
pagamento do adicional de insalubridade. 
Comentários: ERRADA (súmula 80 do TST). 
Súmula 80 do TST A eliminação da insalubridade mediante fornecimento de 
aparelhos protetores aprovados pelo órgão competente do Poder Executivo 
exclui a percepção do respectivo adicional. 
QUESTÃO 171(CESPE/CEHAP/Advogado/2009) Se for verificada, mediante 
perícia, que a prestação de serviços ocorre em condições nocivas, mas por 
agente insalubre diverso do apontado na inicial, o pedido de adicional de 
insalubridade não ficará prejudicado. 
Comentários: CERTA. 
 
Súmula 293 do TST A verificação mediante perícia de prestação de serviços 
em condições nocivas, considerado agente insalubre diverso do apontado na 
inicial, não prejudica o pedido de adicional de insalubridade. 
QUESTÃO 172 (CESPE/CEHAP/Advogado/2009) A limpeza em residências e 
escritórios e a respectiva coleta de lixo podem ser consideradas atividades 
insalubres, se constatadas por laudo pericial. 
Comentários: ERRADA. 
 
OJ 04 da SDI-1 do TST I - Não basta a constatação da insalubridade por 
meio de laudo pericial para que o empregado tenha direito ao respectivo 
adicional, sendo necessária a classificação da atividade insalubre na relação 
oficial elaborada pelo Ministério do Trabalho. II - A limpeza em residências e 
escritórios e a respectiva coleta de lixo não podem ser consideradas atividades 
insalubres, ainda que constatadas por laudo pericial, porque não se encontram 
dentre as classificadas como lixo urbano na Portaria do Ministério do Trabalho. 
QUESTÃO 173 (CESPE/CEHAP/Advogado/2009) Se for percebido com 
habitualidade, por pelo menos dez anos, o adicional de insalubridade passa a 
integrar a remuneração do empregado para todos os efeitos legais. 
Considerando-se o princípio da estabilidade financeira, o valor não pode ser 
 
 
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retirado nem mesmo quando eliminada a insalubridade mediante fornecimento 
de aparelhos protetores aprovados pelo órgão competente do Poder Executivo. 
Comentários: ERRADA. 
 
Para que ocorra a classificação da atividade como insalubre não bastará 
a constatação da perícia de que o ambiente de trabalho é insalubre, devendo a 
atividade estar classificada como insalubre pelo Ministério do Trabalho. O 
Ministério do Trabalho aprovará o quadro de atividades ou operações 
insalubres, conforme estabelece o art. 190 da CLT. 
 
 Art. 190 da CLT O Ministério do Trabalho aprovará o quadro das 
atividades e operações insalubres e adotará normas sobre os critérios de 
caracterização da insalubridade, os limites de tolerância aos agentes 
agressivos, meios de proteção e o tempo máximo de exposição do 
empregado a esses agentes. 
 Parágrafo único - As normas referidas neste artigo incluirão medidas de 
proteção do organismo do trabalhador nas operações que produzem 
aerodispersóides tóxicos, irritantes, alergênicos ou incômodos. 
 O art. 191 da CLT e a Súmula 80 do TST tratam da eliminação ou 
neutralização das atividades e as respectivas conseqüências disto, observem: 
Art. 191 da CLT A eliminação ou a neutralização da insalubridade 
ocorrerá: 
 I - com a adoção de medidas que conservem o ambiente de trabalho 
dentrodos limites de tolerância; 
II - com a utilização de equipamentos de proteção individual ao 
trabalhador, que diminuam a intensidade do agente agressivo a limites 
de tolerância. 
 Parágrafo único - Caberá às Delegacias Regionais do Trabalho, 
comprovada a insalubridade, notificar as empresas, estipulando prazos 
para sua eliminação ou neutralização, na forma deste artigo. 
 O simples fornecimento do aparelho de proteção pelo empregador não o 
exime do pagamento do adicional de insalubridade. Cabe-lhe tomar as medidas 
que conduzam à diminuição ou eliminação da nocividade, entre as quais as 
relativas ao uso efetivo do equipamento pelo empregado (Súmula 289 do 
TST). 
 
