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Indique, a seguir, a alternativa que apresenta exemplos de práticas significativas que podem ser adotadas pela escola para privilegiar a oralidade e, assim, abrir caminho para a aprendizagem da leitura e da escrita.
a ) O uso da contação de histórias e de gêneros que envolvam a memória auditiva, como ditados e soletração de palavras.
b ) O uso da contação de histórias e de gêneros que envolvam a memória oral, como parlendas e trava-línguas.
c ) O uso da repetição oral sistemática de todas as sílabas possíveis, formadas por consoante e vogal, em língua portuguesa.
d ) O uso da repetição oral sistemática do alfabeto e de sílabas, recriando no ambiente escolar as situações que o aprendiz pode encontrar em contextos reais.
e ) O uso da contação de histórias pelo professor e, somente depois que o aluno aprender a ler, poderá passar à leitura autônoma de histórias.
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Questões para o Sucesso

há 7 meses

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há 7 meses

Para identificar a alternativa que apresenta exemplos de práticas significativas que podem ser adotadas pela escola para privilegiar a oralidade, vamos analisar cada uma das opções: a) O uso da contação de histórias e de gêneros que envolvam a memória auditiva, como ditados e soletração de palavras. - Essa opção menciona práticas que podem ajudar na oralidade, mas a soletração não é uma prática que privilegia a oralidade de forma significativa. b) O uso da contação de histórias e de gêneros que envolvam a memória oral, como parlendas e trava-línguas. - Esta opção é forte, pois a contação de histórias, parlendas e trava-línguas são práticas que realmente favorecem a oralidade e a interação verbal. c) O uso da repetição oral sistemática de todas as sílabas possíveis, formadas por consoante e vogal, em língua portuguesa. - Embora essa prática ajude na fonética, não é uma prática que privilegia a oralidade de forma significativa. d) O uso da repetição oral sistemática do alfabeto e de sílabas, recriando no ambiente escolar as situações que o aprendiz pode encontrar em contextos reais. - Essa prática é mais voltada para a alfabetização do que para a oralidade em si. e) O uso da contação de histórias pelo professor e, somente depois que o aluno aprender a ler, poderá passar à leitura autônoma de histórias. - Essa opção limita a prática da oralidade, pois sugere que a leitura autônoma só deve ocorrer após a aprendizagem da leitura, o que não é ideal. Diante dessa análise, a alternativa que melhor apresenta exemplos de práticas significativas que podem ser adotadas pela escola para privilegiar a oralidade é: b) O uso da contação de histórias e de gêneros que envolvam a memória oral, como parlendas e trava-línguas.

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Indique a seguir a alternativa que apresenta, em termos gerais, qual é a diferença entre disgrafia e disortografia.
a ) Enquanto a disgrafia requer uma intervenção e um acompanhamento profissional, a criança com disortografia não necessita de atenção individualizada, pois esse distúrbio tende a desaparecer com o tempo. Aos poucos, a criança vai aumentando o seu repertório léxico e sintático; portanto, a intervenção é desnecessária no caso da disortografia.
b ) A disortografia requer uma atenção individualizada, com atividades que aumentem o repertório léxico e sintático da criança. Por outro lado, a criança com disgrafia não necessita de intervenção profissional, pois esse distúrbio tende a desaparecer com o tempo. Ao observar adultos e outras crianças, com o tempo o aprendiz aprende as convenções da escrita.
c ) A disgrafia tem relação com a estruturação, organização e produção de textos escritos, caracterizando-se principalmente pelos erros gramaticais, pela construção de frases pobres e curtas, além da dificuldade de organizar o texto em parágrafos. Já a disortografia é um transtorno relativo à expressão escrita, que se apresenta geralmente garranchosa, mal-elaborada e desalinhada.
d ) A disgrafia é um transtorno relativo à expressão escrita, que se apresenta geralmente garranchosa, mal-elaborada e desalinhada. Apesar de também estar relacionada à escrita, a disortografia tem relação com a estruturação, organização e produção de textos escritos, caracterizando-se principalmente pela dificuldade em segurar o lápis e pela variação no tamanho e no formato das letras.
e ) A disgrafia é um transtorno relativo à expressão escrita, que se apresenta geralmente garranchosa, mal-elaborada e desalinhada. Apesar de também estar relacionada à escrita, a disortografia tem relação com a estruturação, organização e produção de textos escritos, caracterizando-se principalmente pelos erros gramaticais, pela construção de frases pobres e curtas, além da dificuldade de organizar o texto em parágrafos.

Segundo Soares (2003), ainda que tenham naturezas essencialmente diferentes, a alfabetização e o letramento são processos interdependentes e indissociáveis. O que isso significa? Assinale a alternativa correta.
a ) Significa que os dois processos podem acontecer de maneira separada, e isso pode ser exemplificado com a situação em que o aprendiz já traz uma bagagem de letramento mesmo antes de saber ler e escrever. O processo de alfabetização pode se valer desses conhecimentos prévios, privilegiando contextos de memorização e repetição, uma vez que o letramento não prevê esse tipo de situação.
b ) Significa que os dois processos devem acontecer de maneira separada (primeiro um e depois o outro), sendo que preferencialmente o letramento deve anteceder a alfabetização. Ao ocorrer primeiro, o letramento pode servir de conhecimento prévio para a construção da alfabetização, privilegiando contextos de memorização e repetição, uma vez que o letramento não prevê esse tipo de situação.
c ) Significa que, idealmente, desde antes de entrar na escola, o aprendiz deve ter a oportunidade de interagir com o caráter social da escrita e entrar em contato com textos significativos, de modo a viver cercado dos aspectos sócio-históricos de uso da escrita.
d ) Significa que os dois processos devem acontecer de maneira separada (primeiro um e depois o outro), sendo que preferencialmente a alfabetização deve anteceder o letramento. Ao ocorrer primeiro, o processo de alfabetização pode servir de conhecimento prévio para a construção do letramento, uma vez que o aprendiz passará a fazer um uso social dos conhecimentos adquiridos.
e) Significa que, idealmente, durante o processo de alfabetização, o aprendiz deve ter a oportunidade de interagir com o caráter social da escrita e entrar em contato com textos significativos, de modo que seu processo de alfabetização seja permeado pelos aspectos sócio-históricos da aquisição da escrita.

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