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Prévia do material em texto

• Causada	por	trauma	mecânico	dos	dentes	ou	uma	reação	a	sucção	
da	mucosa	nos	dentes	posteriores	e	se	localiza	na	altura	do	plano	
oclusal
• Assintomática,	geralmente	bilateral,	extensão	variável,	linear,	
coloração	esbranquiçada,	não	é	removida	por	raspagem
• Geralmente	o	aspecto	clinico	é	suficiente	para	o	diagnostico
• Sem	necessidade	de	tratamento;	Proservação	
Lesão	 de	 origem	 desconhecida,	 é	
considerado	 uma	 condição	 hereditária	
clinicamente	 representada	 por	 uma	 área	
esbranquiçada	difusa	na	mucosa	bucal.	
É	 diagnosticada	 pelo	 exame	 físico	
de	 rotina,	 através	 de	 manobras	 clínicas,	
quando,	 ao	 se	 distender	 a	 mucosa,	
desaparece	quase	totalmente,	retornando	
sua	 coloração	 normal	 após	 seu	
relaxamento,	 fato	 este	 que	 não	 ocorre	
com	outras	lesões	brancas.
	“Placa	branca	que	não	
pode	 ser	 caracterizada	
clinicamente	 ou	
histologicamente	 como	
nenhuma	outra	lesão”.
Pontos	 avermelhados	
no	 palato,	 que,	
posteriormente	 se	 tornam	
branco-acinzentados,	 opacos	
e	 com	 fissuras	 devido	 a	
hiperqueratose.	
	 É	 possível	 ver	
múltiplas	 pápulas	 brancas	
com	pontos	avermelhados	
O	diagnóstico	é	obtido	
por	 meio	 de	 uma	 boa	
avaliação	 clínica	 e	 a	 relação	
com	 o	 habito	 de	 fumar	 do	
paciente.
	 Tratamento	 reversível	
quando	 se	 abandona	 o	
habito	de	fumar.
Apresenta	maior	 incidência	em	borda	 lateral	de	 língua,	
assoalho	 de	 boca,	palato	mole	 e	mucosa	 jugal	 e	 podem	 se	
apresentar	desde	pequenas	placas	brancas	a	 lesões	extensas	
que	envolvem	grandes	áreas	de	mucosa	bucal.
	 O	diagnóstico	é	realizado	por	meio	da	exclusão	de	outras	
lesões	 da	 boca	 que	 também	 se	 apresentam	 clinicamente	
como	placas	brancas.
• lesões	uniformemente	planas	e	finas,	de	superfície	lisa,	e	
possivelmente	apresentam	fissuras	de	queratina
Leucoplasia	Homogênea
• Leucoplasia	Salpicada	(eritroleucoplasia)*
• Leucoplasia	Nodular
• Leucoplasia	Verrucosa**
Leucoplasia	Não	Homogênea
Após	confirmação	do	quadro	e	exame	histopatológico	o	
tratamento	varia	desde	proservação	até	remoção	cirúrgica	da	
lesão.	
	 Devemos	levar	em	consideração	o	tamanho	da	lesão	e	a	
presença	ou	não	de	displasia	celular.
É	 uma	 rara	 doença	 autossômica,	 de	 caráter	
dominante,	 que	 acomete	 o	 epitélio	 estratificado	 não	
queratinizante,	como	o	da	mucosa	bucal.	
	 O	 traço	 autossômico	 dominante	 mostra	
penetrância	 irregular	 e	 expressividade	 variável,	 por	 isso	
casos	familiares	são	raros.
Se	apresenta	como	placas	brancas	espessas,	difusas	e	
bilaterais	em	mucosa	bucal.	As	lesões	são	assintomáticas	e	
podem	alterar	períodos	de	remissão	e	exacerbação	devido	a	
infecções	secundárias.
Diagnostico	clinico	com	base	nas	características	e	histórico	
familiar	(todas	as	gerações	apresentam	um	membro	afetado).	
Em	casos	esporádicos	é	recomendado	realizar	um	exame	
histopatológico.
É	uma	doença	benigna	que	não	apresenta	potencial	de	
malignização;	portanto,	não	é	necessário	nenhum	
tratamento.	As	lesões	persistem	ao	longo	da	vida	do	paciente.
É	 uma	 doença	
mucocutânea	 inflamatória	
crônica	que	acomete	a	pele	e	
as	mucosas.	
	 Sua	 patogênese	
apresenta	 caráter	
imunomediado	 e	 pode	
acometer	 pele,	 couro	
cabeludo,	 unhas	 e	 mucosas	
(bucal	e	genital).
LÍQUEN	
PLANO	
BUCAL	
Apresenta	seis	variantes	clínicas:	reticular,	placa,	
atrófica,	erosiva,	papular	e	bolhosa.	
