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1 
 
 
 AVALIAÇÃO GERIÁTRICA AMPLA 
1 
 
 
1. NOSSA HISTÓRIA 
 
 
A nossa história inicia com a realização do sonho de um grupo de empresários, 
em atender à crescente demanda de alunos para cursos de Graduação e Pós-
Graduação. Com isso foi criado a nossa instituição, como entidade oferecendo 
serviços educacionais em nível superior. 
A instituição tem por objetivo formar diplomados nas diferentes áreas de 
conhecimento, aptos para a inserção em setores profissionais e para a participação 
no desenvolvimento da sociedade brasileira, e colaborar na sua formação contínua. 
Além de promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que 
constituem patrimônio da humanidade e comunicar o saber através do ensino, de 
publicação ou outras normas de comunicação. 
A nossa missão é oferecer qualidade em conhecimento e cultura de forma 
confiável e eficiente para que o aluno tenha oportunidade de construir uma base 
profissional e ética. Dessa forma, conquistando o espaço de uma das instituições 
modelo no país na oferta de cursos, primando sempre pela inovação tecnológica, 
excelência no atendimento e valor do serviço oferecido. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
2 
 
 
Sumário 
1. NOSSA HISTÓRIA ............................................................................................... 1 
Sumário .................................................................................................................... 2 
2. Introdução ........................................................................................................... 3 
3. Avaliação geriátrica ampla ................................................................................. 5 
1. História da AGA ........................................................................................................... 7 
2. Benefícios e utilidades da AGA .................................................................................... 9 
4. Conceitos fundamentais para saúde do idoso e AGA ................................... 10 
1. Grandes Síndromes Geriátricas ................................................................................. 12 
5. Classificação clínico-funcional do idoso ........................................................ 14 
6. Testes de avaliação das atividades da vida diária ......................................... 20 
1. Escala de Katz ............................................................................................................ 21 
2. Protocolo GDLAM ...................................................................................................... 22 
3. Escala de Lawton ....................................................................................................... 23 
7. Referências ....................................................................................................... 26 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
3 
 
 
2. Introdução 
 
Temporão ao prefaciar o Caderno de Atenção Básica, n. 19 - Envelhecimento e Saúde 
da Pessoa Idosa (BRASIL, 2006) pontua que a longevidade é, sem dúvida, um triunfo. 
Há, no entanto, importantes diferenças entre os países desenvolvidos e os países em 
desenvolvimento. Enquanto, nos primeiros, o envelhecimento ocorreu associado às 
melhorias nas condições gerais de vida, nos outros, esse processo acontece de forma 
rápida, sem tempo para uma reorganização social e da área de saúde adequada para 
atender às novas demandas emergentes. 
Portanto, é função das políticas de saúde contribuir para que mais pessoas alcancem 
as idades avançadas com o melhor estado de saúde possível. O envelhecimento ativo 
e saudável é o grande objetivo nesse processo. Se considerarmos saúde de forma 
ampliada torna-se necessária alguma mudança no contexto atual em direção à 
produção de um ambiente social e cultural mais favorável para população idosa. 
Ele ainda alerta sobre dois grandes erros que devem ser continuamente evitados. O 
primeiro é considerar que todas as alterações que ocorrem com a pessoa idosa sejam 
decorrentes de seu envelhecimento natural, o que pode impedir a detecção precoce 
e o tratamento de certas doenças e o segundo é tratar o envelhecimento natural como 
doença a partir da realização de exames e tratamentos desnecessários, originários de 
sinais e sintomas que podem ser facilmente explicados pela senescência. 
O maior desafio na atenção à pessoa idosa é conseguir contribuir para que, apesar 
das progressivas limitações que possam ocorrer, elas possam redescobrir 
possibilidades de viver sua própria vida com a máxima qualidade possível. Essa 
possibilidade aumenta na medida em que a sociedade considera o contexto familiar e 
social e consegue reconhecer as potencialidades e o valor das pessoas idosas. 
Portanto, parte das dificuldades das pessoas idosas está mais relacionada a uma 
cultura que as desvaloriza e limita. 
As doenças crônicas não-transmissíveis (DCNT) podem afetar a funcionalidade das 
pessoas idosas. Estudos mostram que a dependência para o desempenho das 
atividades de vida diária (AVD) tende a aumentar cerca de 5% na faixa etária de 60 
anos para cerca de 50% entre os com 90 ou mais anos. 
4 
 
 
Dentro do grupo das pessoas idosas, os denominados “mais idosos, muito idosos ou 
idosos em velhice avançada” (idade igual ou maior que 80 anos), também vêm 
aumentando proporcionalmente e de forma muito mais acelerada, constituindo o 
segmento populacional que mais cresce nos últimos tempos, 12,8% da população 
idosa e 1,1% da população total. 
É nesse contexto que a denominada “avaliação funcional ou avaliação geriátrica 
ampla” torna-se essencial para o estabelecimento de um diagnóstico, um prognóstico 
e um julgamento clínico adequados, que servirão de base para as decisões sobre os 
tratamentos e cuidados necessários às pessoas idosas. É um parâmetro que, 
associado a outros indicadores de saúde, pode ser utilizado para determinar a 
efetividade e a eficiência das intervenções propostas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
5 
 
