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1 
 
 
 
UNIVERSIDADE ESTADUAL VALE DO ACARAÚ-UVA 
CURSO DE ADMINISTRAÇÃO 
MARKETING I 
PROFESSORA: ANA IRIS TOMAS VASCONCELOS 
 
 
Ana Kecia de Sousa Gomes 
 
 
AVALIAÇÃO PARCIAL 02 DA DISCIPLINA DE MARKETING I 
AULA ASSÍNCRONA 
 
 
 
 
Sobral/CE 
Junho de 2021 
 
2 
 
Sumário 
INTRODUÇÃO .......................................................................................................................................... 3 
1. Administração da Linha de Produtos .......................................................................................... 4 
1.1 Extensões de marca....................................................................................................................... 6 
1.2 Novas marcas ................................................................................................................................ 7 
1.3 Assunto a agregar: A Inovação no Marketing ............................................................................... 7 
1.3.1 Netflix: Inovação no Marketing da Marca e Ampliação da Linha de Produtos ...................... 8 
1.4 Materiais para agregar o assunto ................................................................................................. 8 
2. Precificação de Produtos ............................................................................................................. 9 
2.1 Principais métodos de precificação ............................................................................................. 10 
1. Margem de contribuição ........................................................................................................... 10 
2. Markup ...................................................................................................................................... 10 
3. Precificação baseada na concorrência ...................................................................................... 10 
4. Fórmula baseada no lucro ......................................................................................................... 11 
2.2 Assunto a agregar: Preço x Valor ................................................................................................ 11 
2.2.1 Conceitos .............................................................................................................................. 12 
2.2.2 Relação: Preço x Valor .......................................................................................................... 12 
2.3 Materiais para agregar o assunto ............................................................................................... 14 
3. Administração da Distribuição ...................................................................................................... 14 
3.1Mix de Marketig (Praça) ............................................................................................................... 14 
3.2 Canais de Distribuição do Marketing .......................................................................................... 14 
3.3 Assunto a agregar: Omnichannel e a Evolução da Tecnologia .................................................... 17 
3.4 Materiais para agregar o assunto ............................................................................................... 18 
4. Administração da Comunicação .................................................................................................... 19 
4.1 Mix de Marketing (Promoção) .................................................................................................... 19 
4.2 Assunto a agregar: Neuromarketing ........................................................................................... 21 
4.3 Materiais para agregar o assunto ............................................................................................... 22 
CONCLUSÃO .......................................................................................................................................... 23 
REFERÊNCIAS ......................................................................................................................................... 24 
 
 
 
 
3 
 
INTRODUÇÃO 
 
 
 O presente portfólio refere-se a um conjunto de conteúdos elaborados, a partir das 
ideias desenvolvidas acerca da Unidade II, da disciplina de Marketing I, do curso de 
Administração. Os textos aqui incluídos foram inspirados em materiais complementares 
referente ao conteúdo discutido em aula, nas quais estão sendo acompanhadas pela autora de 
maneira assíncrona, para ser apresentado com o intuito de desenvolver toda a conceitualização 
e base em volta da disciplina de marketing e suas nuances. 
 Durante o corpo do presente trabalho, será discutido sobre a Administração da 
Linha de Produtos, Precificação de Produtos, Administração da Distribuição e Administração 
da Comunicação. Além de possuir conteúdos indicados complementares sobre os assuntos 
abordados. 
 
 
 
 
4 
 
1. Administração da Linha de Produtos 
 
 As organizações tem tendência a expandir suas linhas de produto, objetivando 
trazer mais consumidores, reduzir custos, fixar a Marca na mente do consumidor etc., para 
isto é necessário estratégias bem fundamentadas e um estudo de mercado bem elaborado. 
Entre as estratégias de organizações competitivas podemos destacar o contínuo 
desenvolvimento e lançamento de novos produtos, o que é realizado em virtude da 
necessidade de substituição daqueles que já não proporcionam benefícios importantes a elas e 
aos seu público-alvo. O novo produto tanto pode compor uma linha de produtos já trabalhada 
pela empresa como fazer parte de uma nova. As extensões de linha de produtos e de marca 
apresentam-se como estratégias bastante utilizadas pelas empresas, quando do lançamento de 
novos produtos, em razão do aproveitamento das suas possibilidades. As extensões de linha, 
de marca ou ambas devem ser avaliadas pela visão do consumidor, buscando-se conhecer o 
impacto de cada estratégia possível de ser adotada antes do efetivo lançamento do novo 
produto no mercado, a fim de contribuir para o processo de planejamento de marketing e 
evitar inadequações que prejudiquem outros produtos da empresa. Pode-se afirmar que uma 
adequada política de extensão aumenta a probabilidade do novo produto obter sucesso, pois 
traz associada a ela outros procedimentos da organização, como o seu gerenciamento e o seu 
posicionamento, que, se realizado em desacordo com a percepção do mercado consumidor, 
implica a não-otimização dos recursos da organização. 
A classificação dos produtos que os consumidores finais adquirem para seu uso pessoal, são 
classificados por: 
 
 
 
 
 
 
 
