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A oclusão é a relação estática (abrir e fechar) e 
dinâmica (movimentos laterais e protrusivos) entre 
as superfícies oclusais dos dentes, que devem estar 
em harmonia com as demais estruturas do sistema 
estomatognático." 
O sistema estomatognático é a unidade funcional 
do corpo primordialmente responsável pela 
mastigação, fala e deglutição. Os seus componentes 
também desempenham um papel importante no 
paladar e na respiração. O sistema é composto por 
ossos, articulações, ligamentos, dentes e músculos. 
Além disso, um intrincado sistema de controle 
neurológico regula e coordena todos esses 
componentes estruturais. 
É composto por dentes, músculos, ligamentos, 
articulações, ossos e sistema nervoso central. 
A dentição humana é composta por 32 dentes 
permanentes. Os dentes são divididos em 2 partes, 
coroa e raiz. A coroa é coberta por esmalta e a raiz 
por cemento, esse é responsável por inserir as 
fibras colágenas do ligamento periodontal ao osso 
alveolar. 
Os 32 dentes permanentes estão distribuídos 
igualmente no osso alveolar dos arcos maxilar e 
mandibular: os 16 dentes maxilares estão alinhados 
no processo alveolar da maxila, os outros 16 dentes 
estão alinhados no processo alveolar da mandíbula. 
O arco maxilar é ligeiramente maior do que o arco 
mandibular, o que geralmente faz com que os 
dentes maxilares se sobreponham aos dentes 
mandibulares. Esta diferença de tamanho resulta, 
principalmente, do fato de que os dentes anteriores 
maxilares são muito mais largos do que os dentes 
mandibulares e os dentes anteriores maxilares têm 
uma angulação vestibular maior do que os dentes 
anteriores mandibulares. 
São classificados de acordo com a sua morfologia 
e função 
 
Composto pelos ossos maxilares, mandíbula, 
temporais e hioide. 
Localizados na parede lateral 
do crânio, são ossos pares que 
abrigam a fossa mandibular. 
Depressão na porção mais lateral e balsa do osso 
temporal que se inicia anteriormente ao meato 
acústico externo e à fissura petrotimpânica e cujo 
limite anterior é o tubérculo articular. Nesta região é 
que ocorre sua articulação com o côndilo da 
mandíbula, por meio da ATM. 
São 2 ossos que se fundem na sutura mediana. 
Estão localizados no terço médio da face. 
Possui 2 curvas de interesse ao estudo da oclusão, 
curva anteroposterior e latero-lateral 
Na parte inferior, os ossos maxilares formam o 
palato e os rebordo alveolares, que sustentam os 
dentes superiores. 
E um osso ímpar em forma de U, localizado no 
terço inferior da face, que sustenta os dentes 
inferiores e constitui o esqueleto facial inferior. É o 
único osso móvel da face e se liga ao crânio por 
meio de músculos, ligamentos e outros tecidos 
moles. 
Suporta no seu processo alveolar os dentes 
inferiores, cuja disposição harmoniza-se com os 
dentes superiores. Relaciona os seus côndilos com as 
fossas mandibulares dos ossos temporais, por meio 
da ATM. 
 
 
 
É um osso 
ímpar, mediano 
e simétrico, que 
recebe rica 
inserção 
muscular. 
Os músculos que se inserem em sua face superior 
são denominados supra-hlóideos e são responsáveis 
pelo abaixamento da mandíbula, quando o hioide 
permanece estável pela contração dos músculos 
que se inserem em sua face inferior, denominados 
infra-hióideos. 
Compreendem dois grupos principais: os músculos 
da mastigação e os abaixadores da mandíbula. 
É o musculo elevador mais potente, inteiramente 
recoberto pela fáscia massetérica, estende-se da 
margem inferior do osso e do arco zigomático aos 
dois terços inferiores da porção lateral do ramo da 
mandíbula e possui 2 partes, superficial e profunda. 
Origem: arco zigomático 
Inserção: porção lateral do ramo e ângulo da 
mandíbula. 
Localiza-se na fossa do osso temporal e é 
recoberto pela fáscia temporal, estendendo-se do 
soalho da fossa temporal e superfície medial da 
fáscia temporal até a borda e face medial do 
processo coronoide (na crista temporal) e na borda 
anterior do ramo da mandíbula. 
Suas fibras anteriores, mais verticais, têm ação 
mais pronunciada de elevação; as fibras médias, 
inclinadas, também têm ação de elevação; já as 
fibras mais posteriores, horizontais, têm ação de 
retrusão. 
Origem: linha temporal inferior e fossa temporal 
Inserção: processo coronoide e borda anterior do 
ramo da mandíbula 
Função: elevar e retrair 
Localiza-se na face interna do ramo mandibular e 
estende-se da fossa pterigoidea em direção à face 
medial da região do ângulo da mandíbula. Sua 
principal função é a elevação da mandíbula, em 
sinergia com o masseter e o temporal. 
Origem: fossa pterigoidea 
Inserção: superfície medial do ângulo da mandíbula 
Função: elevação da mandíbula e lateralidade 
Possui 2 feixes, superior e inferior. 
Origem: superfície 
infratemporal da asa maior 
do esfenoide 
Inserção: margem anterior do disco da ATM 
Função: tracionamento da mandíbula para frente 
Origem: face lateral da lamina lateral do processo 
pterigoide 
Inserção: fóvea pterigoidea 
Função: protrusão, quando ambos se contraem, e 
lateralidade, quando apenas um pterigoide contrai. 
Quatro pares de músculos que se inserem no osso 
hioide e no crânio. 
 
 
 
 
 Apresenta dois ventres: um posterior, que se 
origina na íncísura mastóídea e segue obliquamente, 
com uma direção inferior, e sentido póstero-anterior 
até o tendão intermediário, o qual se fixa ao corpo 
e ao corno maior do osso hioide. Do tendão 
intermediário, o ventre anterior do dígástrico segue 
obliquamente com sentido póstero-anterior, mas 
com uma direção agora superior, até a fossa 
dígástríca, na área anterior da mandíbula. 
Age em conjunto com os músculos pterigoideos 
laterais, abaixando a mandíbula e promovendo a 
abertura da boca: os pterigoideos se contraem 
simultaneamente, tracionando o côndilo de encontro 
à eminência articular, enquanto os dígástricos 
tracionam o mento para baixo. 
Estendem-se do processo estiloide até o osso 
hioide. Deste modo, são responsáveis por 
movimentar o osso hioide para cima e para trás e, 
uma vez que não se inserem na mandíbula, não 
promovem seu abaixamento por ação direta 
Formam uma lâmina muscular que parte da linha 
milo-hióidea, na face medial da mandíbula de ambos 
os lados, e se fundem em uma rafe mediana fibrosa, 
a qual se insere na face anterior do osso hioide. 
Deste modo, formam o soalho da cavidade oral. Sua 
ação ocorre do seguinte modo: quando a mandíbula 
está fixa pela ação de outros grupos musculares 
(notadamente os mastigatórios), os milo-hióideos 
elevam o osso hioide e deslocam a língua para o 
palato, auxiliando na deglutição. Quando o osso hioide 
está fixo, os milo-hlóideos promovem o abaixamento 
e a retrusão da mandíbula 
Estendem-se da espinha mentoniana inferior até o 
corpo do osso hioide. Quando a mandíbula é o ponto 
fixo, promove a elevação do osso hioide e auxilia no 
processo de deglutição. Quando o hioide está fixo, 
abaixa e retrai a mandíbula.. 
 