LÍQUEN	
PLANO	BUCAL	
O	 diagnóstico	 pode	 ser	 realizado	 por	 meio	 das	
principais	 características	 clínicas	 da	 lesão	 (simetria	 e	
distribuição	bilateral),	especialmente	da	variante	reticular;	
entretanto,	 recomenda-se	 a	 realização	 de	 biopsia	
incisional	 para	 análise	 histopatológica	 para	 confirmação	
do	diagnóstico	clínico	e	exclusão	da	presença	de	displasia	
epitelial.
LÍQUEN	
PLANO	BUCAL	
Em	 lesões	 assintomáticas,	 recomendam-se	
acompanhamento	 e	 monitoramento	 periódico	 dos	
pacientes.	 Em	 caso	 de	 lesões	 sintomáticas,	 a	 base	 do	
tratamento	 inclui	 o	 uso	 de	 corticosteroides	 tópicos	 como	
propionato	 de	 clobetasol	 0,05%,	 com	 indicação	 de	 uso	 2	
vezes/dia	durante	o	período	sintomático	da	 lesão,	por	no	
máximo	2	meses.
LIQUEN	PLANO	RETICULAR
LIQUEN	PLANO	EROSIVO
QUEILITE	
ACTÍNICA
É	descrita	 como	uma	condição	
potencialmente	 maligna	 (carcinoma	
espinocelular)	 que	 acomete	 os	 lábios,	
mais	frequentemente	o	lábio	inferior,	e	
é	 resultado	 da	 exposição	 crônica	 e	
excessiva	à	radiação	solar	ultravioleta.
	 Pode	mostrar	uma	variação	em	
seus	 aspectos	 clínicos	 e	 se	 apresentar	
na	forma	aguda	ou	crônica.	
QUEILITE	ACTÍNICA
A	 manifestação	 aguda	 se	 caracteriza	 por	
edema	 e	 discreto	 eritema	 em	 lábio	 inferior,	 e	
também	 é	 possível	 observar	 fissuras	 e	 pequenas	
ulcerações.
	 A	 forma	 crônica	 está	 associada	 a	 exposição	
prolongada	 e	 cumulativa	 à	 radiação	 ultravioleta.	
Clinicamente	 se	apresenta	 como	área	de	atrofia	no	
vermelhão	 do	 lábio	 inferior	 associada	 à	 perda	 de	
elasticidade,	 característica	 bastante	 relevante	 que	
pode	 representar	 a	 perda	 da	 clara	 separação	
anatômica	entre	a	semimucosa	labial	(vermelhão)	e	
a	pele
QUEILITE	
ACTÍNICA
Tratamentos
De	acordo	com	análise	
histopatológica,	a	indicação	está	
associada	à	extensão	da	lesão	e	
ao	grau	de	displasia	epitelial.
Tratamentos	
Cirúrgicos
Incluem	remoção	
cirúrgica	conservadora,	
vermelhectomia,	
eletrocirurgia,	ablação	
por	meio	de	laser	de	alta	
potência	ou,	ainda,	a	
criocirurgia.
Tratamentos	não	
cirurgicos*
Tratamentos	tópicos	com	5-
fluoruracila,	ácido	
tricloroacético,	imiquimode	
e	terapia	fotodinâmica.
Complicação	 de	 uma	 infecção	 viral	 pelo	 Epstein	 Barr	
(HHV-4)	em	indivíduos	imunodeprimidos.
	 Projeções	 brancas	 (hiperqueratose),	 de	 superfície	
corrugada	 e	 não	 removida	 por	 raspagem,	 localizadas	
bilateralmente	em	borda	de	língua.
	 Seu	 diagnóstico	 se	 dá	 por	 meio	 de	 avaliação	 clínica	 e	
exame	 histopatológico	 da	 lesão.	 O	 tratamento	 da	 infecção	
viral	faz	com	que	haja	regressão	espontânea	da	lesão.
Existem	 mais	 de	 100	 subtipos	 do	 HPV,	 desses	 poucos	
acometem	 a	 cavidade	 oral	 e	 geralmente	 estão	 associados	 a	
lesões	 orais	 benignas.	 Os	 subtipos	 que	 ocorrem	 nas	 genitais	
tem	 maior	 potencial	 cancerígeno.	 São	 sexualmente	
transmissíveis	e	podem	ser	confirmadas	com	teste	sorológico.
Verruga	Vulgar;	Papiloma	Escamoso;	Condiloma	acuminado
• São	 pápulas	 sésseis	 de	 consistência	 firme	 e	 superfície	
verruciforme,	 podem	 ser	 brancas	 ou	 rosadas.	 Aparecem	
mais	em	região	de	úvula	e	palatos	duro	e	mole.
• O	diagnóstico	é	clinico	com	confirmação	por	meio	de	biopsia	
excisional	e	o	tratamento	é	a	remoção	completa	da	lesão
• Pápulas	 com	 projeções	 filiformes	 de	 base	 pediculada,	 comuns	 em	
palato,	bochecha	e	comissura	labial.