 
5 
 
 Com a concorrência do mercado, produtos cada vez mais próximos de uma 
igualdade, cresce a importância do Marketing a sua constante busca pela diferenciação, por 
dar atributos, satisfazer os desejos e necessidades do consumidor com muito mais criatividade 
e funcionalidade, aproximando a realidade do sonho do consumidor. Para que tudo seja 
realmente valorizado pelo consumidor, deve-se ter em mente que o produto é constituído de 
níveis, cada um correspondendo a um grau de satisfação do consumidor e trazendo 
características próprias, em nível crescente e com expectativas diferentes. Por inúmeras razões 
o profissional de Marketing deve estar atento ao seu produto, sem perder de vista o que a 
concorrência está fazendo, logicamente todos os estudos necessários foram devidamente 
realizados, os dados foram transformados em Informações e dão uma linha a seguir ao 
desenvolver um novo produto para um consumidor específico. 
Os níveis de produto são: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Produto tangível é um conceito que diz respeito as características que o 
consumidor vê no produto, tais como design, marca, características,qualidade e embalagem. 
Já o Intangível, é o que não é físico. São aqueles que não podemos fazer tudo isso. 
Normalmente são serviços. 
 
6 
 
 O marketing não é só responsável por uma parte do ciclo de vendas, como 
também pela percepção que os consumidores têm de uma marca. Por essa razão, é importante 
não só inovar na organização como um todo, mas também dentro do marketing. A inovação 
de marketing é uma das formas de inovar, e pode ser definida como a utilização de métodos 
ou ferramentas novas para comercializar os produtos e serviços da empresa, incluindo desde 
uma mudança significativa na embalagem até um completo reposicionamento de marca. 
Conforme novas tecnologias de comunicação entram em cena, as formas de comprar e 
interagir com uma empresa mudam, e inovar no marketing é fundamental para acompanhar o 
ritmo das transformações no comportamento do consumidor que mudam com frequência, uma 
vez que a todo momento surgem novas ferramentas e tecnologias dentro desse mercado. 
 Tão importante quanto a qualidade do produto ou serviço oferecidos ao 
cliente é a experiência proporcionada no ponto de venda. Algumas empresas proporcionam 
aos seus clientes uma verdadeira experiência com o produto, e ela só é completa quando as 
equipes de marketing elaboram as estratégias pensando desde em pontos de vendas adequados 
à necessidade do público-alvo, alinhando ferramentas de marketing, até o posicionamento 
adequado dos materiais, excelência na execução e manutenção da ação promocional. Enfim, 
proporcionar ao cliente essa totalidade na experiência no ponto de venda promove um 
impacto positivo tanto nos consumidores como nos negócios de sua empresa. Afinal, a 
atração e vivência que o cliente tem com uma marca e sua percepção em relação ao produto 
fazem toda a diferença e permeará a distância entre sua empresa e a concorrente. Uma boa 
impressão no ato da compra é fundamental para surpreender o consumidor e fidelizá-lo. 
 
1.1 Extensões de marca 
 
 Uma empresa pode decidir usar uma marca existente pra lançar um produto em 
uma nova categoria. A Honda, por exemplo, usa seu nome de empresa como marca para 
cobrir produtos diferentes como automóveis, motocicletas, máquinas para remover neve, 
cortadores de grama, motores de barco e carros para andar no gelo. Esta estratégia permite a 
Honda anunciar que ―pode colocar seis hondas em uma garagem de dois carros‖. A estratégia 
de extensão de marca oferece inúmeras vantagens. Uma marca bem considerada dá ao novo 
 
7 
 
produto reconhecimento instantâneo e aceitação mais rápida. Também facilita a entrada da 
empresa em novas categorias de produtos. 
 
1.2 Novas marcas 
 
Quando uma empresa lança produtos em uma nova categoria, pode constatar que nenhuma de 
suas marcas atuais é apropriada. Assim, se a Timex decidir fabricar escovas dentais, 
provavelmente não vai usar a marca Timex. Quando não é provável que a imagem atual da 
marca ajuda o novo produto, é melhor a empresa criar outra marca. Ao decidir se deve 
introduzir uma nova marca, o fabricante deve considerar diversas questões. O negócio é 
suficientemente grande? Seria melhor evitar o uso da marca na hipótese de o produto 
fracassar? O produto precisa do forte estímulo da marca? O custo de estabelecer uma nova 
marca será coberto pelas prováveis vendas e lucro? Naturalmente, as empresas são prudentes 
sobre o alto custo de fixar uma nova marca na mente do público. 
 
 1.3 Assunto a agregar: A Inovação no Marketing 
 
 Atualmente, o consumidor tornou-se cada vez mais exigente, optando por adquirir 
serviços e produtos que possam atender aos seus desejos e solucionar os seus problemas. Caso 
contrário, procuram buscar outra alternativa na concorrência. Portanto, é fundamental estar 
atento à transformação digital e às suas inovações para conseguir se destacar em meio a tanta 
competição. 
 Tornando, desta forma, essencial a busca por formas de inovação no marketing, 
garantindo que a empresa esteja sempre utilizando os recursos necessários para oferecer um 
serviço de melhor qualidade ao seu consumidor. Mudanças na identidade visual da marca, 
estudos de mercado, análises do comportamento do consumidor, métricas, indicadores, 
ferramentas de automação, a inovação no marketing é constante. Portanto, investir em 
estratégias de marketing digital é, consequentemente, uma forma de inovar e se destacar em 
um mercado tão competitivo. Portanto, fica evidente como a inovação no marketing é uma 
das melhores maneiras de começar a se destacar em um mercado tão concorrido. Afinal, é 
 
8 
 
preciso estar em constante transformação para aprimorar o trabalho realizado e, 
consequentemente, conseguir mais lucratividade. 
 
