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CPF: 860.542.154-18
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1 
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Material: Exercícios de Fixação do Circuito Legislativo (Semana 25) – Enunciados e 
Gabarito Comentado (Versão 2023.1) 
 
 
 
 
 
 
 
 
Exercícios de Fixação do 
Circuito Legislativo 
(Semana 25) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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2 
SUMÁRIO 
 
ENUNCIADOS ............................................................................................................. 3 
LEGISLAÇÃO PENAL ESPECIAL (CTB) ............................................................................ 3 
LEGISLAÇÃO PENAL EXTRAVAGANTE – 9.613/98 ........................................................ 4 
DIREITO CONSTITUCIONAL .......................................................................................... 5 
DIREITO ADMINISTRATIVO .......................................................................................... 7 
 
GABARITO COMENTADO ........................................................................................... 9 
LEGISLAÇÃO PENAL ESPECIAL (CTB) ............................................................................ 9 
LEGISLAÇÃO PENAL EXTRAVAGANTE – 9.613/98 ...................................................... 10 
DIREITO CONSTITUCIONAL ........................................................................................ 13 
DIREITO ADMINISTRATIVO ........................................................................................ 15 
 
 
 
 
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3 
EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO DO CIRCUITO LEGISLATIVO 
SEMANA 25 
(VERDADEIRO OU FALSO) 
ENUNCIADOS 
 
LEGISLAÇÃO PENAL ESPECIAL (CTB) 
 
1. No homicídio culposo de trânsito, a 
pena é aumentada de 1/3 à metade se o 
agente utiliza o veículo sem placas, com 
placas falsas ou adulteradas. 
( ) Verdadeiro. 
( ) Falso. 
 
2. No crime de embriaguez ao volante, a 
alteração da capacidade psicomotora 
pode ser constatada, embora não 
exclusivamente, pela concentração 
igual ou superior a 6 decigramas de 
álcool por litro de sangue ou igual ou 
superior a 0,3 miligrama de álcool por 
litro de ar alveolar. 
( ) Verdadeiro. 
( ) Falso. 
 
3. O juiz fixará a pena-base segundo as 
diretrizes previstas no Código Penal, 
dando especial atenção à culpabilidade 
do agente e às circunstâncias e 
consequências do crime. 
( ) Verdadeiro. 
( ) Falso. 
 
4. Transitada em julgado a sentença 
condenatória de crime de trânsito e 
havendo a penalidade de suspensão ou 
de proibição de se obter a permissão ou 
a habilitação para dirigir veículo 
automotor, o réu será intimado a 
entregar à autoridade judiciária, em 24 
horas, a Permissão para Dirigir ou a 
Carteira de Habilitação. 
( ) Verdadeiro. 
( ) Falso. 
 
5. Se o réu for reincidente na prática de 
crime previsto no CTB, o juiz aplicará a 
penalidade de suspensão da permissão 
ou habilitação para dirigir veículo 
automotor, sem prejuízo das demais 
sanções penais cabíveis. 
( ) Verdadeiro. 
( ) Falso. 
 
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4 
6. Constitui crime a conduta de permitir, 
confiar ou entregar a direção de veículo 
automotor à pessoa que não seja 
habilitada independentemente da 
ocorrência de lesão ou de perigo de 
dano concreto na condução do veículo. 
( ) Verdadeiro. 
( ) Falso. 
 
LEGISLAÇÃO PENAL EXTRAVAGANTE – 
9.613/98 
 
7. Segundo a Lei 9.613/98, a pena será 
aumentada de um a dois terços, se os 
crimes definidos nela forem cometidos 
de forma reiterada e por intermédio de 
organização criminosa. 
( ) Verdadeiro. 
( ) Falso. 
 
8. Na Lei 9.613, a pena poderá ser 
reduzida de um a dois terços ou ser 
cumprida em regime aberto ou 
semiaberto, facultando-se ao juiz deixar 
de aplicá-la ou substituí-la, a qualquer 
tempo, por pena restritiva de direitos, 
se o autor, coautor ou partícipe 
colaborar espontaneamente com as 
autoridades, prestando esclarecimentos 
que conduzam à apuração das infrações 
penais, à identificação dos autores, 
coautores e partícipes, e à localização 
dos bens, direitos ou valores objeto do 
crime. 
( ) Verdadeiro. 
( ) Falso. 
 