 
 
 
 
 
 
 
As vias sensitivas são formadas principalmente pelo 
nervo trigêmeo e pelas raízes sensitivas do nervo 
facial (VII par craniano) e do hipoglosso (XII par 
craniano) 
A principal via motora do sistema mastigatório é 
composta pela raiz motora do nervo trigêmeo, que 
se une ao nervo mandibular e responde pela 
inervação dos músculos mastigatórios e outras 
estruturas. 
É a área onde a mandíbula se articula com o crânio. 
Ela proporciona um movimento de dobradiça em 
um plano e, desta forma, pode ser considerada uma 
articulação ginglimoidal, e movimentos de 
deslizamento, o que a classifica como uma 
articulação artrodial. Portanto, é considerada uma 
articulação ginglimoartrodial. 
A ATM é formada pelo côndilo mandibular 
posicionado dentro da fossa mandibular do osso 
temporal. Separando esses dois ossos da articulação 
direta está o disco articular 
É classificada como uma articulação composta. Por 
definição, uma articulação composta requer a 
presença de pelo menos três ossos, apesar de a 
ATM ser constituída por apenasdois ossos, porem 
 
o disco articular age como um osso não calcificado 
que permite os movimentos complexos da 
articulação 
É composto por tecido conjuntivo fibroso denso, 
na maior parte desprovido de vasos sanguíneos e 
fibras nervosas. 
No plano sagital, o disco pode ser dividido em três 
regiões, de acordo com sua espessura. 
O disco articular está posteriormente inserido a 
uma região de tecido conjuntivo frouxo que é 
altamente vascularizada e inervada, tecido retrodiscal 
ou ligamento posterior. Superiormente, ele é 
delimitado por uma lâmina de tecido conjuntivo que 
contém muitas fibras elásticas, a lâmina retrodiscal 
superior. A lâmina retrodiscal superior liga o disco 
articular posteriormente à placa timpânica. Na borda 
inferior dos tecidos retrodiscais está a lâmina 
retrodiscal inferior. A lâmina retrodiscal inferior é 
composta, principalmente, de fibras colágenas. 
O disco articular se insere no ligamento capsular 
também medial e lateralmente. Isto divide a 
articulação em duas cavidades distintas, superior e 
inferior. 
. As superfícies internas das cavidades são 
revestidas por células endoteliais especializadas que 
formam a membrana sinovial. 
Por possuir o liquido sinovial, que tem função de 
lubrificar e nutrirATM também é considerada uma 
articulação sinovial. 
Permitem o movimento de dobradiça da ATM, que 
ocorre entre o côndilo e o disco articular, e devido 
a sua inervação e vascularização, proporcionam 
informações sobre a posição e o movimento da 
articulação.. 
 
 
A ATM inteira é circundada e envolvida pelo 
ligamento capsular. As fibras do ligamento capsular 
estão inseridas superiormente ao osso temporal ao 
longo das bordas das superfícies articulares da fossa 
mandibular e eminência articular. Inferiormente, as 
fibras do ligamento capsular se inserem no colo do 
côndilo. 
O ligamento capsular age 
para resistir a qualquer força 
medial, lateral ou inferior que 
tende a separar ou deslocar as 
superfícies articulares. 
O ligamento capsular é bem inervado e 
proporciona estímulo proprioceptivo sobre a posição 
e movimento da articulação. 
O ligamento TM é composto por duas partes, uma 
porção externa oblíqua e uma porção interna 
horizontal. 
 
 
 
A porção oblíqua do ligamento TM impede a 
queda excessiva do côndilo, limitando, portanto, a 
extensão de abertura da boca. Esta porção do 
ligamento também influencia o movimento de 
abertura normal da mandíbula. 
 
 
 
A porção interna horizontal do ligamento TM limita 
o movimento posterior do côndilo e do disco. 
Quando uma força aplicada à mandíbula desloca o 
côndilo posteriormente, esta porção do ligamento 
torna-se rígida e impede o côndilo de se movimentar 
para dentro da região posterior da fossa mandibular. 
 
 
 
Portanto, o ligamento TM protege os tecidos 
retrodiscais do trauma causado pelo deslocamento 
posterior do côndilo. 
O ligamento esfenomandibular é um dos dois 
ligamentos acessórios da ATM. Ele parte da espinha 
do osso esfenoide e estende-se para baixo, até uma 
pequena proeminência óssea na superfície medial do 
ramo da mandíbula, que é chamada de língua. 
Ele não tem nenhum efeito limitador significante 
no movimento mandibular. 
O segundo ligamento acessório é o ligamento 
estilomandibular. Ele parte do processo estilóide e 
estende-se para baixo e para frente, até o ângulo e 
a borda posterior do ramo mandibular 
 O ligamento estilomandibular, portanto, limita o 
movimento de protrusão excessivo da mandíbula. 
ATM
Ocorre como movimento 
dentro da cavidade inferior da 
articulação. Ela é o movimento 
entre a superfície superior do 
côndilo e a superfície inferior do 
disco articular. O movimento de 
rotação da mandíbula pode 
ocorrer em todos os três planos 
de referência: horizontal, frontal 
(vertical) e sagital. 
Eixo horizontal de rotação: 
O movimento mandibular em 
torno do eixo horizontal é um 
movimento de abrir e fechar. Ele 
é chamado de movimento de dobradiça, e o eixo 
horizontal em torno do qual ele ocorre é chamado 
de eixo de dobradiça 
Eixo frontal/ vertical de rotação: 
O movimento mandibular em torno 
do eixo frontal ocorre quando um 
côndilo se move anteriormente para 
fora da posição terminal de rotação 
enquanto o eixo vertical do côndilo 
oposto permanece na posição terminal 
de rotação 
Eixo sagital de rotação 
O movimento mandibular em torno do eixo sagital 
ocorre quando um côndilo se move inferiormente 
enquanto o outro permanece na posição terminal 
de rotação 
Ocorre dentro da cavidade superior da articulação 
entre a superfície superior do disco articular e a 
superfície inferior da fossa articular. 
 
Fatores e forças que determinam a posição dos 
dentes 
 Largura do arco 
 Tamanho do arco 
 Forças controladas pela musculatura 
circundante 
Zona neutra: posição dentaria ode as forças 
vestíbulo-linguais e buco-linguais se igualam. 
Se durante a erupção um dente é 
posicionado exageradamente para a 
vestibular ou lingual, a musculatura 
dominando levará esse dente para a 
posição neutra. Porém, quando não há 
espaço suficiente no arco, a 
musculatura não será suficiente para 
mover o dente a posição correta, 
ocorrendo apinhamento. 
O contato proximal entre os dentes adjacentes 
ajuda a manter os dentes no alinhamento normal. É 
possível visualizar a movimentação mesial de um 
dente, após a extração do dente ao lado. 
 
