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Ao falar de aspectos socioantropológicos, em especial na área de educação, existem alguns aspectos que devem ser levados em conta. Quais são esses aspectos? A Aspectos que permeiam a educação. B Aspectos da psicologia e do comportamento humano. C Aspectos sociológicos e aspectos antropológicos. D Aspectos biológicos, aspectos sociológicos e aspectos pedagógicos. E Aspectos sociológicos, aspectos antropológicos e outros aspectos do comportamento humano.
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Gelison Castro

há 10 meses

Respostas

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há 10 meses

Para responder à sua pergunta sobre os aspectos socioantropológicos na área de educação, precisamos considerar quais elementos são fundamentais para essa análise. Analisando as alternativas: A) Aspectos que permeiam a educação - Esta opção é muito ampla e não específica os aspectos socioantropológicos. B) Aspectos da psicologia e do comportamento humano - Embora relevantes, não abrangem diretamente os aspectos socioantropológicos. C) Aspectos sociológicos e aspectos antropológicos - Esta opção é bastante pertinente, pois aborda diretamente os dois campos que são fundamentais na análise socioantropológica. D) Aspectos biológicos, aspectos sociológicos e aspectos pedagógicos - Inclui aspectos biológicos que não são diretamente relacionados à análise socioantropológica. E) Aspectos sociológicos, aspectos antropológicos e outros aspectos do comportamento humano - Esta opção é abrangente e inclui os aspectos sociológicos e antropológicos, além de considerar outros comportamentos. A alternativa que melhor representa os aspectos socioantropológicos na educação é a E) Aspectos sociológicos, aspectos antropológicos e outros aspectos do comportamento humano.

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Admitido que a educação fosse uma função essencialmente social, não pode o Estado desinteressar-se dela. Ao contrário, tudo o que seja educação deve estar até certo ponto submetido à sua influência. Isto não quer dizer que o Estado deva, necessariamente, monopolizar o ensino. A questão é muito complexa para que se trate dela assim de passagem. Pode-se acreditar que o progresso escolar seja mais fácil e mais rápido onde certa margem se deixe à iniciativa privada. O indivíduo é sempre mais renovador do que o Estado. Mas, do fato de dever o Estado, no interesse público, deixar abrir outras escolas que não as suas, não se segue que deva tornar-se estranho ao que nelas venha se passar. Pelo contrário, a educação que aí se der deve estar submetida à sua fiscalização. Não é mesmo admissível que a função da educação possa ser preenchida por alguém que não apresente garantias de que o Estado, e só ele, pode ser o juiz. Os limites dentro dos quais deve permanecer esta intervenção não podem ser determinados uma vez por todas; mas o princípio de intervenção não se contesta.
A partir do texto acima, podemos concluir que, na área da educação, Durkheim defendia:
A. o monopólio do Estado, não permitindo o funcionamento do ensino privado, pois este ameaçaria a homogeneidade social e, consequentemente, a sua coesão.
B. a privatização da educação, pois apenas a iniciativa privada seria competente para o desenvolvimento de um sistema voltado para a formação de mão de obra e para o desenvolvimento tecnológico.
C. o ensino religioso tutelado pelo Estado, pois o autor via com preocupação o aumento dos índices de criminalidade na França do início do século XX, considerando assim essencial uma educação moral embasada nos valores tradicionais cristãos pra combater a violência social.
D. o funcionamento do sistema privado de ensino, desde que devidamente fiscalizado pelo Estado, que agiria em nome do interesse público.
E. a concessão da educação pública para a iniciativa privada, pois o Estado não teria recursos suficientes para exercer o monopólio do sistema educacional, necessitando do investimento de particulares para tal empreendimento.

Nasce daqui uma questão: se vale mais ser amado que temido ou temido que amado. Responde-se que ambas as coisas seriam de desejar; mas porque é difícil juntá-las, é muito mais seguro ser temido que amado, quando haja de faltar uma das duas. Porque dos homens se pode dizer, duma maneira geral, que são ingratos, volúveis, simuladores, covardes e ávidos de lucro, e enquanto lhes fazes bem são inteiramente teus, oferecem-te o sangue, os bens, a vida e os filhos, quando, como acima disse, o perigo está longe; mas quando ele chega, revoltam-se.
Considerado fundador das Ciências Políticas, Maquiavel, a partir da análise histórica do comportamento humano em suas relações sociais e políticas, define o homem como um ser:
A. naturalmente racional, vivendo em um estado pré-social e portando seus direitos naturais.
B. possuidor de fortuna, valendo-se de sua condição econômica para alcançar êxito na política.
C. sociável por natureza, mantendo relações pacíficas com seus semelhantes.
D. guiado por interesses, de modo que suas ações são imprevisíveis e inconstantes.
E. munido de virtude, com disposição natural para praticar o bem a si e aos outros.

