Ed
há 2 meses
Vamos analisar as alternativas uma a uma para encontrar a correta: a) A efetividade das políticas de equidade de gênero depende do comprometimento das lideranças, da revisão de práticas institucionais excludentes e da construção de uma cultura organizacional pautada pelo respeito à diversidade e pela justiça nas relações de trabalho. - Esta alternativa aborda a importância do comprometimento das lideranças e a necessidade de uma cultura organizacional inclusiva, o que é fundamental para a efetividade das políticas de equidade de gênero. b) A promoção da igualdade de gênero deve ser restrita aos setores com maior visibilidade pública da organização, uma vez que nem todas as áreas exigem engajamento com pautas sociais ou diversidade. - Esta alternativa é incorreta, pois a equidade de gênero deve ser uma preocupação em toda a organização, não apenas em setores visíveis. c) As práticas de inclusão e equidade devem ser conduzidas apenas por áreas técnicas especializadas, não sendo responsabilidade das lideranças nem dos demais colaboradores da empresa. - Esta alternativa é errada, pois a responsabilidade pela inclusão e equidade deve ser compartilhada por toda a organização, incluindo lideranças e colaboradores. d) A equidade de gênero no ambiente corporativo pode ser alcançada apenas por meio de campanhas de sensibilização, sem necessidade de mudanças estruturais nos processos de gestão e nas normas institucionais. - Esta alternativa é incorreta, pois mudanças estruturais são essenciais para garantir a equidade de gênero. e) Os desafios relacionados à igualdade de gênero devem ser tratados exclusivamente no âmbito jurídico e legislativo, não competindo à gestão de pessoas propor políticas ou programas internos voltados à equidade. - Esta alternativa também é errada, pois a gestão de pessoas tem um papel crucial na implementação de políticas de equidade. Após essa análise, a alternativa correta é: a) a efetividade das políticas de equidade de gênero depende do comprometimento das lideranças, da revisão de práticas institucionais excludentes e da construção de uma cultura organizacional pautada pelo respeito à diversidade e pela justiça nas relações de trabalho.