 
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 O art. 158 da CLT considera como ato faltoso do empregado a recusa 
injustificada em usar os equipamentos de proteção individual fornecidos pelo 
empregador. 
QUESTÃO 174 (CESPE/CEHAP/Advogado/2009) Um empregado que realiza 
serviço em campo, trabalhando ao ar livre e submetido aos raios solares 
durante boa parte de sua jornada faz jus ao adicional de insalubridade. 
Comentários: ERRADA. A OJ 173 da SDI-1 do TST dispõe que é indevido o adicional 
de insalubridade na atividade a céu aberto em face de ausência de previsão legal. 
QUESTÃO 175 (CESPE/BRB/Advogado/2010) Considere a seguinte situação 
hipotética. João é funcionário com dedicação exclusiva, trabalha à noite e 
percebe o respectivo adicional. A empresa, sem o consultar, e optando pelo 
critério da antiguidade funcional, resolveu, por bem, transferir as suas 
atividades para o período diurno, entendendo que isso iria favorecê-lo. Nessa 
situação, segundo o TST, ainda assim, João faz jus ao adicional noturno, em 
razão de princípio que veda a redução salarial. 
Comentários: ERRADA (súmula 265 do TST). As Súmulas 60, 65, 265, 354 e as 
Orientações Jurisprudenciais 97 e 259 do TST referem-se ao trabalho Noturno. 
Segue abaixo a transcrição dos dispositivos acima mencionados, com 
comentários e destaques em azul para as palavras chaves: 
⇒ Súmula 65 do TST O vigia noturno tem direito à hora reduzida de 52 
minutos e 30 segundos. 
Esta súmula surgiu para dirimir a controvérsia em relação ao vigia 
noturno, uma vez que o trabalho por ele desenvolvido é realizado 
predominantemente à noite, sendo assim ele terá direito à hora reduzida. 
Súmula 80 do TST A eliminação da insalubridade mediante 
fornecimento de aparelhos protetores aprovados pelo órgão 
competente do Poder Executivo exclui a percepção do respectivo 
adicional. 
Súmula 289 do TST O simples fornecimento do aparelho de proteção 
pelo empregador não o exime do pagamento do adicional de 
insalubridade. Cabe-lhe tomar as medidas que conduzam à diminuição 
ou eliminação da nocividade, entre as quais as relativas ao uso efetivo 
do equipamento pelo empregado. 
 
 
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 Gostaria de pedir a atenção de vocês para a Súmula 65 do TST. 
"O direito à hora reduzida de 52 minutos e 30 segundos aplica-se ao vigia 
noturno". 
⇒ Súmula 60 do TST I - O adicional noturno pago com habitualidade 
integra o salário do empregado para todos os efeitos. II- Cumprida 
integralmente a jornada no período noturno e prorrogada esta, devido é 
também o adicional quanto às horas prorrogadas. 
 Quando a Súmula fala que integrará o salário para todos os efeitos 
significa dizer que repercutirá no cálculo de todas as parcelas, como, por 
exemplo, férias, décimo-terceiro, FGTS, etc. 
 Através de um exemplo vocês poderão entender melhor o inciso II da 
Súmula 60 do TST: João é empregado urbano e começou a trabalhar às 22 
horas e foi até as 7 horas do dia seguinte. Ele cumpriu integralmente a jornada 
no período noturno (22 às 5 horas) e prorrogou até às sete horas, portanto ele 
receberá o adicional de 20% também em relação a estas duas horas. 
⇒ Súmula 265 do TST A transferência para o período diurno de trabalho 
implica na perda do adicional noturno. 
 
⇒ OJ Nº 259 da SDI-1 do TST O adicional de periculosidade deve compor 
a base de cálculo do adicional noturno, já que também neste horário o 
trabalhador permanece sob as condições de risco. 
 
⇒ OJ 97 da SDI-1 do TST O adicional noturno integra a base de cálculo das 
horas extras prestadas no período noturno. 
 
⇒ Súmula 354 do TST As gorjetas, cobradas pelo empregador na nota de 
serviço ou oferecidas espontaneamente pelos clientes, integram a remuneração 
do empregado, não servindo de base de cálculo para as parcelas de aviso-
prévio, adicional noturno, horas extras e repouso semanal remunerado. 
QUESTÃO 176 (CESPE/EMBASA/Advogado/2010) A transferência do 
trabalhador para o período diurno de trabalho implica a perda do direito ao 
adicional noturno. 
Comentários: CERTA. 
 
 
 
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Súmula 265 do TST A transferência para o período diurno de trabalho implica na 
perda do adicional noturno. 
QUESTÃO 177 (CESPE/EMBASA/Advogado) Segundo jurisprudência do TST, o 
simples fornecimento do aparelho de proteção pelo empregador o exime do 
pagamento do adicional de insalubridade, não sendo necessário comprovar a 
redução a níveis de tolerância aceitáveis pelo Ministério do Trabalho e 
Emprego. 
Comentários: ERRADA. 
 
