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TED EMBRIOGÊNESE DENTÁRIA 
 
Prof: Diego Peres 
Aluna: Barbara Albuquerque Azevedo 
Mat.: 20.2.000269 
 
01. Quais são as fases da odontogênese? 
Fase de botão, de capuz, de campanula, de coroa e de raiz. 
02. Identifique as estruturas específicas do germe dentário. 
O germe dentário é constituído pela lâmina dentária, reticulo 
estrelado, epitélio interno, epitélio externo, alça cervical e papila dentária, e 
é revestido pelo folículo dentário. 
03. Disserte sobre as funções de cada estrutura formada durante as fases 
da odontogênese. 
Epitélio interno: surge na fase de capuz e é constituído por células 
pavimentosas localizadas na concavidade adjacente à condensação 
ectomesenquimal. Na fase de campanula, essas células se tornam cilíndricas 
e se transformam em pré-ameloblastos e, em seguida, em ameloblastos, que 
são células secretoras de esmalte. 
 
Epitélio externo: surge na fase de capuz e é constituído por células 
cilíndricas localizadas na convexidade externa do capuz epitelial 
Alça cervical: é formada pela junção do epitélio externo e interno e, na 
fase de raiz, suas células começam a se proliferar originando o diafragma 
epitelial e a bainha radicular de Hertwig que tem como função induzir as 
células ectomesenquimais (da papila dentária) a se diferenciarem em 
odontoblastos. 
Retículo estrelado: é constituído pelas células que ficam na região 
central do órgão do esmalte, entre o epitélio interno e o externo, e que vão se 
separando umas das outras, observando-se, entre elas, maior quantidade de 
substância fundamental rica em proteoglicanos. 
Papila dentária: é constituída por uma condensação de células do 
ectomesênquima que se forma na fase de capuz e é responsável pela 
formação da dentina e da polpa. As células ectomesenquimais da região 
periférica, próximas ao epitélio interno, sob influência dos pré-ameloblastos, 
param de se dividir, aumentam de tamanho e começam sua diferenciação em 
odontoblastos, passando a secretar a primeira camada de matriz de dentina, 
chamada de dentina do manto. 
04. O que é a Bainha Epitelial de Hertwig? 
É a proliferação das células epiteliais da alça cervical para que ocorra 
a formação da dentina radicular. 
As células da camada interna da bainha radicular de Hertwig induzem 
as células ectomesenquimais da papila dentária a se diferenciarem em 
odontoblastos. As células da região da bainha que exerceram a indução 
cessam sua proliferação, secretando, sobre a dentina radicular em formação, 
uma fina matriz cuja composição é similar à matriz inicial do esmalte. 
 
05. O que são os restos epiteliais de Malassez? 
 As células da bainha radicular de Hertwig que já induziram a 
diferenciação dos odontoblastos não se dividem mais, gerando uma 
defasagem em relação ao comprimento da raiz. Por essa razão, apenas a 
porção mais apical da bainha de Hertwig continua em contato com a raiz. 
No restante da bainha, localizado mais cervicalmente, aparecem 
espaços devido ao aumento da superfície de dentina radicular subjacente, 
fenômeno denominado "fragmentação da bainha de Hertwig”. O progresso 
dessa fragmentação começa a formar grupos isolados de células, 
denominados restos epiteliais de Malassez. 
 
06. O que é o fenômeno de indução recíproca? 
 Indução recíproca é o fenômeno em que as células ectomesenquimais 
da região periférica da papila dentárias, sob influência dos pré-ameloblastos, 
param de se dividir, aumentam de tamanho e começam sua diferenciação em 
odontoblastos. O contato dos pré-ameloblastos com os odontoblastos 
desencadeia a diferenciação final destes em ameloblastos. 
Logo, a indução recíproca resulta na diferenciação de odontoblastos e 
ameloblastos.

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