As proteínas foram descobertas no século XIX por estudos realizados principalmente com sangue e ovos. Na época, os materiais orgânicos mais estudados eram as claras de ovo de aves, que são chamadas de albúmen. O fato de a clara do ovo se solidificar quando exposta ao aquecimento deixava os cientistas muito intrigados, assim como também acontecia com outras substâncias encontradas no leite e no sangue. Essas substâncias foram chamadas de albuminoides por terem características muito parecidas com o albúmen. Após anos de pesquisas, foi-se descobrindo que havia muitos outros compostos albuminoides em nosso corpo. O termo proteína foi utilizado pela primeira vez em 1838, por um químico holandês chamado Gerardus Johannes Mulder. Com o passar do tempo, os interesses pelas proteínas só cresciam e os estudos estavam se tornando cada vez mais detalhistas. Descobriram a presença dos aminoácidos e, desde 1900, foram identificados 20 aminoácidos. A proporção e a qualidade dos aminoácidos essenciais que compõem uma proteína lhe conferem um valor muito estimado denominado:
Proteína de alto valor biológico. Proteína de alto valor energético. Proteína de alto valor biológico. Proteína de alto valor calórico. Proteína de alto valor bioquímico. Proteína de alto valor nutricional.