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Abertura Coronária Ponto de eleição: ▪ Ponto de início da abertura, sendo especifico para cada grupo dental. ▪ Podemos utilizar broca de ponta diamantada para alta rotação 1012, 1014 ou 1016, conforme o tamanho da coroa. ▪ Acionar e penetrar com a broca em esmalte até atingir a dentina. ▪ Importante: utilizar bastante irrigação e pontas diamantadas de haste longa. Direção de trepanação: ▪ Linha imaginária que parte do ponto de eleição até alcançarmos a parte mais volumosa da câmara pulpar. ▪ Com a mesma broca (1012/1014) utilizada para realizar o ponto de eleição, posicioná-la em direção à porção mais volumosa da câmara pulpar, conforme o grupo dental. ► Incisivos e caninos: longo eixo da broca em relação perpendicular à face palatina ou, angulação de 45° do longo eixo da broca em relação ao longo eixo do dente. ► Pré-molares e molares: longo eixo da broca paralelo ao longo eixo do dente ▪ Acionar e penetrar com a broca até atingir a câmara pulpar (sensação de “queda no vazio”). Forma de contorno: ▪ É a projeção do teto da câmara pulpar em forma e volume. Determina o contorno final da abertura. ► Incisivos: triangular com base voltada para incisal. ► Caninos: losangular. ► Pré-molares: ovalada, com maior diâmetro no sentido vestíbulo-lingual. ► Molares: superiores triangular com base voltada para vestibular / inferiores triangular com base voltada para mesial. Forma de conveniência / desgaste compensatório: ▪ Tem como objetivo eliminar qualquer interferência que venha impedir que os instrumentos endodônticos atuem em todas as paredes do canal radicular. ► Ombro palatino: projeção da dentina na parede lingual na entrada do canal radicular, deve ser removido com pontas diamantadas endo Z em movimentos de tração e lateralidade (pêndulo). ► Teto da câmara pulpar: remover todo o remanescente de teto da câmara pulpar com brocas esféricas, até que a sonda não enrosque mais.