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SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL
ESCOLA TÉCNICA SENAI SANTO AMARO 
CURSO TÉCNICO EM FABRICAÇÃO MECÂNICA
RELATÓRIO DE ESTÁGIO
FABRICAÇÃO MECÂNICA COM GESTÃO NA EMPRESA FCA 
 
Recife
2019
SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL
ESCOLA TÉCNICA SENAI SANTO AMARO 
CURSO TÉCNICO EM FABRICAÇÃO MECÂNICA
RELATÓRIO DE ESTÁGIO
FABRICAÇÃO MECÂNICA COM GESTÃO NA EMPRESA FCA 
Fábio Roberto Braga de Oliveira 
Recife 
2019
Sumário
1 INTRODUÇÃO	3
2	FIAT CHRYSLER AUTOMOBILES (GRUPO FCA)	4
2.1 FABRICAS NO BRASIL	5
2.1.1 Betin(MG)	5
2.1.2 Goiana (PE)	5
3 PRIMEIROS CONTATOS	6
3.1 MANUTENÇÃO INDUSTRIAL	6
3.2 DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS	7
3.3 EQUIPAMENTOS E DISPOSITIVOS UTILIZADOS	9
3.4 FERRAMENTAS E ÁREA ESPECÍFICA	10
3.5 UNIDADES CURRICULARES – ESTÁGIO	11
4. DESCRIÇÃO DOS RESULTADOS	12
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS	13
REFERÊNCIA	14
	
1 INTRODUÇÃO
O período de experiência foi desenvolvido de maio a outubro de 2017, na Empresa CMA componentes de módulos automotivos (grupo FCA), sob supervisão de Marcelo Tubaína um dos responsáveis pela área de manutenção de estampos. A experiência profissional foi vivenciada no polo automotivo da Jeep em Goiana. A fábrica é composta por vários setores, este relatório vai descrever as atividades realizadas no setor manutenção.
O Curso Técnico de Fabricação mecânica capacita a uma visão geral do funcionamento e manutenção de máquinas de grande, médio e pequeno porte e máquinas operatrizes. Levando em consideração fundamentos da mecânica. O profissional é habilitado a seguir normas técnicas, ambientais, da qualidade e de segurança e saúde no trabalho (SENAI, 2014).
O presente trabalho tem por objetivo descrever e analisar a vivência em um estágio curricular no setor de manutenção, que dava suporte a toda empresa com ajuste a serem feitos nos estampos, na CMA, assim como demonstrar a aplicação dos conhecimentos adquiridos durante o Curso Técnico de Fabricação mecânica na Escola Técnica SENAI de Santo Amaro. Requisito obrigatório na conclusão do curso Técnico de fabricação mecânica no SENAI. A experiência adquirida pelo concluinte Fábio Roberto Braga de Oliveira auxiliou na formação de um profissional consciente de suas responsabilidades no ambiente de trabalho. Um profissional competente e ético, que respeita a missão, visão e valores da Empresa ao qual trabalha. 
2 Fiat Chrysler automobiles (grupo fca)
A Fiat Chrysler Automobiles (FCA) é um conglomerado industrial ítalo-americano que junta as marcas Fiat e Chrysler e está entre os fundadores da indústria automobilística europeia. Com sede no Amsterdam e ações listadas nos EUA e na Itália, foi formado em 2014, após a consolidação da incorporação, na Holanda, do Grupo Chrysler (bandeiras Chrysler, Jeep, RAM e Dodge) pela Fiat(Fiat, Alfa Romeo, Maserati, Ferrari e Iveco). 
Focado no setor automotivo, o Grupo projeta e produz automóveis, caminhões, tratores, máquinas agrícolas, motores, transmissões, peças fundidas, autopeças e sistemas de automação industrial, entre outros.
No setor de automóveis, a Fiat desenvolve suas atividades industriais e de serviços por meio de sociedades localizadas em 50 países e mantém relações comerciais com clientes em mais de 190 países.
Os números da FCA no mundo:
· 178 fábricas
· 114 centros de Pesquisa e Desenvolvimento
· 180 mil empregados
· 2,3 milhões de automóveis e veículos comerciais vendidos
Um dos maiores grupos automotivos do mundo. Está no Brasil, Argentina e Venezuela com suas fábricas Fiat, Jeep e Chrysler. A Fiat Chrysler Automobiles (FCA), o sétimo maior fabricante mundial de automóveis, desenvolve, projeta, fabrica e vende automóveis, veículos comerciais leves, componentes e sistemas de produção. Tem unidades produtivas em 40 países e presença comercial em aproximadamente 150 países. As marcas do Grupo são: Abarth, Alfa Romeo, Chrysler, Dodge, Fiat, Fiat Professional, Jeep, Lancia, Ram, SRT e Maserati, além de Mopar (peças e serviços).
