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Durante o jejum o corpo começa a utilizar reservas energéticas, como, por exemplo, um polímero de glicose que é armazenado em dois órgãos (músculo e fígado). Qual é o nome deste composto e qual o nome do processo em que sua degradação leva à produção de glicose? A geração de glicose a partir desse processo é direcionada para locais distintos — qual é essa diferença? Dois hormônios, um produzido no pâncreas e outro pela glândula adrenal, estimulam essa degradação para gerar glicose. Quais são eles? Por fim, qual é a enzima presente no fígado e ausente no músculo que explica essa diferença funcional?
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Alice Barros

mês passado

Respostas

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mês passado

O polímero de glicose armazenado no músculo e no fígado é chamado de glicogênio. O processo de degradação do glicogênio que leva à produção de glicose é conhecido como glicogenólise. A diferença na geração de glicose é que, no fígado, a glicose liberada pode ser enviada para a corrente sanguínea e utilizada por outros tecidos, enquanto no músculo, a glicose é utilizada localmente para a produção de energia. Os dois hormônios que estimulam a degradação do glicogênio são a glucagon, produzido no pâncreas, e a adrenalina, produzida pela glândula adrenal. A enzima presente no fígado e ausente no músculo que explica essa diferença funcional é a glicose-6-fosfatase. Essa enzima permite que a glicose seja liberada na corrente sanguínea a partir do fígado.

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