Ed
ano passado
No caso apresentado, a vulnerabilidade fática do casal Maria e Manoel em relação à concessionária de energia elétrica está claramente configurada. O Código de Proteção e Defesa do Consumidor reconhece que os consumidores, especialmente em situações de serviços essenciais, como a energia elétrica, estão em uma posição de desvantagem em relação aos fornecedores. Diante das interrupções injustificadas no fornecimento de energia, que resultaram em danos materiais (queima de aparelhos e perda de alimentos), o casal tem o direito de buscar indenização. A doutrina consumerista realmente considera a vulnerabilidade como um conceito que justifica a proteção do consumidor, e neste caso, a interrupção imotivada do serviço público essencial configura uma violação dos direitos básicos do consumidor, incluindo o direito à indenização. Portanto, a afirmativa está correta.
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Ed
há 2 anos
De acordo com o princípio da vulnerabilidade previsto no Código de Proteção e Defesa do Consumidor, no caso descrito, está configurada a vulnerabilidade fática do casal diante da concessionária de energia elétrica. Portanto, eles têm o direito básico à indenização pela interrupção imotivada do serviço público essencial.
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