 
 
3. Avaliação geriátrica ampla 
O idoso é um ser em fase complexa, daí uma avaliação geriátrica ampla possibilita 
conhecer dentre outras questões: 
a)Doenças ocultas: 
São múltiplas doenças crônicas coexistem, frequentemente de forma oculta, sendo 
que algumas só se tornam aparentes quando causam complicações agudas. 
b)Coexistência de múltiplas doenças (Multimorbidade): 
Seria a coexistência, em um mesmo indivíduo, de duas ou mais doenças crônicas, 
sem relação de causa e efeito e sem que nenhuma delas possa ser considerada como 
problema principal. 
A multimorbidade torna-se progressivamente mais comum a medida que idade avança. 
Está associada a elevada mortalidade, declínio funcional e aumento do uso de 
serviços de saúde ambulatoriais e hospitalares. 
Idosos procuram, na maior parte das vezes, ajuda médica para seus vários problemas 
e não apenas para uma doença especial (GORZONI; COSTA; LENCASTRE, 2011). 
d)Polifarmácia: 
O uso da Polifarmácia é a prescrição, administração e/ou uso de muitos 
medicamentos 
e)Incapacidade e perda funcional: 
É a dificuldade para realizar atividades típicas e pessoalmente desejadas na 
sociedade. Aqui, a avaliação da capacidade funcional dos idosos é importante para 
se conhecer como eles vivem os anos adicionais ganhos com o aumento da 
longevidade (PARAHYBA et al, 2005). 
Segundo Costa (2005), muitos idosos, mesmo recebendo o tratamento adequado para 
as doenças que os acometem, continuam apresentando incapacidade para executar 
as AIVD e/ou AVD, o que implica em comprometimento da qualidade de vida e pode 
significar que existam doenças ainda não diagnosticadas. 
6 
 
 
A incapacidade funcional prévia é fator preditivo independente de desfecho 
desfavorável em idosos com doenças agudas. 
f)Síndromes Geriátricas: 
Define-se por múltiplas alterações que concorrem simultaneamente para um único 
fenômenoclínico (GORZONI; COSTA; LENCASTRE, 2011). 
g)Apresentações atípicas: 
Apresentações atípicas são sinais e sintomas que embora não clássicos de uma 
doença, mas trazem pistas de uma ou mais doenças que podem estar envolvidas no 
processo. 
É necessário um alto índice de suspeição, pois geralmente são responsáveis por 
diagnósticos tardios e atrasos no tratamento. Isto é, quando não se reconhece o 
quadro clínico, há mais hospitalizações, estas podem ser tardias, prolongadas e levar 
à mortalidade. 
Como afirmam Paixão e Reichenhein (2005), 
A Avaliação Geriátrica Ampla é a forma mais adequada de se avaliar o idoso e planejar 
as intervenções visando a manutenção e/ou a recuperação da capacidade funcional. 
Outras definições para AGA: 
A avaliação geriátrica ampla consiste em uma ferramenta composta por escalas que 
dimensionam globalmente o paciente idoso permitindo identificar quais são os idosos 
com maior fragilidade, além de questão escala avalia multidimensionalmente o 
indivíduo e utilizando o método centrado na pessoa. 
Várias escalas e exames utilizados aqui não são específicos, portanto podem ser 
usados para várias idades. O AGA avalia tanto a autonomia como independência. 
A funcionalidade global é a capacidade do indivíduo de cuidar de si mesmo. Ela é 
medida pela Escala de Katz (atividades básicas da vida diária) e pela Escala de 
Lawton e Brody (atividades instrumentais da vida diária) (CARVALHO, 2018). 
 
7 
 
 
1. História da AGA 
 
A avaliação clínica deve ser individualizada em cada fase da vida. Não há sentido em 
se usar o arsenal semiotécnico do recém-nascido para um paciente adolescente. 
Assim também ocorre em relação ao idoso. Muitas condições peculiares nessa faixa 
etária, como as demências e as quedas, passam despercebidas ou são mal 
dimensionadas pela avaliação clínica padrão. 
O processo diagnóstico e, por vezes de direcionamento terapêutico do idoso é 
conhecido como “Avaliação Geriátrica Ampla” (AGA). 
 
