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POSICIONAMENTOS CRÂNIO – MÓDULO III – TRM 32 
PROF. PATRIOTA 
https://pt.slideshare.net/criisdiias/apostila-
posicionamento-completa 
 
https://www.anatomia-papel-e-
caneta.com/neuroanatomia/ 
https://pt.slideshare.net/criisdiias/apostila-posicionamento-completa
https://pt.slideshare.net/criisdiias/apostila-posicionamento-completa
https://pt.slideshare.net/criisdiias/apostila-posicionamento-completa
https://pt.slideshare.net/criisdiias/apostila-posicionamento-completa
https://pt.slideshare.net/criisdiias/apostila-posicionamento-completa
https://pt.slideshare.net/criisdiias/apostila-posicionamento-completa
ROTEIRO DE POSICIONAMENTOS DE CRÂNIO 
 
1 - CRÂNIO AP OU PA 
2 – CRÂNIO PERFIL 
3 - CRÂNIO AP AXIAL – MÉTODO DE TOWNE 
4 -CRÂNIO AP AXIAL – MÉTODO DE BRETTON 
5 – SELA TÚRCICA AP 
6 – SELA TÚRCIA PERFIL 
7 – SEIOS DA FACE WATERS 
8 – SEIOS FACE CALDWELL 
PROF. PATRIOTA 
1 – INCIDÊNCIA: CRÂNIO AP – BORDA SUPERIOR 3 CM (2 DEDOS) ACIMA VÉRTECE DO CRÂNIO 
2 - CHASSI: 24X30 – LONGITUDINAL E PANORÂMICO 
3 – POSIÇÃO DO PACIENTE: Colocar o paciente em DD (LCM) ou ortostático na (LCE), colocar o osso 
occipital sobre o plano da mesa, PMS sobre LCM ou LCE, PVO (plano vertical ouvido) paralelo e PHA 
(plano horizontal alemão) perpendicular à mesa com os MMSS estendidos e ao longo do corpo. 
4 – RC: Perpendicular na vertical (PPV) na LCM ou Perpendicular na horizontal (PPH) na estativa, 
entrando na Glabela. Colimar os 4 lados da área de interesse. 
5 – COM BUCKY 
6 – DFOFI: 1 M PROTEÇÃO: AVENTAL DE CHUMBO 
7 – ESTRUTURAS VISUALIZADAS: Calota craniana 
PRINCIPAIS PATOLOGIAS: Fratura e tumor ósseo. 
1 – INCIDÊNCIA: CRÂNIO PERFIL – BORDA SUPERIOR 3 CM (2DEDOS) ACIMA DA VÉRTECE DO CRÂNIO 
2 – CHASSI: 24X30 – TRANSVERSAL E PANORÂMICO 
3 – POSIÇÃO DO PACIENTE: Colocar o paciente em DV (decúbito ventral) em posição de nadador, 
colocar um dos lados do crânio encostado na mesa, PVO (plano vertical do ouvido) sobre a LCM ou 
LCE. 
4 – RC: Perpendicular vertical (PPV) na LCM ou (PPH) na LCE, entrando 3 dedos acima MAE (Glabela). 
Colimar os 4 lados da área de interesse. 
5 – COM BUCKY 
6 – DFOFI: 1 M PROTEÇÃO: AVENTAL CHUMBO 
7 – ESTRUTURAS VISUALIZADAS: Processos clinóide anterior e posterior, osso frontal, parietal, dorso da sela 
túrcica, occipital, ramo da mandíbula. 
8 – PRINCIPAIS PATOLOGIAS: Fratura, tumores, Doença PAGET (causa destruição progressiva osso). 
1 – INCIDÊNCIA: CRÂNIO AP AXIAL – MÉTODO DE TOWNE – NÃO TEM BORDA DEVIDO ANGULAÇÃO. 
2 – CHASSI: 24X30 – LONGITUDINAL E PANORÂMICO 
3 – POSIÇÃO DO PACIENTE: Colocar o paciente em DD (decúbito dorsal) com PMS sobre a LCM, 
abaixar o mento do paciente até que a LOM (linha órbitomeatal) fique perpendicular a mesa, MMSS 
estendidos e ao longo do corpo. 
4 – RC: Perpendicular horizontal (PPH) com angulação de 30º sentido caudal, entrando no osso 
frontal, passando pelo MAE e saindo no meio do filme. Colimar os 4 lados da área de interesse. 
5 – COM BUCKY 
6 – DFOFI: 1 M PROTEÇÃO: AVENTAL CHUMBO 
7 – ESTRUTURAS VISUALIZADAS: Processo clinóide posterior, dorso da sela túrcica, células mastoides, 
forame magno, osso occipital. 
8 – PRINCIPAIS PATOLOGIAS: Fratura na região do occipital e processos neoplásicos. 
 
