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A transferência decorre do jus variandi patronal que autoriza ajustes funcionais para atender necessidades empresariais, desde que observados os parâmetros legais (arts. 469 a 473 da CLT). Com base nessa informação, marque a opção INCORRETA: A transferência trabalhista só se configura com a mudança do domicílio do empregado (art. 469 da CLT). Portanto, não há transferência caso o trabalhador mude de município, mas mantendo o mesmo endereço residencial ou for realocado para outro bairro na mesma cidade. Os empregados que ocupam cargos de confiança, como gerentes e diretores, estão sujeitos a transferências com maior flexibilidade em virtude da natureza estratégica de suas funções, que demandam mobilidade para atender às necessidades da empresa. A CLT (§ 2º do art. 469) permite a transferência do empregado em caso de extinção do estabelecimento, dispensando a comprovação de necessidade de serviço, pois o objetivo é preservar o emprego diante da cessação das atividades no local original. A transferência do empregado, nos termos do art. 469 da CLT, somente se caracteriza quando ocorre efetiva mudança de residência, conceito jurídico bem distinto da compreensão de domicílio.
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REGINA CELIA MOREIRA GOMES

há 3 meses

Respostas

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há 3 meses

A opção INCORRETA é a que afirma que "a transferência trabalhista só se configura com a mudança do domicílio do empregado (art. 469 da CLT)". Isso porque a transferência pode ocorrer sem a necessidade de mudança de domicílio, desde que respeitados os parâmetros legais e as condições estabelecidas na CLT. A mudança de domicílio é um aspecto, mas não é o único critério para a configuração da transferência. Portanto, essa afirmação é equivocada.

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