 
 
Outro fator importante é o contato oclusão entre 
os dentes, que impede a extrusão ou a sobrerupção. 
 
 
 
 
 
Se refere ao relacionamento dos dentes entre si 
dentro do arco dentário. 
Plano oclusão é o plano que serie estabelecido se 
uma linha fosse traçada em todas as pontas de 
cúspides vestibulares e bordas incisais dos dentes 
inferiores, se abrindo, então, num plano para incluir 
as pontas de cúspides linguais e estender-se através 
do arco para incluir as pontas das cúspides vestibular 
e lingual do lado oposto. 
Os planos oclusais dos arcos dentários são 
curvados de maneira a permitir a máxima utilização 
dos contatos dentários durante a função. A 
curvatura do plano oclusal é basicamente um 
resultado do fato de que os dentes estão 
posicionados nos arcos com variados graus de 
inclinação. 
Visão sagital 
Maxila: anteriores inclinação vestibular 
 Posteriores inclinação distal 
Mand: anteriores e posteriores inclinação 
mesial 
: traçando uma linha imaginaria 
através das pontas de cúspides vestibulares dos 
dentes posteriores, uma linha curva que acompanha 
o plano oclusão será estabelecida, que é convexa 
para o arco superior e côncava para o arco inferior. 
Estas linhas convexa e côncava se encaixam 
perfeitamente quando os arcos se ocluem. 
 Curvatura antero-posterior 
 Visão sagital 
Dentes posteriores superiores: inclinação vestibular 
Dentes posteriores inferiores: inclinação lingual 
 linha traçada através das 
pontas das cúspides vestibulares e linguais de ambos 
os lados dos dentes posteriores, um plano oclusão 
curvado será observado. 
Curvatura latero-lateral 
Convexo superior Côncava inferior 
Mesa oclusal: área entre as pontas de cúspides 
vestibulares e lingual dos dentes posteriores. 
 
 
 
 
Relação dos dentes de um arco com aqueles do 
outro arco. 
O comprimento e largura do arco mandibular é 
ligeiramente menor que o arco maxilar, devido a 
diferença de tamanhos, quando as arcadas se 
ocluem cada dente superior está posicionado mais 
vestibularmente do que os dentes inferiores 
correspondentes. 
A relação oclusal normal dos dentes posteriores é 
que as cúspides vestibulares inferiores ocluam nas 
áreas da FC dos dentes superiores. Da mesma 
forma, as cúspides palatinas superiores ocluem nas 
áreas da FC dos dentes inferiores 
Esta relação oclusal protege os tecidos moles 
circundantes, evitando que a mucosa bucal da 
bochecha, lábios e língua se interponham entre a 
superfície oclusal dos dentes durante a função. 
 
 
O papel da língua, bochechase lábios é 
logicamente importante durante a função porque 
eles continuamente recolocam o alimento nas 
superfícies oclusais dos dentes para uma divisão mais 
eficiente. 
Mordida cruzada: as cúspides vestibulares 
superiores contatam a fossas centrais dos dentes 
inferiores. 
 
 
 
 
As cúspides vestibulares dos dentes inferiores 
posteriores e as cúspides linguais dos dentes 
superiores posteriores ocluem com as áreas da FC 
antagônica. 
As cúspides vestibulares dos dentes superiores 
posteriores e as cúspides linguais dos dentes 
inferiores posteriores. Elas são relativamente 
pontiagudas, com pontas bem definidas, que se 
localizam a aproximadamente um sexto da distância 
da largura total buco-lingual do dente 
 Mantem o bolo alimentar na mesa oclusão 
 Minimiza o impacto tecidual 
 Estabiliza a mandíbula na máxima 
intercuspidação habitual 
 
 
 
 
 
 
Linha imaginaria que 
passa pela fossa central 
de todos os dentes 
posteriores. 
 
Cúspide mesio-vestibular do primeiro molar 
superior oclui na área do nicho entre o segundo pré-
molar superior e o primeiro molar. A cúspide mesio-
vestibular do primeiro molar superior alinha-se 
diretamente sobre o sulco vestibular do primeiro 
molar inferior. 
A cúspide mesio-lingual do primeiro molar superior 
está situada na área da Fossa central do primeiro 
molar inferior. 
 
A arcada superior é maior ou se projeta 
anteriormente, ou a arcada inferior é pequena ou 
posicionada posteriormente. 
 
 
 
 
 
Primeiro molar posicionado de forma distal ao ideal 
e o perfil do paciente se apresenta convexo 
A cúspide mesio-vestibular do primeiro molar 
superior oclui entre o 1° molar e 2° pré-molar inferior. 
Divisão 1: mordida aberta 
Incisivos centrais e laterais superiores estão com 
uma inclinação labial 
 
 
 
 
 
Divisão 2: mordida profunda 
Incisivos superiores estão inclinados para a lingual, 
ultrapassando o tamanho normal. 
 
 
 
Caracterizado por um crescimento predominante 
da mandíbula e um perfil côncavo. Nesta relação o 
crescimento posiciona os molares inferiores 
mesialmente em relação aos molares superiores, 
como na classe I. 
A cúspide distovestibular do primeiro molar inferior 
está situada no nicho entre o segundo pré-molar e 
o primeiro molar superior. 
A cúspide mesio-vestibular do primeiro molar 
superior está situada sobre a ameia entre o primeiro 
e o segundo molar inferior. 
A cúspide mesiolingual do primeiro molar superior 
está situada na fossa mesial do segundo molar 
inferior. 
 
Relação topo a topo 
 
 
 
 
 
 
 
Os dentes anteriores inferiores, em oclusão 
normal, são cobertos de 3 a 5mm pelos dentes 
anteriores superiores. 
A finalidade dos dentes anteriores, ao contrário dos 
dentes posteriores, não é manter a dimensão 
vertical de oclusão, mas guiar a mandíbula durante 
os vários movimentos laterais. Os contatos dentários 
anteriores que fornecem guia para a mandíbula são 
chamados de guia anterior. 
Transpasse horizontal/overjet: distância horizontal 
pela qual os dentes anteriores superiores 
sobrepõem os anteriores inferiores. 
Transpasse vertical/overbite: é a distância entre as 
bordas incisais dos dentes anteriores opostos 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Classe 2, d2 
 
Classe 1 
Classe 2, d 1 
 
 
 
 
 