Sabemos hoje que a ciência moderna nos ensina pouco sobre a nossa maneira de estar no mundo e que esse pouco, por mais que se amplie, será sempre exíguo porque a exiguidade está inscrita na forma de conhecimento que se constitui. A ciência moderna produz conhecimentos e desconhecimentos. Se faz do cientista um ignorante especializado, faz do cidadão comum um ignorante generalizado (...). A ciência moderna construiu-se contra o senso comum, que o considerou superficial, ilusório e falso. A ciência pós-moderna procura reabilitar o senso comum por reconhecer nesta forma de conhecimento algumas virtualidades para enriquecer a nossa relação com o mundo. É certo que o conhecimento do senso comum tende a ser um conhecimento mistificado e mistificador, mas, apesar disso e apesar de ser conservador, tem uma dimensão utópica e libertadora que pode ser ampliada através do diálogo com o conhecimento científico (...).
Tendo em vista as contradições históricas entre o senso comum e a ciência e as propostas de superação destas defendidas pelo autor, avalie as informações a seguir:
I-Apesar das diferenças, a ciência e o senso comum sempre foram conhecimentos complementares, abertos ao diálogo.
II-Uma das características da modernidade é o embate entre a ciência e o senso comum. Na realidade, o conhecimento científico, embasado no racionalismo, considerava o senso comum uma forma de conhecimento inferior, uma barreira para o progresso da humanidade.
III-Para Boaventura Souza Santos, a ciência pós-moderna deve estabelecer o diálogo entre o conhecimento científico e o senso comum, cujo resultado seria enriquecer o conhecimento popular, das massas.
IV-O autor questiona a infalibilidade da ciência, considerando-o limitado em alguns aspectos, além de elitista ao restringir-se a comunidade científica e evitar qualquer tipo de diálogo com o senso comum.
A. I e IV.
B. II e III.
C. I, II, III e IV.
D. I, III e IV.
E. II, III e IV.

As rápidas e importantes transformações sociais que ocorriam na Europa nas primeiras décadas do século XIX estimularam intelectuais como o francês Augusto Comte a imaginar formas de estudar e analisar tais mudanças. Ao criar a disciplina “Sociologia” em sua filosofia positivista, Augusto Comte acreditava que as sociedades e os problemas sociais deveriam ser estudadas com o mesmo rigor científico das demais ciências naturais.
Assinale a opção correta que corresponde ao principal objetivo da sociologia positivista criada por Comte:
A. entender as leis que regem nosso mundo social, ajudando-nos a compreender os processos sociais e dando-nos controle direto sobre os rumos que nossas sociedades tomariam.
B. entender os efeitos do estranhamento cultural entre diferentes indivíduos em sua convivência com diferentes culturas.
C. compreender a dinâmica da luta de classes, o verdadeiro “motor da história”, responsável pelas transformações revolucionárias da sociedade.
D. transformar o meio social fixo e imutável do século XIX, possibilitando inserir perspectivas relativistas com relação ao pensamento humano.
E. demonstrar que o mundo é um lugar violento e degenerado, em que a busca pelo pensamento positivo é impossível.

O filósofo suíço Jeân-Jacques Rousseau (1712-1778), uma das principais expressões do movimento iluminista, foi um dos primeiros intelectuais a abordar como tema de reflexão a questão da desigualdade social e suas causas.
Segundo Rousseau, na obra Discurso sobre a desigualdade, “o verdadeiro fundador da sociedade foi aquele que primeiro cercou um terreno e lembrou-se de dizer: ‘isto é meu’, tendo encontrado pessoas suficientemente simples para acreditá-lo”. Esta frase sugere que, para o pensador iluminista, a principal causa da desigualdade social seria:
A. a concepção de castas, na qual cada grupo social teria o seu papel na sociedade, não cabendo questionamentos.
B. a propriedade privada, que garante a proeminência econômica dos proprietários em relação àqueles que não têm propriedade.
C. os privilégios da alta burocracia estatal, responsável pelo comando das instituições, condição da qual justifica a sua condição de superioridade frente às camadas menos favorecidas da sociedade.
D. o poder do alto clero, que se valia da condição de “emissários de Deus” para liderarem a sociedade.
E. os privilégios da nobreza, hereditários e considerados naturais.