9. A denúncia será instruída com 
indícios suficientes da existência da 
infração penal antecedente, sendo 
puníveis os fatos previstos na Lei 
9.613/98, ainda que desconhecido ou 
isento de pena o autor, ou extinta a 
punibilidade da infração penal 
antecedente. 
( ) Verdadeiro. 
( ) Falso. 
 
10. A autoridade policial e o Ministério 
Público terão acesso, exclusivamente, 
aos dados cadastrais do investigado que 
informam qualificação pessoal, filiação 
e endereço, mediante autorização 
judicial, mantidos pela Justiça Eleitoral, 
pelas empresas telefônicas, pelas 
instituições financeiras, pelos 
provedores de internet e pelas 
administradoras de cartão de crédito. 
( ) Verdadeiro. 
( ) Falso. 
 
11. A Secretaria da Receita Federal do 
Brasil conservará os dados fiscais dos 
contribuintes pelo prazo mínimo de 5 
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5 
anos, contado a partir do início do 
exercício seguinte ao da declaração de 
renda respectiva ou ao do pagamento 
do tributo. 
( ) Verdadeiro. 
( ) Falso. 
 
12. No contexto da alienação 
antecipada de bens da Lei 9.613, o juiz, 
por sentença, homologará o valor 
atribuído aos bens e determinara sejam 
alienados em leilão ou pregão, 
preferencialmente eletrônico, por valor 
não inferior a 75% da avaliação. 
( ) Verdadeiro. 
( ) Falso. 
 
13. Incorre em crime de lavagem de 
dinheiro quem utiliza, na atividade 
econômica ou financeira, bens, direitos 
ou valores provenientes de infração 
penal. 
( ) Verdadeiro. 
( ) Falso. 
 
14. O juiz, de ofício, a requerimento do 
Ministério Público ou mediante 
representação do delegado de polícia, 
ouvido o Ministério Público em 48 
horas, havendo indícios suficientes de 
infração penal, poderá decretar 
medidas assecuratórias de bens, 
direitos ou valores do investigado ou 
acusado, ou existentes em nome de 
interpostas pessoas, que sejam 
instrumento, produto ou proveito dos 
crimes previstos nesta Lei ou das 
infrações penais antecedentes. 
( ) Verdadeiro. 
( ) Falso. 
 
15. Segundo a Lei 9.613, sobrevindo o 
trânsito em julgado de sentença penal 
condenatória, o juiz decretará, em 
favor, conforme o caso, da União ou do 
Estado, entre outras medidas, a perda 
dos bens não reclamados no prazo de 90 
dias após o trânsito em julgado da 
sentença condenatória, ressalvado o 
direito de lesado ou terceiro de boa-fé. 
( ) Verdadeiro. 
( ) Falso. 
 
DIREITO CONSTITUCIONAL 
 
16. Proclamada a constitucionalidade, 
julgar-se-á improcedente a ação direta 
ou procedente eventual ação 
declaratória; e, proclamada a 
inconstitucionalidade, julgar-se-á 
procedente a ação diretaou 
improcedente eventual ação 
declaratória. 
( ) Verdadeiro. 
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6 
( ) Falso. 
 
17. A decisão que declara a 
constitucionalidade ou a 
inconstitucionalidade da lei ou do ato 
normativo em ação direta ou em ação 
declaratória é irrecorrível, ressalvada a 
interposição de embargos declaratórios, 
não podendo, igualmente, ser objeto de 
ação rescisória. 
( ) Verdadeiro. 
( ) Falso. 
 
18. Na Ação Direta de 
Inconstitucionalidade, o relator, 
considerando a relevância da matéria e 
a representatividade dos postulantes, 
poderá, por intervenção de terceiros, 
admitir, observado o prazo fixado no 
parágrafo anterior, a manifestação de 
outros órgãos ou entidades. 
( ) Verdadeiro. 
( ) Falso. 
 
19. Na Ação Direta de 
Inconstitucionalidade por Omissão, o 
relator poderá solicitar a manifestação 
do Procurador-Geral da República, que 
deverá ser encaminhada no prazo de 15 
dias. 
( ) Verdadeiro. 
( ) Falso. 
 
20. Somente cabe ação direta de 
constitucionalidade para as leis do 
Distrito Federal que derivem da sua 
competência legislativa estadual. 
( ) Verdadeiro. 
( ) Falso. 
 
21. A Mesa da Câmara Legislativa do DF 
é legitimada para propor a ação direta 
de inconstitucionalidade. 
( ) Verdadeiro. 
( ) Falso. 
 