1.3.1 Netflix: Inovação no Marketing da Marca e Ampliação da Linha de 
Produtos 
 A Netflix, provedora de conteúdo via streaming, é uma empresa que emprega 
itens da cultura pop em suas campanhas por todo o mundo. Por esse motivo, essas campanhas 
são pensadas separadamente para cada país. Com o Brasil não foi diferente. No nosso caso, a 
marca aproveitou o fato de que o público da série Orange Is The New Black é jovem e tem 
identificação com Inês Brasil, uma personalidade da internet, para divulgar uma de suas 
temporadas A partir disso, foi realizado uma campanha de divulgação da série com a Inês, e 
esse vídeo teve imensa repercussão no Facebook. Foram milhares de comentários e 
compartilhamentos deixando claro que a Netflix aplicou o conceito de mídia espontânea no 
seu público, onde eles, de maneira espontânea, falam da empresa ao invés de ela se 
autopromover. Além da Inês Brasil, outras grandes estrelas já realizaram campanhas para a 
empresa, como a Xuxa, Maisa, Whindersson, entre outros. 
 Outro fator que prova a inovação da empresa, é que a partir de 2010, a Netflix 
começou a investir em produções próprias. A primeira grande produção, de lançamento 
mundial, foi a série superpremiada House of Cards. A produção custou cerca de U$ 100 
milhões e, pela primeira vez, trouxe atores consagrados, como Kevin Spacey e Robin Wright. 
A série foi um sucesso e ajudou a tornar a Netflix uma marca mundial. Daí em diante o 
crescimento da empresa foi exponencial. Com as grandes produções originais que se 
seguiram, como Orange Is the New Black, Narcos, Daredevil, Black Mirror, Ozark e Stranger 
Things, a plataforma consolidou o seu nome e conseguiu terminar o ano de 2020 com mais de 
200 milhões de assinantes. 
 
1.4 Materiais para agregar o assunto 
 
Artigo: O impacto da experiência dos consumidores no comportamento do consumidor 
: um estudo entre clientes Sephora 
 
9 
 
Disponível em: < https://estudogeral.uc.pt/handle/10316/24792 > 
 
Artigo: A inovação e o projeto de produtos: sua importancia na pequena e media 
empresa 
Disponível em: < https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/77600 > 
 
Documentário: Mundo Cola: Água, açúcar e marketing (The Cola Conquest PTBR) 
Disponível em: < https://www.youtube.com/watch?v=A5LcvLEc0NU > 
 
Matéria (Revista Exame): O marketing digital como o futuro 
Disponível em: < https://dokacomunicacao.com.br/papa-marketing-indica-o-marketing-
digital/ > 
 
2. Precificação de Produtos 
 
 Pode-se dizer que em essência, a precificação de produtos é um dos elementos 
mais básicos de qualquer tipo de negócio. Entretanto, é comum ver muitos erros sendo 
cometidos nesse assunto, principalmente pelo fato dos empreendedores possuírem muitas 
dificuldades na hora de levar em conta todos os aspectos que podem influenciar a precificação 
do seu produto. Uma má precificação pode acabar extinguindo o seu lucro e colocando o seu 
negócio em uma posição muito desconfortável em relação ao fluxo de caixa. Estamos em um 
mercado cada vez mais competitivo, e é inegável queo preço possui sim uma parcela muito 
grande de importância no momento da escolha do consumidor sobre aquilo que ele vai 
comprar. Uma boa precificação te ajudará a encontrar um preço de venda capaz de maximizar 
seus lucros. O desafio da precificação está em encontrar o equilíbrio entre os custos de 
produção, o valor que a concorrência cobra e a margem de lucro. Ou seja, sua empresa não 
poderá cobrar tão barato a ponto de tornar sua lucratividade irrisória ou insuficiente para 
https://estudogeral.uc.pt/handle/10316/24792
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/77600
https://www.youtube.com/watch?v=A5LcvLEc0NU
https://dokacomunicacao.com.br/papa-marketing-indica-o-marketing-digital/
https://dokacomunicacao.com.br/papa-marketing-indica-o-marketing-digital/
 
10 
 
cobrir os custos. Também não é recomendável encarecer produtos e serviços, já que 
possivelmente a concorrência cobrará menos. 
 
2.1 Principais métodos de precificação 
 
1. Margem de contribuição 
 
A margem de contribuição é a mais recomendada técnica para formação de preço. Ela 
determina o quanto ―sobra‖, dentro do custo de venda, após serem descontados custos e 
despesas variáveis. Ela é importante porque permite que a empresa estabeleça o quanto deseja 
ganhar a cada item vendido. 
Basicamente, ela é calculada por: 
Margem de contribuição = Valor de venda – Custos e Despesas variáveis 
 
2. Markup 
 
O markup corresponde a um método que se baseia nos custos envolvidos em cada produto. O 
objetivo principal é encontrar um preço que acoberte essas despesas e também ofereça o lucro 
desejado. 
E para encontrar esse índice multiplicador a respeito do custo base, basta seguir a fórmula 
abaixo: 
Markup = 100 / [100 – (DV + DF + LP)] 
 