Súmula 289 do TST O simples fornecimento do aparelho de proteção pelo 
empregador não o exime do pagamento do adicional de insalubridade. Cabe-
lhe tomar as medidas que conduzam à diminuição ou eliminação da 
nocividade, entre as quais as relativas ao uso efetivo do equipamento pelo 
empregado. 
QUESTÃO 178 (CESPE/ OAB/2009) Em 23/09/1993, Joana foi contratada para 
prestar serviços como secretária. A partir de 07/10/1995, passou a 
desempenhar a função de confiança de gerente administrativa, recebendo uma 
gratificação correspondente a 30% do salário de secretária. Em 18/09/2006, 
Joana foi dispensada, sem justo motivo, da função de gerente, retornando às 
atividades de secretária e deixando de perceber o percentual inerente à 
gratificação de função. Considerando a situação hipotética apresentada, O 
empregador pode dispensar a empregada do exercício da função de confiança 
sem justo motivo, mas está obrigado a manter o pagamento do valor inerente 
à gratificação. 
Comentários: CERTA. 
 
Súmula 372 do TST I - Percebida a gratificação de função por dez ou mais anos 
pelo empregado, se o empregador, sem justo motivo, revertê-lo a seu cargo 
efetivo, não poderá retirar-lhe a gratificação tendo em vista o princípio da 
estabilidade financeira. II - Mantido o empregado no exercício da função 
comissionada, não pode o empregador reduzir o valor da gratificação. 
 
 
 
 
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QUESTÃO 179(CESPE/OAB/2010) É vedada a transferência do empregado na 
hipótese de extinção do estabelecimento em que ele trabalhar. 
Comentários: ERRADA. 
 Art. 469 CLT - Ao empregador é vedado transferir o empregado, sem a 
sua anuência, para localidade diversa da que resultar do contrato, não se 
considerando transferência a que não acarretar necessariamente a mudança 
do seu domicílio. § 2º - É licita a transferência quando ocorrer extinção do 
estabelecimento em que trabalhar o empregado. 
QUESTÃO 180 (ESAF - AFT 2010) Em face do princípio da autonomia da vontade, 
constatando o trabalhador, após a homologação da rescisão contratual, a existência 
de diferenças da indenização compensatória de 40% sobre o FGTS, em razão de 
depósitos insuficientes do período contratual, estará impedido de postulá-las, acaso 
tenha conferido ao empregador ampla quitação na transação extrajudicial realizada 
para adesão ao plano de demissão voluntária. 
 
Comentários: ERRADA. O empregado despedidosem justa causa terá direito à 
indenização de 40% sobre o FGTS, mesmo que tenha ocorrido saque na sua conta 
vinculada. É esta a interpretação do inciso I da Orientação Jurisprudencial 42 da SDI-
1 do TST. 
 
OJ 42 da SDI-1 do TST I- É devida a multa do FGTS sobre os saques corrigidos 
monetariamente ocorridos na vigência do contrato de trabalho. Art. 18, parágrafo 1º 
da Lei 8.036/90 e art. 9º, parágrafo 1º do Decreto 99.684/90. II- O cálculo da multa 
de 40% do FGTS deverá ser feito com base no saldo da conta vinculada na data do 
efetivo pagamento das verbas rescisórias, desconsiderada a projeção do aviso prévio 
indenizado, por ausência de previsão legal. 
QUESTÃO 181 (CESPE/TRT 1 – Técnico Judiciária – Área Administrativa/2008) 
Um vendedor, após determinado tempo, foi promovido a gerente de vendas, 
cargo de confiança que lhe assegurou aumento na remuneração. Após ele 
ocupar a nova função por seis meses, o empregador concluiu que as 
expectativas de desempenho no cargo não tinham sido atendidas e 
determinou-lhe o retorno à função anterior, a de vendedor. Acerca dessa 
situação, a irregularidade inexiste na mencionada reversão ao cargo 
anteriormente ocupado. 
Comentários: CERTA. 
 
 
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Súmula 372 do TST I - Percebida a gratificação de função por dez ou mais anos 
pelo empregado, se o empregador, sem justo motivo, revertê-lo a seu cargo 
efetivo, não poderá retirar-lhe a gratificação tendo em vista o princípio da 
estabilidade financeira. II - Mantido o empregado no exercício da função 
comissionada, não pode o empregador reduzir o valor da gratificação. 
QUESTÃO 182(CESPE/AGU - Procurador/2010) Presume-se abusiva a 
transferência de empregado que exerça cargo de confiança, sem a devida 
comprovação da necessidade do serviço. 
Comentários: CERTA. 
 Art. 469 CLT - Ao empregador é vedado transferir o empregado, sem a 
sua anuência, para localidade diversa da que resultar do contrato, não se 
considerando transferência a que não acarretar necessariamente a mudança do 
seu domicílio. § 1º - Não estão compreendidos na proibição deste artigo: os 
empregados que exerçam cargo de confiança e aqueles cujos contratos tenham 
como condição, implícita ou explícita, a transferência, quando esta decorra de 
real necessidade de serviço. 
QUESTÃO 183 (CESPE/EMBASA/Advogado/2010) Ao empregador é vedado 
transferir o empregado, sem a sua anuência, para localidade diversa da que 
resultar do contrato, considerando-se transferência a que acarrete, 
necessariamente, a mudança de domicílio. 
Comentários: CERTA. 
 Art. 469 da CLT - Ao empregador é vedado transferir o empregado, sem a 
sua anuência, para localidade diversa da que resultar do contrato, não se 
considerando transferência a que não acarretar necessariamente a mudança do 
seu domicílio. 
QUESTÃO 184 (CESPE/EMBASA/Advogado/2010) O elemento diferenciador entre o 
empregado e o trabalhador autônomo é a subordinação. 
Comentários: CERTA (doutrina). 
 