22. O Advogado Geral da União é 
legitimado à propositura de ação direta 
de inconstitucionalidade. 
( ) Verdadeiro. 
( ) Falso. 
 
23. A Mesa do Congresso Nacional é 
legitimada para a propositura de ação 
direta de inconstitucionalidade. 
( ) Verdadeiro. 
( ) Falso. 
 
24. Nos pedidos de informações feitos 
para os órgãos ou autoridades das quais 
emanou a lei ou o ato normativo 
impugnado na ação direta de 
inconstitucionalidade, o prazo para a 
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prestação é de 30 dias, contados do 
oferecimento do pedido. 
( ) Verdadeiro. 
( ) Falso. 
 
25. No julgamento da ADI, decorrido o 
prazo das informações, serão ouvidos, 
sucessivamente, o Advogado-Geral da 
União e o Procurador-Geral da 
República, que deverão manifestar-se, 
cada qual, no prazo de 15 dias. 
( ) Verdadeiro. 
( ) Falso. 
 
26. Salvo no período de recesso, a 
medida cautelar na ação direta de 
inconstitucionalidade será concedida 
por decisão da maioria absoluta dos 
membros do tribunal, observado a 
presença do número mínimo de 
Ministros, após a audiência dos órgãos 
ou autoridades dos quais emanou a lei 
ou ato normativo impugnado, que 
deverão pronunciar-se no prazo de 5 
dias. 
( ) Verdadeiro. 
( ) Falso. 
 
DIREITO ADMINISTRATIVO 
 
27. Concessão administrativa é o 
contrato de prestação de serviços de 
que a Administração Pública seja a 
usuária direta ou indireta, ainda que 
envolva execução de obra ou 
fornecimento e instalação de bens. 
( ) Verdadeiro. 
( ) Falso. 
 
28. É vedada a celebração de contrato 
de parceria público-privada, cujo valor 
do contrato seja inferior a R$ 
10.000.000,00 (dez milhões de reais). 
( ) Verdadeiro. 
( ) Falso. 
 
29. A contraprestação da Administração 
Pública nos contratos de parceria 
público-privada poderá ser feita por 
cessão de créditos não tributários. 
( ) Verdadeiro. 
( ) Falso. 
 
30. Antes da celebração do contrato de 
parceria público-privada, deverá ser 
constituída sociedade de propósito 
específico, incumbida de implantar e 
gerir o objeto da parceria. 
( ) Verdadeiro. 
( ) Falso. 
 
31. A contratação de parceria público-
privada poderá excepcionalmente ser 
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precedida de licitação na modalidade de 
tomada de preço. 
( ) Verdadeiro. 
( ) Falso. 
 
32. As cláusulas dos contratos de 
parceria público privada devem prever o 
prazo de vigência do contrato, não 
inferior a 5 nem superior a 30 anos, 
incluindo eventual prorrogação. 
( ) Verdadeiro. 
( ) Falso. 
 
33. Na contratação de parceria público-
privada será observada, entre outras 
diretrizes, a delegabilidade das funções 
de regulação, jurisdicional, do exercício 
do poder de polícia e de outras 
atividades exclusivas do Estado. 
( ) Verdadeiro. 
( ) Falso. 
 
34. Na contratação de parceria público-
privada será observada, entre outras 
diretrizes, a repartição subjetiva de 
riscos entre as partes. 
( ) Verdadeiro. 
( ) Falso. 
 
35. Os contratos de parceria público-
privada deverão prever prazo de 
vigência não inferior a 5 (cinco), nem 
superior a 35 (trinta e cinco) anos, 
incluindo eventual prorrogação. 
( ) Verdadeiro. 
( ) Falso. 
 
36. As concessões patrocinadas em que 
mais de 70% (setenta por cento) da 
remuneração do parceiro privado for 
paga pela Administração Pública 
dependerão de autorização legislativa 
específica. 
( ) Verdadeiro. 
( ) Falso. 
 
