Para responder a essa questão, precisamos considerar as normas do processo penal e a situação apresentada. O celular foi apreendido em flagrante e está aguardando a realização de uma perícia para verificar a propriedade do bem. Vamos analisar as alternativas: A) Não, porque ainda não foi realizada a perícia. - Esta opção faz sentido, pois a devolução do celular depende da conclusão da perícia para determinar a propriedade. B) Não, porque a cliente não é a verdadeira proprietária do objeto. - Essa opção também é válida, mas a questão da devolução está mais relacionada à necessidade da perícia. C) Não, porque a cliente o furtou. - Não temos informações que confirmem que a cliente furtou o celular. D) Não, porque a cliente o roubou. - Novamente, não há informações que confirmem que a cliente roubou o celular. E) Não, porque a cliente o receptou. - Essa opção se refere à acusação de receptação, mas não é a razão imediata para a não devolução do celular. A alternativa mais correta, considerando que a devolução do celular depende da realização da perícia, é: A) Não, porque ainda não foi realizada a perícia.