Figura 1 - AGA 
 
A AGA começou a ser utilizada no Reino Unido, no final da década de trinta, com base 
no trabalho da médica britânica Marjory Warren. Em 1936, ela assumiu a chefia de 
uma unidade do West Middlesex County Hospital, de pacientes crônicos, acamados, 
para os quais se acreditava que permaneceriam na instituição pelo resto de suas vidas. 
Por meio da avaliação sistemática, com detalhado trabalho diagnóstico, apoio da 
enfermagem e da reabilitação, muitos deles receberam alta do hospital. 
A AGA é sempre multidimensional, frequentemente interdisciplinar e tem por objetivo 
determinar as deficiências e incapacidades apresentadas pelo idoso, objetivando o 
planejamento do cuidado e de acompanhamento a longo prazo. 
8 
 
 
Ela integra o processo clínico padrão, mas enfatiza a avaliação da capacidade 
funcional e da qualidade de vida. Parâmetros objetivos de avaliação, com escalas e 
questionários padronizados, são muitas vezes empregados para esse fim. 
De acordo com a Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia (SBGG), a 
especialidade da Geriatria conta com o procedimento Avaliação Geriátrica Ampla, 
procedimento este já inserido na Classificação Brasileira Hierarquizada de 
Procedimentos Médicos – CBHPM. É fundamental para avaliação e seguimento 
clínico dos pacientes idosos, que por características intrínsecas ao processo do 
envelhecimento humano e sua susceptibilidade e vulnerabilidade para múltiplas 
condições médicas, de caráter biológico, psicológico e/ou social, necessitam de uma 
avaliação médica mais abrangente. 
A AGA é composta de vários instrumentos de avaliação, muitos já validados no Brasil, 
com farta literatura científica que comprova, não somente sensibilidade e 
especificidade nestes rastreios, mas principalmente redução do risco de desfechos 
indesejados na saúde global de uma pessoa idosa. 
A SBGG, no seu último Congresso bianual em maio de 2012, lançou oficialmente a 
AGA-Laudo Técnico da SBGG, que agora disponibiliza aos associados titulados em 
Geriatria no formato PDF, com a logomarca, para ser utilizada em documentos oficiais 
e nas negociações junto às operadoras de saúde (https://sbgg.org.br/publicacoes-
cientificas/avaliacao-geriatrica-ampla/). 
 
 
 
 
 
 
 
 
9 
 
 
2. Benefícios e utilidades da AGA 
 
São benefícios potenciais da AGA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
10 
 
 
4. Conceitos fundamentais para saúde do idoso e AGA 
 
INDEPENDÊNCIA: É a capacidade individual de executar algo com os próprios meios, 
sem a ajuda de outra pessoa. 
AUTONOMIA: É a capacidade individual de decisão e comando sobre as ações 
(autogoverno), estabelecendo e seguindo as próprias convicções. 
CAPACIDADE FUNCIONAL OU FUNCIONALIDADE GLOBAL: 
Entende-se por capacidade funcional a capacidade do indivíduo para a manutenção 
plena das habilidades físicas e mentais desenvolvidas ao longo da vida, necessárias 
e suficientes para que se tenha um cotidiano com independência e autonomia. A 
funcionalidade global é a base do conceito de saúde do idoso, que é considerado 
saudável quando é capaz de realizar suas atividades sozinho, de forma independente 
e autônoma, mesmo que tenha doenças. 
Independência e autonomia estão intimamente relacionadas, mas são conceitos 
diferentes. Existem pessoas com dependência física, mas capazes de decidir as 
atividades de seu interesse. Por outro lado, há pessoas que têm condições físicas 
para realizar determinadas tarefas do cotidiano, mas não têm condições de decidir e 
escolher com segurança sobre como, quando e onde se envolver nessas atividades. 
A perda da independência nem sempre se associa à perda de autonomia: um idoso 
com perda da capacidade de deambular, pode perfeitamente gerenciar sua vida com 
autonomia e participação social (MORAES; MORAES, 2016). 
A cognição é a capacidade mental de compreender e resolver os problemas do 
cotidiano. É constituída por um conjunto de funções corticais, formadas pela memória 
(capacidade de armazenamento de informações), função executiva (capacidade de 
planejamento, antecipação, sequenciamento e monitoramento de tarefas complexas), 
linguagem (capacidade de compreensão e expressão da linguagem oral e escrita), 
praxia (capacidade de executar um ato motor), gnosia (capacidade de reconhecimento 
de estímulos visuais, auditivos e táteis) e função visuoespacial (capacidade de 
localização no espaço e percepção das relações dos objetos entre si). 
O humor é a motivação necessária para os processos mentais. 
11 
 
 
A mobilidade é a capacidade de deslocamento do indivíduo. Depende da 
postura/marcha, da capacidade aeróbica e da continência esfincteriana. 
A comunicação é a capacidade de estabelecer relacionamento produtivo com o meio 
(habilidade de se comunicar). Depende de visão, audição e fala (MORAES; MARINO, 
SANTOS, 2010). 
 
