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Design Thinking e Inovação dos Modelos de Negócios
UNIDADE 2 - Aula 4
GESTÃO DA INOVAÇÃO
A inovação organizacional não se restringe, exclusivamente, à mudança das técnicas; ela
também se volta à mudança na forma de atuação gerencial, para a criação de valor
dentro de um contexto organizacional.
INTRODUÇÃO
As organizações e seus profissionais estão enfrentando, cada vez mais, um mundo de
grandes transformações por meio da competitividade global, das exigências promovidas
pelo mercado, pela falta de previsibilidade de algumas economias e, também, pelas
demandas dos stakeholders que se relacionam diretamente e indiretamente com sua área
de atuação. 
A inovação organizacional não se restringe, exclusivamente, à mudança das técnicas; ela
também se volta à mudança na forma de atuação gerencial, para a criação de valor
dentro de um contexto organizacional.
Nesse sentido, quanto mais fontes de informação utilizadas pela organização, maior o
grau de introdução de novas práticas gerenciais. Por outro lado, há que se considerar o
papel da gestão do conhecimento, visto que ela representa o processo de geração,
codificação e transferência desse ativo nas organizações.
Frente a isso, como encontrar soluções inovadoras para sua empresa/negócio?
GESTÃO DA INOVAÇÃO: CONCEITOS, HISTÓRICO E ESTRATÉGIAS DE
GERENCIAMENTO
O âmbito organizacional está em constante ameaça pelas mudanças rápidas na
tecnologia e seus impactos na sociedade e no mercado. Nesse contexto, surge a
necessidade de inovar e de agir frente ao desconhecido. 
O posicionamento estratégico dos anos 1980 (conservador e pouco flexível) de
sobrevivência e manutenção de uma posição já conquistada no mercado deixou espaço
para uma nova abordagem, a partir dos anos 1990, que buscou vantagens competitivas
mais duradouras e focadas na inovação e no desenvolvimento das organizações.
Para ampliar sua compreensão da gestão da inovação, adaptamos, no quadro a seguir,
em ordem cronológica, as melhores definições do tema a partir do olhar de diferentes
autores:
Ano Autores Definição
1912 Schumpeter Nas economias capitalistas, o desenvolvimento econômico é dirigido
pelo impacto das inovações tecnológicas, as quais ocorrem por
meio de um processo dinâmico em que novas tecnologias
substituem as antigas.
1980 Haustein Define inovação como a capacidade da organização de produzir
novos produtos ou máquinas, bem como novas soluções
organizacionais no processo de produção e no mercado,
conectando a palavra inovação à mudança.
1982 Dosi Relaciona inovação a processos de aprendizagem e descoberta de
novos produtos, processos e formas de organização econômica.
1985 Peter
Drucker
A inovação é a ferramenta-chave dos gestores, o meio pelo qual
exploram a mudança como uma oportunidade para um negócio ou
serviço diferente. 
1994 Friemann Contribui para a discussão afirmando que a inovação envolve a
aplicação dos conhecimentos técnico e científico com o objetivo de
solucionar problemas de produção e comercialização, auferindo
resultado positivo à organização.
1995 Collins e
Porras
As empresas visionárias são mais do que bem-sucedidas, são
duradouras; elas enfrentam contratempos e erram em alguma fase
da vida, no entanto — e este é um ponto muito importante — têm
uma incrível capacidade de recuperação, conseguindo vencer as
adversidades.
1999 Michael
Porter
A empresa deve buscar e não evitar as pressões e os desafios.
Parte da estratégia consiste em se beneficiar do ambiente do
próprio país, de modo a criar o ímpeto para a inovação, bem como
deve tratar os funcionários como colaboradores permanentes, para
estimular a melhoria das habilidades e da produtividade.
2005 Kim e
Mauborgne
A inovação sem valor tende a ser movida à tecnologia, promovendo
pioneirismo ou futurismo que talvez se situem além do que os
compradores estejam dispostos a aceitar e comprar.