 
Movimento que ocorrem com a mandíbula 
centralizada, compreendem principalmente abertura 
e fechamento de boca de pequena amplitude. 
Quando a mandíbula se abaixa e promove uma 
abertura pequena entre as incisais dos incisivos 
superiores e inferiores, ocorre um movimento 
predominante de rotação de ambos os côndilos 
simultaneamente, mas não inicia sua translação pelo 
tubérculo articular, pois há pouca participação dos 
músculos pterigoides laterais e maior participação 
dos músculos supra-hioides. 
São aqueles que não acontecem em torno de um 
único eixo de rotação, mas que envolvem, em graus 
variados, a rotação e a translação de um ou ambos 
os côndilos pelos tubérculos articulares 
 Lateralidade 
 Protusão 
 Abertura de grande amplitude 
: lado para o qual a mandíbula se 
movimenta onde as cúspides com mesmo se 
relacionam. 
Côndilo: faz apenas um pequeno movimento de 
rotação sobre um eixo vertical e um leve 
movimento para lateral- movimento de Bennett 
: é o lado oposto ao lado de 
trabalho, onde as cúspides com nomes diferentes 
adotam uma relação de alinhamento. 
Côndilo: faz um movimento maior, transladando 
pelo tubérculo articular, de modo que executa uma 
trajetória para baixo e para anterior, e também para 
medial, ou seja, para dentro.- ângulo de Bennett 
Musculo: contração do musculo pterigoideo lateral 
associado a ele, enquanto o musculo do lado oposto 
permanece relaxado. 
Ao realizar movimento de 
lateralidade, o canino inferior, do 
lado de trabalho, desliza na 
concavidade palatina do canino 
superior, desocluindo os demais 
dentes, tanto do lado de trabalho 
quanto o de balanceio. 
Função em grupo: em que um grupo de dentes 
de segundo molar até o canino tocam-se, 
simultaneamente, desde o início do movimento, 
desocluindo os dentes do lado de balanceio 
 
. 
 
 
 
 
 
 Relação topo a topo Classe 3 Mordida aberta anterior 
Quando a mandíbula é levada para a frente, em 
um movimento de posterior para anterior a partir da 
máxima intercuspidação, as incisais dos incisivos 
inferiores tocam a palatina dos incisivos superiores, e 
a mandíbula é obrigada a fazer uma trajetória 
descendente e para anterior, acompanhando a 
palatina dos incisivos superiores, até os incisivos 
inferiores tocarem topo a topo. 
Côndilo: movimento simultaneamente para 
anterior, pelo tracionamento dos músculos 
pterigoides laterais, e percorrem o tubérculo 
articular, em um movimento no qual predomina a 
translação e quase não há rotação côndilar. 
Guia incisiva: recebem essa denominação pois a 
palatina dos incisivos superiores guia o movimento. 
Espaço de Christensen: ao realizar o movimento 
de protrusão, os dentes posteriores não se 
contatam, apresentando um espaço entre os dentes. 
 
 
 
É um movimento excêntrico pois envolve a 
rotação e translação dos côndilos pelo tubérculo 
articular. 
Tracionados simultaneamente pelos músculos 
pterigoides laterais de ambos os lados, juntamente 
com o tracionamento do supra-hioide, os côndilos 
transladam pelo tubérculo articular ao mesmo tempo 
em que rotacionam, permitindo a máxima abertura, 
a qual é limitada apenas pelos ligamentos das ATMs. 
 
 
 
 
São movimentos mandibulares extremos, 
limítrofes, limitados pelos ligamentos das superfícies 
articulares das ATMS. 
Movimentos intrabordejantes (no interior dos 
limites) são os que realizamos em função, apenas 
alguns pontos bordejantes são comuns. 
Gráfico de posselt: movimento mais amplo, podem 
ser visualizados o componente vertical e 
anteroposterior. 
1. Movimento de abertura posterior 
2. Movimento de abertura anterior 
3. Contato superior 
4. Funcional 
 A extensão dos movimentos 
bordejantes de abertura posterior e 
anterior é determinada, ou limitada, 
principalmente pelos ligamentos e 
pela morfologia das ATMs. Os 
 
 
 
Os movimentos bordejantes de abertura posterior 
no plano sagital ocorrem como um movimento de 
dobradiça em dois estágios. No primeiro os côndilos 
rotacionam dentro do próprio eixo, iniciando a partir 
da relação cêntrica para uma abertura de 20-25mm. 
O segundo estágio ocorre quando os côndilos 
transladam para promover a abertura máxima de 
boca, em torno de 40-60mm. 
Com a mandíbula em abertura máxima, o 
fechamento acompanhado pela contração dos 
 
 
movimentos bordejantes de contato superiores são 
determinados pelas superfícies oclusais e incisais dos 
dentes. Os movimentos funcionais não são 
considerados movimentos bordejantes porque eles 
não são determinados por um limite externo de 
 
pterigoides laterais inferiores, até a posição de 
protrusão máxima, determinada pelo ligamento 
estilomandibular. A tensãodo ligamento durante o 
fechamento produz um movimento posterior dos 
côndilos. 
Determinado pelas 
características das 
superfícies oclusais dos 
dentes. 
Depende de: 
 Diferença entre RC e MIH 
 Angulação das vertentes das cúspides dos 
dentes posteriores 
 Quantidade de transpasse vertical e horizontal 
dos dentes anteriores 
 Morfologia palatina dos dentes anteriores 
 Relação geral interarco dos dentes 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Quando uma pessoa não tem diferença entre a RC 
e a MIH, como em eduntulos com prótese total, a 
descrição inicial do movimento bordejante de 
contato superior é modificada. De RC não há 
deslizamento para a MIH, sendo ambas 
correspondentes a um único ponto. 
Pode ser registrado com o uso de um tradicional 
aparelho chamado traçado de arco Gótico. 
1. Bordejante lateral esquerdo 
2. Bordejante lateral esquerdo continuado com 
protrusão 
3. Bordejante direito 
4. Bordejante direito continuado com protrusão 
 
 
 
 
Em movimentos funcionais 
 
 
 
 
 
Quando o movimento mandibular é observado no 
plano frontal, um padrão em forma de escudo pode 
ser visto com quatro componentes de movimentos 
distintos. 
1. Bordejante superior lateral esquerdo 
2. Bordejante de abertura lateral esquerdo 
3. Bordejante superior lateral direito 
4. Bordejante de abertura lateral direito 
A combinação dos movimentos 
mandibulares bordejantes nos 3 
planos produz um envelope de 
movimento tridimensional., que 
representa a amplitude de 
movimento máxima da mandíbula. 
 
 
 
 
 
 
LC- estágio final da 
mastigação pouco antes 
da deglutição 
EC- Estágio inicial da 
mastigação 
PTT- relação topo a topo 
 