 
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QUESTÃO 185 (CESPE/TRT 17 – Analista Judiciário – Execução de 
Mandados/2009) A mudança de horário de trabalho de um empregado pode 
ser justificada pelo princípio do jus variandi. 
Comentários: CERTA. O princípio geral da inalterabilidade dos contratos 
sofreu complexas modificações, para adequar-se às especificidades do direito 
do trabalho. Este passou a denominá-lo princípio da inalterabilidade contratual 
lesiva, haja vista serem permitidas alterações contratuais benéficas ao 
empregado. 
 
 Em relação a este princípio devemos entender que as partes deverão 
pactuar cláusulas iguais ou melhores para o empregado do que as previstas 
em lei ou normas coletivas, mas não poderão pactuar cláusulas menos 
favoráveis do que as previstas em lei ou em normas coletivas. 
 
 Assim, o art. 468 da CLT veda a alteração, mesmo que seja bilateral 
quando for prejudicial ao empregado. 
 
 As alterações bilaterais que forem mais favoráveis ao empregado serão 
válidas. 
 
Art. 468 da CLT Nos contratos individuais de Trabalho só é lícita a 
alteração das respectivas condições, por mútuo consentimento, e, ainda 
assim, desde que não resultem direta ou indiretamente prejuízos ao 
empregado, sob pena de nulidade da cláusula infringente desta 
garantia. 
Parágrafo único. Não se considera alteração unilateral a determinação 
do empregador para que o respectivo empregado reverta ao cargo 
efetivo anteriormente ocupado, deixando o exercício de função de 
confiança. 
 
 Alguns doutrinadores apontam exceções ao princípio da inalterabilidade 
contratual lesiva, são elas: 
 
 Possibilidade de o empregado reverter ao cargo de origem, perdendo a 
gratificação de função (art. 468, parágrafo único da CLT). 
 
 É importante ressaltar que a Súmula 372 do TST em seu inciso I, 
permite que não seja suprimida a gratificação de função quando o 
empregado permanecer na função por dez ou mais anos. 
 
 
 
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 O art. 469 da CLT possibilita a transferência unilateral do empregado que 
exerça cargo de confiança ou daquele cujo contrato contenha cláusula 
explícita ou implícita de transferibilidade. 
 
 O art. 475 da CLT combinado com o art. 461, parágrafo 4º da CLT 
permite o rebaixamento do empregado reabilitado pela Previdência 
Social, desde que não haja redução salarial. 
 
 Jus Variandi: o empregador corre o risco do negócio e por isso, ele 
poderá alterar unilateralmente algumas condições de trabalho, como por 
exemplo, alterar o horário de trabalho, desde que não haja aumento das 
horas laboradas. 
QUESTÃO 186 (FCC- TRT/MG – Técnico Judiciário/2009) O adicional 
noturno deve ser pago aos trabalhadores que exerçam suas atividades entre 
(A) 20 e as 3 horas, se rurais, trabalhando na agricultura. 
(B) 20 e as 6 horas, se rurais, trabalhando na pecuária. 
(C) 21 e as 5 horas, se urbanos. 
(D) 21 e as 4 horas, se urbanos. 
(E) 22 e as 5 horas, se urbanos. 
Comentários: Letra E. Nas provas de concursos de um modo geral são 
abordadas as diferenças entre o trabalho noturno urbano e rural, como fez a 
FCC nesta questão. 
 
 Trabalhador Rural Trabalhador Urbano 
Adicional noturno 25% 20% 
Hora noturna 60 minutos 52 minutos e 30 
segundos 
Horário noturno Lavoura – entre 21h e 
5h do dia seguinte 
Entre 22h e 5h do dia 
seguinte 
Pecuária – entre 20h e 
4h do dia seguinte 
QUESTÃO 187 (CESPE – TRT 9 - Analista Judiciário - Área Judiciário/2007) A 
alteração da estrutura social das empresas não afeta os contratos havidos com 
seus empregados. 
 