3. Precificação baseada na concorrência 
 
 
11 
 
A precificação baseada na concorrência ou pesquisa de preços corresponde ao levantamento 
dos preços que são praticados pelos concorrentes diante daquele produto. A pesquisa de 
preços serve quando a empresa quer se manter com destaque no mercado e o seu maior 
diferencial, é o preço do item. 
Para isso, é necessário: 
Começar definindo quais concorrentes serão acompanhados. Alguns deles podem cobrar 
valores muito elevados e não representarem uma ameaça para o empreendimento. Feito 
isso, levantamos os preços em diferentes momentos dos produtos desejados. A intenção é 
adquirir a máxima quantidade de dados possível, já que, assim a análise se torna mais 
precisa. Na sequência, devem-se encontrar as médias do que é cobrado e, também, quais 
são os mais altos e mais baixos praticados. Organize todos os dados, identifique quais 
são as maiores ameaças e analise quais mudanças devem ser feitas. 
 
4. Fórmula baseada no lucro 
 
É um método baseando no lucro nominal desejado, levando-se em consideração os custos. 
Para esse caso, será acrescido um determinado valor ao custo do produto para encontrar um 
montante mínimo para o número final. 
A fórmula é dada por: 
Preço de Venda = (Custo do Produto + Lucro Objetivo) / (1-Impostos – Taxas da venda) 
 
2.2 Assunto a agregar: Preço x Valor 
 
 Uma das grandes dúvidas de todo empresário, seja de qual tamanho for o seu 
empreendimento, é exatamente essa relação preço X valor. Ela aparece principalmente na fase 
inicial de planejamento e precificação do serviço. Como você já sabe, no momento em que o 
plano de Marketing estiver sendo criado, o preço é componente fundamental dos 4 Ps. Na 
 
12 
 
balança preço x valor, qual seria o mais relevante, qual a relação entre os dois, qual a 
influência de um sobre o outro, etc. 
 
2.2.1 Conceitos 
 
Preço: segundo o dicionário online Priberam, os conceitos de preço são: 
1. VALOR pecuniário de uma coisa ou dinheiro que se dá por ela; 
2. O que serve de remuneração ou compensação; 
3. Importância moral, valia, quilate, merecimento 
 
Valor: ainda de acordo com a mesma fonte, valor, quer dizer: 
1. O que vale uma pessoa ou coisa; 
2. Preço elevado; 
3. Merecimento; talento; reputação 
 
2.2.2 Relação: Preço x Valor 
 
 Pode-se concluir que preço se refere ao dinheiro que damos por algo, ao seu custo. 
Já valor está ligado a percepção de preço, ou seja, a toda qualidade, talento e credibilidade 
incutida em um serviço ou produto. Steve Jobs, criou uma estratégia para a Apple baseado 
justamente em técnicas de mercado para atingir maiores públicos. O que ele queria era aguçar 
o desejo de todos a consumir uma experiência de marca. E isso foi magistralmente construído 
ao longo de todos esses anos de existência da Apple. 
 Um exemplo é a loja oficial da marca que vai muito além de ofertar produtos. Ela 
incorpora toda uma experiência sensorial e de assessoria dos vendedores na escolha do melhor 
 
13 
 
item. Afinal, todos foram bem treinados para isso. Além disso, a organização também se 
tornou sinônimo de qualidade. Mesmo com todos os testes e demonstrações feitos os 
comparando a concorrência, os seus consumidores continuam leais. 
 
Logo, podemos extrair de sua estratégia os seguintes valores: 
 
1. Experiência de marca 
2. Tradição 
3. Qualidade 
4. Confiança 
5. Satisfação 
 
 No final de tudo, o que comanda é a percepção de valor agregado contido em um 
serviço. E isso depende muito do contexto em que ele está inserido e se o seu posicionamento 
está consonante com os desejos do consumidor. Assim como nos ensinou o gênio Steve Jobs, 
a grande chave do comparativo preço x valor está alicerçado na percepção que você cria no 
seu cliente. Justamente por isso, ambos os conceitos se complementam. É a velha briga entre 
qualidade e custo. Alguns só veem o barato, mas cabe ao empresário mostrar o valor do seu 
produto ou serviço. Logo, se você enquanto empreendedor, souber posicionar sua marca e 
comunicar bem a transformação que o objeto vendido vai causar no consumidor, meio 
caminho já foi percorrido. 
 
Vale a pena conferir o vídeo abaixo, sobre o assunto: 
Vídeo (Youtube) Steve Jobs' Marketing PHILOSOPHY That WORKS! 
Disponível em: < https://www.youtube.com/watch?v=kshIWIc15yg > 
 
https://www.youtube.com/watch?v=kshIWIc15yg
 
14 
 
2.3 Materiais para agregar o assunto 
 
Artigo: Mecanismos de precificação na captura de valor 
Disponível em: < https://www.lume.ufrgs.br/handle/10183/140352 > 
 
Podcast: COMO PRECIFICAR SEU PRODUTO PRA FAZER UM 6 EM 7 | PODCAST 6 
EM 7 #006 
Disponível em: < https://www.youtube.com/watch?v=5eDRyE0txKw > 
 
Artigo: INTENSIDADE DE PROPAGANDA E PRECIFICAÇÃO COMO FONTES 
GERADORAS DOS CONFLITOS ENTRE DESEMPENHOS DE MARCAS 
Disponível em: < https://www.redalyc.org/pdf/2737/273745301003.pdf > 
 