 
A superfície superior do envelope é determinada 
pelos contatos dentários, enquanto as outras bordas 
são determinadas primariamente pelos ligamentos e 
pela anatomia de articulação, que restringem ou 
limitam os movimentos. 
Relação cêntrica: é uma posição craniomandibular 
(cavidade glenoide versus côndilo mandibular) 
 Fisiológica 
 Reproduzível 
 Praticamente imutável 
 Independente de contato dental 
 De extrema importância para avaliação, 
diagnóstico e tratamento dos problemas oclusais. 
Musculatura abaixadora da mandíbula traciona para 
baixo com a mesma intensidade com que a 
musculatura elevadora traciona a mandíbula para 
cima. 
Côndilo em posição mais 
supero-anterior nas fossas 
mandibulares. 
Técnica frontal 
O paciente é colocado na posição horizontal, com 
a cabeça para trás, para evitar ação muscular, 
ficando com a boca aberta no máximo 1cm. 
Na arcada superior, o polegar e o indicador da mão 
esquerda apoiam-se na face vestibular dos caninos 
ou pré-molares, de tal forma que a ponta dos dedos 
projetem-se para os bordos incisivos e oclusais 
destes dentes. 
Na arcada inferior, o polegar direito é colocado na 
região cervical dos incisivos ou no mento, puxando 
o lábio para baixo para visualizar os dentes inferiores, 
enquanto o indicador e os outros três dedos firmam 
o mento na sua parte inferior. Com leve pressão e 
movimentos oscilatórios, manipula-se delicadamente 
a mandíbula para RC. 
Continuando a manipulação, esses dedos são, 
então, levemente afastados, até que o paciente 
estabeleça o primeiro contato em cêntrica. 
Os dedos colocados nessas posições fazem o papel 
de desprogramadores oclusais, permitindo, dessa 
maneira, mais facilidade para manipular a mandíbula 
em relação cêntrica. 
Técnica bilateral 
O paciente é colocado numa posição reclinada na 
cadeira e deve estar o mais relaxado possível. 
Os polegares são postos sobre a região 
mentoniana e os demais dedos suportam o corpo da 
mandíbula. Com leve pressão dos polegares para 
baixo e pressão dos outros dedos para cima, a 
mandíbula é delicadamente manipulada com 
pequenos movimentos oscilatórios para a posição de 
relação cêntrica. O paciente, relaxado, vai fechando 
a boca até que o contato inicial seja sentido. 
 JIG de lúcia 
 Espátula de afastamento lingual 
 Rolete de algodão 
 Placa de proteção anterior 
 Leaf Gauge ou tiras de Long 
A colocação desses dispositivos permite o 
afastamento dos dentes posteriores. Esses são 
mantidos em posição, de 5 a 15 minutos, para 
promover a desmemorização do reflexo 
proprioceptivo dos dentes e musculaturas. 
É a posição intermaxilar onde ocorre o maior 
número de contatos dentários com os côndilos fora 
da posição de RC. 
É variável, pois pode ser alterada com 
intervenções do profissional. 
 
É a posição intermaxilar onde ocorre o maior 
número de contatos dentários com os côndilos 
posicionadas na RC. 
É facilmente reproduzível porem depende da 
presença de dentes. Ocorre em menos de 2% da 
população. 
É a distância entre dois pontos localizados na face: 
um na arte superior e outro, na inferior. 
 Dimensão vertical de repouso 
 Dimensão vertical de oclusão 
Equilíbrio estático dos tecidos 
faciais e temporomandibulares, 
especialmente dos músculos 
elevadores e depressores, 
mantidos pelo tônus muscular 
Altura facial, com a posição normal da mandíbula 
em relação ao crânio, estando o indivíduo em 
posição ereta e musculatura em seu tônus normal. 
Distância entre 2 pontos, com a boca ligeiramente 
aberta e os músculos mastigatórios encontram-se 
em tônus muscular (RC) 
É a altura facial mantida pelos dentes, em especial 
pelos posteriores, quando estão ocluídos. 
EFL
A diferença entre a dimensão vertical de repouso 
e a dimensão vertical de oclusão. 
𝐸𝐹𝐿 = 𝐷𝑉𝑅 − 𝐷𝑉𝑂 
Varia de cada paciente, entre 1-10 mm. A média 
normalmente é de 3mm. 
 
 
 
 
 
 
 
Nos movimentos de fechamento de boca, os 
dentes posteriores se tocam e os anteriores não (os 
posteriores protegem os anteriores) 
Em movimentos excêntricos, os dentes anteriores 
se tocam e os posteriores não (os dentes anteriores 
protegem os posteriores) 
Durantes a MIH, movimentos de lateralidade e 
protrusão todos os dentes se contatam. É utilizada 
especialmente em próteses totais, para que não haja 
desadaptação. 
 1Quando a boca fecha, os côndilos estão na sua 
posição mais súpero-anterior, apoiados nas 
vertentes posteriores das eminências articulares 
com os discos interpostos apropriadamente. Nesta 
posição existem contatos homogêneos e 
simultâneos de todos os dentes posteriores. Os 
dentes anteriores também contatam, porém mais 
suavemente do que os dentes posteriores. 
 Todos os contatos dentários exercem carga 
axial a partir das forças oclusais. 
 Quando a mandíbula realiza movimentos 
laterotrusivos, as guias adequadas do lado 
laterotrusivo (de trabalho) estão presentes para 
desocluir o lado mediotrusivo (de não-trabalho) 
imediatamente. A guia mais desejável é fornecida 
pelos caninos (guia canina). 
 Quando a mandíbula realiza movimento 
protrusivo, as guias adequadas estão presentes nos 
 
 
dentes anteriores para desocluir todos os dentes 
posteriores imediatamente. 
 Na posição de cabeça ereta e na posição alerta 
de alimentação, os contatos dentários posteriores 
são mais fortes do que os contatos dentários 
anteriores. 
Ao nascer, a criança tem as fossas articulares 
planas. Devido a erupção dos dentes e a troca deles 
ao longo da infância e da juventude, modificações no 
tecido ósseo, levam as fossas articulares a assumir a 
conformação que tem no adulto, ogival. 
 
 
 
 
Determinantes fixos são assim descritos por serem 
configurados por detalhes anatômicos das ATMs e 
terem acesso clínico restrito. 
 Distância intercondilar 
 Ângulo de bennet 
 Ângulo de Fischer 
 Guia condilar 
Determinantes variáveis estão relacionados com a 
cavidade bucal, na qual o cirurgião-dentista atua 
sistematicamente. 
 Plano oclusal 
 Curva de Spee 
 Curva de Wilson 
 Guia anterior 
 Trespasse vertical 
 Trespasse horizontal 
 Altura das cúspides 
 
 
 
Distancia intercondilar: distância do centro de 
rotação de um côndilo ao centro de rotação do 
outro. 
Medida obtida através do arco facial 
 Ângulo deBennett: Inclinação 
da parede medial da fossa 
mandibular em relação ao plano 
sagital mediano visto no plano 
horizontal. 
Ângulo formado pelo côndilo do lado de balanceio, 
com plano sagital, no movimento de lateralidade O 
côndilo do lado de balanceio se desloca para frente, 
para baixo e para medial. 
Ângulo de Fisher: inclinação da parede superior da 
fossa mandibular em relação ao plano sagital 
mediano visto no plano frontal 
 
 
 
 
 
Guia condilar: inclinação da eminencia ou tubérculo 
articular. 
É o percurso do côndilo na eminencia articular 
durante o movimento de protrusão. Determina o 
abaixamento da mandíbula durante a abertura de 
boca. 
Plano oclusal: plano formado pelas pontas das 
cúspides e incisais dos dentes 
Curva de Spee: curva anteroposterior do plano 
oclusal 
Curva de Wilson: curva laterolateral do plano oclusal 
 
Guia anterior: inclinação da palatina dos incisivos 
superiores 
Trespasse vertical: distância vertical entre a incisal 
do incisivo superior e a incisal do incisivo inferior 
quando o paciente oclui 
Trespasse horizontal: distância horizontal entre a 
incisal do incisivo superior e a incisal do incisivo 
inferior quando o paciente oclui 
Altura das cúspides: altura das cúspides dos dentes 
posteriores. 
Conjunto de operações clinicas com o objetivo de 
conseguir a reprodução negativa dos preparos 
dentais, dentes ou regiões adjacentes, usando 
materiais e técnicas adequadas. 
Moldagem: técnica de obtenção do molde; ato de 
moldar 
 
 
 
 
Molde: impressão ou cópia em negativo das 
estruturas das estruturas que se quer reproduzir. 
 