Figura 2 – Domínios de saúde do idoso 
 
O declínio funcional é a perda da autonomia e/ou da independência, pois restringe 
a participação social do indivíduo. Por sua vez, a independência e a autonomia estão 
intimamente relacionadas ao funcionamento integrado e harmonioso de sistemas 
funcionais como a cognição, humor/comportamento, mobilidade e comunicação. A 
perda da independência e/ou autonomia é decorrente das principais incapacidades 
associadas ao envelhecimento, conhecidas como as “Grandes Síndromes Geriátricas” 
ou “Gigantes da Geriatria” (PEREIRA; ROSA, 2018). 
Qualquer avaliação de saúde dos idosos deve ter seu início com a avaliação da 
funcionalidade global. Para isso, existem diversas propostas como as escalas de Katz 
e Lawton (PEREIRA; ROSA, 2018). 
Descritas inicialmente por Isaacs, as grandes síndromes geriátricas não incluíam a 
incapacidade comunicativa e a insuficiência familiar. Sua inclusão deve ser 
12 
 
 
contemplada, pois são síndromes frequentes e que atuam diretamente na saúde do 
idoso. Diversas outras condições são hoje consideradas como síndromes geriátricase entre elas merecem destaque a fragilidade e a sarcopenia. 
 
1. Grandes Síndromes Geriátricas 
A perda das funções faladas acima leva à incapacidade cognitiva, instabilidade 
postural, imobilidade e incapacidade comunicativa que compõem o quadro das 
grandes síndromes geriátricas. 
 
Figura 3 – Grandes síndromes geriátricas 
 
O desconhecimento das particularidades do processo de envelhecimento pode gerar 
intervenções capazes de piorar o estado de saúde da pessoa idosa – a iatrogenia, 
que representa todo o malefício causado pelos profissionais da área de saúde. A 
incontinência urinária também é reconhecida como uma das grandes síndromes 
geriátricas. Ela afeta a independência do indivíduo, comprometendo, indiretamente, a 
função de mobilidade. O idoso com incontinência esfincteriana sofre limitação de sua 
participação social, em virtude da insegurança gerada pela perda do controle 
13 
 
 
miccional. A família, por sua vez, é outro elemento fundamental para o bem-estar 
biopsicossocial e sua ausência, a insuficiência familiar, é capaz de desencadear ou 
perpetuar a perda de autonomia e independência do idoso (PEREIRA; ROSA, 2017). 
Reparem nas ilustrações acima e esta que contempla um modelo multidimensional de 
saúde do idoso. 
 
Figura 4 – Modelo multidimensional de saúde do idoso 
Anote aí: 
Moraes e al (2017) reforçam que a presença de declínio funcional capaz de restringir 
a autonomia e a independência do indivíduo não pode ser atribuída ao envelhecimento 
normal, mas sim à presença de incapacidade funcional, resultante das Grandes 
Síndromes Geriátricas, de forma isolada ou associada (poli-incapacidades). 
14 
 
 
Este declínio funcional não deve ser considerado “normal da idade”, pois representa 
o principal determinante de desfechos negativos, como o desenvolvimento de outras 
incapacidades e piora funcional, institucionalização, hospitalização e morte. 
Usualmente as causas são múltiplas e multifatoriais, frequentemente associadas à 
presença de doenças crônico-degenerativas, polifarmácia, sarcopenia e alto risco de 
iatrogenia. 
 
5. Classificação clínico-funcional do idoso 
 
A funcionalidade global do indivíduo sempre foi fundamental para qualquer 
classificação de idosos. Em 1943, Marjory Warren, considerada a “mãe da geriatria” 
(“mother of geriatrics”), propôs uma classificação baseada na presença de vários tipos 
de incapacidades, como a instabilidade postural, imobilidade, incontinência urinária e 
incapacidade cognitiva. 
Esta classificação pioneira de idosos internados em enfermaria permitiu o 
planejamento de recursos humanos e materiais necessários para a implementação de 
ações específicas para cada grupo de idosos. 
Em 1963, Katz (Katz et al., 1963 apud MORAES et al, 2017) desenvolveu um índice 
capaz de estratificar os indivíduos conforme o grau de dependência nas atividades de 
vida diária relacionadas ao autocuidado. Com o índice, houve uma clara distinção 
entre idosos independentes e dependentes para as atividades de vida diária básicas 
(AVD básicas), associada a uma clara hierarquia entre os idosos dependentes. 
Assim, o idoso pode ser classificado em: 
Independente: realiza todas as atividades básicas de vida diária de forma 
independente; 
Semi-dependente: apresenta comprometimento de uma das funções influenciadas 
pela cultura e aprendizado (banhar-se e/ou vestir-se e/ou usar o banheiro); 
Dependente incompleto: apresenta comprometimento de uma das funções 
vegetativas simples (transferência e/ou continência), além de, por decorrência lógica, 
15 
 
