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POSICIONAMENTOS CRÂNIO – MÓDULO III – TRM 32 PROF. PATRIOTA https://pt.slideshare.net/criisdiias/apostila- posicionamento-completa https://www.anatomia-papel-e- caneta.com/neuroanatomia/ https://pt.slideshare.net/criisdiias/apostila-posicionamento-completa https://pt.slideshare.net/criisdiias/apostila-posicionamento-completa https://pt.slideshare.net/criisdiias/apostila-posicionamento-completa https://pt.slideshare.net/criisdiias/apostila-posicionamento-completa https://pt.slideshare.net/criisdiias/apostila-posicionamento-completa https://pt.slideshare.net/criisdiias/apostila-posicionamento-completa ROTEIRO DE POSICIONAMENTOS DE CRÂNIO 1 - CRÂNIO AP OU PA 2 – CRÂNIO PERFIL 3 - CRÂNIO AP AXIAL – MÉTODO DE TOWNE 4 -CRÂNIO AP AXIAL – MÉTODO DE BRETTON 5 – SELA TÚRCICA AP 6 – SELA TÚRCIA PERFIL 7 – SEIOS DA FACE WATERS 8 – SEIOS FACE CALDWELL PROF. PATRIOTA 1 – INCIDÊNCIA: CRÂNIO AP – BORDA SUPERIOR 3 CM (2 DEDOS) ACIMA VÉRTECE DO CRÂNIO 2 - CHASSI: 24X30 – LONGITUDINAL E PANORÂMICO 3 – POSIÇÃO DO PACIENTE: Colocar o paciente em DD (LCM) ou ortostático na (LCE), colocar o osso occipital sobre o plano da mesa, PMS sobre LCM ou LCE, PVO (plano vertical ouvido) paralelo e PHA (plano horizontal alemão) perpendicular à mesa com os MMSS estendidos e ao longo do corpo. 4 – RC: Perpendicular na vertical (PPV) na LCM ou Perpendicular na horizontal (PPH) na estativa, entrando na Glabela. Colimar os 4 lados da área de interesse. 5 – COM BUCKY 6 – DFOFI: 1 M PROTEÇÃO: AVENTAL DE CHUMBO 7 – ESTRUTURAS VISUALIZADAS: Calota craniana PRINCIPAIS PATOLOGIAS: Fratura e tumor ósseo. 1 – INCIDÊNCIA: CRÂNIO PERFIL – BORDA SUPERIOR 3 CM (2DEDOS) ACIMA DA VÉRTECE DO CRÂNIO 2 – CHASSI: 24X30 – TRANSVERSAL E PANORÂMICO 3 – POSIÇÃO DO PACIENTE: Colocar o paciente em DV (decúbito ventral) em posição de nadador, colocar um dos lados do crânio encostado na mesa, PVO (plano vertical do ouvido) sobre a LCM ou LCE. 4 – RC: Perpendicular vertical (PPV) na LCM ou (PPH) na LCE, entrando 3 dedos acima MAE (Glabela). Colimar os 4 lados da área de interesse. 5 – COM BUCKY 6 – DFOFI: 1 M PROTEÇÃO: AVENTAL CHUMBO 7 – ESTRUTURAS VISUALIZADAS: Processos clinóide anterior e posterior, osso frontal, parietal, dorso da sela túrcica, occipital, ramo da mandíbula. 8 – PRINCIPAIS PATOLOGIAS: Fratura, tumores, Doença PAGET (causa destruição progressiva osso). 1 – INCIDÊNCIA: CRÂNIO AP AXIAL – MÉTODO DE TOWNE – NÃO TEM BORDA DEVIDO ANGULAÇÃO. 2 – CHASSI: 24X30 – LONGITUDINAL E PANORÂMICO 3 – POSIÇÃO DO PACIENTE: Colocar o paciente em DD (decúbito dorsal) com PMS sobre a LCM, abaixar o mento do paciente até que a LOM (linha órbitomeatal) fique perpendicular a mesa, MMSS estendidos e ao longo do corpo. 4 – RC: Perpendicular horizontal (PPH) com angulação de 30º sentido caudal, entrando no osso frontal, passando pelo MAE e saindo no meio do filme. Colimar os 4 lados da área de interesse. 