 
 
 
Modelo: reprodução positiva das estruturas 
 
 
 
 
 Moldeiras de estoque para pacientes dentados 
 Material de moldagem 
 Grau de borracha 
 Ser fluidos o bastante para se adaptar aos 
tecidos bucais; 
 Ter viscosidade suficiente para ficar contido em 
uma moldeira; 
 Deve transformar-se em solido em um curto 
período de tempo; 
 Após a reação de presa, o material não deve 
rasgar ou deformar quando removido da boca 
 Moldagens devem se manter dimensionalmente 
estáveis até que o modelo seja vazado 
 Deve ser biocompativel; 
 Devem ter boa relação custo-benefício. 
 Devem ser atóxicos 
 Devem possuir tempo de trabalho satisfatório 
 Devem ser passiveis a desinfecção 
 Apresentar tempo de armazenamento 
adequado 
 Fidelidade de copia 
 Fácil manipulação 
 Insípido ou com sabor agradável 
 Baixo custo 
Mec. De presa Anelásticos Elásticos 
Químico 
(irreversível) 
Gesso tipo 1, 
pasta zinco-
enolica 
Alginato, 
Elastômeros 
Físico 
(reversível) 
Godiva, ceras Agar-agar 
–
 Armazenamento em pote com tampa 
 
 
 
 Proporção agua/pó seguindo orientações do 
fabricante 
 Tempo de espatulação – 45 a 60 segundos 
 Tempo de trabalho- 2 minutos 
 Tempo de presa- 1,5 a 3min 
 Grau de borracha limpo 
 Totalmente dentado 
 Parcialmente dentados 
 Desdentados totais 
 Modelos de estudo 
 Modelos do arco antagonista 
 Remontagem de prótese fixa 
Vantagens Desvantagens 
Fácil manipulação Baixa precisão 
Hidrofílico Fácil rasgamneto 
Moldeiras de estoque Vazamento imediato 
Limpo e agradável Impossibilidade de 
múltiplos vazamentos 
Baixo custo Requerer cuidados 
imediatos após 
remoção da boca 
 
1. Posicionamento do operador 
2. Posicionamento do paciente 
3. Seleção da moldeira de estoque 
4. Individualização da moldeira 
5. Manipulação do material de moldagem- pó na 
agua 
6. Inserir a moldeira na boca do paciente e realizar 
a moldagem 
7. Analisar o molde obtido 
8. Lavar e desinfetar- agua corrente e hipoclorito 
de sódio 
Estabilidade dimensional BAIXA 
Sinérese- contração pela perda de água para o 
meio ambiente 
Embebição- expansão pelo ganho de água do 
ambiente. 
Deve ser vazado em gesso o mais rápido possível 
para minimizar as alterações dimensionais de 
expansão e contração de volume. 
Tempo de pressa relacionado à temperatura: 
 Temperatura Tempo de pressa 
A gipsita, o mineral usado para fins odontológicos é 
o sulfato de cálcio di-hidratado encontrado na 
natureza. Em Odontologia, os produtos da gipsita são 
usados no preparo de modelos de estudo de 
estruturas bucais e maxilofaciais, e como um 
importante material auxiliar para procedimentos de 
laboratório odontológico que estão envolvidos na 
produção de próteses dentárias. 
Vários tipos de gesso comum são produzidos, 
modificados para atender a requisitos de 
propriedades específicas e usados para formar 
moldes e modelos, sob os quais as próteses e 
restaurações dentárias são construídas. 
Tipo Relação 
agua/pó 
Resistência à 
compressão 
Comum-tipo1 50mll/100g 4,0 
Comum- tipo 2 30ml/100g 9,0 
Pedra 30ml/100g 20,7 
Pedra Especial-4 24ml/100g 34,5 
Pedra Especial- 5 22ml/100g 48,3 
 
 Proporção agua/ pó indicada pelo fabricante 
 Primeiro agua depois o pó 
 Vazar em pequenas quantidades e utilizar a 
técnica de vibração 
 Esperar de 30 a 45 min para remover o 
alginato 
O articulador é um instrumento mecânico que 
representa a articulação temporomandibular, a 
maxila e a mandíbula, além de registrar e duplicar 
alguns movimentos mandibulares. 
Dependendo do modelo utilizado, de estudo ou de 
trabalho, pode ser usado como meio auxiliar de 
diagnóstico, planejamento ou para o tratamento 
reabilitador propriamente dito. 
 
 Analise oclusal e reabilitação oclusal em 
próteses unitárias e próteses parciais fixas 
 Montagem dos dentes artificiais sob registro, 
para próteses parciais removíveis e totais. 
Quanto a precisão e o grau de reprodução dos 
movimentos mandibulares 
 Charneiras 
 Semi-ajustável 
 Totalmente ajustável 
Quanto a localização dos côndilos 
 Arcon 
 Não arcon 
 
Instrumentos mais simples que realizam apenas 
movimento de abertura e fechamento de boca. Não 
devem ser utilizados pois não simulam 
adequadamente os movimentos mandibulares. Além 
disso, são instrumentos imprecisos, o que dificulta 
um trabalho que supostamente deveria ser 
minucioso. 
O articulador não-ajustável é o tipo mais simples 
disponível. Não é possível nenhum ajuste para 
adaptá-lo o mais próximo dos movimentos condilares 
específicos do paciente. Muitos desses articuladores 
permitem movimentos excêntricos, mas apenas 
dentro dos valores médios. A duplicação precisa de 
um movimento excêntrico de um paciente 
específico é impossível. 
A única posição precisa e reproduzível que pode 
ser usada em um articulador não-ajustável é uma 
posição específica de contato oclusal. 
A distância do eixo aos dentes é menor do que a 
do que a existente no crânio- perda de precisão 
Simulam parcialmente os 
movimentos mandibulares, 
cujo ajustes são graduados 
de acordo com os registros 
individuas de cada paciente, 
sendo capaz de reproduzir 
parcialmente os 
movimentos mandibulares. 
O articulador semi-ajustável permite maior 
variabilidade na duplicação dos movimentos 
condilares do que o articulador não-ajustável. 
Geralmente, esse tipo de articulador possui três tipos 
de ajustes que permitem a duplicação dos 
movimentos condilares de qualquer paciente. 
Portanto, não apenas uma posição de contato oclusal 
pode ser duplicada com precisão, mas quando os 
dentes são movimentados excentricamente a partir 
dessa posição, o padrão de contato resultante irá 
 
quanto a 
precisão 
charneiras semiajustáveis totalmente ajustáveis
quanto a 
localização dos 
condilos
Arcon Não- Arcon
 
