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Urgência e Emergência e Terapia Intensiva Prof. Enf. Thiago Hessel Avaliação pupilar Simetria: isocóricas ou anisocóricas. Tamanho: mióticas ou midriáticas (medido através do pupilômetro: 1 a 8mm. Diâmetro pupilar normal de 3-5mm). Reflexo fotomotor: reagentes ou não. ESCALA DE COMA DE GL456OW Avaliação das Respostas Motoras Avaliar: força normal, parestesia, flexão (posição de decorticação), extensão (posição de descerebração), ausência de respostas. Posição de decorticação: lesão ou disfunção abaixo do córtex, na região diencefálica. Posição de descerebração: lesão ou disfunção na região mesencefálica ou parte superior da ponte. Arreflexivo: injúria do tronco cerebral atingindo área inferior ou bulbar. 1) Relacione Coluna 1 à Coluna 2 referente a termos utilizados no sistema neurológico. Coluna 1 1. Neuralgia. 2. Hemiplegia. 3. Hemiparesia. 4. Anisocoria. 5. Midríase. 6. Miose. A ordem correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é: A) 4 – 2 – 5 – 1 – 3 – 6. B) 6 – 3 – 5 – 1 – 2 – 4. C) 4 – 3 – 1 – 6 – 5 – 2. D) 6 – 5 – 3 – 4 – 1 – 2. E) 5 – 3 – 4 – 1 – 2 – 6. Coluna 2 ( ) Desigualdade de diâmetro das pupilas. ( ) Paralisia total de um lado do corpo. ( ) Dilatação da pupila. ( ) Dor intensa e paroxística em um ou mais nervos do corpo humano. ( ) Paralisia parcial de um lado do corpo. ( ) Diminuição no diâmetro da pupila. 2) A apresentação clínica dos pacientes com trauma craniano pode ser muito variável. Uma anamnese e um exame físico detalhado são essenciais para a determinação da intensidade da lesão intracraniana. Qual das alternativas abaixo NÃO se refere ao exame neurológico e físico da criança com trauma cranioencefálico? A) Reflexo de Babinski. B) Reflexos pupilares à luz. C) Presença de equimose periorbitais. D) Reflexo de Galant. E) Presença de rinorreia. 3) Um paciente vítima de trauma, durante a avaliação neurológica apresenta abertura ocular sob comando verbal, respostas confusas e obedece a comandos de acordo com a Escala de Coma de Glasgow, atinge qual pontuação? A) 9 pontos. B) 10 pontos. C) 12 pontos. D) 13 pontos. E) 16 pontos. 4) Em relação ao acidente vascular cerebral isquêmico (AVCI), assinale as afirmações abaixo com V (verdadeiro) ou F (falso). ( ) Alguns dos sintomas sugestivos de AVCI, são: paresia, parestesia, confusão, disartria e cefaleia intensa. ( ) A endarterectomia é o principal procedimento cirúrgico para pacientes com diagnóstico de acidente vascular cerebral isquêmico agudo, com até três horas de evolução. ( ) Somente pacientes que chegarem à Emergência com menos de 4,5 horas de evolução dos sintomas de AVCI deverão ser submetidos à terapia trombolítica. ( ) Antes de o paciente receber o trombolítico, é aplicada a escala National Institutes of Health Stoke Scale (NIHSS), ferramenta de avaliação padronizada que ajuda a avaliar a gravidade do acidente vascular cerebral. ( ) O sangramento é o efeito colateral menos comum da administração de trombolítico, não sendo recomendadas punções intravenosas e sondagens nas primeiras 24 horas após a infusão do mesmo. ( ) A Escala de Cincinnati é uma escala Pré-Hospitalar utilizada para reconhecimento dos sinais e sintomas do Acidente Vascular Encefálico. A sequência correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é (A) V – F – F – V – V - V (B) V – V – F – V – F - V (C) F – F – V – V – V - F (D) F – V – V – F – F - V (E) V – F – V – V – F - V. Cadeias de Sobrevivência Parada Cardiorrespiratória Intra-hospitalar Sexto elo adicionado a cadeia de sobrevivência Cadeias de Sobrevivência Parada Cardiorrespiratória Extra-hospitalar Sexto elo adicionado a cadeia de sobrevivência Alterações fisiológicas que podem preceder uma PCR FR < 8 ou > 35 mrpm Diminuição Glasgow > ou = 2 pontos FC < 40 ou > 140 bpm PAS < 80 mmHg Convulsão prolongada (> 5 minutos) ou repetida Saturação de oxigênio < 90% Possíveis causas - PCR 5H’s Hipovolemia Hipóxia Hidrogênio (acidose) Hipo/hipercalemia Hipotermia 5T’s Tensão no tórax por pneumotórax Tamponamento cardíaco Toxina Trombose coronariana - IAM Trombose pulmonar - TEP Ritmos chocáveis e não chocáveis Durante o suporte avançado de vida, é imprescindível a habilidade de reconhecer o ritmo da parada cardiorrespiratória Ritmos Chocáveis Fibrilação Ventricular - FV (atividade elétrica caótica) Ritmos Chocáveis • Taquicardia Ventricular sem Pulso - TVSP • QRS largos e organizados - Ritmos Não Chocáveis • Assistolia - Ausência de atividade elétrica Ritmos Não Chocáveis Atividade Elétrica Sem Pulso - AESP. Atividade elétrica no monitor, sem pulso palpável. DESFIBRILAÇÃO •Uso de corrente elétrica contínua NÃO SINCRONIZADA. •Esse choque despolariza em conjunto todas as fibras musculares do miocárdio, tornando possível a reversão de arritmias graves como a TVSP e a FV, permitindo ao nó sinusal retomar a geração e o controle do ritmo cardíaco. CARDIOVERSÃO •É um procedimento na maioria das vezes eletivo, em que se aplica o choque elétrico de maneira SINCRONIZADA, ou seja, o paciente deve estar monitorado no cardioversor. •Este deve estar com o botão de sincronismo ativado, pois a descarga elétrica é liberada na onda R, ou seja, no período refratário. D E S F IB R IL A Ç Ã O Fibrilação Ventricular Taquicardia Ventricular Sem Pulso EMERGENCIAL Não há necessidade de sincronização C A R D IO V E R S Ã O Fibrilação Atrial Taquicardia Supraventricular ELETIVO Sincronizado com a onda “R” DICA DE PROVA! SEQUÊNCIA DE ATENDIMENTO Adrenalina Indicação • PCR em assistolia ou AESP : assim que possível • FV / TVSP: refratária a desfibrilação (após o segundo choque) Dose • 1 mg (adulto) • Repetir a cada 3 a 5 minutos Antiarrítmicos • 300mg na primeira dose, 150mg na segunda dose • Dose máxima: 450 mg Amiodarona • 1 a 1,5mg/Kg • Dose máxima: 3mg/mg Lidocaína Via aérea avançada A necessidade de via aérea avançada deve ser individualizada, não tendo uma indicação precisa do momento da intubação Em paciente com ritmos não chocáveis, a intubação deve ser considera mais precocemente. Deve-se evitar interrupções prolongadas (> 10 segundos) das compressões torácicas para proceder à intubação endotraqueal Após a intubação, as compressões passam a ser contínuas e a ventilação deve ser 1 a cada 6 segundos (ou 10 por minuto) 5) A Parada Cardiorrespiratória (PCR) é uma situação de emergência que exige atendimento imediato, é necessária a identificação do mecanismo da PCR para se instalar o tratamento adequado, portanto, o monitor cardíaco e o desfibrilador apresentam papel de destaque para o início do tratamento. Nesse contexto, faz-se necessário o conhecimento dos ritmos cardíacos em uma PCR. Analise os seguintes ritmos cardíacos: I. Atividade elétrica sem pulso. II. Taquicardia ventricular sem pulso. III. Assistolia. IV. Fibrilação ventricular. Em quais NÃO se utiliza o desfibrilador? A) Apenas I. B) Apenas II. C) Apenas I e III. D) Apenas I e IV. E) Apenas II e III. 6) De acordo com a atualização das Diretrizes nas Recomendações para Ressuscitação Cardiopulmonar (RCP) e do Atendimento Cardiovascular de Emergência (ACE) de 2020, estão entre as principais recomendações para RCP em adultos, exceto: a) Reconhecimento da PCR: verificar se a vítima responde, se há ausência de respiração ou apenas gasping, se não há nenhum pulso definido em 10 segundos. b) No paciente com tubo endotraqueal em PCR, deve-se realizar uma ventilação a cada 10 segundos com a bolsa-válvula-máscara e compressões torácicas numa frequência de 100 a 120 por minuto. c) Profundidade da compressão: no mínimo, 2 polegadas (5 cm) e não deve exceder 2,4 polegadas (6 cm). d) O deslocamento lateral uterino contínuo, promovendo o alívio da compressão aortocava, é uma das recomendações do atendimento de PCR em gestantes. e) Recomenda-se o uso de naloxona em casos de suspeita de PCR por uso de