5 – COM BUCKY 6 – DFOFI: 1 M PROTEÇÃO: AVENTAL CHUMBO 7 – ESTRUTURAS VISUALIZADAS: Processo clinóide posterior, dorso da sela túrcica, células mastoides, forame magno, osso occipital. 8 – PRINCIPAIS PATOLOGIAS: Fratura na região do occipital e processos neoplásicos. Caso o paciente não consiga abaixar o MENTO, realizar com LION perpendicular a mesa e ANGULAR a 37º no sentido caudal. INCIDÊNCIA: CRÂNIO AP AXIAL – MÉTODO DE BRETTON – NÃO TEM BORDA DEVIDO ANGULAÇÃO. 2 – CHASSI: 24X30 – LONGITUDINAL E PANORÂMICO 3 – POSIÇÃO DO PACIENTE: Colocar o paciente em DD, colocar o occipital encostado na mesa com PMS sobre a LCM, PVO (plano vertical ouvido) paralelo a LCM e PHA (plano horizontal alemão) perpendicular à mesa, MMSS estendidos e ao longo do corpo. 4 – RC: Perpendicular horizontal (PPH) angulado em 45º no sentido caudal, entrando na sutura sagital, passando pelo occipital e saindo no meio do filme (dois dedos posterior ao MAE). Colimar os 4 lados da área de interesse. 5 – COM BUCKY 6 – DFOFI: 1 M PROTEÇÃO: AVENTAL CHUMBO 7 – ESTRUTURAS VISUALIZADAS: Forame Magno 8 – PRINCIPAIS PATOLOGIAS: Estudo do forame magno 1 – INCIDÊNCIA: SELA TÚRCICA AP AXIAL – SEM BORDA DEVIDO ANGULAÇÃO. 2 – CHASSI: 18X24 – LONGITUDINAL E PANORÂMICO 3 – POSIÇÃO DO PACIENTE: Colocar paciente em DD (decúbito dorsal), colocar o PMS sobre a LCM com a LIOM (linha infra-órbitomeatal) perpendicular a mesa, MMSS estendidos e ao longo do corpo. 4 – RC: Perpendicular horizontal (PPH) angulado de 30º a 37º no sentido caudal, entrando na Glabela, passando pelo osso occipital e saindo no meio do filme. Colimar os 4 lados da área de interesse. 5 – COM BUCKY 6 – DFOFI: 1 M PROTEÇÃO: AVENTAL CHUMBO 7 – ESTRUTURAS VISUALIZADAS: crista petrosa, dorso da sela túrcica, processo clinóide anterior e posterior, forame magno. 8 – PRINCIPAIS PATOLOGIAS: Adenoma hipofisário (pode alterar a morfologia da sela túrcica). Adenoma (tumor benigno). Hipófise ou Glândula Pituitária, situa-se dentro da sela túrcica e produz vários hormônio (crescimento). Adenocarcinoma: Câncer (neoplasia maligna). 1 – INCIDÊNCIA: SELA TÚRCICA PERFIL – CILINDRO DE EXTENSÃO 2 – CHASSI: 18X24 – LONGITUDINAL E PANORÂMICO 3 – POSIÇÃO DO PACIENTE: Colocar o paciente em DD (decúbito ventral) em posição de nadador, colocar um dos lados do crânio encostado na mesa, PVO (plano vertical ouvido) com 2 dedos a FRENTE da LCM, PMS paralelo a LCM e PHA (pano horizontal alemão) perpendicular à mesa. 4 – RC: Perpendicular vertical (PPV) entrando 2 dedos acima do MAE e saindo no meio do filme. Colimar os 4 lados da área de interesse. 5 – COM BUCKY 6 – DFOFI: 1 M PROTEÇÃO: AVENTAL CHUMBO 7 – ESTRUTURAS VISUALIZADAS: Processo clinóide anterior, posterior, sela túrcica, clivo. 8 – PRINCIPAIS PATOLOGIAS: Adenoma hipofisário. 