duplicar o padrão de contato encontrado na boca do 
paciente. 
Os ajustes mais comuns encontrados nos 
articuladores semi-ajustáveis são: 
 Inclinação condilar 
 Movimento de translação lateral ou ângulo de 
Bennett 
 Distância intercondilar. 
Inclinação Condilar- O ângulo no qual os côndilos 
descem ao longo da eminência articular no plano 
sagital tem grande efeito na profundidade da fossa e 
altura das cúspides dos dentes posteriores. Com um 
articulador semi-ajustável, esta angulaçãoé alterada 
para duplicar o ângulo presente em um paciente 
específico. 
Ângulo de Bennett- Em um movimento 
laterotrusivo, o ângulo no qual o côndilo orbitante se 
move para dentro pode ter um efeito significativo na 
largura da fossa central dos dentes posteriores. O 
ângulo descrito pelo movimento do côndilo para 
dentro é conhecido como ângulo de Bennett. 
Distância Intercondilar: a distância entre os centros 
de rotação dos côndilos pode ter efeito nas 
trajetórias laterotrusivas e mediotrusivas das cúspides 
cêntricas posteriores sobre suas superfícies oclusais 
opostas. 
Ângulo de Bennett- 15° 
Ângulo de protrusão- 30° 
Instrumento que aceita registros dinâmicos 
tridimensionais, exigindo registro das relações 
intermaxilares em relação Centrica e registro com 
arco facial pantográfico. 
O articulador totalmente ajustável é o instrumento 
mais sofisticado na Odontologia para duplicação do 
movimento mandibular. Pelo número de ajustes que 
virtualmente podem ser feitos, este articulador é 
capaz de repetir a maioria dos movimentos 
condilares obtidos em qualquer paciente 
individualmente. 
 Iinclinação condilar, 
 Angulo de Bennett ou desvio lateral imediato 
 Movimento de rotação condilar (côndilo de 
trabalho) 
 Distância intercondilar. 
 
 
 
 
 
 
Os côndilos articulares estão presos na cavidade 
superior e a cavidade articular no inferior. Não 
permite ajuste da distância intercondilar 
Os côndilos apresentam-se na parte inferior e a 
cavidade articular na parte superior, semelhante ao 
ser humano. 
 
 
 
O arco facial é um dispositivo que visa obter a 
posição da maxila em relação à base do crânio e 
transferir esta para o ramo superior do articulador, 
permitindo a reprodução dos movimentos 
mandibulares em conformidade com cada paciente. 
Este dispositivo possibilita, ainda, a aferição da 
distância intercondilar, que, no caso dos arcos faciais 
 
 
dos articuladores semiajustáveis, são divididas em 
distância pequena, média e grande 
 Arco facial 
 Ovilas 
 Garfo de mordida/forquilha 
 Correlator násio 
 
 
 
 
 Aferir distancia intercondilar (P 96mm, M 110mm, 
G1 24mI 
 Relação entre o plano horizontal de Frankfurt e 
o plano oclusal da arcada superior 
 Distância das articulações aos dentes superiores 
 Permite a montagem do modelo superior 
1. Posicionar o garfo de mordida-godiva ou silicone 
2. Registro da mordida do paciente- 3 pontos 
3. Retirar o garfo e verificar se o modelo se 
mantem estável no garfo 
4. Posicionamento do arco facial 
5. Fixar násio e apertar os parafusos de fixação 
6. Remover o arco facial 
 Barra horizontal paralela à linha bipupilar 
 Dispositivo auricular posicionado o mais 
anteriorizado possível do meato acústico externo 
 Verificar distância intercondilar 
1. Parafusa a placa de montagem superior 
2. Remover o pino incisal 
3. Posicionar o arco facial no articulador 
4. Apertara os parafusos do arco facial 
5. Posicionar o modelo de gesso no garfo 
6. Fixar o modelo na placa de montagem superior 
O plano de Camper possui uma inclinação de 15° 
em relação ao ramo superior do articulador 
1. Remover a placa de montagem (bolacha) e 
parafusar a mesa de Camper no ramo inferior do 
ASA 
2. Inserir o plano de 
orientação com o modelo 
superior no centro da mesa de 
camper. 
3. Fixar com cera 
4. Fixar o pino incisal em 0 
absoluto 
5. Vazar com gesso tipo 4 
para unir o modelo a placa de 
montagem superior. 
6. Usar elásticos para manter o pino incisal no 
posicionamento correto 
 
 
relação maxilo-
mandibular
horizontal 
antero-posterior
Relação Centrica
guia anterior
oclusão em 
relação centrica
maxima 
intercuspidação 
habitual
lateral 
desoclusão pelo 
canino
função em grupo
verticais 
diemnsão vertical 
de oclusão
dimensão vertical 
livre
 Importante para o diagnóstico e plano de 
tratamento 
 Posição de trabalho 
 Determinação da DVO 
Pode ser montado seguindo as referências de 
relação Centrica ou maxima intercuspidação habitual 
Unidade oclusal: elemento dentário posterior, bem 
posicionado, sem desgaste ou problemas, em 
perfeita relação com seu antagonista. 
 
 
 