2007 Freeman e
Soete
A inovação é muito mais que invenção. A invenção envolve a criação
de uma nova ideia e sua materialização, já a inovação, de forma
mais abrangente, engloba todas as atividades que são requeridas
para a comercialização de uma nova tecnologia.
2008 Nonaka e
Takeuchi
O modelo de diferenciação de valor incorpora, explicitamente, a
criação e a evolução de conceitos na organização e em sua
administração. A diferenciação de valor, descortina um novo
horizonte para a organização do processo de inovação do conceito
de produto.
2009 Stephen
Paul
Robbins
As organizações atualmente bem-sucedidas precisam fomentar a
inovação e dominar a arte da mudança ou serão candidatas à
extinção. O sucesso irá para as organizações que mantêm sua
flexibilidade, que, continuamente, aprimoram sua qualidade e
enfrentam a concorrência colocando um constante fluxo de produtos
e serviços inovadores no mercado.
A inovação nos leva por caminhos sempre arriscados, nunca antes percorridos e, por
consequência, nada fácil de prever. A todo momento, somos surpreendidos por novos
entrantes, novos produtos e modelos de negócios, e isso nos leva a acreditar que inovar é
arriscado, mas deixar de inovar é ainda mais.
Todos os setores estão sujeitos a influências externas que afetam seus negócios ao longo
do tempo, como foi o caso da ascensão tecnológica e o uso da internet. A maioria das
empresas precisou se adaptar de forma gradual e um tanto passiva, no entanto, o aspecto
principal foi a mudança de valor que essas tendências acarretaram para os clientes e
como impactam, atualmente, os modelos de negócios (KIM; MAUBORGNE, 2005). A
vantagem competitiva na geração da vida de um produto não garante a liderança na
próxima plataforma tecnológica; para se obter sucesso, não basta, simplesmente,
intensificar as estratégias de gestão existentes, os líderes devem pensar de maneira
diferente sobre como concorrer e ser lucrativo.
Observamos, ainda, que a maioria das empresas pensa em inovação quando seus
negócios atuais não estão atingindo resultados esperados, quando deveria ser pauta
constante das reuniões da diretoria. Além disso, é preciso fomentar uma cultura de
inovação entre os colaboradores das organizações, para que eles possam contribuir para
a criação e operacionalização de novos produtos e serviços inovadores, afinal, a boa ideia
para a inovação pode estar dentro de casa, e a busca por soluções criativas é o primeiro
passo para inovação.
Considerando o cenário global, a dificuldade de se obter diferenciação no mercado em
relação à concorrência é cada vez maior — fato que leva as organizações a repensar o
planejamento estratégico com ações mais dinâmicas e eficientes, que garantam uma real
vantagem competitiva e sua sobrevivência. 
Inovar é ação essencial para a organização obter vantagens competitivas e alcançar
melhor desempenho, e você está preparado para esse mundo da inovação? Como você
tem reagido às tendências tecnológicas dos últimos anos? Qual o impacto disso em seu
ambiente de trabalho?
PROCESSOS DE FOMENTO E ACOMPANHAMENTO DE PROJETOS
INOVATIVOS
Nestes tempos em que se acelerou o desenvolvimento técnico e científico como nunca
visto na história da humanidade, a inovação acaba por determinar a sobrevivência de um
projeto e ou negócio, além de ser um aspecto fundamental para que as organizações
alcancem e se mantenham em posição de liderança no mercado.
Para Bessant e Tidd (2009), as empresas inteligentes sabem o risco de ficar para trás no
ambiente turbulento e complexo dos dias atuais e investem tempo e esforço para criar
sistemas, estruturas e processos, a fim de garantirem um fluxo ininterrupto de inovação.
Nesse contexto, compreender o novo paradigma facilita a gestão da inovação nas
organizações, pois ele é muito mais propício para o desenvolvimento de um ambiente que
fomente a inovação de forma sustentável.