1 – INCIDÊNCIA: SEIOS DA FACE WATERS (MENTO NASO) LCM OU LCE 2 – CHASSI: 18X24 – LONGITUDINAL E PANORÂMICO 3 – POSIÇÃO DO PACIENTE: Paciente em ortostático, com PMS sobre a LCE ou em DV com PMS sobre a LCM. Coloca-se o MENTO encostado na LCE ou LCM com a LMM (linha mento meatal) perpendicular a mesa ou estativa. MMSS estendidos e ao longo do corpo. 4 – RC: PPH – Perpendicular na Horizontal ou PPV – Perpendicular na Vertical, entrando na sutura sagital, passando pelo ACÂNTIO e saindo no meio do filme. Colimar os 4 lados da área de interesse. 5 – COM BUCKY 6 – DFOFI: 1 M PROTEÇÃO: AVENTAL DE CHUMBO 7 – ESTRUTURAS VISUALIZADAS: Seio maxilar 8 – PRINCIPAIS PATOLOGIAS: Sinusite do seio maxilar Esse exame também pode ser utilizado para INCIDÊNCIA de OSSOS DA FACE, porém sem o auxilio do CILINDRO DE EXTENSÃO (Campo aberto), para possíveis fraturas na região da FACE. A MAIOR CARACTERÍSTICA DA INCIDÊNCIA RADIOLÓGICA DA FACE COM BOCA ABERTA, É QUE ALÉM DAS ESTRUTURAS DA INCIDÊNCIA MN COM BOCA FECHADA, ELA PERMITE A VISUALIZAÇÃO DOS SEIOS ESFENOIDAIS. 1 – INCIDÊNCIA: SEIOS DA FACE – CALDWELL (FRONTO NASO) LCM OU LCE 2 – CHASSI: 18X24 – LONGITUDINAL E PANAORÂMICO 3 – POSIÇÃO DO PACIENTE: Coloclar o paciente em ortostático na LCE ou em DV na LCM. Colocar a pontinha do NARIZ levemente na LCE ou LCM. PMS sobre a LCE ou LCM, PVO paralelo. MMSS estendidos e ao longo do corpo. OBS.: Caso você coloque o paciente com o NARIZ e A TESTA encostada na LCE ou LCM, o RC deverá ser ANGULADO em 15º sentido caudal e saindo no meio do filme. 4 – RC: PPH – Perpendicular na Horizontal ou PPV – Perpendicular na Vertical, entrando no seio frontal. Colimar os 4 lados da área de interesse. 5 – COM BUCKY 6 – Dfofi: 1 M Proteção: Avental de Chumbo 7 – ESTRUTURAS VISUALIZADAS: Seio Frontal 8 – PRINCIPAIS PATOLOGIAS: Sinusite do seio frontal Esse exame também pode ser utilizado para INCIDÊNCIA de OSSOS DA FACE, porém sem o auxilio do CILINDRO DE EXTENSÃO (Campo aberto), para possíveis fraturas na região da FACE.Seio Frontal 1 – INCIDÊNCIA: SEIOS DA FACE PERFIL - 2 – CHASSI: 18X24 – LONGITUDINAL E PANORÂMICO 3 – POSIÇÃO DO PACIENTE: Colocar o paciente em ortostático na LCE ou em DV na LCM. Coloca-se um dos lado da face encostado na mesa ou estativa. PVO (plano Vertical do Ouvido) 2 dedos atrás da LCE ou LCM realizando um perfil absoluto. PMS paralelo e PHA (plano horzontal alemão) perpendicular a LCE ou LCM. 4 – RC: PPH – Perpendicular na Horizontal ou PPV – Perpendicular na Vertical entrando 2 dedos adiante do MAE e saindo no meio do filme. Colimar os 4 lados da área de interesse. 5 – COM BUCKY 6 – DFOFI: 1 M PROTEÇÃO: AVENTAL DE CHUMBO 7 – ESTRUTURAS VISUALIZADAS: Seio Frontal e Seio Maxilar 8 – PRINCIPAIS PATOLOGIAS: Sinusite do seio frontal e maxilar Esse exame também pode ser utilizado para INCIDÊNCIA de OSSOS DA FACE, porém sem o auxilio do CILINDRO DE EXTENSÃO (Campo aberto), para possíveis fraturas na região da FACE. BLOCO II – POSICIONAMENTOS DE CRÂNIO: 9 – OSSOS NASAIS LD OU LE 10 – ÓRBITA FRENTE PA – MÉTODO DE MAHONEYS 11 – CANAL ÓPTICO MÉTODO DE RHESE 12 – OSSOS DA FACE WATERS 13 – OSSOS DA FACE CALDWELL 14 – OSSOS DA FACE EM PERFIL 1 – INCIDÊNCIA: OSSOS NASAIS LD OU LE – COM BUCKY OU SEM BUCKY. 