37. A abertura do processo licitatório 
está condicionada a seu objeto estar 
previsto no plano plurianual em vigor no 
âmbito onde o contrato será celebrado. 
( ) Verdadeiro. 
( ) Falso. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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GABARITO COMENTADO 
 
LEGISLAÇÃO PENAL ESPECIAL (CTB) 
 
1. No homicídio culposo de trânsito, a 
pena é aumentada de 1/3 à metade se o 
agente utiliza o veículo sem placas, com 
placas falsas ou adulteradas. 
Falso. Trata-se de agravante especial 
dos crimes de trânsito. Art. 298. São 
circunstâncias que sempre AGRAVAM 
as penalidades dos crimes de trânsito 
ter o condutor do veículo cometido a 
infração: [...] 
II - utilizando o veículo sem placas, com 
placas falsas ou adulteradas; 
 
2. No crime de embriaguez ao volante, a 
alteração da capacidade psicomotora 
pode ser constatada, embora não 
exclusivamente, pela concentração 
igual ou superior a 6 decigramas de 
álcool por litro de sangue ou igual ou 
superior a 0,3 miligrama de álcool por 
litro de ar alveolar. 
Verdadeiro. Também é possível 
constatar por outros sinais. Art. 306, § 1o 
As condutas previstas no caput serão 
constatadas por: 
I - concentração igual ou superior a 6 
decigramas de álcool por litro de sangue 
ou igual ou superior a 0,3 miligrama de 
álcool por litro de ar alveolar; ou 
II - sinais que indiquem, na forma 
disciplinada pelo Contran, alteração da 
capacidade psicomotora. 
 
3. O juiz fixará a pena-base segundo as 
diretrizes previstas no Código Penal, 
dando especial atenção à culpabilidade 
do agente e às circunstâncias e 
consequências do crime. 
Verdadeiro. Art. 291, § 4º O juiz fixará a 
PENA-BASE segundo as diretrizes 
previstas no art. 59 do Decreto-Lei nº 
2.848, de 7 de dezembro de 1940 
(Código Penal), dando especial atenção 
à CULPABILIDADE do agente e às 
CIRCUNSTÂNCIAS e CONSEQUÊNCIAS 
do crime. 
 
4. Transitada em julgado a sentença 
condenatória de crime de trânsito e 
havendo a penalidade de suspensão ou 
de proibição de se obter a permissão ou 
a habilitação para dirigir veículo 
automotor, o réu será intimado a 
entregar à autoridade judiciária, em 24 
horas, a Permissão para Dirigir ou a 
Carteira de Habilitação. 
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Falso. Art. 293, § 1º Transitada em 
julgado a sentença condenatória, o réu 
será intimado a entregar à autoridade 
judiciária, em 48 HORAS, a Permissão 
para Dirigir ou a Carteira de Habilitação. 
 
5. Se o réu for reincidente na prática de 
crime previsto no CTB, o juiz aplicará a 
penalidade de suspensão da permissão 
ou habilitação para dirigir veículo 
automotor, sem prejuízo das demais 
sanções penais cabíveis. 
Verdadeiro. Art. 296. Se o réu for 
REINCIDENTE na prática de crime 
previsto neste Código, o juiz aplicará a 
penalidade de suspensão da permissão 
ou habilitação para dirigir veículo 
automotor, sem prejuízo das demais 
sanções penais cabíveis. 
 
6. Constitui crime a conduta de permitir, 
confiar ou entregar a direção de veículo 
automotor à pessoa que não seja 
habilitada independentemente da 
ocorrência de lesão ou de perigo de 
dano concreto na condução do veículo. 
Verdadeiro. Súmula 575-STJ: Constitui 
crime a conduta de permitir, confiar ou 
entregar a direção de veículo automotor 
à pessoa que não seja habilitada, ou que 
se encontre em qualquer das situações 
previstas no art. 310 do CTB, 
independentemente da ocorrência de 
lesão ou de perigo de dano concreto na 
condução do veículo. 
 
LEGISLAÇÃO PENAL EXTRAVAGANTE – 
9.613/98 
 
7. Segundo a Lei 9.613/98, a pena será 
aumentada de um a dois terços, se os 
crimes definidos nela forem cometidos 
de forma reiterada e por intermédio de 
organização criminosa. 
Falso. Regra alternativa. Art. 1º, § 4º, A 
pena será aumentada de um a dois 
terços, se os crimes definidos nesta Lei 
forem cometidos de forma reiterada OU 
por intermédio de organização 
criminosa. 
 