 Coroas unitárias 
 PPF de 3 a 4 elementos unilaterais 
 Dentes ausentes na região anterior 
 Pacientes assintomáticos 
 Sem estabilidade posterior 
 Alterações da dimensão vertical 
 Extrusão e inclinação acentuada 
 Alterações da guia 
Para montar os modelos no articulador, é preciso 
obter um registro que relacione as duas arcadas 
dentárias com os côndilos em RC. 
É mais indicado montar os modelos de estudo na 
posição de relação cêntrica, que é uma posição 
fisiológica, reproduzível e, em especial, urna posição 
de diagnóstico. Como esta posição condilar oferece 
normalmente uma relação oclusal instável devido à 
presença de interferência oclusal, há a necessidade 
de um registro interoclusal de maneira a estabilizar a 
relação entre as arcadas na hora da montagem. 
O registro da posição de Relação Cêntrica é o 
passo mais importante de uma montagem num 
articulador semiajustável, porque a partir desta 
posição é que a avalição, o diagnóstico, o ajuste 
oclusal e o tratamento poderão ser realizados. 
Existem vários materiais para serem utilizados com 
o propósito de fazer registros usando-se os dentes 
como referência: a cera comum número 9; as ceras 
específicas (ceras mais duras) e os materiais à base 
de siliconas. 
Plastifica-se e dobra-se uma lâmina de cera de cor 
rosa, número 9, colocando-se entre ela pedaço de 
papelão fino, uma lâmina de alumínio, ou ainda uma 
lâmina radiográfica de chumbo, para reduzir 
deformidade que porventura possa ocorrer. Corte a 
cera, agora dobrada, um pouco mais larga que o 
tamanho da arcada superior. O comprimento deve 
ser o suficiente para que possa abranger três ou 
quatro dentes posteriores, deixando os anteriores 
sem contato. Leva-se à boca para verificar o 
tamanho. Um outro cuidado é que a cera só se limite 
a tocar em dentes, evitando as áreas do rebordo 
posterior. Quando transferida para o modelo, a cera, 
atingindo estas áreas, não se ajustará perfeitamente, 
o que trará problema no resultado final da 
montagem. 
A cera é, então, replastificada e com leve pressão 
é justaposta aos dentes da arcada superior que 
foram previamentes secos com a seringa de ar. A 
mandíbula é, então, manipulada em RC e guiada 
contra a cera, sem permitir desvio de seu eixo 
terminal. Os arcos são fechados quase até o ponto 
 Unidade oclusal DTM 
MIH + - 
RC - - 
RC + ou - + 
do primeiro contato. Remove-se o excesso de cera 
e, após resfriado com água ou ar, o registro é 
removido da boca. 
Quando os modelos forem montados, deverão 
adaptar ao registro interoc1usal tão perfeitamente 
quanto o registro se adapta à boca. 
Os dispositivos mais utilizados para auxiliar no 
registro da posição de RC são: JIG, tiras de Long e 
placa anterior. 
 JIG de Lucia 
 Espátula de afastamento lingual 
 Rolete de cera 
 Placa de proteção anterior- Front Plateau 
 Leaf Gauge-tiras de long 
Primeiramente, o paciente deve ser levado à 
posição de RC para observar o espaço que o 
contato prematuro promove entre os dentes 
anteriores. 
Unta-se os incisivos centrais superiores com 
vaselina. Manipula-se o pó com o líquido de RAQA, 
em um pote Dappen, na sua parte menor, e deixá-
Ia até a fase plástica. Leva-se a resina à boca e nos 
incisivos centrais, envolvendo as faces vestibulares, 
incisivas e palatais, e criando uma aresta mais ou 
menos na região central palatal. 
Manipula-se o paciente na posição de RC, 
verificando o espaço interoclusal que o JIG está 
promovendo. Este espaço deve ser o menor 
possível, não mais que 1mm da área onde existe a 
interferência oclusal, evitando o contato dente com 
dente. Não se deve permitir que a resina polimerize 
na boca, impedindo não só o aquecimento como 
também a retenção da resina aos dentes. 
. Deve manter em boca de 5 a 10 minutos. Depois 
desse tempo, a "memória" daposição em que 
ocorre a máxima intercuspidação dos dentes é 
praticamente eliminada, podendo a mandíbula ser 
facilmente manipulada e levada à posição de RC 
Coloca-se o pino-guia incisivo no ramo superior do 
articulador, com a extremidade arredondada voltada 
para baixo e ajustada numa abertura de 2mm (alinhe 
a segunda marca acima da linha de circunferência do 
pino com a borda superior do anel onde está o 
parafuso de fixação do pino). Ajuste a mesa incisiva 
de tal forma que o pino possa se apoiar. Coloque o 
ramo superior do articulador (com o modelo superior 
montado) na posição invertida sobre a mesa do 
laboratório, com a extremidade do pino-guia incisivo 
se estendendo para fora da bancada. Em seguida, 
coloque o registro da posição retrusiva sobre o 
modelo superior. Os dentes devem se adaptar 
completamente ao registro. Coloque o modelo 
inferior sobre o registro e confira se todos os dentes 
estão totalmente assentados. 
Remova o modelo inferior, faça retenções e 
hidrate-o, mergulhando somente a base do modelo 
num recipiente contendo água. Esta hidratação tem 
como objetivo evitar que o modelo absorva, por 
ação de capilaridade, parte da água do gesso que 
será utilizada durante a fixação na placa de 
montagem inferior. Uma vez hidratado o modelo, 
volte a assentá-Io no registro, fazendo leve pressão 
para um perfeito assentamento, e fixe-o com 
elástico ou utilize outro método, a fim de que se 
mantenha a posição. Misture gesso apropriado numa 
consistência espessa, colocando uma porção na base 
do modelo e outra sobre a placa de montagem do 
ramo inferior do articulador e mantendo os côndílos 
na posição mais retruída nas guias condilares. Com 
os côndilos nesta posição, fecha-se o ramo inferior 
do articulador até que o pino-guia incisivo toque na 
mesa incisiva. 
Após a presa do gesso, manipula-se nova porção 
a fim de preencher os espaços vazios existentes 
entre o modelo inferior e a placa de montagem. 
Durante essa fase, aproveita-se para examinar 
qualquer falta de gesso que porventura possa existir 
ainda entre o modelo superior e a sua respectiva 
placa de montagem. Promove-se também o 
acabamento do gesso em ambos os modelos, pois 
isso dá uma aparência uniforme. 
Evento que atrapalham a oclusão ideal, afetando 
diretamente o sistema estomatognativo 
Consequências: abrasão oclusal acentuada, 
bruxismo e alterações neuromusculares das ATMs. 
 Trauma oclusal 
 Contato oclusal prematuro ou deflectivo 
(cêntrico) 
 Interferência oclusal (excursivo) 
 Ausência de estabilidade oclusal e/ou guia 
anterior e alteração da dimensão vertical 
É uma injúria ao aparato de inserção como 
resultado de força oclusal excessiva 
Trauma oclusão primário: Injúria resultando de 
forças oclusais excessivas aplicada à um ou mais 
dentes com suporte normal, periodonto sadio. 
Trauma oclusal secundário: Injúria resultando de 
forças oclusais excessivas aplicada à um ou mais 
dentes com suporte inadequado, com periodonto 
comprometido 
 
 
 
 
É o contato entre as superfícies oclusais dos 
dentes antagonistas ao final do movimento de 
fechamento da mandíbula 
 Cêntrico 
 Prematuro de deflectivo 
 
Cêntrico 
Contato fisiológico que dá estabilidade mandibular 
no fechamento 
 Forças dirigidas para o longo eixo dos dentes 
 Oclusão ideal- não há distúrbios oclusais 
 Contato cúspide- fossa 
Contato prematuro deflectivo 
Contato não fisiológico, que dificulta ou impede o 
fechamento da mandíbula em oclusão de relação 
Centrica, gerando um deslize da mandíbula para 
anterior, em direção à linha media ou contrário à 
linha média. 
Causa instabilidade aos condilos, hiperatividade 
muscular e estresse ao periodonto 
É um contato oclusal não fisiológico que dificulta ou 
impede os movimentos mandibulares excursivos de 
protusão e lateralidade (lado de trabalho ou 
balanceio) 
 Não há guia anterior (fenômeno de 
Christensen) 
 Instabilidade condilar, hiperatividade muscular 
 Forças laterais entre os dentes antagonistas 
 Migração dentaria 
 Restaurações ou próteses com contatos 
oclusais não fisiológicos 
 Ausência de dentes 
 
 
 
 Parafunções –habito de ranger ou apertar os 
dentes, roer unhas, chupar dedos, morder 
bochechas, mascar chicletes 
 
 
São aquelas que ocorrem sem qualquer proposito 
funcional e caracteriza-se por contrações musculares 
rolongadas diurnas ou noturnas, podendo afetar a 
dentição, o periodonto, os músculos mastigatórios e 
as articulações temporomandibulares. 
Podem causar: desgaste excessivo dos dentes, dor 
muscular e/ ou articular, degeneração articular, 
descompasso côndilo-osso, hipertrofia muscular, 
limitações nos movimentos, lesão periodontal, 
desvios nos movimentos mandibulares e articulares. 
 Bruxismo: caracteriza-se pelo habito 
inconsciente de apertar e ranger os dentes sem 
objetivo funcional 
Mudanças relacionadas aos distúrbios oclusais 
 Aposição óssea no condilo e/ou disco 
 Hipercementose 
 Exostose do osso alveolar 
 Espessamento da lamina dura e do ligamento 
periodontal

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