 
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Comentários: CERTA 
 Art. 448 CLT - A mudança na propriedade ou na estrutura jurídica da 
empresa não afetará os contratos de trabalho dos respectivos empregados. 
QUESTÃO 188 (CESPE OAB/2008) Manuel, contratado por uma empresa de 
comunicação visual, no dia 18/09/2005, para prestar serviços como 
desenhista, foi dispensado sem justa causa em 03/11/2008. Inconformado 
com o valor que receberia a título de adicional noturno, férias e horas extras, 
Manuel firmou, no dia 11/11/2008, acordo com a empresa perante a comissão 
de conciliação prévia, recebendo, na ocasião, mais R$927,00; além do valor 
que a empresa pretendia pagar-lhe. A comissão de conciliação prévia ressaltou 
as horas extras.Considerando essa situação hipotética, Manuel pode postular 
na justiça do trabalho o pagamento de horas extras, dada a ressalva 
apresentada pela comissão de conciliação prévia. 
Comentários: CERTA (art. 625-E da CLT) 
QUESTÃO 189 (CESPE/OAB/2009) É obrigatória a instituição de Comissões de 
Conciliação Prévia pelas empresas e sindicatos. 
Comentários:ERRADA. O art. 625- A da CLT estabelece que é facultativa a instituição 
de Comissões de Conciliação Prévia. 
 
Art. 625-A. As empresas e os sindicatos podem instituir Comissões de 
Conciliação Prévia, de composição paritária, com representantes dos 
empregados e dos empregadores, com a atribuição de tentar conciliar os 
conflitos individuais do trabalho. Parágrafo único. As Comissões 
referidas no caput deste artigo poderão ser constituídas por grupos de 
empresas ou ter caráter intersindical. 
 
Arts. 625-B. A Comissão instituída no âmbito da empresa será 
composta de, no mínimo, dois e, no máximo, dez membros, e observará 
as seguintes normas: 
I - a metade de seus membros será indicada pelo empregador e a outra 
metade eleita pelos empregados, em escrutínio secreto, fiscalizado pelo 
sindicato da categoria profissional; 
II - haverá na Comissão tantos suplentes quantos forem os 
representantes titulares; 
III - o mandato dos seus membros, titulares e suplentes, é de um ano, 
permitida uma recondução. 
§ 1º É vedada a dispensa dos representantes dos empregados membros 
da Comissão de Conciliação Prévia, titulares e suplentes, até um ano 
 
 
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após o final do mandato, salvo se cometerem falta grave, nos termos da 
lei. 
§ 2º O representante dos empregados desenvolverá seu trabalho normal 
na empresa, afastando-se de suas atividades apenas quando convocado 
para atuar como conciliador, sendo computado como tempo de trabalho 
efetivo o despendido nessa atividade. 
 
Art. 625-C. A Comissão instituída no âmbito do sindicato terá sua 
constituição e normas de funcionamento definidas em convenção ou 
acordo coletivo. 
 
Art. 625-D. Qualquer demanda de natureza trabalhista será submetida 
à Comissão de Conciliação Prévia se, na localidade da prestação de 
serviços, houver sido instituída a Comissão no âmbito da empresa ou do 
sindicato da categoria. 
§ 1º A demanda será formulada por escrito ou reduzida a termo por 
qualquer dos membros da Comissão, sendo entregue cópia datada e 
assinada pelo membro aos interessados. 
§ 2º Não prosperando a conciliação, será fornecida ao empregado e ao 
empregador declaração da tentativa conciliatória frustrada com a 
descrição de seu objeto, firmada pelos membros da Comissão, que 
deverá ser juntada à eventual reclamação trabalhista. 
 
§ 3º Em caso de motivo relevante que impossibilite a observância do 
procedimento previsto no caput deste artigo, será a circunstância 
declarada na petição inicial da ação intentada perante a Justiça do 
Trabalho. 
§ 4º Caso exista, na mesma localidade e para a mesma categoria, 
Comissão de empresa e Comissão sindical, o interessado optará por uma 
delas para submeter a sua demanda, sendo competente aquela que 
primeiro conhecer do pedido. 
 
Art. 625-E. Aceita a conciliação, será lavrado termo assinado pelo 
empregado, pelo empregador ou seu preposto e pelos membros da 
Comissão, fornecendo-se cópia às partes. 
Parágrafo único. O termo de conciliação é título executivo extrajudicial 
e terá eficácia liberatória geral, exceto quanto às parcelas 
expressamente ressalvadas. 
 
Art. 625-F. As Comissões de Conciliação Prévia têm prazo de dez dias 
para a realização da sessão de tentativa de conciliação a partir da 
provocação do interessado. 
 
 
 
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Parágrafo único. Esgotado o prazo sem a realização da sessão, será 
fornecida, no último dia do prazo, a declaração a que se refere o § 2ºdo 
Art. 625-D. 
 
Art.625-G. O prazo prescricional será suspenso a partir da provocação 
da Comissão de Conciliação Prévia, recomeçando a fluir, pelo que lhe 
resta, a partir da tentativa frustrada de conciliação ou do esgotamento 
do prazo previsto no Art. 625-F. 
 