Os negócios da FCA também incluem a Comau (sistemas de produção), Magneti Marelli (componentes) e Teksid (fundição em ferro e alumínio). O Grupo provê ainda serviços financeiros em apoio ao varejo e concessionárias por meio de suas subsidiárias, joint ventures e acordos comerciais com empresas especializadas.
As operações globais do Grupo são divididas em quatro regiões: Nafta (América do Norte, incluindo México), EMEA (Europa, Oriente Médio e África), Latam (América Latina) e Apac (Ásia-Pacífico).
2.1 Fabricas no Brasil
A Fiat Automóveis foi a primeira montadora brasileira a instalar-se fora do eixo Rio-São Paulo, nos anos 1970. O grupo FCA mantém essa mesma crença, de investir no desenvolvimento regional. Hoje a FCA conta com duas plantas no Brasil em Betim, Minas Gerais e Goiana, Pernambuco 
2.1.1 Betim (MG) 
A maior fábrica da FCA no mundo fica em Betim, cidade da região metropolitana de Belo Horizonte, e é também a mais flexível e complexa da empresa. Foi inaugurada em julho de 1976 e, em suas quatro linhas de montagem, produz até 800 mil veículos por ano de 16 modelos diferentes. Numa área construída de mais de 610 mil metros quadrados, a Fiat Automóveis se espalha por seis áreas de desenvolvimento, simulação, projeto e construção – incluindo a única área de concepção de design fora da Itália, o Centro Estilo – e uma pista de testes com 3,8 mil metros de extensão.
Desde sua inauguração, a Fiat Automóveis já produziu mais de 13 milhões de veículos. Desde 2013 (quando conquistou a liderança do mercado brasileiro pela 12ª vez) a FCA investe na ampliação e modernização de sua fábrica em Betim, com o objetivo de elevar sua capacidade produtiva para 950 mil veículos por ano. Ao mesmo tempo, novas soluções tecnológicas e de sustentabilidade são pesquisadas para a produção de novos modelos.
 2.1.2 Goiana (PE) 
O Polo Automotivo Jeep de Goiana, Pernambuco, é a primeira fábrica inaugurada depois da fusão entre Fiat e Chrysler. Erguida com a colaboração financeira do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Banco do Nordeste e Banco do Brasil, esta é considerada a mais moderna planta produtiva FCA em todo o mundo, com capacidade para produzir até 250 mil veículos por ano, parque de fornecedores integrado e incorpora 15 mil dos melhores conceitos globais do sistema World Class Manufacturing de gestão.
O Polo Jeep é parte importante da estratégia global da FCA. Sua inauguração, em abril de 2015, coincide com a produção nacional do Jeep Renegade – o primeiro veículo da marca no Brasil depois de um hiato de mais de 30 anos. Até o final daquele ano, já eram mais de 9 mil trabalhadores empregados, numa inovadora política de recursos humanos que procura compreender e valorizar a empregabilidade da população local, ao mesmo tempo em que desenvolve e qualifica seu time.
Além de minimizar seu impacto em seu processo produtivo, o Polo Jeep atua na região buscando colaborar com a qualidade de vida local com foco em educação, meio ambiente, saúde e cultura, em diversas iniciativas próprias e em parceria para deixar seu legado para muito além da excelência de seus veículos.
3 Primeiros contatos
Foram a cordados juntos com os técnicos de segurança do trabalho normas a serem dotadas e EPI`s a serem utilizados na área de manutenção de estampos e na área de produção da fabrica.
EPI`s utilizados 
I- Bota com biqueira 
II- Protetor auricular
III- Capacete tipo casquete
IV- Luvas anti-corte
V- Óculos de proteção
VI- Colete refletivo
VII- Cadeado de bloqueio (caso for fazer alguma intervenção no estampo em prensa)
Com o passar do tempo foram feitos algumas mudanças com os usos dos EPI`s e EPC devido o fluxo logístico e com trabalhos a serem executados em prensas. Após passarem as informações nos comunicamos com supervisores que nos passaram informações importantes pois havia uma tecnologia nova pela qual ainda não tínhamos treinamento.