2 – CHASSI: 18X24 TRANSVERSAL E PANORÂMICO 3 – POSIÇÃO DO PACIENTE: Colocar o paciente em DV (decúbito ventral) na LCM ou em ortotático na LCE. Coloca-se um dos lados do crânio sobre a LCM ou LCE, com PVO (plano vertical do ouvido) e dedos atrás da LCM ou LCE, PMS paralelo a mesa ou estativa. 4 – RC: PPH – Perpendicular na Horizontal na LCE ou PPV – Perpendicular na Vertical na LCM, entrando 2dedos abaixo da GLABELA e saindo no meio do filme. Colimar os 4 lados da área de interesse. 5 – COM OU SEM BUCKY 6 – DFOFI: 1 M PROTEÇÃO: AVENTAL DE CHUMBO 7 – ESTRUTURAS VISUALIZADAS: Osso Nasal 8 – PRINCIPAIS PATOLOGIAS: Fratura do Osso Nasal Suporte 1 – INCIDÊNCIA: ÓRBITA FRENTE PA – MÉTODO DE MAHONEYS 2 – CHASSI: 18X24 – TRANSVERSAL E PANORÂMICO 3 – POSIÇÃO DO PACIENTE: Colocar o paciente em DV (decúbito ventral), colocar o MENTO e o NARIZ encostado na LCM (PMS) sobre a LCM. LIOM (linha infra-orbitomeatal) perpendicular a mesa, MMSS estendidos e ao longo do corpo ou em posição de nadador para melhor apoio do paciente. Em ortostático coloca-se o MENTO na LCE. 4 – RC: PPH – Perpendicular na Horizonta ou PPV – Perpendicular na Vertical, entrando na sutura sagital, passando pelo centro da ÓRBITA e saindo no meio do filme. Colimar os 4 lados da área de interesse. 5 – COM BUCKY 6 – DFOFI: 1 M PROTEÇÃO: AVENTAL D CHUMBO 7 – ESTRUTURAS VISUALIZADAS: Órbitas 8 – PRINCIPAIS PATOLOGIAS: Fratura da Órbita 1 – INCIDÂNCIA: CANAL ÓPTICO – MÉTODO DE RHESE – LD OU LE 2 – CHASSI: 18X24 – LONGITUDINAL E PANORÂMICO 3 – POSIÇÃO DO PACIENTE: Colocar o paciente em DV (decúbito ventral) na LCM ou em ortostático na LCE. Colocar a órbita a ser radiografada sobre LCM ou MCE, de modo que obtenha uma projeção vertical do seu canto interno, PMS angulado em 53º e LAM (linha acantiomeatal) perpendicular. 4 – RC: PPH – Perpendicular na horizontal LCE ou PPV – Perpendicular na Vertical na LCM, entrando na região posterior do crânio, passando pelo CENTRO DA ÓRBITA e saindo no meio do filme. Colimar os 4 ladops da área de interesse. 5 – COM BUCKY 6 – DFOFI: 1 M PROTEÇÃO: AVENTAL DE CHUMBO 7 – ESTRUTURAS VISUALIZADAS: Canal Óptico 8 – PRINCIPAIS PATOLOGIAS: Atrofia do Canal Óptico 1 – INCIDÊNCIA: OSSOS DA FACE WATERS (MENTO NASO) LCM OU LCE – CAMPO ABERTO 2 – CHASSI: 18X24 – LONGITUDINAL E PANORÂMICO 3 – POSIÇÃO DO PACIENTE: Paciente em ortostático, com PMS sobre a LCE ou em DV com PMS sobre a LCM. Coloca-se o MENTO encostado na LCE ou LCM com a LMM (linha mento meatal) perpendicular a mesa ou estativa. MMSS estendidos e ao longo do corpo. 4 – RC: PPH – Perpendicular na Horizontal ou PPV – Perpendicular na Vertical, entrando na sutura sagital, passando pelo ACÂNTIO e saindo no meio do filme. Colimar os 4 lados da área de interesse. 