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A retratação na ação penal pública condicionada
a) é admitida, expressamente, pelo Código de Processo Penal, tanto em relação à representação do ofendido quanto no tocante à requisição do Ministro da Justiça.
b) é admitida, expressamente, pelo Código de Processo Penal, em relação à representação do ofendido, sendo largamente admitida pela doutrina e pela jurisprudência no tocante à requisição do Ministro da Justiça.
c) não é admitida, expressamente, pelo Código de Processo Penal, tanto em relação à representação do ofendido quanto no tocante à requisição do Ministro da Justiça, mas, por construção de jurisprudência, é aceita nas duas hipóteses.
d) é admitida, expressamente, pelo Código de Processo Penal em relação à representação do ofendido, mas não o é no tocante à requisição do Ministro da Justiça.
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há 2 anos

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há 7 meses

Para responder à sua pergunta sobre a retratação na ação penal pública condicionada, vamos analisar as alternativas com base no que diz o Código de Processo Penal. A retratação é um tema que envolve a possibilidade de o ofendido retirar a representação que deu início à ação penal pública condicionada. O Código de Processo Penal (CPP) admite essa retratação em relação à representação do ofendido, mas não se aplica da mesma forma à requisição do Ministro da Justiça. Vamos analisar as alternativas: a) É admitida, expressamente, pelo Código de Processo Penal, tanto em relação à representação do ofendido quanto no tocante à requisição do Ministro da Justiça. - Incorreta, pois a retratação não é admitida em relação à requisição do Ministro da Justiça. b) É admitida, expressamente, pelo Código de Processo Penal, em relação à representação do ofendido, sendo largamente admitida pela doutrina e pela jurisprudência no tocante à requisição do Ministro da Justiça. - Incorreta, pois a retratação não é aceita em relação à requisição do Ministro da Justiça. c) Não é admitida, expressamente, pelo Código de Processo Penal, tanto em relação à representação do ofendido quanto no tocante à requisição do Ministro da Justiça, mas, por construção de jurisprudência, é aceita nas duas hipóteses. - Incorreta, pois a retratação é admitida em relação à representação do ofendido. d) É admitida, expressamente, pelo Código de Processo Penal em relação à representação do ofendido, mas não o é no tocante à requisição do Ministro da Justiça. - Correta, pois reflete exatamente o que diz o CPP. Portanto, a alternativa correta é: d) É admitida, expressamente, pelo Código de Processo Penal em relação à representação do ofendido, mas não o é no tocante à requisição do Ministro da Justiça.

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há 2 anos

A retratação na ação penal pública condicionada é um tema importante no Direito Processual Penal. Vamos analisar as opções: a) é admitida, expressamente, pelo Código de Processo Penal, tanto em relação à representação do ofendido quanto no tocante à requisição do Ministro da Justiça. b) é admitida, expressamente, pelo Código de Processo Penal, em relação à representação do ofendido, sendo largamente admitida pela doutrina e pela jurisprudência no tocante à requisição do Ministro da Justiça. c) não é admitida, expressamente, pelo Código de Processo Penal, tanto em relação à representação do ofendido quanto no tocante à requisição do Ministro da Justiça, mas, por construção de jurisprudência, é aceita nas duas hipóteses. d) é admitida, expressamente, pelo Código de Processo Penal em relação à representação do ofendido, mas não o é no tocante à requisição do Ministro da Justiça. A retratação na ação penal pública condicionada é admitida expressamente pelo Código de Processo Penal apenas em relação à representação do ofendido, não sendo prevista em relação à requisição do Ministro da Justiça. Portanto, a alternativa correta é: d) é admitida, expressamente, pelo Código de Processo Penal em relação à representação do ofendido, mas não o é no tocante à requisição do Ministro da Justiça.

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Sobre a ação penal, assinale a alternativa correta.
a) A representação nos crimes de ação penal pública condicionada será irretratável depois de oferecida a denúncia.
b) Se o juiz discordar do pedido de arquivamento do inquérito policial, determinará que o Ministério Público ofereça a denúncia.
c) Em caso de ação privada subsidiária da pública, o Ministério Público pode aditar a queixa, mas não repudiá-la e oferecer denúncia substitutiva.
d) Salvo disposição em contrário, o ofendido decairá do seu direito de queixa ou de representar se não o exercer dentro do prazo de 6 (seis) meses, contado do dia em que o crime foi praticado.

O prazo decadencial de seis meses para o ofendido, ou seu representante legal, exercer o direito de queixa ou de representação, é contado do dia
a) do fato criminoso.
b) em que o ofendido, ou seu representante legal, levar o fato ao conhecimento da autoridade policial.
c) em que o ofendido, ou seu representante legal, vier a saber quem é o autor do crime.
d) em que for concluído o inquérito policial.