3.1 Manutenção industrial 
O estagio foi realizado no setor de manutenção de estampos. A manutenção industrial mostra-se importante, poisserve de prevenção, principalmente de futuras paradas não programadas, que são as grandes vilãs do planejamento de uma indústria gerando gastos fora do programado. A manutenção melhora a execução e tempo de uso da maquinaria. Quando falamos da manutenção em uma indústria, seja de sistemas elétricos ou mecânicos, costumamos separar em três tipos: corretiva, preventiva e preditiva.
Manutenção Corretiva feita apenas quando um equipamento quebra ou para de funcionar. Em equipamentos de grande importância na planta industrial, este é um método caro e pouco funcional. Uma parada não programada faz com que a empresa recorra a uma manutenção emergencial, muitas vezes pagando mais caro tanto pelos materiais a serem substituídos quanto pela mão-de-obra. Além disso, esta parada reduz os índices de desempenho da produção da empresa e podem provocar grandes prejuízos financeiros com atrasos, cancelamentos de pedidos etc.
Manutenção  Preventiva: Consiste em programar revisões ou troca de componentes baseados no fator tempo de utilização. É muito eficaz para problemas simples, porém não resolve degradações relacionadas à má utilização de componentes ou componentes com vida útil menor do que a esperada. Depende muito dos tempos de utilização adotados para troca (normalmente baseados em estimativas ou levantamentos empíricos), uma vez que se forem subestimados poderão ocorrer problemas no processo e se forem superestimados haverá desperdício na troca de um componente que ainda não chegou ao final de sua vida útil.
Manutenção Preditiva: É a maneira mais inteligente de se realizar a manutenção, porém, devido ao seu custo, é mais aplicável a processos essenciais de uma planta industrial. Para exemplificar a eficácia deste método, basta dizer que com ele é possível detectar qual componente de um complexo sistema está com defeito, bem como prever em quanto tempo ocorrerá uma parada se não for feita uma intervenção. 
Para uma adequada manutenção é necessária uma análise das falhas das máquinas que prevê com antecedência a quebra ou reparos indispensáveis. Essa análise acontece por meio de aparelho que exerce vigilância constante. Como: Estudo das vibrações, análise estrutural, análise do estado das superfícies e análise com câmera termográfica e termômetro infravermelho.
0. DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS
 
Antes do cumprimento de qualquer atividade supervisionada na fábrica, fui apresentado às prensas, peças, layouts, maquinários e equipamentos a serem utilizados.
As atividades eram de apresentação geral à área de manutenção como:
1. Treinamento sobre sistema hidráulico das prensas;
2. Intervenção e entrada em linhas;
3. Ensinamento de funcionamento da produção;
4. Botoeiras a serem utilizadas em emergência
Prensas: na parte inicial de produção das prensas há um rolo de folha metálica da espessura da peça que vai ser produzida, as prensas dão sete batidas até sair a peça completa, com os robôs da Kuka fazendo o transporte das peças com suas ventosas ou barra transfer, cada golpe da prensa na “folha de metal” fazia um tipo de curvatura na peça e a quantidade de golpes deixava a peça com mais qualidade diminuindo a possibilidade de defeitos na “estamparia”.
Os restos de metal caiam pelas laterais das prensas onde eram encaminhados a uma esteira que enviava o material a um depósito para reaproveitamento, na prensa há estampos que são trocados quando mudava o tipo de produto.
Peças:
Como a empresa preza por qualidade a área de manutenção tem que conhecer bem o produto produzido, principalmente a área de ferramentaria, o qual pode fazer retrabalhos em caso de erro de máquinas e ajustes nos estampos, ao observar as peças tínhamos que identificar se haviam estriamentos, fissuras, erros de corte e amuações, problemas geralmente caracterizados pelos golpes com estampos.
Estampos: 
Ferramenta é responsável pela forma que a peça toma durante o processo, essa ferramenta e a principal a ser ajustada em caso de quebra, os ajustes nela são feitos com solda e lixadeiras, tubinas ou em até mesmo em uma retificas.
Ao longo do tempo de experiência a empresa disponibilizou treinamentos necessários como:
· Nr12
· Solda
· Coordenadas geométricas
· Uso de ferramentas nos estampos e peças
· Utilização de ponte rolante
 A empresa utiliza um sistema de evolução industrial, a ferramenta do wcm onde manutenção é um dos seus pilares principais, tivemos treinamentos desse sistema e aprendemos a utilizar melhor essas ferramentas já apresentadas, o WCM consiste também em seguir o ciclo de PDCA (melhoria continua).
Com o objetivo de alcançar o chamado pela responsável Camila de “zero ótimo”: Zero quebras, desperdício, retrabalhos refugos, paradas.