3. Administração da Distribuição 
3.1Mix de Marketig (Praça) 
 
 A praça é um ambiente onde o consumidor pode ter contato com seu produto pelo 
comércio eletrônico, físico ou em ambos. O conceito de praça significa disponibilizar seu 
produto onde o seu cliente está. É necessário escolher a localização onde seus clientes estão, e 
não esperar eles irem até você, você precisa ir até eles. Para ter uma boa praça é necessário 
compreender que o cliente está no centro da sua decisão, mas que é importante colocar na 
balança também aspectos relacionados às fases anteriores do planejamento. Seu produto pode 
ter restrições de transporte ou de validade, o que o obrigaria a ter uma praça mais restrita. Já 
seu preço talvez precise ser mais competitivo, o que inviabilizaria operações de grande custo 
logístico. 
3.2 Canais de Distribuição do Marketing 
 
 Os canais de marketing são os caminhos pelos quais você poderá levar seu produto 
até seu cliente final, ou seja, são a forma como você fará com que seus produtos fiquem 
disponíveis para compra. Dessa forma, podemos dizer que o principal objetivo dos canais de 
https://www.lume.ufrgs.br/handle/10183/140352
https://www.youtube.com/watch?v=5eDRyE0txKwhttps://www.redalyc.org/pdf/2737/273745301003.pdf
 
15 
 
marketing é fazer com que um produto chegue o mais rápido possível no local onde o 
consumidor espera encontrá-lo. Mas colocar seu produto no lugar certo quando seu 
consumidor ideal se dispuser a adquiri-lo variará conforme o perfil do seu público e o tipo de 
produto que você comercializa. Os modos como os profissionais de marketing passam os 
produtos do ponto de produção para o ponto de consumo envolvem canais de marketing, 
essenciais para executar as atividades necessárias para ligar produtor ao usuário final. 
Intermediários O principal canal de marketing é aquele onde o fabricante faz a venda 
diretamente ao consumidor, sem intermediários. Porém, muitos fabricantes não possuem 
recursos financeiros o suficiente para comercializar diretamente seus produtos, seja pela 
venda física ou online. É por isso que, em muitos casos, utilizar intermediários é a melhor 
solução. Os intermediários são quem representa, distribui e até mesmo vende o que você 
produz ao consumidor final. Os principais intermediários que atuam nos canais de marketing 
são: 
 
Varejista 
Nesse tipo de canal de distribuição a compra é feita por um varejista — que pode ser o dono 
de uma loja, supermercado ou comércio específico relacionado ao que você produz — que 
fará então uma nova venda ao cliente final. Esse canal é mais utilizado por fabricantes que 
produzem bens de consumo. como por exemplo, roupas, sapatos, móveis, eletrodomésticos 
etc. 
Atacadista 
O atacadista compra grandes quantidades diretamente do fabricante para revendê-la a 
estabelecimentos industriais, outros comerciantes e para varejistas. Como por exemplo um 
atacadista farmacêutico que faz a venda diretamente para farmácias que, então, levarão os 
produtos para o consumidor final. 
 
Distribuidor 
É quem vende, armazena e provê assistência técnica em uma determinada região gráfica. O 
distribuidor compra os produtos da sua empresa e faz uma nova venda aos clientes alocados 
em uma área próxima à dele. Como exemplo podem ser citados os distribuidores de bebidas. 
 
16 
 
 
Agentes 
Um agente receberá uma comissão de você, produtor, e será bem útil nos casos em que os 
produtos precisam se mover rapidamente no mercado. Por exemplo, no caso de um pescador 
que pesca grandes quantidades de peixes, que é perecível, diariamente, é preciso que, assim 
que estiver disponível para consumo, o peixe chegue rapidamente às mãos do consumidor 
final, para que o produto não se perca. 
 
Em um cenário de mudanças no comportamento de compra, a definição dos canais usados 
para a venda e o relacionamento com os clientes ganha cada vez mais importância. Pensando 
nisso, as formas de distribuição dos produtos têm sofrido grandes avanços, de modo a atender 
melhor as necessidades do consumidor atual. Existem 3 formas principais de distribuição, 
sendo elas: 
 
Exclusiva – Na qual a empresa decide quais, e quem, serão os revendedores mediante a uma 
autorização exclusiva e controlada; 
 
Seletiva – A empresa pode selecionar um grupo de intermediários, considerando sua 
localização, número de clientes, reputação, etc. ; 
 
Intensiva – Neste formato a empresa trabalha com o maior número de intermediários 
possível. Sem exclusividade, ou seletividade. 
 
E também existem 3 modelos de canal, sendo eles: 
 
Multichannel: este modelo usa mais de um canal para a venda, sendo que o lojista pode optar 
por loja física, e-commerce, telefone, aplicativo, e-mail, redes sociais ou o que achar melhor. 
A partir de 2 opções para a venda, a empresa já pode ser considerada multichannel. 
 
17 
 
 
Crosschannel: O modelo de atendimento crosschannel é uma evolução do multichannel. No 
entanto, apesar de também se referir ao uso de mais de um canal de atendimento para a venda, 
o crosschannel permite que uma única compra seja realizada usando mais de uma plataforma. 
Nesse tipo de experiência, o consumidor tem a opção de migrar de uma plataforma para outra, 
fazendo com que os canais antes vistos como concorrentes se tornem complementares na 
jornada de compra. Um exemplo dessa abordagem é quando o consumidor faz uma compra 
pela loja virtual e retira o produto na loja física da marca. Omnichannel: É a estratégia de 
atendimento mais moderna que se traduz com a presença da empresa em todos os canais 
possíveis. Aqui entram loja física, e-commerce, aplicativos, meios de marketing tradicional, 
redes sociais, Google Shopping e outros. 
 