5 – COM BUCKY 6 – DFOFI: 1 M PROTEÇÃO: AVENTAL DE CHUMBO 7 – ESTRUTURAS VISUALIZADAS: Seio maxilar 8 – PRINCIPAIS PATOLOGIAS: Sinusite do seio maxilar 1 – INCIDÊNCIA: OSSOS DA FACE – CALDWELL (FRONTO NASO) LCM OU LCE 2 – CHASSI: 18X24 – LONGITUDINAL E PANAORÂMICO 3 – POSIÇÃO DO PACIENTE: Coloclar o paciente em ortostático na LCE ou em DV na LCM. Colocar a pontinha do NARIZ levemente na LCE ou LCM. PMS sobre a LCE ou LCM, PVO paralelo. MMSS estendidos e ao longo do corpo. OBS.: Caso você coloque o paciente com o NARIZ e A TESTA encostada na LCE ou LCM, o RC deverá ser ANGULADO em 15º sentido caudal e saindo no meio do filme. 4 – RC: PPH – Perpendicular na Horizontal ou PPV – Perpendicular na Vertical, entrando no seio frontal. Colimar os 4 lados da área de interesse. 5 – COM BUCKY 6 – Dfofi: 1 M Proteção: Avental de Chumbo 7 – ESTRUTURAS VISUALIZADAS: Seio Frontal 8 – PRINCIPAIS PATOLOGIAS: Sinusite do seio frontal 1 – INCIDÊNCIA: OSSOS DA FACE PERFIL 2 – CHASSI: 18X24 – LONGITUDINAL E PANORÂMICO 3 – POSIÇÃO DO PACIENTE: Colocar o paciente em ortostático na LCE ou em DV na LCM. Coloca-se um dos lado da face encostado na mesa ou estativa. PVO (plano Vertical do Ouvido) 2 dedos atrás da LCE ou LCM realizando um perfil absoluto. PMS paralelo e PHA (plano horzontal alemão) perpendicular a LCE ou LCM. 4 – RC: PPH – Perpendicular na Horizontal ou PPV – Perpendicular na Vertical entrando 2 dedos adiante do MAE e saindo no meio do filme. Colimar os 4 lados da área de interesse. 5 – COM BUCKY 6 – DFOFI: 1 M PROTEÇÃO: AVENTAL DE CHUMBO 7 – ESTRUTURAS VISUALIZADAS: Seio Frontal e Seio Maxilar 8 – PRINCIPAIS PATOLOGIAS: Sinusite do seio frontal e maxilar BLOCO III – PROVA P3 PROF. PATRIOTA 1 – INCIDÂNCIA: MANDÍBULA PA – BORDA SUPERIOR EM NÍVEL DA GLABELA 2 – CHASSI: 18X24 – LONGITUDINAL E PANORÂMICO 3 – POSIÇÃO DO PACIENTE: Colocar o paciente em DV (decúbito ventral). Colocar a TESTA e o NARIZ na mesa. PMS sobre a LCM, LOM (linha orbitomeatal) perpedidicular a LCM, solicitar ao paciente que permaneça com a BOCA ABERTA, MMSS estendidos e ao longo do corpo. 4 – RC: Perpendicular na vertical (PPV ), entrando em nível de C1/C2 e saindo no meio do filme. Colimar os 4 lados da área de interesse. 5 – COM BUCKY 6 – DFOFI: 1 M PROTEÇÃO AVENTAL DE CHUMBO 7 – PRINCIPAIS PATOLOGIAS: Fratura de mandíbula 8 – ESTRUTURAS VISUALIZZADAS: Mandíbula 1 – INCIDÊNCIA: MANDÍBULA EM PERFIL 2 – CHASSI: 18X24 – LOGITUDINAL E PANORÂMICO 3 – POSIÇÃO DO PACIENTE: Colocar o paciente em DV, posição de nadador, coloca-se um dos lados do crânio a ser radiografado sobre mesa, PVO (plano vertical do ouvido) 3 dedos atrás da LCM, PMS paralelo e LCM e PHA (plano horizontal alemão) perpendicular a mesa. 4 – RC: Angulado em 15º sentido CAUDAL, entrando no ramo da mandíbula e saindo no meio do filme. Angulação retira a sobreposição. Colimar os 4 lados da área de interesse. 