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INTRODUÇÃO O INSTITUTO DO USUCAPIÃO ESPECIAL RURAL E TERRAS DEVOLUTAS TEXTO DA APRESENTAÇÃO Fonte Arial, Tamanho 40, Cor preta, Justificado. Deverá conter os itens exigidos pelo Edital: Introdução (Delimitação do Tema, Justificativa, Problemática e Objetivos); Metodologia; Resultados e Hipóteses; Conclusões. Logo em seguida, deverá conter no mínimo 3 e no máximo 5 palavras-chave. Por fim, deve-se informar as Referências utilizadas para a produção do trabalho. Os itens (INTRODUÇÃO – METODOLOGIA – RESULTADOS E HIPÓTESES – CONCLUSÃO – PALAVRAS-CHAVE - REFERÊNCIAS) podem ser movimentados a depender do texto dos autores, só não podem ser removidos, ou ter sua ordem modificada. Podem ser utilizadas figuras, tabelas, gráficos, os quais deverão ser numerados e intitulados conforme o modelo ao lado, com fonte 32. Alberto Moreira dos Santos Junior, Ana Caroliny de Souza Gomes, Leidiane Faria, Marcos Vinicius Santiago, Patrícia Pinheiro Alvarenga Correia (Acadêmicos do Curso de Direito da FANAP) Ms. Greice Kelly Lourenço Porfirio (Orientadora) ATENÇÃO!!! Os pôsteres deverão ter 110 cm de altura e 90 cm de largura, impressos em boa resolução. A FANAP não se responsabiliza por cavaletes, painéis ou ganchos. Devendo o grupo providenciar o seu próprio meio de exposição. REFERÊNCIAS METODOLOGIA RESULTADOS E HIPÓTESES CONCLUSÃO PALAVRAS-CHAVE NÚCLEO DE EXTENSÃO, PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO - NEPP O presente artigo visa de forma sintética, abordar uma das espécies de usucapião, o qual seja, usucapião especial rural, que possui requisitos específicos para sua configuração, características das ações judiciais. Em suma a usucapião especial rural foi instituído no ordenamento jurídico pátrio, pela lei nº 6.969 de 10 de dezembro de 1981, onde está normatizado seus requisitos e particularidades, com aspectos próprios, dentre os quais, diferenciam-se das demais espécies de usucapião. Desde a criação da Lei nº 601, de 18 de setembro de 1850, havia certa preocupação em destinar as terras devolutas, ao possuidor que tornaria a terra produtiva, somando-se a sua moradia. Em 1934, foi instituído na Constituição Federal, em seu artigo 125, a premícia da espécie de usucapião especial rural, o qual era conhecido como usucapião prolabore, reconhecendo o direito do possuidor, de glebas de até dez hectares, devendo ser produtiva, constituindo sua moradia. A aludida matéria, está esculpida no artigo 191 da carta magma, onde possui o rol taxativo, para sua caracterização, os mesmos requisitos estão previstos no art. 1.239 do Código Civil, dessa forma, para o reconhecimento da prescrição aquisitiva da usucapião especial rural constitucional incumberão o autor demonstrar o preenchimento de todos os requisitos. Como se vê, a usucapião especial distingue-se das demais espécies de usucapião pelo nítido caráter social, dispensando até mesmo a boa-fé e o justo título do possuidor. Em se tratando das ações judiciais relacionadas à matéria, também possuem suas especificações próprias, onde em regra deve preencher os requisitos previstos em lei. É importante registrar, que o autor deve juntar à inicial a planta da área usucapienda, e a sentença que a julgar será registrada, mediante mandado, no respectivo Registro de Imóveis, e ainda, em conformidade com o artigo 1.241 do CC, esta ação, possui natureza declaratória. Diante o exposto, conclui-se que o intuito do instituto do usucapião especial rural, funda-se na função social da propriedade, estabelecendo critérios para sua concessão, que visam implementar a produtividade da área rural, somando-se a moradia, de terras devolutas, que se encontram improdutivas e abandonadas, que não atendendo o interesse social da coletividade, contribuindo para o avanço da economia do país, gerando fonte renda, para família que nela reside. Posse ininterrupta quinquenal; Função social da propriedade; Moradia. Produtividade da terra. Para elaboração é elucidação deste artigo científico, foram feitas analises bibliográficas de pesquisa por diferentes fontes, como artigos, leis, matérias de relevância sobre o assunto, doutrinas, materiais online e impressos. Na conclusão da análise sobre o assunto, busca elaborar um artigo que tenha relevância para o âmbito jurídico, almejando alcançar de forma verídica e integral visibilidade no ordenamento jurídico. PEREIRA, Caio Mário. Instituições de direito civil. 19. ed. Rio de JanBRASILeiro: Forense, 2005, v. 4, p. 152. , Constituição da República Federativa do Brasil. 1988. Disponível em<http://www.planalto.gov.br>. Acesso em: 18/10/2019. BRASIL. Constituição da República dos Estados Unidos do Brasil. 1934. Disponível em<http://www.planalto.gov.br>. Acesso em: 18/10/2019. BRASIL. Lei 6969 de 10 de dezembro de 1981. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L6969.htm