Na mesma linha,Campos (2002) destaca a relevância da gestão da inovação frente à
criatividade, ressaltando os fatores básicos que compõem a organização criativa:
• Recursos – dizem respeito a fundos, materiais, pessoas e informações
disponíveis para a realização do trabalho. Tais recursos, entretanto, podem ou não
ser usados de forma criativa.
• Técnicas – incluem competências no gerenciamento de inovação, presentes nos
distintos níveis da organização e voltadas para a concepção, o desenvolvimento e
a implementação de ideias criativas.
• Motivação – esse fator é considerado o componente mais importante, tanto no
nível individual como organizacional.
Portanto, os recursos e competências de gerenciamento tornam a inovação possível,
considerando a consolidação de uma política formal de pesquisa e desenvolvimento, bem
como o estabelecimento de métricas de avaliação com indicadores de desempenho
pertinentes para sua mensuração e tomada de decisão.
Implantar uma boa metodologia de gestão de projetos de inovação nas empresas é uma
das maneiras mais eficientes de se obter sucesso nos resultados técnicos e financeiros
das iniciativas. O projeto é uma iniciativa que demanda esforço temporário para a criação
de um produto ou serviço, ou seja, tem prazo definido e uma série de variáveis que pode
comprometê-lo. É exatamente por isso que precisa ser bem planejado, executado e
controlado.
Os projetos que envolvem inovação tecnológica são mais complexos, e a maior parte dos
riscos é desconhecida, por isso, a forma de gerenciamento requer mais cuidados e
métodos diferenciados. A gestão de projetos está, em grande parte, associada a uma
atividade específica e pontual, que permite que uma equipe atinja o objetivo com
qualidade. Nesse sentido, é preciso estar atento aos seguintes aspectos primordiais para
o sucesso de qualquer projeto:
• Tempo (datas e prazos).
• Especificações técnicas (escopo).
• Recursos (orçamento/custos).
Outro ponto importante é definir com clareza as principais etapas do projeto:
• Análise de necessidades – o ponto de partida do planejamento do projeto é a
formalização do resultado esperado (o que será entregue).
• Construção e planejamento – com base nas especificações, realiza-se a
construção do cronograma e do plano necessário para se chegar ao resultado
esperado (ponderar custos).
• Condução e direção – fase que requer mais habilidades interpessoais e
capacidade de resposta por parte do responsável, que deve monitorar a taxa de
execução, o nível de qualidade e identificar os pontos de atrito, os riscos, as
oportunidades, os desvios e, eventualmente, propor soluções.
• Encerramento e avaliação – um projeto atinge a sua fase final quando
alcança o seu objetivo. Por isso, é importante realizar o balanço final do projeto
com apontamento das lições aprendidas, para que futuros projetos se beneficiem
de boas práticas e evitem cometer os mesmos erros novamente.
Em cada fase da gestão do projeto, é essencial: comunicar-se regularmente com as
partes envolvidas; controlar desvios e antecipar riscos; adaptar perdas, a chegada de um
novo funcionário, novas tecnologias; e gerir pessoas (principal fator de sucesso ou
fracasso de um projeto).
O gerenciamento de projetos faz uso e, frequentemente, necessita de ferramentas para
uma melhor organização e condução. Um software de gerenciamento de projetos online
(SaaS) fornece informações em tempo real do status do projeto, permitindo respostas
mais ágeis em casos de necessidade. Funções como as de comunicação e colaboração
também agregam valor, pois permitem a interação com as equipes responsáveis por
planificar e implementar o projeto.
Existem diversos métodos de gestão de projetos interessantes e relevantes, escolher o
mais adequado depende do perfil do projeto, da empresa e de sua cultura:
• Agile: o método Agile permite o trabalho em modo interativo e, portanto, foca a
abordagem tática, em que eventos e mudanças imprevistas são facilmente
identificados. Atualmente, esse é o método mais popular para projetos inovadores.