Art. 625-H. Aplicam-se aos Núcleos Intersindicais de Conciliação 
Trabalhista em funcionamento ou que vierem a ser criados, no que 
couber, as disposições previstas neste Título, desde que observados os 
princípios da paridade e da negociação coletiva na sua constituição. 
QUESTÃO 190 (CESPE/TRT 16 – Analista Judiciário – Execução de 
Mandados/2005) Por meio de negociação coletiva,foi instituída a Comissão de 
Conciliação Prévia (CCP) no âmbito da categoria dos trabalhadores no comércio 
varejista da cidade de São Luís – MA. Após eleito para integrar a referida 
comissão, cujas sessões eram realizadas em dois dias por semana, Mário 
comunicou o fato a seu empregador, deixando de comparecer ao trabalho 
também nos dias em que não havia sessões naquela CCP. Nessa situação, se a 
licença remunerada do trabalhador eleito para a referida comissão estiver 
prevista na norma coletiva de trabalho, nenhuma sanção poderá ser imposta a 
Mário por seu empregador. 
 
Comentários: CERTA. 
 
Arts. 625-B. A Comissão instituída no âmbito da empresa será 
composta de, no mínimo, dois e, no máximo, dez membros, e observará 
as seguintes normas: 
§ 1º É vedada a dispensa dos representantes dos empregados membros 
da Comissão de Conciliação Prévia, titulares e suplentes, até um ano 
após o final do mandato, salvo se cometerem falta grave, nos termos da 
lei. 
 
§ 2º O representante dos empregados desenvolverá seu trabalho normal 
na empresa, afastando-se de suas atividades apenas quando convocado 
para atuar como conciliador, sendo computado como tempo de trabalho 
efetivo o despendido nessa atividade. 
QUESTÃO 191 (CESPE/TRT 16 – Analista Judiciário – Área Judiciária/2005) Em 
determinada convenção coletiva de trabalho, ajustaram as partes convenentes 
 
 
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a criação de comissões de conciliação prévia, com composição paritária, 
responsáveis pela mediação dos conflitos individuais surgidos no âmbito das 
categorias envolvidas. Nessa situação, a convenção coletiva deve prever, 
necessariamente, a estabilidade no emprego dos representantes dos 
trabalhadores, integrantes das referidas comissões, durante o prazo em que 
estiverem investidos e ainda por dois anos após o término dos mandatos. 
Comentários: ERRADA. 
 
Arts. 625-B. A Comissão instituída no âmbito da empresa será 
composta de, no mínimo, dois e, no máximo, dez membros, e observará 
as seguintes normas: 
§ 1º É vedada a dispensa dos representantes dos empregados membros 
da Comissão de Conciliação Prévia, titulares e suplentes, até um ano 
após o final do mandato, salvo se cometerem falta grave, nos termos da 
lei. 
QUESTÃO 192 (CESPE/TRT 1 – JUIZ/2010) A comissão de conciliação prévia 
pode ser criada no âmbito empresarial se tiver, no mínimo, quatro membros e, 
no máximo, doze. 
Comentários: ERRADA. 
 Art. 625-B CLT. A Comissão instituída no âmbito da empresa será 
composta de, no mínimo, dois e, no máximo, dez membros, e observará as 
seguintes normas: 
 I - a metade de seus membros será indicada pelo empregador e outra 
metade eleita pelos empregados, em escrutínio secreto, fiscalizado pelo 
sindicato de categoria profissional; 
 II - haverá na Comissão tantos suplentes quantos forem os 
representantes títulares; 
 III - o mandato dos seus membros, titulares e suplentes, é de um ano, 
permitida uma recondução. 
QUESTÃO 193 (CESPE/TRT 1 – Técnico Judiciário/2008) Submetida uma 
demanda trabalhista à comissão de conciliação prévia, celebrou-se acordo. 
Entretanto, a reclamada não o cumpriu. Nessa situação, o acordo celebrado é 
um título executivo, como o são os termos de ajuste de conduta firmados 
perante o Ministério Público do Trabalho. 
 
 
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Comentários: CERTA. 
 
Art. 625-E. Aceita a conciliação, será lavrado termo assinado pelo 
empregado, pelo empregador ou seu preposto e pelos membros da 
Comissão, fornecendo-se cópia às partes. 
Parágrafo único. O termo de conciliaçãoé título executivo extrajudicial 
e terá eficácia liberatória geral, exceto quanto às parcelas 
expressamente ressalvadas. 
 
QUESTÃO 194 (FCC - Analista Judiciário – Area Judiciária - TRT 11/2012) A empresa 
Gama Participações fornece a seu gerente João alguns benefícios, além do pagamento 
em dinheiro relativo ao salário. Das utilidades fornecidas pela empresa ao empregado 
sob a forma de benefícios, constitui salário in natura o aluguel de apartamento 
decorrente do contrato ou do costume. 
 