 
ser dependente para banhar-se, vestir-se e usar o banheiro. A presença isolada de 
incontinência urinária não deve ser considerada, pois é uma função e não uma 
atividade; 
Dependente completo: apresenta comprometimento de todas as funções 
influenciadas pela cultura e aprendizado e, também, das funções vegetativas simples, 
incluindo a capacidade de alimentar-se sozinho. Representa o grau máximo de 
dependência funcional. 
Posteriormente, em 1969, Lawton e Brody, confirmaram a importância da avaliação 
da funcionalidade do indivíduo nas atividades básicas de vida diária, mas sugeriram a 
avaliação de competências mais complexas do funcionamento humano, denominadas 
AVD instrumentais, relacionadas à automanutenção. 
Assim, os idosos podem ser independentes ou dependentes parciais ou totais para as 
AVD instrumentais. Usualmente o declínio funcional segue uma hierarquia, iniciando-
se pelas AVD mais complexas (avançadas e instrumentais) até comprometer o auto-
cuidado (AVD básicas). Além disso, pode ser consequência do envolvimento isolado 
ou associado de domínios funcionais. 
A estratificação clínico-funcional do idoso depende diretamente desta classificação 
funcional. Estas escalas são indispensáveis para uma avaliação objetiva do idoso e 
para formulação, implementação e avaliação do plano de cuidados. 
A síntese de todos estes conceitos e definições foram integrados para uma nova 
metodologia de Classificação Clínico-Funcional do Idoso, baseado em uma visão de 
saúde pública, fortemente ancorado na multidimensionalidade dos determinantes da 
saúde do idoso, sem desprezar a importância das doenças ou das alterações físicas, 
como a sarcopenia. 
Neste Modelo Multidimensional de Saúde do Idoso proposto por Moraes e Lanna 
(2014), utiliza-se uma Escala Visual de Fragilidade (EVF), onde se apresenta a 
relação inversamente proporcional entre vitalidade e fragilidade e, consequentemente, 
a presença de declínio funcional iminente e estabelecido, o grau de dependência 
funcional nas atividades de vida diária, além dos determinantes do declínio funcional. 
A EVF sintetiza todas as informações úteis para o diagnóstico e elaboração do plano 
de cuidados do idoso. 
16 
 
 
 
Figura 5 – Escala visual-analógica de fragilidade 
 
A definição do estrato clínico-funcional deve considerar o melhor desempenho atual 
nas atividades de vida diária. Assim, se o idoso é capaz de realizar algumas AVD 
instrumentais, ele deve ser classificado no estrato 7, mesmo que tenha perdido 
alguma AVD básica. 
Além da heterogeneidade funcional, os idosos frágeis também apresentam diferenças 
quanto à complexidade clínica e necessidade de acompanhamento geriátrico-
gerontológico especializado. Desta forma, estes grupos podem ser agrupados em: 
a) Idoso Frágil de Baixa Complexidade: apresenta declínio funcional 
estabelecido e baixo potencial de reversibilidade clínico-funcional. Nestes 
idosos, o acompanhamento geriátrico-gerontológico especializado não 
necessita ser feito de forma intensiva e o foco das intervenções é a prevenção 
da piora funcional. 
b) Idoso Frágil de Alta Complexidade: apresenta dependência funcional nas 
atividades de vida diária associada a condições de saúde de difícil manejo, 
17 
 
 
devido a dúvida diagnóstica ou terapêutica. O termo “alta complexidade” sugere 
elevado potencial de ganho funcional ou de qualidade de vida. Estes idosos 
são aqueles que mais se beneficiam do acompanhamento intensivo de equipes 
geriátrico-gerontológicas especializadas. 
c) Idoso Frágil em Fase Final de Vida: apresenta alto grau de dependência 
funcional e sobrevida estimada menor que seis meses. Apesar da existência 
de uma clara associação entre maior grau de declínio funcional e maior 
mortalidade, alguns idosos podem estar relativamente preservados 
funcionalmente e apresentar doenças com alto potencial de mortalidade, como 
determinados tipos de neoplasia, por exemplo. O foco das intervenções é o 
cuidado paliativo, baseado no conforto do paciente e seus familiares. 
A escala visual de fragilidade apresenta as seguintes vantagens: 
Abrangência: a escala está ancorada na multidimensionalidade dos determinantes 
da saúde do idoso, sem desprezar a importância das doenças ou das alterações 
físicas, incluindo os marcadores de fragilidade descritos por Fried (2001 apud 
PEREIRA; ROSA, 2017),além das doenças, a polipatologia e a polifarmácia; 
Facilidade na aplicação: não exige nenhum instrumental sofisticado ou de difícil 
acesso, podendo ser aplicada em qualquer cenário de atendimento a idosos, como 
ambulatório, domicílio, instituição de longa permanência, centro dia e em ambiente 
hospitalar. Concilia aspectos objetivos e subjetivos da avaliação do idoso. 
Clareza e facilidade de visualização: a escala é visual e incorpora conceitos 
fundamentais para a compreensão do processo de envelhecimento, como 
senescência, senilidade, vitalidade, fragilidade, declínio funcional e AVD. Os estratos 
de 1 a 10 valorizam a heterogeneidade entre idosos da mesma faixa etária. 
Monitoramento longitudinal: permite o acompanhamento longitudinal da saúde do 
idoso, facilitando a visualização dos resultados das intervenções geriátrico-
gerontológicas implementadas; 
Planejamento dos serviços de saúde: a escala estabelece critérios mais objetivos 
de acompanhamento geriátrico-gerontológico especializado; 
Definição de metas terapêuticas e priorização dos cuidados: a estratificação 
clínico-funcional facilita a definição dos objetivos a serem atingidos em cada paciente, 
18 
 