3.3 EQUIPAMENTOS E DISPOSITIVOS UTILIZADOS
Durante a realização do estágio foram utilizadas ferramentas para os fins destas, algumas mais específicas e outras mais usuais a competência da área. Usualmente utiliza as lixadeiras elétricas e turbinas pneumáticas para dar acabamentos, desbastar e fazer afiação de cortes nas peças, paquímetro e micrômetro para medições de peças. Em máquinas operatrizes como tornos, fresadoras e furadeira radial eram executadas construções de peças como facas, matrizes, punções, pino pilotos e outros componentes que compõe o estampos. 
Máquina de solda era para recuperar peças quebradas e que não havia tempo para a mesma serem construída então soldávamos e ajustávamos, dai era feito um croqui da mesma para ser confeccionada e trocada em uma manutenção preventiva.
A eletroerosão também é uma máquina excencial para a manutenção de estampo pois em uma eventual mudanças na engenharia do estampos são feitos mudanças aços que são muitos duros e só erodindo poderia ter êxito ideal. 
 Estampos ferramenta em que dar a conformação, transformando chapa plana em um formato côncavo, o estampo divide-se em repuxo, corte e dobramento.
O repuxo tem finalidade de transforma chapa plana em perfis côncavos e convexos profundos, o processo exige uma transformação plástica do produto a ser deformado.
Corte é uma ferramenta muito simples que tem um só objetivo que é o corte para separar o material.
Dobramento é um processo onde a chapa tem alteração de forma, geralmente ângulo ou raio de curvatura.
Dentre os equipamentos mais específicos eram utilizados em prensas robôs Kuka e barras transfer, responsável pela movimentação de peças dentro das prensas e Prensas Schuler, responsável pela conformação das peças no final do processo.
1. FERRAMENTAS E ÁREA ESPECÍFICA
 O 5W1H é um documento de forma organizada que identifica as ações e as responsabilidades de quem irá executar, através de um questionamento, capaz de orientar as diversas ações que deverão ser implementadas.
Deve ser estruturado para permitir uma rápida identificação dos elementos necessários à implantação do projeto. Os elementos podem ser descritos como:
· WHAT – O que será feito (etapas)
· HOW – Como deverá ser realizado cada tarefa/etapa (método)
· WHY – Por que deve ser executada a tarefa (justificativa)
· WHERE – Onde cada etapa será executada (local)
· WHEN – Quando cada uma das tarefas deverá ser executada (tempo)
· WHO – Quem realizará as tarefas (responsabilidade)
ISHIKAUA: Essa ferramenta dá ao usuário uma lista de itens para serem conferidos por meio do qual se consegue uma rápida coleta de dados para várias análises. Essas informações são utilizadas para se obter uma localização da causa dos problemas, e utilizadas muito na segurança do trabalho.
EWO: Conjuntos de várias dessas ferramentas do WCM para chegar ao motivo da quebra, descrição do serviço feito e motivo o qual estava precisando do serviço.
OPL: A técnica da “Lição de Um Ponto” (ou Lição Ponto-a-Ponto) consiste em facilitar a assimilação e prática de uma determinada atividade utilizando-se desenhos com descrições em apenas uma folha de papel. A vantagem da utilização desta técnica é que as informações, procedimentos ou padrões são apresentados gradualmente (ponto por ponto) e ilustrados com desenhos. Estes desenhos podem ser feitos pelo própriosugestor (ou auxiliado por uma pessoa que tenha maior habilidade para desenho). Pode também ser feita colagem com figuras ou fotografias.
PDCA: é um método interativo de gestão de quatro passos, utilizado para o controle e melhoria contínua de processos e produtos. É também conhecida como  roda de Deming, ciclo de Shewhart, ciclo de controle.
5S: Etapa inicial e base para implantação da qualidade total, o Programa 5S é assim chamado devido a primeira letra de 5 palavras japonesas: Seiri (utilização), Seiton (ordenação), Seiso (limpeza), Seiketsu (higiene) e Shitsuke (autodisciplina). O programa tem como objetivo mobilizar, motivar e conscientizar toda a empresa para a Qualidade Total, através da organização e da disciplina no local de trabalho.
1. UNIDADES CURRICULARES – ESTÁGIO
Durante o estágio foram utilizadas técnicas aprendidas durante o curso e delas foram listas na tabela abaixo a relação de cadeiras do curso de fabriação com as atividades desenvolvidas no trabalho.