Comentários: CERTA. 
 Art. 458 da CLT Além do pagamento em dinheiro, 
compreende-se no salário, para todos os efeitos legais, a alimentação, 
habitação, vestuário ou outras prestações in natura que a empresa, por 
força do contrato ou do costume, fornecer habitualmente ao 
empregado. Em caso algum será permitido o pagamento com bebidas 
alcoólicas ou drogas nocivas. 
§ 1º - Os valores atribuídos às prestações in natura deverão ser justos 
e razoáveis, não podendo exceder, em cada caso, os dos percentuais 
das parcelas componentes do salário mínimo (arts. 81 e 82). 
Súmula 258 do TST Os percentuais fixados em lei relativos ao salário "in 
natura" apenas se referem às hipóteses em que o empregado percebe salário 
mínimo, apurando-se, nas demais, o real valor da utilidade. 
 
 
§ 2º - Para os efeitos previstos neste artigo, não serão consideradas 
como salário as seguintes utilidades concedidas pelo empregador: 
I - vestuários, equipamentos e outros acessórios fornecidos aos 
empregados e utilizados no local de trabalho, para a prestação do 
serviço; 
 
 
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II - educação, em estabelecimento de ensino próprio ou de terceiros, 
compreendendo os valores relativos a matrícula, mensalidade, 
anuidade, livros e material didático; 
III - transporte destinado ao deslocamento para o trabalho e retorno, 
em percurso servido ou não por transporte público; 
IV - assistência médica, hospitalar e odontológica, prestada 
diretamente ou mediante seguro-saúde; 
V - seguros de vida e de acidentes pessoais; 
VI - previdência privada; 
VII - (VETADO). 
§ 3º - A habitação e a alimentação fornecidas como salário-utilidade 
deverão atender aos fins a que se destinam e não poderão exceder, 
respectivamente, a 25% (vinte e cinco por cento) e 20% (vinte por 
cento) do salário-contratual. 
Súmula 241 do TST O vale para refeição, fornecido por força do contrato de 
trabalho, tem caráter salarial, integrando a remuneração do empregado, para 
todos os efeitos legais. 
§ 4º - Tratando-se de habitação coletiva, o valor do salário-utilidade a 
ela correspondente será obtido mediante a divisão do justo valor da 
habitação pelo número de co-habitantes, vedada, em qualquer 
hipótese, a utilização da mesma unidade residencial por mais de uma 
família. 
QUESTÃO 195 (CESPE/TRT 9 – Técnico Judiciário/2007) As comissões de 
conciliação prévia estão reguladas pela Lei 9.958/2000, que inseriu artigos à 
CLT. Com relação a esse assunto, julgue o item que se segue. O prazo 
prescricional será interrompido a partir da provocação da comissão de 
conciliação prévia pelo trabalhador interessado, recomeçando a fluir, pelo que 
sobejar, a partir da tentativa frustrada de conciliação ou do esgotamento do 
prazo de dez dias para a realização da sessão de tentativa de conciliação. 
 
Comentários: ERRADA. 
 
 
 
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Art.625-G. O prazo prescricional será suspenso a partir da provocação 
da Comissão de Conciliação Prévia, recomeçando a fluir, pelo que lhe 
resta, a partir da tentativa frustrada de conciliação ou do esgotamento 
do prazo previsto no Art. 625-F. 
QUESTÃO 196 (CESPE/TRT 9 – Técnico Judiciário/2007) As comissões de 
conciliação prévia estão reguladas pela Lei 9.958/2000, que inseriu artigos à 
CLT. Com relação a esse assunto, julgue o item que se segue. As comissões de 
conciliação prévia apenas podem ser instituídas com a intervenção do sindicato 
da categoria profissional. 
Comentários: ERRADA. 
 
Art. 625-A. As empresas e os sindicatos podem instituir Comissões de 
Conciliação Prévia, de composição paritária, com representantes dos 
empregados e dos empregadores, com a atribuição de tentar conciliar os 
conflitos individuais do trabalho. Parágrafo único. As Comissões 
referidas no caput deste artigo poderão ser constituídas por grupos de 
empresas ou ter caráter intersindical. 
 
QUESTÃO 197 (CESPE/Técnico Judiciário – Área Administrativa – TRT 21/2010) Na 
modalidade de resilição do contrato de trabalho por prazo indeterminado por culpa 
recíproca, além da liberação das guias para saque do fundo de garantia por tempo de 
serviço (FGTS), o empregado terá direito a uma multa no importe de 20% sobre o 
saldo do FGTS resultante do contrato. 
 
Comentários: CERTA. A culpa recíproca prevista no art. 484 da CLT, ocorre quando 
tanto o empregado quanto o empregador praticam Justa causa tipificadas nos artigos 
482 e 483 da CLT. 
 