8. Na Lei 9.613, a pena poderá ser 
reduzida de um a dois terços ou ser 
cumprida em regime aberto ou 
semiaberto, facultando-se ao juiz deixar 
de aplicá-la ou substituí-la, a qualquer 
tempo, por pena restritiva de direitos, 
se o autor, coautor ou partícipe 
colaborar espontaneamente com as 
autoridades, prestando esclarecimentos 
que conduzam à apuração das infrações 
penais, à identificação dos autores, 
coautores e partícipes, e à localização 
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dos bens, direitos ou valores objeto do 
crime. 
Falso. Duas trocas entre adição e 
alternatividade, vejamos. Art. 1º, § 5º, A 
pena poderá ser reduzida de um a dois 
terços E ser cumprida em regime aberto 
ou semiaberto, facultando-se ao juiz 
deixar de aplicá-la OU substituí-la, a 
qualquer tempo, por pena restritiva de 
direitos, se o autor, coautor ou partícipe 
colaborar espontaneamente com as 
autoridades, prestando esclarecimentos 
que CONDUZAM à apuração das 
infrações penais, à identificação dos 
autores, coautores e partícipes, OU à 
localização dos bens, direitos ou valores 
objeto do crime. 
 
9. A denúncia será instruída com 
indícios suficientes da existência da 
infração penal antecedente, sendo 
puníveis os fatos previstos na Lei 
9.613/98, ainda que desconhecido ou 
isento de pena o autor, ou extinta a 
punibilidade da infração penal 
antecedente. 
Verdadeiro. Art. 2º, § 1º, A denúncia 
será instruída com INDÍCIOS suficientes 
da existência da infração penal 
antecedente, sendo puníveis os fatos 
previstos nesta Lei, AINDA QUE 
desconhecido ou isento de pena o 
autor, ou extinta a punibilidade da 
infração penal antecedente. 
 
10. A autoridade policial e o Ministério 
Público terão acesso, exclusivamente, 
aos dados cadastrais do investigado que 
informam qualificação pessoal, filiação 
e endereço, mediante autorização 
judicial, mantidos pela Justiça Eleitoral, 
pelas empresas telefônicas, pelas 
instituições financeiras, pelos 
provedores de internet e pelas 
administradoras de cartão de crédito. 
Falso. Art. 17-B. A autoridade policial e 
o Ministério Público terão acesso, 
exclusivamente, aos dados cadastrais do 
investigado que informam qualificação 
pessoal, filiação e endereço, 
independentemente de autorização 
judicial, mantidos pela Justiça Eleitoral, 
pelas empresas telefônicas, pelas 
instituições financeiras, pelos 
provedores de internet e pelas 
administradoras de cartão de crédito. 
 
11. A Secretaria da Receita Federal do 
Brasil conservará os dados fiscais dos 
contribuintes pelo prazo mínimo de 5 
anos, contado a partir do início do 
exercício seguinte ao da declaração de 
renda respectiva ou ao do pagamento 
do tributo. 
CPF: 860.542.154-18
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12 
Verdadeiro. Art. 17-E. A Secretaria da 
Receita Federal do Brasil conservará os 
dados fiscais dos contribuintes pelo 
prazo mínimo de 5 (cinco) anos, contado 
a partir do início do exercício seguinte 
ao da declaração de renda respectiva ou 
ao do pagamento do tributo. 
 
12. No contexto da alienação 
antecipada de bens da Lei 9.613, o juiz, 
por sentença, homologará o valor 
atribuído aos bens e determinara sejam 
alienados em leilão ou pregão, 
preferencialmente eletrônico, por valor 
não inferior a 75% da avaliação. 
Verdadeiro. Art. 4º-A, § 3o Feita a 
avaliação e dirimidas eventuais 
divergências sobre o respectivo laudo, o 
juiz, por sentença, homologará o valor 
atribuído aos bens e determinará sejam 
alienados em leilão ou pregão, 
preferencialmente eletrônico, por valor 
não inferior a 75% da avaliação. 
 
13. Incorre em crime de lavagem de 
dinheiro quem utiliza, na atividade 
econômica ou financeira, bens, direitos 
ou valores provenientes de infração 
penal. 
Verdadeiro. Art. 1º, § 2o. Incorre, ainda, 
na mesma pena quem: 
I - utiliza, na atividade econômica ou 
financeira, bens, direitos ou valores 
provenientes de infração penal; 
 
14. O juiz, de ofício, a requerimento do 
Ministério Público ou mediante 
representação do delegado de polícia, 
ouvido o Ministério Público em 48 
horas, havendo indícios suficientes de 
infração penal, poderá decretar 
medidas assecuratórias de bens, 
direitos ou valores do investigado ou 
acusado, ou existentes em nome de 
interpostas pessoas, que sejam 
instrumento, produto ou proveito dos 
crimes previstos nesta Lei ou das 
infrações penais antecedentes. 
Falso. Art. 4o O juiz, de ofício, a 
requerimento do Ministério Público ou 
mediante representação do delegado 
de polícia, ouvido o Ministério Público 
em 24 HORAS, havendo indícios 
suficientes de infração penal, poderá 
decretar MEDIDAS ASSECURATÓRIAS 
de bens, direitos ou valores do 
investigado ou acusado, ou existentes 
em nome de interpostas pessoas, que 
sejam instrumento, produto ou proveito 
dos crimes previstos nesta Lei ou das 
infrações penais antecedentes. 
 