opióides.7) Em relação às medicações administradas em uma parada cardiorrespiratória em adultos, assinale a alternativa correta. A) A atropina é um digitálico administrado na dosagem de 1 mg a cada 2 minutos, com dose máxima de 4 mg. B) A vasopressina é um vasodilatador administrado concomitantemente com a adrenalina, em uma dose de 40 unidades por via endovenosa. C) A lidocaína é um fármaco utilizado rotineiramente em toda parada cardiorrespiratória com fibrilação atrial, administrada em doses de 1,5 mg/Kg, em bolos. D) A adrenalina é um vasopressor que deverá ser administrado em dose de 1 mg a cada 3 a 5 minutos, tão logo seja identificada a parada cardiorrespiratória. E) O bicarbonato de sódio é um vasoconstritor utilizado em dosagens de 1 mEq/kg inicialmente, repetindo em intervalos de 10 minutos. 8) A Paragem Cardiorrespiratória ou Parada Cardiorrespiratória (PCR) é a interrupção da circulação sanguínea que ocorre em consequência da interrupção súbita e inesperada dos batimentos cardíacos ou da presença de batimentos cardíacos ineficazes. Em relação à PCR e às manobras de Reanimação Cardiopulmonar (RCP), segundo as diretrizes da American Heart Association (AHA, 2020), analise as assertivas abaixo: I. A qualidade das Compressões Torácicas Externas (CTE) é enfatizada na RCP de qualidade, com frequência entre 100 e 120 CTE por minuto e uma profundidade de 5 cm no adulto, mas não deve ser superior a 6 cm. II. A cadeia de sobrevivência no atendimento à PCR/RCP em ambiente intra-hospitalar contempla: reconhecimento e prevenção precoces, acionamento do serviço médico de emergência, RCP de alta qualidade, defibrilação e cuidados pós-PCR. III. Em pacientes com RCP em curso e uma via aérea avançada instalada, recomenda-se uma frequência de ventilação de 1 insuflação a cada 10 segundos. IV. Em pacientes intubados, monitorizados, valores de ETCO2 de 15 mmHg indicam massagem cardíaca de boa qualidade. V. A amiodarona ou a lidocaína são igualmente aceitáveis para o tratamento da FV refratária ao choque. Quais estão corretas? A) Apenas I e II. B) Apenas II e III. C) Apenas I, IV e V. D) Apenas I, III, IV e V. E) I, II, III, IV e V. 9) O uso da cardioversão sincronizada é indicado nos casos de: A) Infarto agudo do miocárdio. B) Atividade elétrica sem pulso. C) Taquicardia ventricular sem pulso. D) Taquicardia paroxística supraventricular. E) Fibrilação ventricular sem pulso. 10) Segundo a atualização de 2020 do protocolo de atendimento à parada cardiorrespiratória pediátrica da American Heart Association (AHA), assinale a alternativa INCORRETA A) Em bebês de até um ano, deve-se checar o pulso central palpando a artéria braquial. Na criança, recomenda-se a palpação do pulso carotídeo e/ou femoral. A checagem do pulso não deve ultrapassar o tempo de 10 segundos.] B) Nas ressuscitações pediátricas, a taxa de ventilação assistida recomendada tem sido aumentada para uma ventilação a cada 2 a 3 segundos (20 a 30 ventilações por minuto) na parada respiratória e no suporte avançado de vida, com via aérea avançada. C) Após a instalação de via aérea avançada, manter compressões torácicas de 100 a 120 por minuto, concomitantemente a 20 a 30 insuflações por minuto. Checar o ritmo a cada 2 minutos. D) A dose de adrenalina recomendada é de 0,01mg/kg endovenoso ou intraósseo, repetida de 3 a 5 minutos. E) Se a criança estiver sem via aérea avançada, a relação compressão ventilação será de 30:2 (1 socorrista) ou 15:2 (dois ou mais socorristas), pelo período de 3 minutos. 11) Sobre as doenças cardiovasculares, assinale a incorreta a) A insuficiência cardíaca é a condição em que o coração é incapaz de garantir o débito cardíaco adequado. b) São características da insuficiência cardíaca direita o refluxo hepatojugular, edema, ascite e derrame pleural. c) A insuficiência cardíaca esquerda acarreta na diminuição progressiva do débito cardíaco, associado à congestão pulmonar. d) O edema agudo de pulmão é resultante da cogestão pulmonar caracterizada pela insuficiência cardíaca esquerda. Tosse seca, ortopneia e dispneia paroxística noturna formam sua tríade de sintomas. e) Os diuréticos são indicados para diminuir a pré-carga e melhorar os sintomas relacionados a retenção hídrica. 