A questão apresentada parece estar um pouco confusa e incompleta, mas vamos analisar as alternativas que você forneceu. 1. A - O adolescente raramente recorre ao pensamento para compensar as perdas que ocorrem dentro de si mesmo e que não pode evitar. (Essa afirmação não é verdadeira, pois o adolescente frequentemente utiliza o pensamento como forma de lidar com suas emoções e perdas.) 2. A necessidade que a realidade impõe de renunciar ao corpo, ao papel e aos pais da influência, como a bissexualidade que acompanha a identidade infantil, apresenta-se como uma vivência de fracasso ou de impotência frente à realidade externa. (Essa afirmação é complexa e pode não refletir a realidade do desenvolvimento adolescente de forma precisa.) 3. Oferecer a intelectualização não serve como mecanismos defensivos frente a essas situações de perdas dolorosas, como a perda da infância. (Essa afirmação parece contradizer a ideia de que a intelectualização é, de fato, um mecanismo de defesa utilizado pelos adolescentes.) 4. Durante a fase de fantasia e intelectualização, o adolescente tende a buscar atividades. (Essa afirmação é mais plausível, pois os adolescentes frequentemente buscam atividades que lhes permitam explorar suas fantasias e intelectualizar suas experiências.) Diante da análise, a alternativa que parece mais correta e coerente com o desenvolvimento adolescente é a D: "Durante a fase de fantasia e intelectualização, o adolescente tende a buscar atividades."