3.3 Assunto a agregar: Omnichannel e a Evolução da Tecnologia 
 
 A reestruturação na maneira de interação com o cliente para alavancar negócios é 
uma necessidade enfrentada por diversas empresas. A evolução constante dos Sistemas de 
Informação trouxe o desafio de tornar as formas de comunicação e vendas mais rápidas, 
eficientes e atrativas ao público. Porém é preciso ter cuidado ao aplicar novos conceitos aos 
negócios da empresa. É preciso enfrentar uma série de desafios e analisar se será realmente 
vantajoso para o momento em que a empresa está vivendo. Após o início da era digital, o 
mundo sofreu transformações muitos rápidas em diversos campos. A indústria evoluiu. A 
obtenção e administração de dados evoluíram. A comunicação entre as pessoas evoluiu. Para 
acompanhar todo este processo, as empresas também criaram, ou ampliaram suas plataformas 
de vendas. Neste momento, tanto as menores redes quanto as gigantes mundiais estão à frente 
de novas escolhas que podem oportunizar a conquista de novos consumidores e mercados. Ou 
mesmo levar a grandes perdas. Dentro dessa plataforma omnichannel atende-se um novo 
perfil de cliente, chamado de omni-consumidor, que se relaciona com os diversos canais, e 
compra no momento em que considerar necessário, por meio do canal mais conveniente para 
a retirada do produto da forma mais prática. Ou seja, os canais de venda deverão estar 
interligados. 
 É preciso incentivar que cada vez mais empresas implementem a estratégia 
omnichannel em seu negócio pois a integração dos canais no omnichannel é uma inovação no 
 
18 
 
relacionamento, comunicação e vendas entre as empresas e seus consumidores. E isto, se 
bem-feito, poderá alavancar as vendas e beneficiar a marca. Ao falar em inovação 
tecnológica, não se pode deixar de citar as mudanças aceleradas que ocorreram nos últimos 
anos em várias esferas do conhecimento, desde a economia até a comunicação. A plataforma 
digital agora apresenta novas formas e ferramentas para fazer com que vários tipos de canais 
se comuniquem entre si e integrem conteúdo. O conceito de omnichannel traz uma visão mais 
evoluída do multi-channel. É uma integração total. Para o consumidor não importa o meio da 
compra e sim a experiência que ele teve com a marca. O cliente irá acessar vários canais de 
vendas, ou seja, a sinergia aplicada a um cliente irá levá-lo a mais canais relacionados à 
empresa. Isso também facilita a captação de novos clientes. Como o cliente pode tirar mais 
dúvidas e experimentar diferentes formas de interagir com a empresa ele cria um 
relacionamento mais forte com a mesma. E quando as compras e o atendimento ao cliente são 
mais fáceis e direcionados é natural que ele se sinta mais satisfeito. A integração entre os 
canais proporciona oportunidades de marketing. A empresa pode estudar novas estratégias de 
vendas, divulgação, aceitação e consolidação de sua marca. 
3.4 Materiais para agregar o assunto 
 
Artigo: O TERCEIRO ‗P‗ DO MIX DE MARKETING– PRAÇA 
Disponível em: 
< http://sites.setrem.com.br/saps/2012/sis/app/webroot/pdfexport/749.pdf > 
 
Artigo: OS 4 P‗S DO MARKETING 
Disponível em: < https://www.ulbracds.com.br/index.php/rmic/article/view/2903 > 
 
Artigo: OMNICHANNEL: O VAREJO ACOMPANHANDO A EVOLUÇÃO 
DA TECNOLOGIA 
Disponível em: 
<http://repositorio.roca.utfpr.edu.br/jspui/bitstream/1/13296/1/CT_GETIC_V_2015_04.pdf >http://sites.setrem.com.br/saps/2012/sis/app/webroot/pdfexport/749.pdf
https://www.ulbracds.com.br/index.php/rmic/article/view/2903
http://repositorio.roca.utfpr.edu.br/jspui/bitstream/1/13296/1/CT_GETIC_V_2015_04.pdf
 
19 
 
Live: Webneo | Omnichannel x Multicanal | Vantagens e o Impacto na Experiência do 
Cliente 
Disponível em: < https://www.youtube.com/watch?v=FJ7T1gL32aE > 
 
4. Administração da Comunicação 
 
4.1 Mix de Marketing (Promoção) 
 
 Promoção pode ser definida como todas as formas de promover e divulgar o 
produto. Não deve ser considerado apenas os canais, mas também a comunicação e linguagem 
que será usada para passar ao público-alvo. A promoção está ligada com a capacidade de fixar 
na cabeça do consumidor que a sua marca, produto ou serviço será a solução dos problemas 
de quem o procura. É também a forma de despertar desejo dos consumidores. Está 
relacionado a ações publicitárias adequadas para impulsionar seu produto usando diversos 
meios de comunicação. Estes podem ser digitais, como redes sociais, e-mail marketing, 
anúncios, ou meios tradicionais como propagandas em televisão, rádio, panfletos, anúncios 
em jornal e revistas. É preciso responder perguntas do tipo: Quais canais devo promover meu 
produto? Como os concorrentes estão se comunicando e por quais canais? Qual será o tom da 
minha mensagem? Dentre outras análises. 
 
