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Lesões Brancas da mucosa oral - Ceratóticas, Não ceratóticas e por HPV Tauane Dal Bello LESÕES BRANCAS DA MUCOSA BUCAL Grupos: Ceratóticas e Não Ceratóticas Acima do epitélio: camada produtora de ceratina, podendo existir uma hiperprodução dela CERATÓTICAS -Não sai ao ser raspada -Ligada a hiperqueratose epitelial -Mancha ou Placa -Cor branca, branco amarelada, branco acinzentada -Muito comuns no dia-a-dia -Geralmente assintomáticas -10 a 15% são displasias, verdadeiros carcinomas → alerta -Diagnóstico definitivo feito por exame histopatológico do material colhido por biópsia, principalmente em lesões persistentes →Linha Alba -Linha branca na altura da linha de oclusão da mucosa jugal -Alto relevo, assintomática -Uni ou bilateral -mucosa jugal: da comissura à região posterior -benigna e não requer tratamento →Queratose Friccional por atrito -Mancha ou placa branca causada por atrito crônico -Super produção de queratina/ceratina do epitélio para tentar se defender a mucosa afetada fica branca (leucoplasica) -Aspera, com descamação e perda de substância pelo desgamento da mucosa superficial -Hiperqueratinização na superfície epitelial -Mucosa jugal, rebordo alveolar, borda lingual e gengiva, mucosa labial, lábios, língua Sinonímia: ceratose por fricção, morsicatio bucale, mucosa mordida, ceratose traumática Tratamento: Remoção do agente irritante ou reajustes como por ex de próteses →Leucoplasia “Placa ou mancha que não pode ser caracterizada clínica ou histopatologicamente como qualquer outra lesão” -Termo estritamente clínico e não implica uma alteração histopatológica específica do tecido -Diagnóstico se da por exclusão de outras lesões, já que a leucoplasia não tem características próprias -Aparência clínica variável: homogênea ou não- homogênea -Lesão bucal cancerizável, mais frequente e mais conhecida→ 5 a 25% das amostras de leucoplasia para biópsia mostram epitélio displásico ou com carcinomas invasivos -Prevalente em homens com + de 40 anos Etiologia: -Tabagismo, alcoólismo - Irritação mecânica crônica -Radiação ultravioleta -M.O (cândida albicans, HPV-16 e 18) -Deficiências vitamínicas (complexo B, A,C,E ??) -Idiopática Classificação: →Homogênea: 90% dos casos -branca ou branco-acinzentada -plana -corrugada -pregueada -tipo pedra pomes →Não Homogênea: 10% -branco-avermelhada, com sangramento -área de hiperqueratose + áreas aritematosas -algumas podem ter fissuras e ulcerações -leucoeritroplasia e eritroleucoplasia -possuem maior potencial de cancerização ÁREA BRANCO-AVERMELHADA -> PERIGO LEUCOPLASIA frente a área com DISPLASIA e NEOPLASIA Caracteristicas gerais: -Lesão branca ceratótica que não sai com raspagem -Curso lento / crônico -Assintomática (comumente) -Única (+ comum) ou múltiplas -Homogênea ou não -Etiologia variada -Diagnóstico por exclusão -Eliminando o trauma ou alguma possível causa, essa leucoplasia não desaparece Lesões Brancas da mucosa oral - Ceratóticas, Não ceratóticas e por HPV Tauane Dal Bello Tratamento: -Remoção do hábito de fomo e álcool -Remoção da irritação mecânica crônica -Protetor solar -Controle da possivel hipovitaminose, fazendo reposição de vitaminas -Excisão da lesão: bisturi convencional, bisturi eletrônico, crioterapia, lazer terapia -Em lesões com ate 1cm de extensão faz-se a Excisão cirúrgica em uma única etapa, com margem de segurança → Queilite Actínica ou queilose -Lesão da mucosa labial ocasionada pela exposição excessiva ao sol/ radiação ultravioleta -Vermelhão no lábio inferior, com cascas -Áreas leucoplásicas associadas a áreas eritematosas, pequenas ulcerações e crostas -Aumento de volume no lábio e desaparecimento de limite cutâneo mucosa labial -Possui áreas de sangramento -Diagnóstico fácil e clínico -Cuidar se em biópsia tiver células displásicas, pois tem alto grau de cancerização -Áreas que sangram expontaneamente no lábio inferior e com cascas -Adultos > de 45 anos -6 a 10% pode ter potencial de câncer e maligno -Biopsiar sempre as áreas vermelhas suspeitas para descartar carcinomas -Acomete quem trabalha ao sol, beira mar Tratamento: -Bálsamo para o lábio com protetor solar FPS 50 -Uso de chapéu de aba larga -Biópsia incisional para ver se a displasia -Se não houver displasia => aplicação tópica ou intralesional de corticóide -Se houver displasia => cirurgia simples ou vermelhectomia. Ou encaminhar direto a um medico oncologista e plástico. Raramente bucomaxilos tratam →Leucoplasia Pilosa -Lesão na borda lateral de língua, bilateral -Ceratótica branca -Placa branca assintomática, elevada e não removível, de superfície corrugada -Não malignisa -Pode ocorrer lesões achatadas e lisas -Não é observada displasia em seu histopatológico, portanto o potêncial para transformação maligna é nulo -É uma placa pq possui aspecto elevado -Pode ser confundida com líquen, fungo -Não sai com raspagem pq é lesão branca verdadeira -Muito encontrada em pessoas imunodeprimidas -Também em quem tem o vírus Epstein Barr (EBV) -> presença de inclusão viral intraepitelial Tratamento: -Geralmente não possui tratamento -ou usar Aciclovir ou Desciclovir (para herpes) -As vezes só se trata com remoção cirúrgica mas não é tão aconselhável →Língua Pilosa Branca -Acúmulo de queratina nas papilas filiformes no dorso da língua -Aparência de pelos, pelas bactérias que podem acumular, pode mudar de cor e não ser branca -Cabelos que podem provocar náuseas -0,5 % dos adultos Fatores predisponentes : -Pacientes que fazem radioterapia da cabeça e pescoço com destruição de glândulas salivares -Hábito de fumo Lesões Brancas da mucosa oral - Ceratóticas, Não ceratóticas e por HPV Tauane Dal Bello -Antibióticoterapia de amplo expectro -Higiene bucal deficiente -Debilitação oral, bucal Tratamento: -Limpeza tópica no dorso da língua com uma solução adstringente de solução alcoólica de ácido salicílico ou podofilina a 1%, e 3 vezes ao dia e depois escovação rigorosa da língua por 5min -Melhorar a higiene bucal e condições orgânicas gerais, sistema imunológico bom -Remover o hábito de fumo →Líquen Plano -LESÃO AUTOIMUNE -NÃO TEM CURA, sistema imune do paciente que provoca a lesão -Frequente em nossa região RS -Diagnóstico e tratamento não é difícil -Doença dermatológica, mucocutânea, inflamatória, crônica, bastante comum que pode afetar a mucosa oral, pele, mucosa gengival, couro cabeludo e unhas -Tem associação dermatológica como sinal patognomônico, não só na boca Epidemiologia: -1 a 2% da população geral. -No RS, 5 a 8% da população apresenta líquen -Leucodermas => pacientes brancos -Sexo feminino 4:1 -Idade 30 a 60 anos, varia -Indivíduos com lesões cutâneas: 70% apresentam lesões orais -Indivíduos com lesões orais: 20 a 40% apresentam lesões cutâneas -Tem controle -Mecanismos desconhecidos -Predisposição genética -Influência psicossomática: estresse, ansiedade e depressão -Alimentos condimentados -Doenças sistêmicas: lúpus eritematoso, miastenia graves, hepatite C -Tabaco e álcool -Hepatite C: silenciosa, grave, leva a óbito, pode requerer transplante de fígado -Para diagnostico de líquen plano deve ser feito teste de