 
individualizando as metas terapêuticas. Assim, nos idosos robustos, as metas 
terapêuticas podem se assemelhar àquelas estabelecidas pelas diretrizes clínicas 
baseadas em doenças. Por outro lado, nos idosos com maior grau de dependência ou 
em fase final de vida, as metas terapêuticas devem priorizar o conforto, pois a perda 
funcional já é significativa e as estratégias preventivas clássicas devem ser revistas. 
Moraes (2017) frisa que a definição do estrato clínico-funcional e do plano de cuidados 
exige a realização de uma avaliação multidimensional do idoso. 
Reforçamos que a AGA é considerada o padrão-ouro para o manejo da fragilidade do 
idoso. Diversas evidências têm demonstrado sua efetividade tanto em relação a 
custos para o sistema como em resultados de saúde para o paciente. Idealmente deve 
ser realizada por equipe geriátrico-gerontológica especializada e sua duração média 
varia de 60 a 90 minutos. 
Classicamente, é necessária a aplicação de diversos instrumentos ou escalas de 
avaliação funcional (resumidos no quadro abaixo) e de avaliações específicas 
realizadas pela equipe interdisciplinar (neuropsicologia, fisioterapia, terapia 
ocupacional, fonoaudiologia, farmácia, nutrição, serviço social e enfermagem). Muitas 
vezes propedêutica complementar mais sofisticada (tais como densitometria óssea, 
tomografia computadorizada, ressonância magnética) também é necessária 
(MORAES et al, 2017). 
19 
 
 
 
Figura 6 – Escalas da avaliação funcional 
 
Na última unidade apresentamos alguns destes testes. 
 
 
 
 
 
 
 
20 
 
 
6. Testes de avaliação das atividades da vida diária 
 
Segundo Vale et al (2017), a avaliação funcional, preconizada pela Política Nacional 
de Saúde da Pessoa Idosa, determina o comprometimento funcional da pessoa idosa 
e a necessidade de auxílio. Pode ser compreendida como uma tentativa sistematizada 
de avaliar de forma objetiva os níveis nos quais uma pessoa está funcionando em 
numa variedade de áreas utilizando diferentes habilidades. Caso não seja, deve-se 
verificar se essa necessidade de ajuda é parcial, em maior ou menor grau, ou total. 
Usualmente, utiliza-se a avaliação no desempenho das atividades cotidianas. 
Didaticamente, essas atividades são subdivididas em: AVDs e atividades 
instrumentais da vida diária (AIVDs). As AVDs relacionam-se ao autocuidado, sendo 
atividades essenciais para cuidar do próprio corpo. São exemplos de AVDs: alimentar-
se, banhar-se, vestir-se, mobilizar-se, deambular, ir ao banheiro e manter controle 
sobre suas necessidades fisiológicas. 
As AIVDs são as atividades necessárias para a adaptação e a interação com o meio. 
Elas abarcam: utilizar meios de transporte, manipular medicamentos, realizar compras, 
executar tarefas domésticas leves e pesadas, utilizar o telefone, preparar refeições e 
cuidar das próprias finanças. As AIVDs estão, portanto, relacionadas à participação 
do idoso em seu entorno social e indicam a capacidade de levar uma vida 
independente dentro da comunidade. As avaliações funcionais enfatizam as AVDs. O 
Índice de Katz é uma escala muito utilizada. Outro instrumento que vem sendo 
bastante citado e utilizado para avaliar a autonomia funcional nas AVDs é o protocolo 
GDLAM de autonomia. Em relação às AIVDs, Lawton propôs um instrumento para 
avaliá-las. Alguns destes instrumentos de avaliação são descritos a seguir. 
 