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13 
15. Segundo a Lei 9.613, sobrevindo o 
trânsito em julgado de sentença penal 
condenatória, o juiz decretará, em 
favor, conforme o caso, da União ou do 
Estado, entre outras medidas, a perda 
dos bens não reclamados no prazo de 90 
dias após o trânsito em julgado da 
sentença condenatória, ressalvado o 
direito de lesado ou terceiro de boa-fé. 
Verdadeiro. § 10. Sobrevindo o trânsito 
em julgado de sentença penal 
condenatória, o juiz decretará, em 
favor, conforme o caso, da União ou do 
Estado:[...] 
III - a perda dos bens não reclamados no 
prazo de 90 DIAS após o trânsito em 
julgado da sentença condenatória, 
ressalvado o direito de lesado ou 
terceiro de boa-fé. 
 
DIREITO CONSTITUCIONAL 
 
16. Proclamada a constitucionalidade, 
julgar-se-á improcedente a ação direta 
ou procedente eventual ação 
declaratória; e, proclamada a 
inconstitucionalidade, julgar-se-á 
procedente a ação direta ou 
improcedente eventual ação 
declaratória. 
Correto. Art. 24. Proclamada a 
CONSTITUCIONALIDADE, julgar-se-á 
IMPROCEDENTE a ação direta ou 
PROCEDENTE eventual ação 
declaratória; e, proclamada a 
INCONSTITUCIONALIDADE, julgar-se-á 
PROCEDENTE a ação direta ou 
IMPROCEDENTE eventual ação 
declaratória. 
 
17. A decisão que declara a 
constitucionalidade ou a 
inconstitucionalidade da lei ou do ato 
normativo em ação direta ou em ação 
declaratória é irrecorrível, ressalvada a 
interposição de embargos declaratórios, 
não podendo, igualmente, ser objeto de 
ação rescisória. 
Correto. Art. 26. A decisão que declara a 
constitucionalidade ou a 
inconstitucionalidade da lei ou do ato 
normativo em ação direta ou em ação 
declaratória é IRRECORRÍVEL, 
ressalvada a interposição de embargos 
declaratórios, NÃO podendo, 
igualmente, ser objeto de ação 
rescisória. 
 
18. Na Ação Direta de 
Inconstitucionalidade, o relator, 
considerando a relevância da matéria e 
a representatividade dos postulantes, 
poderá, por intervenção de terceiros, 
admitir, observado o prazo fixado no 
CPF: 860.542.154-18
PACHEGO GONÇALVES | 9999999999 | alesantosf2020@gmail.com | CPF: 860.542.154-18
É proibida a reprodução deste material sem a devida autorização, sob pena da adoção das medidas cabíveis na esfera cível e penal.
 
14 
parágrafo anterior, a manifestação de 
outros órgãos ou entidades. 
Falso. A lei veda expressamente a 
intervenção de terceiros. Art. 7º NÃO se 
admitirá INTERVENÇÃO DE TERCEIROS 
no processo de ação direta de 
inconstitucionalidade. § 2º O relator, 
considerando a relevância da matéria e 
a representatividade dos postulantes, 
poderá, por despacho irrecorrível, 
admitir, observado o prazo fixado no 
parágrafo anterior, a MANIFESTAÇÃO 
de outros órgãos ou entidades. 
 
19. Na Ação Direta de 
Inconstitucionalidade por Omissão, o 
relator poderá solicitar a manifestação 
do Procurador-Geral da República, que 
deverá ser encaminhada no prazo de 15 
dias. 
Falso. A solicitação facultativa é para o 
AGU. Art. 12-E. § 2º O relator poderá 
solicitar a manifestação do Advogado-
Geral da União, que deverá ser 
encaminhada no prazo de 15 DIAS. § 3º 
O Procurador-Geral da República, nas 
ações em que não for autor, terá vista 
do processo, por 15 DIAS, após o 
decurso do prazo para informações. 
 
