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As mudanças na proporção de forragem e concentrado na dieta têm profundo efeito na quantidade e porcentagem de cada AGV produzido no rúmen, de modo que os AGV podem influenciar os seguintes aspectos, EXCETO:
1. A população microbiana do rúmen, a qual geralmente converte os carboidratos fermentados de 20 a 30% de ácido acético, de 17 a 29% de ácido propiônico, de 13 a 16% de ácido butílico e de 2 a 4% de ácido valérico, os quais podem prover até 80% da exigência diária de energia dos ruminantes.
2. O custo/benefício de uma dieta.
3. A produção de leite.
4. A porcentagem de gordura no leite.
5. A eficiência de conversão alimentar.
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As mudanças na proporção de forragem e concentrado na dieta realmente afetam a produção de ácidos graxos voláteis (AGV) no rúmen, que, por sua vez, influenciam diversos aspectos da fisiologia e produção dos ruminantes. No entanto, a opção que não é diretamente influenciada pelos AGV é: 2. O custo/benefício de uma dieta. Os AGV impactam a população microbiana, a produção de leite, a porcentagem de gordura no leite e a eficiência de conversão alimentar, mas o custo/benefício é mais relacionado a fatores econômicos e de gestão da dieta.

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O grande diferencial produtivo de animais ruminantes é que estes poderem utilizar alimentos fibrosos, hoje em dia. No entanto, cresce cada vez mais a utilização de dietas mais concentradas para produção de animais mais precoces ou incremento na produção leiteira, o manejo nutricional reflete diretamente sobre a fisiologia ruminal. Dentro deste contexto, leia atentamente as seguintes afirmacoes:
É VERDADEIRO o que se afirma em
I O tipo de alimento consumido pelo animal, dieta mais fibrosa ou mais concentrada, altera a fisiologia ruminal. Entre outras coisas, ocorrem mudanças na população de microrganismos, na taxa de passagem do alimento, na motilidade ruminal e na velocidade de absorção dos nutrientes.
II Em bovinos, o rúmen é o pré-estômago, responsável pela regurgitação do material fibroso para boca, levando à ruminação. Essa faz parte do processo digestivo e permite a estes animais aproveitar a energia contida nas paredes celulares das plantas.
III Em dietas com alta proporção de forragens, a população microbiana do rúmen converte os carboidratos fermentados em, aproximadamente, 70% de propionato, 20% de acetato e 10% de butirato.
IV Os carboidratos não fibrosos, presentes em muitos alimentos concentrados, propiciam a produção de ácido propiônico e os carboidratos fibrosos, presentes principalmente nas forragens, estimulam a produção de ácido acético no rúmen.
o II e IV, apenas.
o I e II, apenas.
o III e IV, apenas.
o I e III, apenas.
o I e IV, apenas.

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