• Scrum: é um conjunto de melhores práticas Agile, especialmente para projetos
criativos. O planejamento "Sprint" é uma característica importante desse método.
• PMBOK: é um guia para estruturar e reger o conhecimento em torno de um
projeto.
• Prince2: esse método foca 3 aspectos: organização, gestão e controle. Trata-se
de um método rigoroso utilizado para grandes projetos.
• PERT: O método de avaliação e revisão de programas é usado para demonstrar a
interdependência das tarefas a serem realizadas e o cálculo dos pontos críticos,
bem como permite uma visualização lógica de um projeto.
• O Método do Caminho Crítico (COM) – permite o planejamento de um
projeto com base em um modelo que inclui a lista de tarefas, suas dependências e
sua estimativa de tempo, ajudando a identificar o caminho mais crítico para
alcançar o objetivo.
É importante ressaltar que, no volátil ambiente de negócios dos dias atuais, a inovação é
fundamental para a competitividade da empresa, mas o desafio maior é projetar a própria
organização. Nesse contexto, algumas das mais ousadas iniciativas no cenário atual dos
negócios provêm de empresas que estão utilizando o design thinking para intensificar
suas iniciativas de inovação e impulsionar seu crescimento.
E você, como pode tornar sua empresa mais inovadora?
FONTES DE INFORMAÇÃO APLICÁVEIS À GESTÃO DA INOVAÇÃO
Um dos determinantes da inovação é a informação, que pode ser obtida de diversas
fontes. Sabemos que a inovação constitui elemento fundamental para melhorar o
desempenho organizacional, porém é preciso salientar que a capacidade de inovar
depende, dentre outros fatores, também da informação e do conhecimento.
Entende-se que a inovação é resultado da combinação de conhecimento existente com
novos conhecimentos, com base nas fontes de informação que estão acessíveis à
empresa, uma vez que a organização se reporta ao ambiente em busca de novos
conhecimentos para incorporar àqueles existentes, portanto, o processo de inovação é
suportado pelo conhecimento organizacional gerado ao longo de sua jornada.
Quanto mais fontes de informação utilizadas pela empresa, maior o grau de inovação em
práticas gerenciais. Dessa forma, admite-se que, para a inovação em práticas gerenciais,
são necessárias habilidade na aquisição, combinação e incorporação do conhecimento. 
É essencial identificar as fontes de informação utilizadas para fomentar a inovação, a fim
de auxiliar o governo na definição de políticas públicas voltadas para o desenvolvimento
econômico e social, possibilitando aos gestores direcionar seus esforços para a inovação
de forma eficiente. Para compreender o relacionamento das fontes de informação e a
inovação em práticas de gestão, consulte os estudos desenvolvidos por Mol e Birkinshaw
(2009) com empresas inglesas e por Oyadomari (2013) com empresas brasileiras. O
estudo sobre o conhecimento em organizações teve início em meados da década de 1940
e vem ganhando relevância desde os anos 1980. Os teóricos consideram que existem
diferentes possibilidades para a dimensão ontológica do conhecimento individual, grupal,
organizacional e interorganizacional, bem como que esses diferentes níveis estão
interligados por processos sociais. Dessa forma, reconhece-se que a organização não
cria conhecimento por si só, visto que a base do conhecimento está radicada no
conhecimento humano (NONAKA; TAKEUCHI, 1997).
Por esse motivo, a abordagem que trata da criação do conhecimento organizacional visa
a distinguir os conhecimentos tácito e explícito que ocorrem da interação entre indivíduos.
Assim, o conceito de conhecimento organizacional, segundo Isidoro Filho e Guimarães
(2010), é entendido como “quaisquer informações, experiências, habilidades, crenças e
significados adquiridos porindivíduos e grupos a partir de interações com os ambientes
físicos e sociais e aplicados na ação ou prática em contextos organizacionais”.