20. Somente cabe ação direta de 
constitucionalidade para as leis do 
Distrito Federal que derivem da sua 
competência legislativa estadual. 
Verdadeiro. Súmula 642 do STF: não 
cabe ação direta de 
inconstitucionalidade de lei do Distrito 
Federal derivada da sua competência 
legislativa municipal. 
 
21. A Mesa da Câmara Legislativa do DF 
é legitimada para propor a ação direta 
de inconstitucionalidade. 
Verdadeiro. Art. 2o Podem PROPOR a 
ação direta de inconstitucionalidade: 
[...] IV - a Mesa de Assembleia 
Legislativa ou a Mesa da Câmara 
Legislativa do Distrito Federal; 
 
22. O Advogado Geral da União é 
legitimado à propositura de ação direta 
de inconstitucionalidade. 
Falso. Art. 2º. VI - o Procurador-Geral da 
República; 
 
23. A Mesa do Congresso Nacional é 
legitimada para a propositura de ação 
direta de inconstitucionalidade. 
Falso. Art. 2º. II - a Mesa do Senado 
Federal; III - a Mesa da Câmara dos 
Deputados. 
 
24. Nos pedidos de informações feitos 
para os órgãos ou autoridades das quais 
CPF: 860.542.154-18
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É proibida a reprodução deste material sem a devida autorização, sob pena da adoção das medidas cabíveis na esfera cível e penal.
 
15 
emanou a lei ou o ato normativo 
impugnado na ação direta de 
inconstitucionalidade, o prazo para a 
prestação é de 30 dias, contados do 
oferecimento do pedido. 
Falso. Art. 6o O relator pedirá 
INFORMAÇÕES aos órgãos ou às 
autoridades das quais emanou a lei ou o 
ato normativo impugnado. 
Parágrafo único. As informações serão 
prestadas no prazo de 30 DIAS contado 
do recebimento do pedido. 
 
25. No julgamento da ADI, decorrido o 
prazo das informações, serão ouvidos, 
sucessivamente, o Advogado-Geral da 
União e o Procurador-Geral da 
República, que deverão manifestar-se, 
cada qual, no prazo de 15 dias. 
Verdadeiro. Art. 8o Decorrido o prazo 
das informações, serão ouvidos, 
SUCESSIVAMENTE, o Advogado-Geral 
da União e o Procurador-Geral da 
República, que deverão manifestar-se, 
cada qual, no prazo de 15 DIAS. 
 
26. Salvo no período de recesso, a 
medida cautelar na ação direta de 
inconstitucionalidade será concedida 
por decisão da maioria absoluta dos 
membros do tribunal, observado a 
presença do número mínimo de 
Ministros, após a audiência dos órgãos 
ou autoridades dos quais emanou a lei 
ou ato normativo impugnado, que 
deverão pronunciar-se no prazo de 5 
dias. 
Verdadeiro. Art. 10. SALVO no período 
de recesso, a medida cautelar na ação 
direta será concedida por decisão da 
MAIORIA ABSOLUTA dos membros do 
Tribunal, observado o disposto no art. 
22, após a audiência dos órgãos ou 
autoridades dos quais emanou a lei ou 
ato normativo impugnado, que deverão 
pronunciar-se no prazo de 5 DIAS. 
 
DIREITO ADMINISTRATIVO 
 
27. Concessão administrativa é o 
contrato de prestação de serviços de 
que a Administração Pública seja a 
usuária direta ou indireta, ainda que 
envolva execução de obra ou 
fornecimento e instalação de bens. 
Verdadeiro. Art. 2º, §2º, lei nº 
11.079/04: concessão administrativa é o 
contrato de prestação de serviços de 
que a Administração Pública seja a 
usuária direta ou indireta, ainda que 
envolva execução de obra ou 
fornecimento e instalação de bens. 
 
CPF: 860.542.154-18
PACHEGO GONÇALVES | 9999999999 | alesantosf2020@gmail.com | CPF: 860.542.154-18
É proibida a reprodução deste material sem a devida autorização, sob pena da adoção das medidas cabíveis na esfera cível e penal.
 
16 
28. É vedada a celebração de contrato 
de parceria público-privada, cujo valor 
do contrato seja inferior a R$ 
10.000.000,00 (dez milhões de reais). 
Verdadeiro. Art. 2º, §4º, lei nº 
11.079/04: é vedada a celebração de 
contrato de parceria público-privada: 
cujo valor do contrato seja inferior a 10 
milhões de reais. 
 