Tabela 1- Relações das unidades curriculares e atividades no trabalho
	Unidades curriculares
		Atividades executadas no trabalho
	
 Processo de soldagem
	Utilizei dos conhecimentos teórico e pratico para solda componentes dos estampos com rachaduras, tricas ou quebradas.
	Mecânica industrial desmontagem corretas dos equipamentos
	Utilizei dos conceitos teórico-práticos para desmontagem e montagem de elementos de máquinas e componentes de estampos.
	 
Processo de fabricação mecânica, oficina.
	Usinagem de peças dos estampos em torno mecânico, fresadora, furadeira, dando acabamento, polimento, revenimento e têmpera para dar dureza correta em componentes dos estampos.
	Gestão de pessoas: Planejamento, organização e controle. Administração do tempo, liderança, trabalho em equipe, análise de problemas e tomada de decisão, comunicação, processo de mudança, visão sistêmica aplicada à empresa e motivação
	Administração do tempo em atividades para poder descrever e passar para supervisores e colegas de outros turnos os serviços feitos e trabalhar em equipe para o ajuste ser eficiente.
Fonte: o autor
1. DESCRIÇÃO DOS RESULTADOS
Quando entramos em uma empresa somos uma visão de novidade, pois saímos de um curso técnico e vamos aprender na prática do mercado com pessoas que não nos conheciam e já tem grande experiência na área, estamos com vontade de aprender e existe uma curiosidade exagerada na qual aprendemos a ter paciência e observar como as coisas ocorrem em seu tempo certo e conseguimos fazer o trabalho pedido com a organização e experiência que a cada dia é melhorada, um trabalho repetido a cada dia é feito com mais eficiência e perfeição, passamos a observar melhor as imperfeições que mesmo sabendo que havia antes não tínhamos atenção em pontos específicos.
A CMA componentes de módulos automotivos e seus funcionários melhoraram meu modo de agir e pensar, tanto quanto ajudei a melhorar algumas coisas na empresa que por ser uma mente diferente das habituais daquele ambiente de trabalho, observei coisas que ainda não tinham sido vistas por querer perguntar se está certo ou querer aprender sobre algo.
1. CONSIDERAÇÕES FINAIS
A realização desta experiência no trabalho possibilitou enxergar a necessidade de atualização constante do profissional Técnico de fabricação mecânica, visto que as novas tecnologias avançam todos os dias principalmente no setor Fabril. Esse fato foi concluído, pela presença máquinas de grande porte e alta tecnologia encontrada na CMA.
Também serviram os treinamentos e aprendizados de segurança, e máquinas ainda não conhecidas, a possibilidade de observar o processo de produção de carro do início ao fim neste período fez crescer os horizontes de possibilidades que temos nesse mundo, onde antes era um processo demorado e complicado agora conseguimos fazer muitos carros ao dia.
O período de experiência foi considerado um momento rico em aprendizado no trabalho em equipe, na observação da atuação dos outros profissionais, ficou clara a integração, vínculo, responsabilização e confiança no trabalho do integrante da equipe. Todos ajudaram e ensinaram em uma plena troca de conhecimento, para que hoje eu possa continuar trabalhando e passando meus conhecimentos para outros que como eu entraram com curiosidades e inseguranças.
 Bibliografia
BONOMO, J. Fiat Chrysler Automobiles. wikipedia, 2014. Disponivel em: <https://pt.wikipedia.org/wiki/Fiat_Chrysler_Automobiles#Brasil>. Acesso em: 14 nov. 2018.
SILVA, A. C. V. manual de elaboração do relatório de estágio. senai-pe, 2015. Disponivel em: <httphttp://www.pe.senai.br/static/media/uploads/manual_relat%C3%B3rio_atual_fev_16.pdf>. Acesso em: 09 dez. 2018.
FORMULÁRIO DE IDENTIFICAÇÃO
Relatório de Estágio.
1 Do(a) aluno(a)
Nome do Aluno(a): Fábio Roberto Braga De Oliveira
Curso: Fabricação Mecânica
Turma: tfm an2
Endereço: Rua Felicidade
Tel: (81) 9 8941-0666
2 Do Estágio
Área: Mecânico de manutenção
Início: maio de 2017 Término: Outubro de 2017
3 Da empresa concedente
Razão social: 
Nome de fantasia:CMA
CNPJ: 
Endereço: 
Tel: Nome do contato:
Supervisor(a): 
Cargo: mecânico de manutenção
4 Da carga horária
Assinatura do estagiário(a):____________________________________________
Assinatura e carimbo do supervisor(a):__________________________________
Data ___/___/____

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