Caso o paciente não consiga abaixar o MENTO, realizar com LION perpendicular a mesa e ANGULAR 
a 37º no sentido caudal. 
INCIDÊNCIA: CRÂNIO AP AXIAL – MÉTODO DE BRETTON – NÃO TEM BORDA DEVIDO ANGULAÇÃO. 
2 – CHASSI: 24X30 – LONGITUDINAL E PANORÂMICO 
3 – POSIÇÃO DO PACIENTE: Colocar o paciente em DD, colocar o occipital encostado na mesa com 
PMS sobre a LCM, PVO (plano vertical ouvido) paralelo a LCM e PHA (plano horizontal alemão) 
perpendicular à mesa, MMSS estendidos e ao longo do corpo. 
4 – RC: Perpendicular horizontal (PPH) angulado em 45º no sentido caudal, entrando na sutura sagital, 
passando pelo occipital e saindo no meio do filme (dois dedos posterior ao MAE). Colimar os 4 lados 
da área de interesse. 
5 – COM BUCKY 
6 – DFOFI: 1 M PROTEÇÃO: AVENTAL CHUMBO 
7 – ESTRUTURAS VISUALIZADAS: Forame Magno 
8 – PRINCIPAIS PATOLOGIAS: Estudo do forame magno 
1 – INCIDÊNCIA: SELA TÚRCICA AP AXIAL – SEM BORDA DEVIDO ANGULAÇÃO. 
2 – CHASSI: 18X24 – LONGITUDINAL E PANORÂMICO 
3 – POSIÇÃO DO PACIENTE: Colocar paciente em DD (decúbito dorsal), colocar o PMS sobre a LCM 
com a LIOM (linha infra-órbitomeatal) perpendicular a mesa, MMSS estendidos e ao longo do corpo. 
4 – RC: Perpendicular horizontal (PPH) angulado de 30º a 37º no sentido caudal, entrando na Glabela, 
passando pelo osso occipital e saindo no meio do filme. Colimar os 4 lados da área de interesse. 
5 – COM BUCKY 
6 – DFOFI: 1 M PROTEÇÃO: AVENTAL CHUMBO 
7 – ESTRUTURAS VISUALIZADAS: crista petrosa, dorso da sela túrcica, processo clinóide anterior e 
posterior, forame magno. 
8 – PRINCIPAIS PATOLOGIAS: Adenoma hipofisário (pode alterar a morfologia da sela túrcica). 
 
Adenoma (tumor benigno). 
Hipófise ou Glândula Pituitária, situa-se dentro da sela túrcica e produz vários hormônio (crescimento). 
 
Adenocarcinoma: Câncer (neoplasia maligna). 
1 – INCIDÊNCIA: SELA TÚRCICA PERFIL – CILINDRO DE EXTENSÃO 
2 – CHASSI: 18X24 – LONGITUDINAL E PANORÂMICO 
3 – POSIÇÃO DO PACIENTE: Colocar o paciente em DD (decúbito ventral) em posição de nadador, 
colocar um dos lados do crânio encostado na mesa, PVO (plano vertical ouvido) com 2 dedos a 
FRENTE da LCM, PMS paralelo a LCM e PHA (pano horizontal alemão) perpendicular à mesa. 
4 – RC: Perpendicular vertical (PPV) entrando 2 dedos acima do MAE e saindo no meio do filme. 
Colimar os 4 lados da área de interesse. 
5 – COM BUCKY 
6 – DFOFI: 1 M PROTEÇÃO: AVENTAL CHUMBO 
7 – ESTRUTURAS VISUALIZADAS: Processo clinóide anterior, posterior, sela túrcica, clivo. 
8 – PRINCIPAIS PATOLOGIAS: Adenoma hipofisário. 
1 – INCIDÊNCIA: SEIOS DA FACE WATERS (MENTO NASO) LCM OU LCE 
2 – CHASSI: 18X24 – LONGITUDINAL E PANORÂMICO 
3 – POSIÇÃO DO PACIENTE: Paciente em ortostático, com PMS sobre a LCE ou em DV com PMS sobre a 
LCM. Coloca-se o MENTO encostado na LCE ou LCM com a LMM (linha mento meatal) perpendicular a 
mesa ou estativa. MMSS estendidos e ao longo do corpo. 
4 – RC: PPH – Perpendicular na Horizontal ou PPV – Perpendicular na Vertical, entrando na sutura sagital, 
passando pelo ACÂNTIO e saindo no meio do filme. Colimar os 4 lados da área de interesse. 
5 – COM BUCKY 
6 – DFOFI: 1 M PROTEÇÃO: AVENTAL DE CHUMBO 
7 – ESTRUTURAS VISUALIZADAS: Seio maxilar 
8 – PRINCIPAIS PATOLOGIAS: Sinusite do seio maxilar 
 