12) É indispensável ao Enfermeiro o conhecimento das medidas iniciais utilizadas no manejo da Síndrome Coronariana Aguda (SCA), conforme o Guidelines da American Heart Association (2015). Após a chegada de um paciente com dor torácica à emergência, ao suspeitar-se de SCA, quais medidas iniciais devem ser providenciadas? A) Morfina – Eletrocardiograma – Noradrenalina – Omeprazol – Hidrocortisona. B) Eletrocardiograma – Hemograma – Isordil SL – RX de tórax – AAS. C) Aminofilina – Eletrocardiograma – Cateter venoso ventral – Oxigênio – AAS. D) Morfina – Nitrato – AAS – Betabloqueadores se ritmo em taquicardia sinusal – Clopidogrel – Eletrocardiograma com coleta de enzimas cardíacas. E) Eletrocardiograma – RX de tórax – Adenosina – AAS – Clopidogrel – Omeprazol. 13) Uma paciente de 54 anos, feminimo, portadora de leucemia mieloide aguda e neutropenia febril, internou na emergência por quadro de insuficiência respiratória aguda. Pressão arterial de 80x60mmHg, Fc 120bpm, ritmo regular, Fr 40 mrpm, temperatura axilar 38,6°C. Apresenta agitação e confusão. Não apresenta diurese mensurável a mais de oito horas. Evolui com diagnóstico de sepse e disfunção de múltiplos órgãos (DMOS). Assinale a alternativa que não apresenta uma intervenção de cuidados a esse paciente: A) Obter culturas de sangue antes da administração do antibiótico. B) Iniciar administração rápida de soluções cristalóides para a correção da hipotensão ou lactato > 4 mmol/l. C) Coletar amostra sanguínea para mensurar o lactato sérico. D) Administrar antibiótico de amplo espectro antes da coleta das hemoculturas. E) Introduzir terapia vasopressora para hipotensão refratária à ressuscitação volêmica. 14) São sinais e sintomas de cetoacidose diabética, EXCETO: (A) anorexia. (B) vômitos. (C) hipoglicemia. (D) polidipsia. (E) hálito cetônico. 15) A cetoacidose é uma complicação aguda, típica do paciente com diabetes mellitus tipo I, mas também pode ocorrer no tipo II, ocasiona alterações metabólicas desenvolvidas por insuficiência de insulina grave ou absoluta, geralmente associada a condições estressantes, que levam ao aumento dos hormônios contrarreguladores. Nesse sentido, assinale a alternativa que NÃO corresponde a um sinal ou sintoma de cetoacidose diabética. A) Poliúria B) Desidratação. C) Polidipsia. D) Bradicardia. E) Hálito cetônico. 16) A asma é caracterizada por ser uma doença inflamatória crônica das vias aéreas, compreendendo cerca de 5% dos atendimentos na Emergência. No Brasil, a asma é a quarta causa de internação hospitalar no Sistema Único de Saúde. Considere as afirmações abaixo com relação à asma. I - Os principais sintomas da crise de asma são a falta de ar, chiado ou aperto no peito e tosse que, em geral, piora nos períodos da manhã e da noite ou após exercício físico. II - Os marcadores de risco da asma na Emergência são: a hospitalização ou atendimento na emergência nos últimos 90 dias; emprego de antitérmicos por via sistêmica; baixo nível socioeconômico e precárias condições de habitação urbana. III - A avaliação da gravidade da crise de asma visa estabelecer as prioridades desse paciente ao chegar à Emergência. São sinais de risco iminente: saturação de oxigênio menor que 92%, cianose e confusão mental. IV - Os principais fatores que desencadeiam a crise de asma são: infecção viral das vias aéreas, poluentes atmosféricos, exercício físico e alérgenos inalatórios. Mudanças climáticas, drogas e estressores emocionais não são fatores desencadeantes de asma. Quais estão corretas? (A) Apenas I e III. (B) Apenas II e IV. (C) Apenas I, II e III. (D) Apenas I, III e