• Identificadas	por	diagnóstico	clinico	e	anamnese	detalhada,	porém	só	
pode	ser	confirmada	por	biopsia
• O	tratamento	é	a	remoção	completa	da	lesão
Composto	por	um	ou	mais	nódulos	de	1	a	3	centímetros	
de	 diâmetro	 com	 aspecto	 de	 verruga,	 firme	 e	 indolor.	
Geralmente	causa	feridas	em	região	de	úvula.	
	 Para	 tratar	 basta	 remover	 cirurgicamente	 que	 a	 lesão	
não	 deve	 aparecer	 mais	 além	 de	 consultar	 o	 médico	 para	
tratamento	do	HPV.
É	 uma	 infecção	 fúngica	 superficial	 e	 comum	 na	 cavidade	 oral,	
que	vive	latente	no	organismo.	Quando	se	desenvolve	pode	gerar	uma	
lesão	branca	ou	vermelha	dependendo	do	tipo	e	grau	de	evolução.
Agente	 etiológico:	 Candida	 albicans,	 C.	 estellatoidea,	 C.	 tropicalis,	 C.	
parapsilosis,	C.	pseudotropicalis,	C.	guillermondie,	C.	cruzei.
Candidíase	Pseudomembranosa:	Pápulas	ou	placas	branco-amareladas	
de	tamanho	variável	e	pode	ser	removida	por	raspagem	deixando	uma	
área	 eritematosa	 ou	 sangrenta,	 ajudando	 na	 formulação	 de	 um	
diagnóstico.
Candidíase	Atrófica	 Crônica:	 É	 uma	 evolução	 da	 doença	 onde	 a	 uma	
perda	 da	 pseudomembrana	 esbranquiçada,	 tomando	 a	 coloração	
eritematosa	avermelhadaCandidíase	 Pseudomembranosa:	 Diagnóstico	 por	 citologia	 esfoliativa	
da	pseudomembrana	e	aspectos	clínicos.
Candidíase	Atrófica	Crônica:	Diagnóstico	clinico,	geralmente	 ligado	ao	
uso	de	próteses	mal	adaptadas
LÚPUS	ERITEMATOSO	CRÔNICO	DISCOIDE
É	uma	patologia	mucocutâneas	autoimune	de	origem	desconhecida	
que	em	20%	dos	casos	apresentam	manifestações	orais.
Geralmente	apresentam	lesões	descamativas	na	face	parecido	com	
asas	de	borboleta.
Na	boca	aparecem	áreas	brancas	junto	com	áreas	eritematosas	e	
erosadas,	geralmente	em	mucosa,	bochecha	ou	no	palato	dure	e	mole
É	 definida	 pela	 OMS	 como	 “uma	 placa	
vermelha	 que	 não	 pode	 ser	 caracterizada	
clinicamente	ou	histologicamente	como	nenhuma	
outra	lesão”.
Se	 apresenta	 clinicamente	
como	 uma	 lesão	 vermelha,	 de	
superfície	plana	ou	granular.
	 O	 diagnóstico	 é	 feito	 por	
exclusão	 devido	 a	 outras	 lesões	
apresentarem	 as	 mesmas	
características.
Tratamento
Devido	 ao	 alto	 potencial	
de	 malignização,	 a	 abordagem	
terapêutica	 precoce	 é	 indicada,	
incluindo	 a	 realização	 de	 biopsia	
incisional	 e	 completa	 remoção	
cirúrgica	 da	 lesão	 em	 casos	 de	
displasia	epitelial	moderada	a	grave	
ao	exame	histopatológico.
Lesão	 de	 crescimento	 lento	 que	 afeta	 homens	 acima	 dos	 50	 anos	
comprometidos	imunologicamente.
	 Apresenta	 poucas	 manifestações	 orais,	 sendo	 múltiplos	 nódulos	 de	
coloração	avermelhada,	tendo	assim	um	bom	prognóstico.
	 Existe	um	segundo	tipo	que	ocorre	mais	em	pessoas	melanodermas,	
aparecem	 as	 mesmas	 lesões	 que	 a	 anterior	 só	 que	 nas	 extremidades	 do	
corpo
Existe	também	um	terceiro	tipo	que	ocorre	em	pacientes	jovens	com	
imunodeficiência.	 Neste	 caso	 pode	 ser	 encontrada	 em	 qualquer	 parte	 do	
corpo,	sendo	30%	em	mucosa	oral.
	 Clinicamente	 são	 encontrados	 manchas	 ou	 nódulos,	 múltiplos,	 de	
coloração	avermelhada	em	palato	ou	gengiva.
	 São	 de	 rápida	 evolução	 e	 tem	 um	 prognostico	 ruim	 e	 pode	 levar	 o	
paciente	a	óbito.

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