29. A contraprestação da Administração 
Pública nos contratos de parceria 
público-privada poderá ser feita por 
cessão de créditos não tributários. 
Verdadeiro. Art. 6º, II, lei nº 11.079/04: 
a contraprestação da Administração 
Pública nos contratos de parceria 
público-privada poderá ser feita por: 
cessão de créditos não tributários. 
 
30. Antes da celebração do contrato de 
parceria público-privada, deverá ser 
constituída sociedade de propósito 
específico, incumbida de implantar e 
gerir o objeto da parceria. 
Verdadeiro. Art. 9º lei nº 11.074/04: 
antes da celebração do contrato, deverá 
ser constituída sociedade de propósito 
específico, incumbida de implantar e 
gerir o objeto da parceria. 
 
31. A contratação de parceria público-
privada poderá excepcionalmente ser 
precedida de licitação na modalidade de 
tomada de preço. 
Falso. Art. 10 lei nº 11.079/04: a 
contratação de parceria público-privada 
será precedida de licitação na 
modalidade de concorrência, estando a 
abertura do processo licitatório 
condicionada a: (...) 
 
32. As cláusulas dos contratos de 
parceria público privada devem prever o 
prazo de vigência do contrato, não 
inferior a 5 nem superior a 30 anos, 
incluindoeventual prorrogação. 
Falso. Art. 5º As cláusulas dos contratos 
de parceria público-privada atenderão 
ao disposto no art. 23 da Lei nº 8.987, de 
13 de fevereiro de 1995, no que couber, 
devendo também prever: 
I – o prazo de vigência do contrato, 
compatível com a amortização dos 
investimentos realizados, não inferior a 
5 (cinco), nem superior a 35 (trinta e 
cinco) anos, incluindo eventual 
prorrogação; 
 
33. Na contratação de parceria público-
privada será observada, entre outras 
diretrizes, a delegabilidade das funções 
de regulação, jurisdicional, do exercício 
CPF: 860.542.154-18
PACHEGO GONÇALVES | 9999999999 | alesantosf2020@gmail.com | CPF: 860.542.154-18
É proibida a reprodução deste material sem a devida autorização, sob pena da adoção das medidas cabíveis na esfera cível e penal.
 
17 
do poder de polícia e de outras 
atividades exclusivas do Estado. 
Falso. Art. 4º: Na contratação de 
parceria público-privada serão 
observadas as seguintes diretrizes: III – 
indelegabilidade das funções de 
regulação, jurisdicional, do exercício do 
poder de polícia e de outras atividades 
exclusivas do Estado. 
 
34. Na contratação de parceria público-
privada será observada, entre outras 
diretrizes, a repartição subjetiva de 
riscos entre as partes. 
Falso. Art. 4º: Na contratação de 
parceria público-privada serão 
observadas as seguintes diretrizes: VI – 
repartição objetiva de riscos entre as 
partes. 
 
35. Os contratos de parceria público-
privada deverão prever prazo de 
vigência não inferior a 5 (cinco), nem 
superior a 35 (trinta e cinco) anos, 
incluindo eventual prorrogação. 
Verdadeiro. Art. 5º: As cláusulas dos 
contratos de parceria público-privada 
atenderão ao disposto no art. 23 da Lei 
nº 8.987, de 13 de fevereiro de 1995, no 
que couber, devendo também prever: I 
– o prazo de vigência do contrato, 
compatível com a amortização dos 
investimentos realizados, não inferior a 
5 (cinco), nem superior a 35 (trinta e 
cinco) anos, incluindo eventual 
prorrogação. 
 
36. As concessões patrocinadas em que 
mais de 70% (setenta por cento) da 
remuneração do parceiro privado for 
paga pela Administração Pública 
dependerão de autorização legislativa 
específica. 
Verdadeiro. Art. 10, § 3º: As concessões 
patrocinadas em que mais de 70% 
(setenta por cento) da remuneração do 
parceiro privado for paga pela 
Administração Pública dependerão de 
autorização legislativa específica. 
 
37. A abertura do processo licitatório 
está condicionada a seu objeto estar 
previsto no plano plurianual em vigor no 
âmbito onde o contrato será celebrado. 
Verdadeiro. Art. 10: A contratação de 
parceria público-privada será precedida 
de licitação na modalidade concorrência 
ou diálogo competitivo, estando a 
abertura do processo licitatório 
condicionada a: V: seu objeto estar 
previsto no plano plurianual em vigor no 
âmbito onde o contrato será celebrado.

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