Ed
mês passado
Para verificar se \( W = \{ p(t) \in P_2; p(1) = 0 \} \) é um subespaço de \( P_2 \), precisamos checar três condições: 1. Contém o vetor nulo: O polinômio nulo \( p(t) = 0 \) pertence a \( W \) porque \( p(1) = 0 \). 2. Fechamento sob adição: Se \( p_1(t) \) e \( p_2(t) \) estão em \( W \), então \( p_1(1) = 0 \) e \( p_2(1) = 0 \). Precisamos verificar se \( p_1(t) + p_2(t) \) também está em \( W \): \[ (p_1 + p_2)(1) = p_1(1) + p_2(1) = 0 + 0 = 0. \] Portanto, \( p_1(t) + p_2(t) \in W \). 3. Fechamento sob multiplicação por escalar: Se \( p(t) \in W \) e \( c \) é um escalar, precisamos verificar se \( c \cdot p(t) \) está em \( W \): \[ (c \cdot p)(1) = c \cdot p(1) = c \cdot 0 = 0. \] Portanto, \( c \cdot p(t) \in W \). Como todas as três condições são satisfeitas, podemos concluir que \( W \) é um subespaço de \( P_2 \).
Mais perguntas desse material