As fontes de informações vêm sendo analisadas por diversos autores a partir de inúmeras
classificações, entre elas, apresentaremos a definição de Mol e Birkinshaw (2009):
• Fontes internas: dentro da empresa, outras empresas do mesmo grupo.
• Fontes de mercado: fornecedores de equipamentos, materiais, componentes
ou softwares, clientes ou consumidores, concorrentes, consultores, laboratórios
comerciais e empresas de pesquisa e desenvolvimento.
• Fontes profissionais: conferências e reuniões profissionais, associações
comerciais, revistas técnicas, bases de dados, feiras e exposições.
Podemos acrescentar os sistemas de controle de gestão (SCG) como fonte interna,
compreendendo um grupo de atividades do processo de gestão formado por sistemas e
processos formais integrados que utilizam informações para manter ou modificar os
padrões organizacionais. Além disso, os SCG oferecem suporte ao planejamento
estratégico da organização, contribuindo para a definição dos objetivos, bem como para o
acompanhamento deles, além de auxiliar possíveis ações corretivas. Nesse contexto, os
SCG geram informações para o planejamento e a avaliação nas organizações,
subsidiando a tomada de decisão e fomentando a inovação organizacional.
Saiba mais
Caro estudante, para que compreenda melhor esse universo da gestão da inovação,
sugerimos a leitura da obra O framework de inovação, que é uma referência prática para
a criação de um programa de inovação dentro das organizações.
YOGUI, R. Framework de inovação. 2015. Disponível em:
https://www.linkedin.com/feed/update/urn:li:activity:6470704433322876928. Acesso em:
27 jan. 2022.
REFERÊNCIAS
BESSANT, J.; TIDD, J. Inovação e empreendedorismo. Porto Alegre: Bookman, 2009.
CAMPOS, C. A organização inconformista. 2. ed. São Paulo: FGV, 2002.
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visionárias. 3. ed. Rio de Janeiro: Rocco,1995.
DRUCKER, P. Innovation and entrepreneurship. Nova York: Harper & Row,1985.
FREEMAN, C.; SOETE, L. Developing science, technology and innovation indicators: what
we can learn. Países Baixos: UNU-MERIT, 2007.
HILL, K. G.; AMABILE, T. M. Uma perspectiva psicológica social sobre a criatividade:
motivação intrínseca e criatividade na sala de aula e no local de trabalho. Norwood: Ablex
Publishing, 1993.
ISIDORO FILHO, A.; GUIMARÃES, T. A. Conhecimento, aprendizagem e inovação em
organizações: uma proposta de articulação conceitual. Revista de Administração e
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KAPLAN, R. S.; NORTON, D. P. A estratégia em ação. 14. ed. Rio de Janeiro:
Campus,1996.
KIM, C. W.; MAUBORGNE, R. A estratégia do oceano azul. 11 ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2005.
KOULOPOULOS, T. M. Inovação com resultado. São Paulo: Senac, 2009.
MARTIN, R. Design de negócios. Rio de Janeiro: Campus, 2010.
MOL, M. J.; BIRKINSHAW, J. The sources of management innovation: When firms
introduce new management practices. Journal of Business Research, v. 62, n. 12, p.1269-
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NONAKA, I.; TAKEUCHI, H. Criação de conhecimento na empresa: como as empresas
japonesas geram a dinâmica da inovação. 14 ed., Rio de Janeiro: Campus, 1997.
OSTERWALDER, A.; PIGNEUR, Y. Business model generation. Rio de Janeiro: Alta
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PORTER, M. Competição: estratégias competitivas essenciais. 12. ed. São Paulo: Gen
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RIES, E. A startup enxuta. Lisboa: LeYa, 2012.
ROBBINS, S. Fundamentos do comportamento organizacional. 8. ed. São Paulo:
Pearson, 2009.
TAKEUCHI, H.; NONAKA, I. Gestão do conhecimento. São Paulo: Bookman, 2008.

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