5 – COM BUCKY 6 – DFOFI: 1 M PROTEÇÃO AVENTAL DE ACHUMBO 7 – ESTRUTURAS VISUALIZADAS: Mandíbula, processo coronóide, mento, ramo da mandíbula 8 – PRINCIPAIS PATOLOGIAS: Fraturas Ob.: a cabeça em perfil verdadeiro demonstra melhor o ramo da mandíbula. RAIO CENTRAL ANGULADO 1 – INCIDÊNCIA: ATM – ARTICULAÇÃO TEMPORO MANDÍBULAR PERFIL – MÉTODO DE SCHULLER – REALIZAR COM BOCA ABERTA E BOCA FECHADA. 2 – CHASSI: 18x24 TRANSVERSAL E PANORÂMICO – USAR CILINDRO DE EXTENSÃO) 3 – POSIÇÃO DO PACIENTE: Colocar o paciente em DV em posição de nadador, nesta incidência coloca-se um dos lados do crânio sobre o plano da mesa, PVO (plano vertical do ouvido) sobre a LCM, PMS paralelo a LCM, PHA (plano horizontal alemão) perpendicular a LCM, a ATM a ser radiografada deverá estar mais próximo do filme. 4 – RC: Angulado de25º a 30º sentido CAUDAL, entrando no parietal, passando pela ATM e saindo no meio do filme. Colimar os 4 lados da área de interesse. 5 – COM BUCKY 6 – DFOFI: 1 M PROTEÇÃO AVENTAL DE CHUMBO 7- ESTRUTURAS VISUALIZADAS: ATM 8 – PRINCPAIS PATOLOGIAS: Fratura ou luxação ATM. A angulação tira a sobreposição de uma ATM sobre a outra. BOCA FECHADA: demonstra o CÔNDILO dentro da FOSSA mandibular. BOCA ABERTA: demonstra o CÔNDILO para margem anterior da FOSSA da mandíbula. 1 – INCIDÊNCIA: ARCO ZIGOMÁTICO HIRTZ (SMV) SUBMENTO VÉRTICE 2 – CHASSI: 24X30 – TRANSVERSAL E PANORÂMICO 3 – POSIÇÃO DO PACIENTE: Colocar o paciente semi-ortotático, coloca-se o PMS sobre a LCE. O MENTO deverá ser elevado de modo que a LIOM (linha infra orbitomeatal) fique pararelo a estátiva, MMSS ao lado do corpo. 4 – RC: Perpendicular na horizontal (PPH), entrando 2 dedos abaixo do MENTO e saindo no meio do filme. Colimar os 4 lados da área de interesse. 5 – COM BUCKY 6 – DFOFI: 1 M PROTEÇÃO AVENTAL DE CHUMBO 7 – ESTRUTURAS VISUALIZADAS: Arco zigomático 8 – PRINCIPAIS PATOLOGIAS: Fratura do Arco Zigomático 1 – INCIDÊNCIA: CAVUM – BOCA ABERTA E BOCA FECHADA 2 – CHASSI: 18X24 – TRANSVERSAL E PANORÂMICO 24X30 – TRANSVERSAL E DIVIDIDO 3 – POSIÇÃO DO PACIENTE: Colocar o paciente em DV (decúbito ventral), posição de nadador. Coloca-se um dos lados do crânio encostado na mesa, PVO (plano vertical do ouvido) 3 dedos atrás da LCM, PMS paralelo a mesa com o MENTO levemente elevado. 4 – RC: PPV ou PPH, entrando no ramo da mandíbula e saindo no meio do filme. Colimar os 4 lados da área de interesse. 5 – COM OU SEM BUCKY 6 – DFOFI: 1 M PROTEÇÃO AVENTAL DE CHUMBO 7 – ESTRUTURAS VISUALIZADAS: Vias respiratórias NASOFARINGE E OROFARINGE 8 – PRINCIPAIS PATOLOGIAS: Estreitamento das vias respiratórias. A adenoide é um conjunto de tecido linfático, semelhante aos gânglios, que faz parte do sistema imune para a defesa do corpo contra micro- organismos. Existem 2 adenoides, localizadas de cada lado, na transição entre o nariz e a garganta, região por onde passa o ar da respiração e onde se inicia a comunicação com o ouvido.