As principais ferramentas de promoção são: 
 
- Propaganda 
- Publicidade 
- Relações Públicas 
- Venda pessoal 
- Promoção de Vendas 
- Merchandising 
 
https://www.youtube.com/watch?v=FJ7T1gL32aE
 
20 
 
1. Propaganda 
A propaganda, que tem objetivo mais comercial, vai desde ações de panfletagens e montagem 
de um stand de degustação (como é comum nos supermercados), até comerciais na televisão e 
jornais. Segue as estratégias elaboradas pelo marketing, assim como a publicidade, mas exige 
que dinheiro seja investido. 
 
2. Publicidade 
A publicidade, por sua vez, é mais prática e segue as estratégias gerais da empresa, que já 
foram elaboradas pelo marketing. Acontece por meio de assessorias de imprensa (a ponte 
entre a empresa e jornais, revistas e outros veículos de comunicação), buzz marketing (boca a 
boca), mensagens publicadas em blogs, redes sociais, eventos, entre outros. 
 
3. Relações Públicas 
Pode ser conceituado como o processo de manter um relacionamento positivo e gerenciar o 
fluxo de informações em meio à empresa e à sociedade em geral. Com atividades que vão 
desde a criação, comunicação e entrega de produtos, até serviços de valor para os clientes, 
dentre outros. 
 
4. Venda Pessoal 
 
É a estratégia que permite a personalização da mensagem. A troca de informações se dá com 
maior abrangência e a atenção do cliente fica menos dispersa na hora de expor as 
funcionalidades e vantagens do produto. Além disso, o feedback é imediato e desenvolve-se 
um relacionamento mais sólido. 
 
5. Promoção de Vendas 
A promoção de vendas é definida como um conjunto de métodos e recursos que visam o 
aumento do volume de vendas de um produto ou serviço, durante um período de tempo 
determinado. 
 
21 
 
6. Merchandising 
Merchandising é o conjunto de operações efetuadas dentro do PDV, visando colocar o 
produto certo, na quantidade certa, com preço certo, no tempo certo, com apresentação visual 
impecável e dentro de uma exposição correta. 
4.2 Assunto a agregar: Neuromarketing 
 
 Entender o comportamento do consumidor envolve o estudo de muitas variáveis. 
As pessoas vivem em um contexto de pressão em busca de suas criações de necessidades e 
bem-estar. Mudanças nas dinâmicas sociais, novas tecnologias, novos estilos de vida e a 
presença de consumidores mais conscientes também provocaram a hegemonia da 
comunicação de massa, em particular da propaganda como fonte de informação. Com isso, 
desencadeou-se nessa forma de comunicação uma crise de credibilidade, uma vez que os 
receptores das mensagens estão cientes de que os anunciantes querem convencê-los a comprar 
- e os consumidores possuem uma postura mais crítica e cética, confirmando a diminuição do 
poder de persuasão desta ferramenta de comunicação. Nessas circunstâncias, a pesquisa de 
comportamento e suas práticas de investigação devem ser parte integrante e contínua do fluxo 
de negócio e não apenas uma área de apoio à área de marketing. 
 Dessa necessidade, então, que surge o neuromarketing. As reações e emoções são 
encontradas no cérebro em um curto espaço de tempo e não de forma consciente traduzida em 
palavras descritas em um questionário, e, portanto, há o descrédito nas investigações 
tradicionais utilizadas para investigar construção de marca. A maioria dos processamentos é 
inconsciente e a realidade não é objetiva nem subjetiva, e sim fruto da construção de imagens 
as quais misturam o que acontece no mundo físico (dentro e fora do indivíduo) com o material 
da experiência anterior acumulada na mente no decorrer de correspondências neurais no 
tempo, entre as características dos eventos e o catálogo de respostas disponíveis na mente. 
Desta forma, podemos definir o neuro marketing como uma atividade de negócios ao invés de 
uma área acadêmica, denominada neurociência do consumidor. Sendo assim, o 
neuromarketing seria somente uma aplicação dos conhecimentos adquiridos nessa ciência 
dentro de um escopo de práticas gerenciais. 
Seguem um exemplo de aplicação: 
 
22 
 
Em um estudo publicado por Batista et al (2008) para estudos de percepção visual sobre 
estímulos, pesquisadores se dedicam a explorar como o processo ocorre no ser humano em 
cenas complexas. Esse processo, envolvendo a atenção e a memória, tem, além do que se quer 
avaliar, estímulos distratores no ambiente no qual o observador se encontra. Para avaliar a 
percepção e seus prováveis ruídos, utilizam-se registros eletrofisiológicos, como 
eletroencefalograma, outras aparelhagens específicas como eye trackers que capturam onde o 
olho coloca a atenção na tela do computador, questionários e/ou escalas, reproduzindo em 
laboratório a cena visual estudada, ou ainda realizando pesquisas em campo, na situação 
―real‖ em que a cena ocorre. Outro exemplo, quando pesquisadores utilizam produtos de 
consumo para estudar conceitos como processamento sensorial, escolha e avaliação de perdas 
e ganhos, como fizeram MacClure et al (2004), que estudaram as diferenças entre as marcas 
Coca-Cola e Pepsi usando fMRI para obter entendimento de símbolo cultural e não para 
oferecer desenvolvimento de design para o mercado no qual atuam. 
4.3 Materiais para agregar o assunto 
 