IV. (E) I, II, III e IV. 17) Numere a segunda coluna de acordo com a primeira, associando a classificação de choqueàs suas respectivas características. (1) Choque hipovolêmico (2) Choque cardiogênico (3) Choque séptico (4) Choque neurológico (5) Choque anafilático ( ) Ocorre quando a capacidade do coração para se contrair e bombear o sangue se mostra comprometida, e o suprimento de oxigênio é inadequado para o coração e para os tecidos. ( ) Ocorre quando existe uma diminuição do volume intravascular. ( ) É causado por uma reação alérgica grave quando os pacientes já produziram anticorpos para uma substância estranha (antígeno) e desenvolvem uma reação antígeno-anticorpo sistêmica. ( ) É causado por uma infecção disseminada. ( ) Pode ser causado por uma lesão da medula espinal, anestesia espinal ou por outra lesão do sistema nervoso. A sequência numérica correta de preenchimento dos parênteses da segunda coluna, de cima para baixo, é (A) 1 – 4 – 3 – 5 – 2. (B) 2 – 1 – 5 – 3 – 4. (C) 3 – 2 – 1 – 4 – 5. (D) 1 – 3 – 5 – 4 – 2. (E) 4 – 5 – 2 – 1 – 3 18) A embolia pulmonar refere-se à obstrução da artéria _______ ou de um de seus ramos por um trombo que se origina de algum lugar do sistema _____________ ou no lado __________ do coração. Assinale a alternativa que completa, correta e respectivamente, as lacunas da frase acima. (A) pulmonar – venoso – direito (B) aorta – arterial – esquerdo (C) pulmonar – venoso – esquerdo (D) aorta – venoso – direito (E) aorta – arterial – direito 19) As crises hipertensivas podem ocorrer em pacientes cuja hipertensão tenha sido mal controlada, ou que não tenha sido diagnosticada, ou naqueles pacientes que interromperam subitamente o tratamento. Sobre as crises hipertensivas, assinale a alternativa INCORRETA. (A) Na emergência hipertensiva, a pressão deve ser reduzida imediatamente para evitar a lesão de órgãos-alvo. (B) Na urgência hipertensiva, são recomendados medicamentos com doses orais e de ação rápida. (C) Nas emergências hipertensivas, os medicamentos de escolha são aqueles que possuem efeito imediato, como vasodilatadores intravenosos. (D) As urgências hipertensivas são elevações agudas da pressão arterial, potencialmente fatais, que exigem tratamento imediato em um ambiente de terapia intensiva. (E) É necessário monitoramento hemodinâmico extremamente rigoroso da pressão arterial e do estado cardiovascular do paciente durante o tratamento da crise hipertensiva. 20) O Suporte Avançado de Vida em Emergências Clínicas apresenta inúmeros casos, condutas e suporte. Assinale a alternativa INCORRETA sobre os sinais e sintomas dessas emergências. A) Edema agudo de pulmão: dispneia intensa, taquipneia, ortopneia, tosse com expectoração clara ou rósea, estertores pulmonares à ausculta (inicialmente na base, depois em todo o pulmão), com ou sem roncos e sibilos, sensação de opressão torácica, palidez cutânea, extremidades frias, sudorese, cianose. B) Choque hipovolêmico: pele fria, úmida, pegajosa, enchimento capilar maior de 2 segundos. C) Hipertensão arterial sistêmica emergência hipertensiva: quando existe evidente dano agudo e progressivo vascular e de órgão salvo, com rápida descompensação da função de órgãos vitais e com risco iminente à vida ou de lesão orgânica irreversível, demandando início imediato da redução dos níveis pressóricos. Inclui os quadros de: encefalopatia hipertensiva, AVE (hemorragia subaracnóidea), complicações cardiovasculares (IAM, angina instável com dor, falência de ventrículo esquerdo, dissecção de aorta, edema agudo de pulmão), falência renal. D) Insuficiência cardíaca descompensada: taquipneia e dispneia leves, tosse seca, hipoxemia, hiperglicemia, rouquidão. E) Acidente vascular cerebral: de início súbito de déficits neurológicos focais, especialmente de um lado do corpo. GABARITO 1) A 2) D 3) D 4) E 5) C 6) B 7) D 8) C 9) D 10) E 11) D 12) D 13) D 14) C 15) D 16) A 17) B 18) A 19) D 20) D