Esse exame também pode ser utilizado para INCIDÊNCIA de OSSOS DA FACE, porém sem o auxilio do 
CILINDRO DE EXTENSÃO (Campo aberto), para possíveis fraturas na região da FACE. 
A MAIOR CARACTERÍSTICA DA INCIDÊNCIA 
RADIOLÓGICA DA FACE COM BOCA ABERTA, É QUE 
ALÉM DAS ESTRUTURAS DA INCIDÊNCIA MN COM 
BOCA FECHADA, ELA PERMITE A VISUALIZAÇÃO DOS 
SEIOS ESFENOIDAIS. 
1 – INCIDÊNCIA: SEIOS DA FACE – CALDWELL (FRONTO NASO) LCM OU LCE 
2 – CHASSI: 18X24 – LONGITUDINAL E PANAORÂMICO 
3 – POSIÇÃO DO PACIENTE: Coloclar o paciente em ortostático na LCE ou em DV na LCM. Colocar a 
pontinha do NARIZ levemente na LCE ou LCM. PMS sobre a LCE ou LCM, PVO paralelo. MMSS 
estendidos e ao longo do corpo. 
 
OBS.: Caso você coloque o paciente com o NARIZ e A TESTA encostada na LCE ou LCM, o RC deverá 
ser ANGULADO em 15º sentido caudal e saindo no meio do filme. 
4 – RC: PPH – Perpendicular na Horizontal ou PPV – Perpendicular na Vertical, entrando no seio 
frontal. Colimar os 4 lados da área de interesse. 
5 – COM BUCKY 
6 – Dfofi: 1 M Proteção: Avental de Chumbo 
7 – ESTRUTURAS VISUALIZADAS: Seio Frontal 
8 – PRINCIPAIS PATOLOGIAS: Sinusite do seio frontal 
 
Esse exame também pode ser utilizado para INCIDÊNCIA de OSSOS DA FACE, porém sem o auxilio do 
CILINDRO DE EXTENSÃO (Campo aberto), para possíveis fraturas na região da FACE.Seio Frontal 
1 – INCIDÊNCIA: SEIOS DA FACE PERFIL - 
2 – CHASSI: 18X24 – LONGITUDINAL E PANORÂMICO 
3 – POSIÇÃO DO PACIENTE: Colocar o paciente em ortostático na LCE ou em DV na LCM. Coloca-se 
um dos lado da face encostado na mesa ou estativa. PVO (plano Vertical do Ouvido) 2 dedos atrás 
da LCE ou LCM realizando um perfil absoluto. PMS paralelo e PHA (plano horzontal alemão) 
perpendicular a LCE ou LCM. 
4 – RC: PPH – Perpendicular na Horizontal ou PPV – Perpendicular na Vertical entrando 2 dedos adiante 
do MAE e saindo no meio do filme. Colimar os 4 lados da área de interesse. 
5 – COM BUCKY 
6 – DFOFI: 1 M PROTEÇÃO: AVENTAL DE CHUMBO 
7 – ESTRUTURAS VISUALIZADAS: Seio Frontal e Seio Maxilar 
8 – PRINCIPAIS PATOLOGIAS: Sinusite do seio frontal e maxilar 
 
Esse exame também pode ser utilizado para INCIDÊNCIA de OSSOS DA FACE, porém sem o auxilio do 
CILINDRO DE EXTENSÃO (Campo aberto), para possíveis fraturas na região da FACE. 
 