Retiraremos do discurso em que, a 15 de março de 1844, Lord Ashley apresentou a sua moção sobre a jornada de 10 horas à Câmara dos Comuns alguns dados que não foram refutados pelos industriais sobre a idade dos operários e a proporção de homens e mulheres (...). Sobretudo o trabalho das mulheres desagrega completamente a família; porque, quando a mulher passa cotidianamente 12 ou 13 horas na fábrica e o homem também trabalha aí ou em outro emprego, o que acontece às crianças? Crescem, entregues a si próprias como a erva daninha, entregam-nas para serem guardadas fora (...), e podemos imaginar como são tratadas. É por essa razão que se multiplicam de uma maneira alarmante, nos distritos industriais, os acidentes de que as crianças são vítimas por falta de vigilância. (...). As mulheres voltam à fábrica muitas vezes três ou quatro dias após o parto, deixando, bem entendido, o recém-nascido em casa (...).
No texto acima, Engels faz uma reflexão das condições de trabalho das operárias nas fábricas britânicas na década de 1840, um período marcado por importantes e profundas transformações econômicas e sociais que desestabilizaram a antiga ordem feudal e impulsionaram a hegemonia do capitalismo industrial por todo planeta. Tendo em vista este contexto, assinale a opção correta que corresponde a este processo responsável por deixar profundas marcas para a história da humanidade.
A. Revolução Industrial.
B. Expansão comercial europeia.
C. Revolução 4.0.
D. Revolução Agrícola.
E. Neocolonialismo.

O Iluminismo foi um amplo movimento intelectual que ocorreu na Europa Ocidental do século XVIII, que provocou diversas transformações sociais, políticas e econômicas cujos reflexos podem ser percebidos na atualidade.
Com relação ao Iluminismo, é correto afirmar:
A. nesse período, reafirmou-se a ideia de homem cidadão, que terminou por enfraquecer os sentimentos de identidade nacional e cultural, os quais contribuíram para o fim das monarquias absolutas.
B. os estudiosos do período buscaram apoio no método experimental na reflexão racional, valorizando a natureza e o ser humano.
C. houve o resgate, pelos intelectuais iluministas, dos ideais medievais ligados aos dogmas do catolicismo, sobretudo da concepção teocêntrica do mundo.
D. o racionalismo iluminista reforçou o princípio da autoridade da ciência teológica e a tradição medieval.
E. o humanismo pregou a determinação das ações humanas pelo divino e negou que o homem tivesse a capacidade de agir sobre o mundo, transformando-o de acordo com sua vontade e interesse.

Augusto Comte (1798-1857), um ex-secretário de Saint-Simon, assimilou boa parte de suas ideias para fundar a filosofia positivista, da qual a sociologia era uma de suas disciplinas. Entretanto, a formulação teórica de Comte com relação à sociedade teve um caráter mais conservador, se comparada à “fisiologia social” de Saint-Simon.
Assinale a opção correta que corresponde às razões do positivismo Comteano ser considerado mais conservador do que as concepções sobre a sociedade industrial de Saint-Simon:
A. O fundador do positivismo considerava essencial a instituição de uma monarquia absolutista mais centralizada para renovar a sua função de mediadora de conflitos sociais entre a nobreza e a burguesia, evitando novas revoluções.
B. Augusto Comte era um fundamentalista católico e, através do positivismo, defendia que o papa e os cardeais católicos deveriam recuperar os seus antigos papéis de protagonistas na arena política europeia, evitando assim novas revoluções e mantendo a ordem social.

O trecho do texto acima faz referência ao conceito de ideologia, que corresponde ao processo no qual as ideias da classe dominante adquirem a aparência de serem universais e naturais, escondendo o seu caráter de dominação de uma classe sobre a outra. No processo ideológico, a escola assume um papel essencial na sociedade capitalista.
Assinale a opção correta que descreve o referido papel:
A. a educação é assumidamente um elemento de manutenção da hierarquia social, do controle das classes dominantes sobre as dominadas, ou seja, de dominação da burguesia sobre o proletariado.
B. sistema educacional tem a responsabilidade de transmitir os valores dominantes da sociedade para os alunos, com o intuito de preservar a coesão social.
C. a educação é um mecanismo pelo qual o indivíduo pode ter acesso a profissões mais valorizadas e, consequentemente, conquistar status e ascensão social.
D. a principal função seria estimular valores patrióticos e nacionalistas para os alunos, garantindo a fidelidade do cidadão ao Estado nacional.
E. as escolas, submetidas à autoridade da Igreja Católica, tem a responsabilidade de reproduzir, para as novas gerações, a moral e os dogmas cristãos.

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