Assinale a alternativa que completa corretamente as lacunas do texto abaixo: Ordinariamente, o __________________________ promove a Ação Penal de Iniciativa Pública desde a peça inicial (Denúncia) até os termos finais, em primeira e demais instâncias. Ele está, na Ação Penal de Iniciativa Pública, submetido ao Princípio _________ ______________ da Ação Penal, uma vez que não fica a seu arbítrio ou discricionariedade mover ou não a Ação Penal. Existindo elementos que indiquem a ocorrência de um fato típico e antijurídico, é ele obrigado a promover a Ação Penal, desde que formada a sua opinio delicti (impressão e conclusão pessoal sobre o suposto delito. Caso entenda existir possibilidade de propositura da ação, deverá fazê-lo). Como se nota, é uma norma cogente, obrigatória. Instaurada a Ação Penal de Iniciativa Pública, proíbe-se que o ______________________ desista dela (artigo 42 do Código de Processo Penal Brasileiro) ou do recurso já interposto (artigo 576 do mesmo diploma), pois rege ainda o Princípio _______________________ na Ação Penal de Iniciativa Pública.
a) Ofendido, da Indisponibilidade, Ministério Público, da Universalidade.
b) Procurador Federal, da Disponibilidade, Parquet, da Insignificância Penal.
c) Ministério Público, da Obrigatoriedade, Parquet, da Indisponibilidade.
d) Ministério Público, da Indisponibilidade, Ministério Público, da Obrigatoriedade.

Nos crimes apurados mediante ação penal de iniciativa pública condicionada, a representação é condição de procedibilidade. Mas, se apresentada e retratada antes de oferecida a denúncia:
a) impede o Ministério Público de oferecer a denúncia;
b) ocorrerá que o Ministério Público eventualmente oferece a Denúncia, mas o juiz não a poderá receber;
c) o Ministério Público a oferece e o juiz a recebe para após declarar extinta a punibilidade por carência;
d) o Ministério Público é obrigado a pedir o arquivamento por falta de pressuposto processual.

Quanto à ação penal iniciada, marque a alternativa correta, que traz a solução legítima:
a) O Ministério Público poderá desistir da ação penal.
b) O Ministério Público não poderá desistir da ação penal.
c) O Ministério Público poderá desistir da ação penal, com a concordância do Juiz e das partes.
d) Após o oferecimento da denúncia, somente o Juiz pode desistir de prosseguir a ação penal.

A ação penal de iniciativa pública é privativa do Ministério Público, nos termos do art. 129, inciso I, da Constituição Federal da República. Por vezes, o membro do parquet entende que não há elementos para a instauração da instância processual penal, e acaba por representar pelo arquivamento do inquérito policial. Ocorrido tal fato, e entendendo o magistrado estadual que há elementos suficientes para a inauguração da ação penal, este deve
a) designar outro membro do Ministério Público, a quem incumbirá de oferecer a denúncia.
b) determinar a remessa dos autos ao Tribunal de Justiça, que decidirá acerca da questão.
c) determinar a remessa dos autos ao Procurador-Geral, que decidirá acerca da questão.
d) designar audiência preliminar, a fim de que seja discutida a aplicação imediata de pena não privativa de liberdade.

São princípios regentes da ação penal da iniciativa privada a
a) oportunidade, a indivisibilidade e a obrigatoriedade.
b) disponibilidade, a indivisibilidade e a oportunidade.
c) divisibilidade, a oportunidade e a disponibilidade.
d) necessidade, a indivisibilidade e a disponibilidade.

“do crime imputado”. Tal princípio trata da correlação entre a acusação e a sentença, e norteou a redação de vários dispositivos do Código de Processo Penal. Neste diapasão, é correto afirmar que
a) para a aplicação de pena mais grave do que a indicada na denúncia, o magistrado deve, invariavelmente, determinar o aditamento da peça acusatória.
b) o juiz não poderá dar ao fato definição jurídica diversa da que constar da queixa ou denúncia.
c) na ação penal de iniciativa privada, o pedido de absolvição formulado pelo querelante não impede a prolação de sentença condenatória.
d) nos crimes de ação penal de iniciativa pública, o magistrado pode reconhecer, na sentença, agravante que não tenha sido indicada pelo Ministério Público na denúncia.

É possível dar início à ação penal de iniciativa pública incondicionada sem a conclusão do inquérito policial?
a) Sim, desde que o titular da ação penal, ou seja, o Ministério Público, possua elementos que o autorizem a promovê-la.
b) Não, o inquérito policial é indispensável para a propositura da ação penal de iniciativa pública.
c) Sim, desde que haja representação da vítima em dez dias contados do fato delitivo.
d) Não, pois somente a Polícia Judiciária possui condições de apurar a autoria da infração penal.

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