Artigo: Administração de Marketing 
 
Disponível em: < http://files.aluno-adm.webnode.com/200000035-
010870205d/ADMINISTRA%C3%87%C3%83O%20DE%20MARKETING.pdf > 
 
Matéria – Revista Científica: Publicidade ou propaganda? É isso aí! 
Disponível em: 
< https://revistaseletronicas.pucrs.br/index.php/revistafamecos/article/view/3142 > 
 
Documentário: NEUROMARKETING - Documentário (2009) 
Disponível em: < https://www.youtube.com/watch?v=6jf5gQadpkM > 
 
Artigo: Information marketing : between promotion and integrated marketing communication 
Disponível em: < https://repositorio.unb.br/handle/10482/13455 > 
 
http://files.aluno-adm.webnode.com/200000035-010870205d/ADMINISTRA%C3%87%C3%83O%20DE%20MARKETING.pdf
http://files.aluno-adm.webnode.com/200000035-010870205d/ADMINISTRA%C3%87%C3%83O%20DE%20MARKETING.pdf
https://revistaseletronicas.pucrs.br/index.php/revistafamecos/article/view/3142
https://www.youtube.com/watch?v=6jf5gQadpkM
https://repositorio.unb.br/handle/10482/13455
 
23 
 
CONCLUSÃO 
 
 
 Durante o presente portfólio, foi explorado todos os assuntos abordados na unidade 
2, da disciplina de Marketing I, ministrado pela professora Ana Íris, do curso de 
administração. Sendo eles: Administração da linha de produtos, toda sua conceitualização,importância e aplicação. Precificação de produtos, e toda sua tipologia e exemplificação. 
Administração da distribuição e sua definição e conceitos importantes, intermediários etc. E a 
Administração da comunicação, passando pelo conceito de Promoção, e suas principais 
ferramentas. Podendo desta forma, proporcionar ao leitor uma experiencia analítica acerca do 
assunto. 
 Podendo, desta forma, ter toda uma visão do marketing, de suas nuances, e obter um 
maior entendimento das estratégias do marketing, para atender às necessidades e desejos dos 
seus clientes, de maneira a proporcionar a empresa uma visão mais estratégica do negócio, 
fazendo com que os seus objetivos de lucratividade sejam alcançados. 
 E ainda sim, apesar dos imensos avanços que o marketing sofreu nas últimas décadas 
no ambiente organizacional, é fato que o mercado está em constante evolução e que o 
marketing caminha paralelamente de mãos dadas a estas evoluções ao contrário do 
pensamento fixo ainda presente nas pessoas, o marketing de fato não é só vendas ou só 
propaganda, a venda e a propaganda fazem parte do marketing, de uma forma bem simples 
podemos resumir que o marketing é um estudo aprofundado do mercado. 
 
 
 
 
24 
 
REFERÊNCIAS 
 
 
 
O que é Marketing?. FREDERICO, Elias. 
Disponível em: < https://www.antennaweb.com.br/edicao4/artigos/pdf/ed4.pdf > 
Acesso realizado em: 25 de Junho de 2021. 
 
KOTLER, Philip. Marketing 4.0 Do tradicional ao digital, 2017, São Paulo. Disponível em: 
<http://professor.pucgoias.edu.br/SiteDocente/admin/arquivosUpload/17352/material/M
arketing-4-0-Do-tradicional-ao-digital%20(1).pdf > 
Acesso realizado em: 26 de Junho de 2021. 
 
ASSIS, Fernandam 2011, Londrina, COMPORTAMENTO DO CONSUMIDOR. Disponível 
em: 
< https://web.unifil.br/pergamum/vinculos/000004/0000043D.pdf > 
Acesso realizado em: 27 de Junho de 2021. 
 
AMARAL, Sueli Angélica do. Marketing da informação: entre a promoção e a comunicação 
integrada de marketing. Informação & Sociedade, João Pessoa, v. 18, n. 1, p. 31-44, jan./abr. 
2008. 
Disponível em: <https://repositorio.unb.br/handle/10482/13455>. Acesso em: 29 de Junho 
de 2021. 
 
SILVA, Antonio Felipe Galvão da. Pesquisa de marketing para a segmentação de público-
alvo: estudo do comportamento, hábitos e preferências de usuários da informação em arte. 
2003. v, 152 f., il. Tese (Doutorado em Ciência da Informação) —Universidade de Brasília, 
Brasília, 2003. 
Disponível em: < https://repositorio.unb.br/handle/10482/34610 > 
https://www.antennaweb.com.br/edicao4/artigos/pdf/ed4.pdf
http://professor.pucgoias.edu.br/SiteDocente/admin/arquivosUpload/17352/material/Marketing-4-0-Do-tradicional-ao-digital%20(1).pdf
http://professor.pucgoias.edu.br/SiteDocente/admin/arquivosUpload/17352/material/Marketing-4-0-Do-tradicional-ao-digital%20(1).pdf
https://web.unifil.br/pergamum/vinculos/000004/0000043D.pdf
https://repositorio.unb.br/handle/10482/13455
https://repositorio.unb.br/handle/10482/34610

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