Av2 - DIREITO CIVIL - REAIS

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Disc.: DIREITO CIVIL - REAIS Turma: XXXX 
Aluno: Haniel Matr.: XXXXXX 
Prof.: XXXXXX Nota: 10,00 pts. 
 
 
 
 1. Ref.: 7777497 
 
 
São características dos direitos reais, exceto: 
 
 
Aderência. 
 
Oponobilidade orga omnes. 
 
Taxatividade. 
 Intervenção mínima do Estado. 
 
Direito de sequela. 
 
 
 
 2. Ref.: 7777586 
 
 
Acerca das teorias existentes sobre a posse em nosso ordenamento jurídico, assinale a alternativa 
correra: 
 
 
A teoria subjetiva é a aplicada por nossos Tribunais e por nosso Código Civil. 
 
Pela teoria objetiva, o elemento animus passa a ser de maior relevância. 
 
Pela teoria subjetiva, não importa o elemento animus, bastando apenas a exisência do 
elemento corpus. 
 A teoria objetiva é a adotada por nosso Código Civil. 
 
A teoria objetiva foi desenvolvida por Savigny e a teoria subjetiva desemvolvida 
por Ihering. 
 
 
 
 3. Ref.: 7777504 
 
 
Um dos direitos do possuidor é de defender sua posse. Acerca dessa temática, assinale a 
alternativa correta: 
 
 
A ação renvidicatória é um dos direitos do possuidor, para defender sua posse. 
 
O possuidor somente poderá entrar com a ação possessória após 1(um) ano da perda da 
posse. 
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O possuidor tem direito de ser mantido na posse em caso de turbação e de ser mantido em 
caso de esbulho. 
 
A ocorrência de esbulho autoriza a propositura de ação de interdito proibitório. 
 
A ação de manutenção de posse poderá ser realizada na ocorrência de esbulho. 
 
 
 
 4. Ref.: 6099541 
 
 
Maria lhe procura como advogado(a) relatando que parte de seu terreno foi ocupada por 
algumas pessoas, em desespero lhe pergunta qual seria a medida judicial capaz de resguardar 
seus direitos. Neste caso a ação que você promoveria seria: 
 
 
Imissão na posse 
 
Interdito proibitório 
 Manutenção da posse 
 
Reintegração de posse 
 
Reinvidicatória 
 
 
 
 5. Ref.: 7777677 
 
 
De acordo com nosso Código Civil, são direitos reais, exceto: 
 
 
A propriedade. 
 
A servidão. 
 
Hipoteca. 
 
O usufruto. 
 A posse. 
 
 
 
 6. Ref.: 7638631 
 
 
(CESPE / CEBRASPE - 2022 - MPE-TO - Promotor de Justiça Substituto) Joaquina, casada em 
regime de comunhão parcial de bens com Reinaldo, deixou o seu lar e foi morar em uma casa 
abrigo para vítimas de violência doméstica e familiar, em razão de ter sido vítima de violência 
doméstica praticada por seu marido. O imóvel, de 120 m², estava registrado apenas no nome 
dela, mas fora adquirido onerosamente na constância do casamento. Reinaldo não tinha imóvel 
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registrado em seu nome e utilizava o bem para a sua moradia. Depois de quatro anos, antes do 
divórcio, Joaquina acionou o Poder Judiciário para retirar Reinaldo do imóvel. 
A partir dessa situação hipotética, assinale a opção correta. 
 
 
Não é possível a caracterização da usucapião por abandono do lar, pois a violência doméstica 
sofrida por Joaquina descaracteriza a voluntariedade do abandono. 
 
A contagem do prazo para a usucapião por abandono do lar inicia-se apenas após a sentença de 
divórcio, e não com a separação de fato. 
 
Joaquina abandonou seu lar, então Reinaldo usucapiu o imóvel. 
 
Reinaldo não tinha direitos sobre o bem, pois o imóvel estava registrado apenas em nome de 
Joaquina. 
 
Para configurar a usucapião por abandono do lar, faz-se necessário o transcurso do prazo de cinco 
anos de posse mansa e pacífica. 
 
 
 
 7. Ref.: 6100502 
 
 
João construiu a sua casa para morar com Maria no tereeno da sogra. A construção de uma 
casa em terreno alheio é denominada: 
 
 acessão imobiliária 
 
benfeitoria necessária 
 
benfeitoria útil 
 
pertença 
 
benfeitoria voluptuária 
 
 
 
 8. Ref.: 7777370 
 
 
O código civil dispóe dos direitos de vizinhança a partir do art. 1227. Sobre este tema, assinale a 
alternativa incorreta: 
 
 
Os frutos caídos de árvore do terreno vizinho pertencem ao dono do solo onde caíram, se 
este for de propriedade particular. 
 
A árvore, cujo tronco estiver na linha divisória, presume-se pertencer em comum aos 
donos dos prédios confinantes. 
 
O proprietário ou o possuidor tem direito a exigir do dono do prédio vizinho a demolição, 
ou a reparação deste, quando ameace ruína, bem como que lhe preste caução pelo dano 
iminente. 
 
O proprietário ou o possuidor de um prédio, em que alguém tenha direito de fazer obras, 
nao pode, mesmo no caso de dano iminente, exigir do autor delas as necessárias garantias 
contra o prejuízo eventual. 
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O proprietário ou o possuidor de um prédio tem o direito de fazer cessar as interferências 
prejudiciais à segurança, ao sossego e à saúde dos que o habitam, provocadas pela 
utilização de propriedade vizinha. 
 
 
 
 9. Ref.: 7718316 
 
 
 Em relação ao direito de vizinhança, podemos afirmar que: 
 
 
O fruto caído de árvore em via pública poderá ser colhido por aquele que primeiro o possua, eis 
que se trata de coisa sem dono. 
 
O que determina a propriedade do Estado acerca dos frutos caídos de árvore do terreno vizinho é a 
sua soberania Estata 
 
Os frutos caídos de árvore do terreno vizinho pertencem ao dono do solo onde caíram, se este for 
de propriedade particular. 
 
Os frutos caídos de árvore do terreno vizinho pertencem ao dono da árvore, eis que a coisa 
acessória mesmo separada da principal continua pertencente a esta. 
 
Tendo em vista a paz social que deve ser observada no direito de propriedade, os frutos caídos em 
terreno vizinho devem ser repartidos com o dono da árvore a qual pertencia. 
 
 
 
 10. Ref.: 6101067 
 
 
Uma das limitações ao direito de propriedade é a prática de atos emulativos relativos aos 
direitos de vizinhança que afetam: 
 
 
a propriedade, a liberdade e a igualdade. 
 
a propriedade, a seguranca e o lazer. 
 a segurança, a saúde e o sossego. 
 
a liberdade, a segurança e o sossego. 
 
a segurança, o sossego e o lazer. 
 
 
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