 
 
 
 
 
21 
 
 
1. Escala de Katz 
 
O Índice de Independência em Atividades Básicas de Vida Diária de Sidney (Katz) é 
um dos instrumentos utilizados para avaliar a capacidade funcional nas AVDs. 
Essa escala foi planejada para avaliar a habilidade do idoso em desempenhar 
atividades cotidianas, classificando-o como independente ou dependente em seis 
funções: tomar banho, vestir-se, ir ao banheiro, transferência, continência e 
alimentação. Tais funções são consideradas básicas e biopsicossocialmente 
integradas. 
Cada função possui três opções categorizadas desde independente até dependente. 
A partir dos resultados, pode-se determinar possíveis necessidades de intervenção. A 
independência significa que a função é realizada sem supervisão. É válido frisar que 
essa avaliação é feita de acordo com a situação real do idoso e não com a habilidade 
de realizar a tarefa sem auxílio de terceiros. Portanto, se o sujeito tem capacidade de 
executar uma função, mas se nega a cumpri-la, ou se as condições ambientais são 
desfavoráveis, considera-se que ele não a realiza. 
Por exemplo, um idoso que necessita da presença de alguém dentro do banheiro para 
que possa tomar banho é considerado dependente, apesar de ser capaz de realizar o 
ato sem o auxílio direto. Abaixo é descrita a classificação do Índice de Katz pelo 
número de funções nas quais o indivíduo avaliado é dependente (VALE et al, 2017). 
22 
 
 
 
Figura 7 – Escala de atividades básicas de vida diária – Índice de Katz 
 
A escala mostra-se útil para evidenciar a dinâmica da instalação da incapacidade no 
processo de envelhecimento, estabelecer prognósticos, avaliar as demandas 
assistenciais, determinar a efetividade de tratamentos, além de contribuir para o 
ensino do significado de “ajuda” em reabilitação. 
 
2. Protocolo GDLAM 
 
A autonomia funcional (AF) voltada para o desempenho das AVDs pode ser analisada 
por intermédio do protocolo GDLAM de autonomia funcional, o qual é constituído por 
cinco testes: caminhar 10 m (C10m), levantar-se da posição sentada (LPS) cinco 
vezes consecutivas, levantar-se da posição decúbito ventral (LPDV), levantar-se da 
cadeira e locomover-se pela casa (LCLC) e o teste de vestir e tirar uma camiseta 
(VTC). 
Os idosos avaliados devem executar duas tentativas em cada teste, com intervalo de 
cinco minutos entre elas. Registra-se o menor tempo em segundos. Após a 
23 
 
 
mensuração do tempo de cada teste, calcula-se o índice GDLAM de autonomia (IG) 
em escores utilizando-se a seguinte fórmula: 
 
Em que C10m, LPS, LPDV, VTC e LCLC correspondem ao tempo aferido em 
segundos e IG é o índice GDLAM de autonomia em escores. Quanto menor for o 
escore, melhor é o resultado. A análise dos resultados pode ser feita observando-se 
a categoria de idade a cada cinco anos a partir dos 60 anos de idade conforme 
classificação do IG (VALE et al, 2017). 
 
 
 
3. Escala de Lawton 
 
As Atividades Instrumentais de Vida Diária (AIVDs) são consideradas mais complexas 
do que as AVDs. O desempenho nessas atividades está diretamente relacionado à 
capacidade de vida comunitária independente. Realizar tais atividades torna as 
pessoas idosas mais autoconfiantes para a vida. O grau de limitação apresentado 
para o desempenho das AIVDs permite determinar se o idoso é ou não capaz de 
manteruma vida independente. 
O objetivo da escala de Lawton é avaliar o desempenho funcional do idoso em termos 
de atividades instrumentais. São avaliadas nove funções da AIVD. As questões são 
respondidas com uma escala de Likert, que vai de 3 a 1. As opções são, 
respectivamente: sem ajuda, com ajuda parcial e não consegue. 
Para cada questão, a primeira resposta significa independência, a segunda, 
dependência parcial ou capacidade com ajuda, e a terceira, dependência. A 
pontuação máxima é de 27 pontos. Essa pontuação serve para o acompanhamento 
do idoso, tendo como base a comparação evolutiva. As questões 4 a 7 podem ter 
variações conforme o gênero e podem ser adaptadas para atividades como subir 
24 
 
 
escadas ou cuidar do jardim. Com os resultados, sugere-se a elaboração de um 
projeto terapêutico para os idosos classificados como mais dependentes. 
 
Figura 8 – Escala de Lawton 
 
O Brasil será, em breve, um dos países com maior contingente de idosos no mundo. 
Todos devemos nos preparar para enfrentar os desafios econômicos, sociais, e 
sobretudo de saúde, para que possamos encontrar maneiras mais apropriadas de 
conduzi-los. A abordagem das condições de saúde do idoso não deve ser 
exclusividade de especialistas. Ferramentas como as apresentadas neste texto 
permitem avaliar rápida e eficientemente a situação de saúde de um indivíduo e se 
tornam, para qualquer profissional de saúde, passo fundamental na condução 
terapêutica da pessoa idosa (UNIMED/BH, 2015). 
 