Art. 484 da CLT Havendo culpa recíproca no ato que determinou a 
rescisão do contrato de trabalho, o tribunal de trabalho reduzirá a 
indenização à que seria devida em caso de culpa exclusiva do 
empregador, por metade. 
 
Súmula 14 do TST Reconhecida a culpa recíproca na rescisão do contrato de 
trabalho (art. 484 da CLT), o empregado tem direito a 50% (cinqüenta por cento) do 
valor do aviso prévio, do décimo terceiro salário e das férias proporcionais. 
 
 
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 Culpa Recíproca: 
• Saldo de salários; 
• Férias vencidas acrescidas de 1/3; 
• 50% Férias proporcionais acrescidas de 1/3; 
• 50% do aviso prévio; 
• 50% 13º salário proporcional; 
• FGTS acrescido de 20% de indenização compensatória. 
QUESTÃO 198 (CESPE/TRT 17 – Analista Judiciário – Área Judiciária/2007) 
Quanto à prescrição e decadência trabalhistas. O prazo prescricional pode ser 
interrompido no curso do trânsito da demanda perante a Comissão de 
Conciliação Prévia. 
Comentários: ERRADA. 
 
Art. 625-G. O prazo prescricional será suspenso a partir da provocação da 
Comissão de Conciliação Prévia, recomeçando a fluir, pelo que lhe resta, a 
partir da tentativa frustrada de conciliação ou do esgotamento do prazo 
previsto no art. 625-F. 
 
QUESTÃO 199 (CESPE/Analista Judiciário – Área Administrativa – TRT 17/ 2009) Entre 
duas jornadas de trabalho, deve haver intervalo mínimo de 11 horas consecutivas. 
 
Comentários: CERTA. 
Art. 66 CLT - Entre 2 (duas) jornadas de trabalho haverá um período mínimo 
de 11 (onze) horas consecutivas para descanso. 
QUESTÃO 200 (CESPE/Analista Judiciário – Área Administrativa – TRT 17/ 2009) O 
princípio da norma mais favorável ao trabalhador não deve ser entendido como 
 
 
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absoluto, não sendo aplicado, por exemplo, quando existirem leis de ordem pública a 
respeito da matéria. 
 
Comentários: CERTA. O princípio da norma mais favorável caracteriza-se 
por ser um princípio, em virtude do qual, independente da sua hierarquização 
na escala das normas jurídicas aplicar-se-á a que for mais favorável ao 
trabalhador. 
 
Assim, havendo razoável interpretação de duas normas aplicáveis a um 
mesmo trabalhador, deve-se optar por aquela mais vantajosa ao trabalhador, 
sem levar em conta a hierarquia das normas. 
 
 
 
 
 Vejamos, agora, as exceções ao princípio da norma 
mais favorável: 
 Mesmo que a norma seja mais favorável ao empregado, ela 
não poderá ser aplicada quando violar a lei ou a Constituição 
Federal. 
 Uma norma coletiva que contrarie lei de política salarial, não 
poderá vigorar por ferir o art. 623 da CLT. 
 
 
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Espero que tenhamgostado! Esta aula faz parte do curso de 2000 questões de Direito 
do Trabalho Comentadas que estou ministrando no www.pontodosconcursos.com.br 
 
Há também no Ponto dos Concursos um curso meu chamado “Grupo de estudos TST e 
TRT”, no qual há vários resumos e questões de provas comentadas, correções de 
BIZU DE PROVA 
 
 
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quatro discursivas - redação individual por aluno e resolução de 15 questões de 
provas “estudo de casos”. 
 
http://www.pontodosconcursos.com.br/cursos/produtos_descricao.asp?desc=n&lang=pt_BR&codigo_prod
uto=2766 
 
http://www.pontodosconcursos.com.br/cursos/produtos_descricao.asp?desc=n&lang=pt_BR&codigo_prod
uto=2941 
 
Estarei no Instituto IOB com um curso de resolução de questões FCC – TST – Direito 
do Trabalho. 
 
Confiram promoção no link abaixo: 
http://www.concurseirosligadosnotrt.com/2012/07/promocao-amanha.html 
 
 
Abaixo segue o gabarito. 
 
Um forte abraço, 
 
Déborah Paiva 
professoradeborahpaiva@hotmail.com 
professoradeborahpaiva@blogspot.com 
 
 
 
GABARITO: 
 
 
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101 E 102 C 103 E 
104 C 105 D 106 C 
107 E 108 E 109 E 
110 C 111 C 112 E 
113 C 114 E 115 C 
116 C 117 E 118 E 
119 E 120 E 121 E 
122 E 123 C 124 E 
125 E 126 E 127 E 
128 C 129 E 130 C 
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173 E 174 E 175 E 
176 C 177 E 178 C 
179 E 180 E 181 C 
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