BLOCO II – POSICIONAMENTOS DE CRÂNIO: 
 
9 – OSSOS NASAIS LD OU LE 
 
10 – ÓRBITA FRENTE PA – MÉTODO DE MAHONEYS 
 
11 – CANAL ÓPTICO MÉTODO DE RHESE 
 
12 – OSSOS DA FACE WATERS 
 
13 – OSSOS DA FACE CALDWELL 
 
14 – OSSOS DA FACE EM PERFIL 
1 – INCIDÊNCIA: OSSOS NASAIS LD OU LE – COM BUCKY OU SEM BUCKY. 
2 – CHASSI: 18X24 TRANSVERSAL E PANORÂMICO 
3 – POSIÇÃO DO PACIENTE: Colocar o paciente em DV (decúbito ventral) na LCM ou em ortotático na 
LCE. Coloca-se um dos lados do crânio sobre a LCM ou LCE, com PVO (plano vertical do ouvido) e 
dedos atrás da LCM ou LCE, PMS paralelo a mesa ou estativa. 
4 – RC: PPH – Perpendicular na Horizontal na LCE ou PPV – Perpendicular na Vertical na LCM, entrando 
2dedos abaixo da GLABELA e saindo no meio do filme. Colimar os 4 lados da área de interesse. 
5 – COM OU SEM BUCKY 
6 – DFOFI: 1 M PROTEÇÃO: AVENTAL DE CHUMBO 
7 – ESTRUTURAS VISUALIZADAS: Osso Nasal 
8 – PRINCIPAIS PATOLOGIAS: Fratura do Osso Nasal 
Suporte 
1 – INCIDÊNCIA: ÓRBITA FRENTE PA – MÉTODO DE MAHONEYS 
2 – CHASSI: 18X24 – TRANSVERSAL E PANORÂMICO 
3 – POSIÇÃO DO PACIENTE: Colocar o paciente em DV (decúbito ventral), colocar o MENTO e o 
NARIZ encostado na LCM (PMS) sobre a LCM. LIOM (linha infra-orbitomeatal) perpendicular a mesa, 
MMSS estendidos e ao longo do corpo ou em posição de nadador para melhor apoio do paciente. 
Em ortostático coloca-se o MENTO na LCE. 
4 – RC: PPH – Perpendicular na Horizonta ou PPV – Perpendicular na Vertical, entrando na sutura 
sagital, passando pelo centro da ÓRBITA e saindo no meio do filme. Colimar os 4 lados da área de 
interesse. 
5 – COM BUCKY 
6 – DFOFI: 1 M PROTEÇÃO: AVENTAL D CHUMBO 
7 – ESTRUTURAS VISUALIZADAS: Órbitas 
8 – PRINCIPAIS PATOLOGIAS: Fratura da Órbita 
1 – INCIDÂNCIA: CANAL ÓPTICO – MÉTODO DE RHESE – LD OU LE 
2 – CHASSI: 18X24 – LONGITUDINAL E PANORÂMICO 
3 – POSIÇÃO DO PACIENTE: Colocar o paciente em DV (decúbito ventral) na LCM ou em ortostático 
na LCE. Colocar a órbita a ser radiografada sobre LCM ou MCE, de modo que obtenha uma 
projeção vertical do seu canto interno, PMS angulado em 53º e LAM (linha acantiomeatal) 
perpendicular. 
4 – RC: PPH – Perpendicular na horizontal LCE ou PPV – Perpendicular na Vertical na LCM, entrando 
na região posterior do crânio, passando pelo CENTRO DA ÓRBITA e saindo no meio do filme. Colimar 
os 4 ladops da área de interesse. 
5 – COM BUCKY 
6 – DFOFI: 1 M PROTEÇÃO: AVENTAL DE CHUMBO 
7 – ESTRUTURAS VISUALIZADAS: Canal Óptico 
8 – PRINCIPAIS PATOLOGIAS: Atrofia do Canal Óptico 
1 – INCIDÊNCIA: OSSOS DA FACE WATERS (MENTO NASO) LCM OU LCE – CAMPO ABERTO 
2 – CHASSI: 18X24 – LONGITUDINAL E PANORÂMICO 
3 – POSIÇÃO DO PACIENTE: Paciente em ortostático, com PMS sobre a LCE ou em DV com PMS sobre a 
LCM. Coloca-se o MENTO encostado na LCE ou LCM com a LMM (linha mento meatal) perpendicular a 
mesa ou estativa. MMSS estendidos e ao longo do corpo. 
4 – RC: PPH – Perpendicular na Horizontal ou PPV – Perpendicular na Vertical, entrando na sutura sagital, 
passando pelo ACÂNTIO e saindo no meio do filme. Colimar os 4 lados da área de interesse. 
5 – COM BUCKY 
6 – DFOFI: 1 M PROTEÇÃO: AVENTAL DE CHUMBO 
7 – ESTRUTURAS VISUALIZADAS: Seio maxilar 
8 – PRINCIPAIS PATOLOGIAS: Sinusite do seio maxilar 
 