hepatite C -Representa uma resposta imunológica mediada por células, na qual há uma interação entre células epiteliais e linfócitos (células de defesa) que atacam as células sadias do nosso corpo Grau de frequência e recorrência: -Pacientes podem ter crise de líquen a cada 2 meses -Natureza e sintomatologia dolorosa -Ligação com hepatite C -Possível transformação maligna -Similaridade com outras doenças da mucosa -NÃO TEM CURA, PODE MALIGNIZAR, TEM APENAS CONTROLE →LESÕES CUTÂNEAS CLÁSSICAS -Nas costas, pápulas violáceas achatadas,pruriginosas (pus), poligonais (vários lados) de 0,2mm a 1,0cm -Superfície flexora dos membros e região lombar -Pápulas grandes e arroxeadas -Lesões cutâneas são autolimitadas, persistindo aproximadamente de 2 a 10 anos, com remissão em 90% dos casos -Lesões orais são crônicas, raramente sofrem remissão espontânea, são potencialmente pré- malignas -Lesões bucais costumam ser mais resistentes ao tratamento que as cutâneas Tratamento → com CORTICÓIDE para as lesões orais Características: -Lesões bilaterais sistêmicas ou múltiplas lesões -Grande variação morfológica -Estriações brancas→ estrias de Wickhan na mucosa jugal, como sinal patognomônico -Pápulas -Placas brancas -Eritemas -Erosões -Bolhas Locais mais afetados: -Mucosa jugal, dorso da língua e gengiva -Na maioria das vezes, fazer biópsia incisional ++ -Mucosa jugal líquen plano erosivo -Pode acometer o lábio também Lesões Brancas da mucosa oral - Ceratóticas, Não ceratóticas e por HPV Tauane Dal Bello RETICULAR→ clássico e mais frequente -Estrias de wickhan com fundo normal e eritematoso -Assintomático -Descoberto em exames de rotina -Associado a outros tipos clássicos (erosivo e atrófico) -Mucosa jugal, bilateral da língua, gengiva, palato e lábios EROSIVO→ PAPULAR→ múltiplas e pequenas pápulas de 0,5mm a 1,0cm -Assintomático EM PLACA→ lesões com alterações de cor e volume, branca, elevadas, rugosas e que não somem ao raspar -Raras e mais resistentes ao tratamento -Evolução da reticular e atrófica frente a um fator irritativo (tabaco) -Língua e mucosa jugal Tratamento: -Conscientização do paciente, colocando na fixa clÍnica e faze-lo assinar. Explicar que ele tem uma doença auto-imune sem cura definitiva, onde se trata apenas os sintomas sendo tratamento paleativo, as lesões podem passar períodos de tempo ausentes mas podem tbm voltar -Remoção de irritantes locais: próteses mal adaptadas, restos radiculares -Programa de higiene oral e reeducação -Controle do estresse, ansiedade e depressão -Controle da dieta = saúde geral e bucal boa para ter uma eficácia no tratamento -Corticóide de preferência tópico , bochechar em todas as regiões, age por contato, fazer o líquido encostar em todos os locais e não beber água após 30mim do uso Obs: se tentar raspar = não sai = lesão branca verdadeira → pode ser líquen: tratamento com corticóide para bochecho → em 1 semana +/- resolve → se não resolvido com esse tratamento fazer biópsia Níveis de tratamento →TRATAMENTO TÓPICO -Uso de CORTICOSTERÓIDES TÓPICOS: que dependem da potência do veículo -Potência baixa e média: 5 a 6x ao dia -Potente e muito potente: 2 a 3x ao dia após escovação -Potência baixa: hidrocortisona 1% - Potência média: acetonido de triancinoloma 0,1% -Potente: dipropionato de betametasona 0,05% KOIDE -Muito potente: propionato de clobetazol 0,05% BETAMETASONA / CELESTONE →Fazer tratamento tópico de 7 a 10 dias, com fotos de antes e depois para comparação → deve-se ter remissão de algumas lesões → se houve melhora = continuar o tratamento ate remissão total + bochechos de 2 a 3 dias após toda remissão e explicar ao paciente que as lesões podem voltar -Duração do tratamento varia para cada paciente -Reduzir a posologia de forma gradativa →TRATAMENTO SISTÊMICO ou APLICAÇÃO INTRALESIONAL -Aplicar corticóide diretamente na lesão -Mucosa jugal ou língua: aplicação diretamente nas áreas -Acetonido de triancinoloma: 10, 20, 40 mg/ml semanalmente, quinzenalmente e mensalmente -Esse tratamento deve ser feito em lesões grandes, e não pode ser usado para lesões pequenas e espalhadas Lesões Brancas da mucosa oral - Ceratóticas, Não ceratóticas e por HPV Tauane Dal Bello Lesões Brancas Ceratóticas Associadas ao HPV →PAPILOMA -Lesão solitária, única -Neoplasia benigna de origem epitelial que pode se manifestar em qualquer parte da mucosa bucal (bochechas, palato duro e lábios) HPV 2, 6 e 11 -Exofítica, de superfície verrugosa e esbranquiçada -Base de implantação pediculada e com 4 a 5mm de diâmetro -Não possui predileção por idade, sexo ou raça -O diagnóstico diferencial inclui a VERRUGA VULGAR e o CONDILOMA ACUMINADO -O diagnóstico definitivo é dado pelo exame histopatológico e mandar para analise -Tratamento cirúrgico e prognóstico favorável →CONDILOMA ACUMINADO -Crescimento PAPILOMATOSO, PEDICULADO ou SÉSSIL -De consistência mole -Aspecto de couve-flor -Transmitido sexualmente -Ocorre na pele anogenital e mucosas -HPV 6 e 11 -Tratamento: remoção cirúrgica →CARCINOMA VERRUCOSO de ACKERMAN - câncer -Entidade neoplásica rara de baixo grau de malignidade -Pessoas acima de 50 anos, brancas a ambas os sexos -Etiologia viral e predileção pela mucosa jugal -Formação vegetante em couve-flor, esbranquiçada, sulcada, rugosa, endurecida (perigo) -Lesão única, assintomática e de evolução lenta, rara Tratamento: encaminhar ao médico oncologista, cirurgia e radioterapia -O prognóstico é variável →CARCINOMA EPIDERMÓIDE - câncer -Diagnóstico por Biópsia -Histopatologia de lesão maligna -Lesão ulcerada, endofítica e com bordas cartonadas -Pode se associar a uma leucoplasia homogênea Tratamento: cirúrgico e radioterapia -Prognóstico variável -Lesão com BORDA DURA CARCINOMA = CA OUTRAS LESÕES CERATÓTICAS DA MUCOSA ORAL →Estomatite Nicotínica -Lesão branca, ceretótica, cancerizáve -Mais comum no PALATO DURO, ou mole -Inflamação pelo calor do tabaco e procedimentos de combustão Lesões Brancas da mucosa oral - Ceratóticas, Não ceratóticas e por HPV Tauane Dal Bello -Área branca superficial de onde se sobressaem pontos vermelhos q correspondem aos orifícios das glândulas salivares menores inflamadas -Lesão assintomática, podendo ulcerar com uso acentuado de tabaco -Brancos, masculinos, entre 41 e 50 anos Diagnostico: clínico Tratamento: remoção da causa, ou instalação de placa palatina de acrílico →Período de eliminação total do aspecto esbranquiçado é demorado →Prognóstico favorável →Língua Geográfica Glossite migratória benigna -Doença autoimune ligada a imunoglobulina IgE -Destruição / DESPAPILAÇÃO das papilas linguais -Comum em pacientes alérgicos que apresentam índices elevados de IgE -Causada por estresse, sobrecarga emocional -Assintomática -Relatar ardência e dor a comidas picantes, ácidas -Área avermelhada, despapilada, intercalada por halo esbranquiçado com elevação delimitada -Pode mudar de tamanho, forma e local Tratamento→ corticóide tópico → xarope de betametazona → bochechar 3 a 4x ao dia sem cuspir -Pode retornar →Leucoedema -Lesão branca na parte interna da bochecha -Pequena elevação esbranquiçada -Manobra clinica feita para ver se realmente é um leucoedema e descartar