 
25 
 
 
 
Anote aí: 
Três conceitos importantes são interdependentes e interligados: autonomia, 
independência e dependência. 
A autonomia pode ser entendida como o autogoverno e se expressa na liberdade para 
ação e tomada de decisões. 
A independência denota a capacidade de realizar as atividades sem ajuda de outra 
pessoa. 
Em contrapartida, a dependência significa não ser capaz de realizar as atividades 
cotidianas sem o auxílio de alguém. 
Dessa forma, a capacidade funcional pode ser definida como um conjunto de 
competências comportamentais relacionadas ao manejo da vida diária sem ajuda de 
outra pessoa, e está dimensionada nos termos da habilidade e independência para 
realizar determinadas atividades. Ela pode ser expressa como a funcionalidade do 
indivíduo na saúde física em sua independência cognitiva. 
Esse conceito forma um indicativo da saúde para a avaliação do idoso. 
No envelhecimento saudável, há uma interação multidimensional entre saúde física e 
mental, independência na vida diária, integração social, suporte familiar e 
independência econômica. 
O conceito de saúde do idoso está relacionado com sua capacidade funcional de 
decidir e executar as AVDs com autonomia e independência. 
Nesse sentido, a avaliação do nível de capacidade funcional pode balizar as 
intervenções direcionadas a essa população, pois é importante para a determinação 
do risco de dependência futura, da complicação ou instauração das doenças crônicas, 
de probabilidade de quedas e de índices de morbimortalidade (ANDREOTTI; OKUMA, 
1999). 
 
 
 
26 
 
 
7. Referências 
ANDREOTTI, R.A.; OKUMA, S.S. Validação de uma bateria de testes de atividades 
da vida diária para idosos fisicamente independentes. Rev Paul Educ Fís. 
1999;13(1):46-66. 
 
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http://redehumanizasus.net/aga-avaliacao-geriatrica-ampla/ 
 
COSTA, E. F. A.; GALERA, S. C. Avaliação geriátrica ampla (2013). Disponível em: 
https://sbgg.org.br/wp-content/uploads/2014/10/aula-aga.pdf 
 
COSTA, E. F. A. Avaliação Geriátrica Ampla (AGA). In: Liberman A, Freitas EV, 
Savioli Neto F, Taddei CFG. Diagnóstico e Tratamento em Cardiologia Geriátrica, 
2005. 
 
GORZONI, M.L.; COSTA, E.F.A.; LENCASTRE, M.C. Comorbidade, 
Multimorbidade e Manifestações Atípicas das Doenças nos Idosos. In: Freitas EV, 
Py L, Gorzoni ML et al. Tratado de Geriatria e Gerontologia. 3 Ed. Editora Guanabara 
Koogan, 2011. 
 
MORAES, E. N. de. Avaliação multidimensional do idoso. Curitiba: SES-PR, 2017. 
Disponível em: http://www.saude.pr.gov.br/arquivos/File/Apostila_Idoso241017.pdf 
 
MORAES, E.N, MARINO, M.C.A, SANTOS, R.R. Principais síndromes geriátricas. 
Rev Med Minas Gerais 2010;20(1):54-66. 
 
MORAES, E.N, MORAES, F.L. Avaliação multidimensional do idoso. 5 ed. Belo 
Horizonte: Folium, 2016. 
27 
 
 
 
MORAES, E.N.; LANNA, F.M. Avaliação Multidimensional do Idoso. Ed. Folium, 
2014 (versão impressa e versão e.Book). 
 
PAIXÃO, JR. C.M, REICHENHEIN, M.E. Uma revisão sobre os instrumentos de 
avaliação funcional do idoso. Cad Saúde Pública, 2005. 
 
PARAHYBA, M.I. et al. Incapacidade funcional entre as mulheres idosas no Brasil. 
Rev Saúde Pública, 2005. 
 
PEREIRA, A. M. V. B.; ROSA, A. C. D. S. Linha guia da saúde do idoso. Secretaria 
de Estado da Saúde do Paraná. Superintendência de Atenção à Saúde Linha guia da 
saúde do idoso / SAS-SESA, Curitiba: SESA, 2018. 
 
UNIMED/BH. Sessões clínicas – Avaliação geriátrica ampla (2015). Disponível em: 
https://www.acoesunimedbh.com.br/sessoesclinicas/wordpress/wp-
content/uploads/2015/02/Avalia%C3%A7%C3%A3o-Geri%C3%A1trica.pdf 
 
VALE, R. G. DE S. et al. Exame físico no idoso. In: In: DANTAS, E. H. M.; SANTOS, 
C. A. de S. (Orgs.). Aspectos biopsicossociais do envelhecimento e a prevenção de 
quedas na terceira idade. Joaçaba: Editora Unoesc, 2017.

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