1 – INCIDÊNCIA: OSSOS DA FACE – CALDWELL (FRONTO NASO) LCM OU LCE 
2 – CHASSI: 18X24 – LONGITUDINAL E PANAORÂMICO 
3 – POSIÇÃO DO PACIENTE: Coloclar o paciente em ortostático na LCE ou em DV na LCM. Colocar a 
pontinha do NARIZ levemente na LCE ou LCM. PMS sobre a LCE ou LCM, PVO paralelo. MMSS 
estendidos e ao longo do corpo. 
 
OBS.: Caso você coloque o paciente com o NARIZ e A TESTA encostada na LCE ou LCM, o RC deverá 
ser ANGULADO em 15º sentido caudal e saindo no meio do filme. 
4 – RC: PPH – Perpendicular na Horizontal ou PPV – Perpendicular na Vertical, entrando no seio 
frontal. Colimar os 4 lados da área de interesse. 
5 – COM BUCKY 
6 – Dfofi: 1 M Proteção: Avental de Chumbo 
7 – ESTRUTURAS VISUALIZADAS: Seio Frontal 
8 – PRINCIPAIS PATOLOGIAS: Sinusite do seio frontal 
 
 
1 – INCIDÊNCIA: OSSOS DA FACE PERFIL 
2 – CHASSI: 18X24 – LONGITUDINAL E PANORÂMICO 
3 – POSIÇÃO DO PACIENTE: Colocar o paciente em ortostático na LCE ou em DV na LCM. Coloca-se 
um dos lado da face encostado na mesa ou estativa. PVO (plano Vertical do Ouvido) 2 dedos atrás 
da LCE ou LCM realizando um perfil absoluto. PMS paralelo e PHA (plano horzontal alemão) 
perpendicular a LCE ou LCM. 
4 – RC: PPH – Perpendicular na Horizontal ou PPV – Perpendicular na Vertical entrando 2 dedos adiante 
do MAE e saindo no meio do filme. Colimar os 4 lados da área de interesse. 
5 – COM BUCKY 
6 – DFOFI: 1 M PROTEÇÃO: AVENTAL DE CHUMBO 
7 – ESTRUTURAS VISUALIZADAS: Seio Frontal e Seio Maxilar 
8 – PRINCIPAIS PATOLOGIAS: Sinusite do seio frontal e maxilar 
 
 
BLOCO III – PROVA P3 PROF. PATRIOTA 
1 – INCIDÂNCIA: MANDÍBULA PA – BORDA SUPERIOR EM NÍVEL DA GLABELA 
2 – CHASSI: 18X24 – LONGITUDINAL E PANORÂMICO 
3 – POSIÇÃO DO PACIENTE: Colocar o paciente em DV (decúbito ventral). Colocar a TESTA e o NARIZ 
na mesa. PMS sobre a LCM, LOM (linha orbitomeatal) perpedidicular a LCM, solicitar ao paciente que 
permaneça com a BOCA ABERTA, MMSS estendidos e ao longo do corpo. 
4 – RC: Perpendicular na vertical (PPV ), entrando em nível de C1/C2 e saindo no meio do filme. 
Colimar os 4 lados da área de interesse. 
5 – COM BUCKY 
6 – DFOFI: 1 M PROTEÇÃO AVENTAL DE CHUMBO 
7 – PRINCIPAIS PATOLOGIAS: Fratura de mandíbula 
8 – ESTRUTURAS VISUALIZZADAS: Mandíbula 
1 – INCIDÊNCIA: MANDÍBULA EM PERFIL 
2 – CHASSI: 18X24 – LOGITUDINAL E PANORÂMICO 
3 – POSIÇÃO DO PACIENTE: Colocar o paciente em DV, posição de nadador, coloca-se um dos lados 
do crânio a ser radiografado sobre mesa, PVO (plano vertical do ouvido) 3 dedos atrás da LCM, PMS 
paralelo e LCM e PHA (plano horizontal alemão) perpendicular a mesa. 
4 – RC: Angulado em 15º sentido CAUDAL, entrando no ramo da mandíbula e saindo no meio do 
filme. Angulação retira a sobreposição. Colimar os 4 lados da área de interesse. 
5 – COM BUCKY 
6 – DFOFI: 1 M PROTEÇÃO AVENTAL DE ACHUMBO 
7 – ESTRUTURAS VISUALIZADAS: Mandíbula, processo coronóide, mento, ramo da mandíbula 
8 – PRINCIPAIS PATOLOGIAS: Fraturas 
Ob.: a cabeça em perfil verdadeiro demonstra melhor o ramo da mandíbula. 
RAIO CENTRAL ANGULADO 
1 – INCIDÊNCIA: ATM – ARTICULAÇÃO TEMPORO MANDÍBULAR PERFIL – MÉTODO DE SCHULLER – REALIZAR 
COM BOCA ABERTA E BOCA FECHADA. 
2 – CHASSI: 18x24 TRANSVERSAL E PANORÂMICO – USAR CILINDRO DE EXTENSÃO) 
3 – POSIÇÃO DO PACIENTE: Colocar o paciente em DV em posição de nadador, nesta incidência 
coloca-se um dos lados do crânio sobre o plano da mesa, PVO (plano vertical do ouvido) sobre a 
LCM, PMS paralelo a LCM, PHA (plano horizontal alemão) perpendicular a LCM, a ATM a ser 
radiografada deverá estar mais próximo do filme. 
4 – RC: Angulado de25º a 30º sentido CAUDAL, entrando no parietal, passando pela ATM e saindo no 
meio do filme. Colimar os 4 lados da área de interesse. 
5 – COM BUCKY 6 – DFOFI: 1 M PROTEÇÃO AVENTAL DE CHUMBO 
7- ESTRUTURAS VISUALIZADAS: ATM 
8 – PRINCPAIS PATOLOGIAS: Fratura ou luxação ATM. 
 