outras lesões -Etiologia desconhecida -Acomete a mucosa jugal bilateral -Observada em fumantes e pele escura -Mucosa com aspecto branco-acinzentado e com superfície pregueada resultando em estrias esbranquiçadas -Lesão branca verdadeira , não sai com raspagem Diagnóstico clínico: esticar a mucosa -Empurrar a bochecha de fora para dentro com o dedo: se a lesão desaparecer = leucoedema (benigna) -Não precisa de tratamento NÃO CERATÓTICAS -Manchas brancas na superfície mas que são removidas com raspagem -O tecido subjacente fica vermelho, erosivo, e sangrante -Pseudo manchas brancas -Não ligadas a queratinização epitelial →Mucosa Mordiscada -Lesão branca irregular, com ou sem área central erosiva -Mucosa jugal, mucosa labial, borda lateral de língua -Poderá sofrer descamação -Causa: MORDEDURA, distúrbios psicológicos, estresse, ansiedade -Qualquer idade, sexo, raça→ + em jovens feminino -Parecido com queratose friccional mas a diferença é q essa sai -Sintoma: ARDOR + comum Tratamento:-Placa interoclusal de mordida, tranqüilizantes fracos, alivio de bordos cortantes de dentes e próteses, tratar a parte psicológica Lesões Brancas da mucosa oral - Ceratóticas, Não ceratóticas e por HPV Tauane Dal Bello →Queimaduras em mucosa bucal -Vermelho sangrante, ou ulcerada -Pseudomembrana branca fibrinosa (necrose) em cima -Causas físicas: elétricas, térmicas, ou radioterapia -Causas químicas: produtos cáusticos odontológicos, quimioterapia Tratamento: prevenção, ou se dor → anestésico tópico – lidocaína Drogas caústicas: engolir rapidamente Isolamento absoluto em tratamento endodôntico, protegendo contra produtos →Candidíase bucal -Infecção fungica + comum em homens -Branco → raspa = área vermelha -M.O usual: cândida albicans -Evidência clinica da candidíase: 1-Estado imunológico do hospedeiro 2-Meio ambiente da mucosa bucal 3-Resistência da cândida albicans Causas: -Antibiótico, de amplo espectro, por longos períodos -Estresse / HIV -Em crianças é normal (sistema imune) -Jovens, adultos e idosos não é normal →Aparência clínica clássica: do sapinho -Placas brancas com aspecto de leite coalhado removível com raspagem superficial -Mucosa jugal, palato duro, dorso da língua Sintomas: -Queimação bucal -Gosto desagradável metálico -Hálito fétido OBS: se sangrar na raspagem, será uma variante da cândida, + PREOCUPANTE Candidíase pseudomembranosa: Candidíase eritematosa: Candidíase hiperplásica: →Queilite Angular -Lesões eritematosas associadas a fissuras na pele e comissura labial -Idosos com perda da dimensão vertical de oclusão, ou pacientes imunossuprimidos -O que nos da a dimensão vertical é os dentes, então em idosos, desdentados é mais comum -História de remissões e exacerbação da lesão Causas: -20% somente por cândida albicans -60% combinação de C.A + Estafilococos áureus -20% somente por E.A Diagnóstico: -Sinais e sintomas clínicos -Identificação do M.O -> C.A por citologia esfoliativa -Biópsia incisional Lesões Brancas da mucosa oral - Ceratóticas, Não ceratóticas e por HPV Tauane Dal Bello Tratamento: 1º tentar raspar 2º identificar o M.O -Antifúngicos: NISTATINA uso tópico/ externo -Bochechar 1 colher de sopa do medicamento puro, 3x ao dia, por 7 a 14 dias -Agentes do IMIDAZOL → CETOCONAZOL →CLOTRIMAZOL -Agentes do TRIAZOL → FLUCONAZOL →Matéria Alba -Paciente com má higiene bucal / Mucosa jugal do palato e rebordo de desdentados, sujeira. Placa branca amarelada de limites nítidos q se sobressai na mucosa hiperêmica. Diagnóstico clínico e tratamento é com a orientação de higiene bucal. Prognóstico favorável