A angulação tira a sobreposição de uma ATM sobre a outra. 
BOCA FECHADA: demonstra o CÔNDILO dentro da FOSSA mandibular. 
BOCA ABERTA: demonstra o CÔNDILO para margem anterior da FOSSA da mandíbula. 
1 – INCIDÊNCIA: ARCO ZIGOMÁTICO HIRTZ (SMV) SUBMENTO VÉRTICE 
2 – CHASSI: 24X30 – TRANSVERSAL E PANORÂMICO 
3 – POSIÇÃO DO PACIENTE: Colocar o paciente semi-ortotático, coloca-se o PMS sobre a LCE. O 
MENTO deverá ser elevado de modo que a LIOM (linha infra orbitomeatal) fique pararelo a estátiva, 
MMSS ao lado do corpo. 
4 – RC: Perpendicular na horizontal (PPH), entrando 2 dedos abaixo do MENTO e saindo no meio do 
filme. Colimar os 4 lados da área de interesse. 
5 – COM BUCKY 
6 – DFOFI: 1 M PROTEÇÃO AVENTAL DE CHUMBO 
7 – ESTRUTURAS VISUALIZADAS: Arco zigomático 
8 – PRINCIPAIS PATOLOGIAS: Fratura do Arco Zigomático 
1 – INCIDÊNCIA: CAVUM – BOCA ABERTA E BOCA FECHADA 
2 – CHASSI: 18X24 – TRANSVERSAL E PANORÂMICO 
 24X30 – TRANSVERSAL E DIVIDIDO 
3 – POSIÇÃO DO PACIENTE: Colocar o paciente em DV (decúbito ventral), posição de nadador. 
Coloca-se um dos lados do crânio encostado na mesa, PVO (plano vertical do ouvido) 3 dedos atrás 
da LCM, PMS paralelo a mesa com o MENTO levemente elevado. 
4 – RC: PPV ou PPH, entrando no ramo da mandíbula e saindo no meio do filme. Colimar os 4 lados 
da área de interesse. 
5 – COM OU SEM BUCKY 
6 – DFOFI: 1 M PROTEÇÃO AVENTAL DE CHUMBO 
7 – ESTRUTURAS VISUALIZADAS: Vias respiratórias NASOFARINGE E OROFARINGE 
8 – PRINCIPAIS PATOLOGIAS: Estreitamento das vias respiratórias. 
A adenoide é um conjunto de tecido 
linfático, semelhante aos gânglios, que 
faz parte do sistema imune para a 
defesa do corpo contra micro-
organismos. Existem 2 adenoides, 
localizadas de cada lado, na transição 
entre o nariz e a garganta, região por 
onde passa o ar da respiração e onde se 
inicia a comunicação com o ouvido.

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