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OXIGENOTERAPIAGASOMETRIA ARTERIAL
• PH = 7,35 a 7,45
• Pa02 = 80 a 100 mmHg
• PaCo2 = 35 a 45 mmHg
• HCO3- =21 a 26 mEq / l
• Sat 02 = > = 95 %
Centro respiratório: BULBO 
Pressão intratoráxica: Negativa
Mecanismo: respiração e inspiração. 
CONCEITO
É um recurso utilizado com objetivo de evitar efeitos deletérios da hipoxemia ao organismo, contribuindo para a oxigenação do sistema. Contudo, quando usado por tempo prolongado ou com altas doses, pode causar lesão pulmonar e sistêmica.
Assim como os efeitos positivos, o oxigênio pode apresentar efeitos citotoxicos se administrados em excesso. Dessa forma, altas concetrações de oxigenio, pode levar ao comprometimento do SNC , respiratório e cardiovascular.
Alerta: Alguns pacientes com doença pulmonar crônica ficam dependentes de um estado de hipercapnia (↑PaCO2) e hipóxia de estimulação para respirar, e o oxigênio suplementar pode fazer com que parem de respirar.
OBJETIVOS DA OXIGENOTERAPIA 
Corrigir e atenuar deficiência de oxigênio ou hipóxia, aplicada tanto em situações clínicas agudas quanto crônicas.
Melhorar a difusão de o2 e oxigenação tissular em pacientes com dificuldade de transporte de o2
Facilitar absorção de ar das cavidades orgânicas
Minimiza a carga de trabalho cardiopulmonar 
Manter pao2 entre 80-100mmhg e saturação de o2 de 90 a 100%
Hipóxia é a oxigenação inadequada do tecido no nível celular, o que pode ocorrer mesmo na presença de quantidade normal no sangue arterial # Hipoxemia é a deficiência de concentração de oxigênio no sangue arterial.
SINAIS DE HIPÓXIA
• Sinais respiratórios: Taquipnéia, respiração laboriosa (retração intercostal, batimento de asa do nariz), cianose progressiva; sudorese.
• Sinais cardíacos: Taquicardia (precoce), bradicardia, hipotensão.
• Sinais neurológicos: Inquietação, confusão, prostração, convulsão e coma.
Formas de administração dependem: Cavidade oral e nasal Fluxo Grau de desconforto respiratório Gravidade da hipoxemia Necessidade de umidificação Tolerância do paciente.
Posicionamento adequado:
OBSERVAÇÕES 
Quando usamos o oxigênio entre 1 a 4 Litros/minuto não é necessária a umidificação. Quando fluxos maiores que 4 L/minuto são usados o oxigênio deverá ser umidificado para evitar ressecamento das vias aéreas e das secreções brônquicas.
O oxigênio é um gás inflamável;
Os torpedos devem ficar à 1,5 m de distância dos aparelhos Elétricos;
Cuidado ao usar álcool e óleos (vaselina), porque através do Atrito da pele, poderão provocar uma eletricidade;
Evitar quedas do torpedo.
DISPOSITIVOS USADOS NA OXIGENOTERAPIA
Umidificador, Sinalização apropriada para quarto, Cilindro de o2, Fluxometro, manômetro, régua de gases .
COPO UMIDIFICADOR: Colocar água destilada no reservatório do manômetro-fluxômetro.A CADA 1 LITRO/MIN – PODERÁ AUMENTAR A [O2] EM APROXIMADAMENTE 4%
1 l/min: 21-24 %
2 l/min: 25-28 %
3 l/min: 29-32 %
4 l/min: 33-36 %
5 l/min: 37-40 %
6 l/min: 41-44 %
SISTEMAS DE BAIXO FLUXO
 	Fornecem oxigênio suplementar diretamente às vias aéreas com fluxos de até 6 l/min ou menos. Como o fluxo inspiratório de um indivíduo adulto é superior a este valor, o oxigênio fornecido por este dispositivo de baixo fluxo será diluído com o ar, resultando numa FiO2 baixa e variável (cânula nasal, cateter nasal)
Cânula nasal: TIPO ÓCULOS: 
Tubo de plástico com dois prolongamentos pequenos que projetam a partir do mesmo. Os prolongamentos ficam dentro das narinas dos pacientes, a aproximadamente 1 cm. O tubo fica fixo à cabeça do paciente. 
Maior conforto que no uso de cateter; Permite melhor contato, fala e alimentação; Não há reinalação do ar expirado.
Não pode ser usada por pacientes com problemas nos condutos nasais; Seca a mucosa; Concentração de oxigênio inspirada é desconhecida.
MASCARA SIMPLES 
Aumentam o reservatório artificial de oxigênio, permitindo uma maior inalação de gás na inspiração. Essas máscaras simples apresentam um reservatório de 100 a 200 mL de oxigênio, que permite obter uma FiO² de 40 a 60% com fluxos de 5 a 8 L/min. Fluxos inferiores a 5 L/min aumentam o risco de reinalação de CO² e deve ser evitado. As máscaras simples apresentam pequenos orifícios que permitem a entrada e saída de gases.
TENDA FACIAL
A tenda facial é também conhecida como máscara de macronebulização. Permite alcançar uma FiO² de 21 a 40% com fluxo de 6 a 15 L/min. É indicada principalmente para pacientes com trauma facial ou para aqueles que não toleram a máscara facial.
MÁSCARA COM BOLSA RESERVATÓRIA
Antes de se iniciar a oxigenação do paciente o reservatório deve ser preenchido com oxigênio. Após colocar a máscara, ajuste o fluxo para que a bolsa não desinsufle, quando paciente inspirar. O ar puro é ofertado para a bolsa reservatório. Muito utilizado no atendimento pré hospitalar - APH.
São máscaras acopladas a uma bolsa inflável que armazenam oxigênio a 100% na expiração. Na inspiração o oxigênio é inalado do reservatório.  As máscaras podem apresentar sistema de reinalação parcial ou sem reinalação, devendo ser bem ajustada à face do paciente. As máscaras com reinalação parcial permitem alcançar uma FiO² de 60 a 80% com fluxo de 7 a 10 L/min. O fluxo deve ser adequado para garantir que somente um terço da bolsa seja esvaziado durante a inspiração prevenindo acúmulo de CO² no sistema. As máscaras sem reinalação utilizam uma válvula unidirecional e devem receber fluxo suficiente para evitar o colapso da bolsa durante a inspiração, podendo atingir uma FiO² de 60 a 100%, dependendo do padrão ventilatório do paciente.
Método empregado quando o paciente requer uma concentração alta de O2.
Capacidade de oxigênio: Até 95% quando operado com 10 a 15 l/min
MÁSCARA DE TRAQUEOSTOMIA	
Fluxo de 1 a 15L/min
• Adequar e trocar fixação de máscara
• Correta higienização
• Verificar integridade da pele
• Permite utilizar sistema de Venturi
cânulas	mascara
SISTEMAS DE ALTO FLUXO
Os sistemas de alto fluxo fornecem uma determinada concentração de oxigênio em fluxos iguais ou superiores ao fluxo inspiratório máximo do paciente, assim asseguram uma FiO2 conhecida (máscara de venturi).
FiO2 - fração inspirada de oxigênio
Capacidade de oxigênio: 24 a 50% quando operado com 3 a 8 l/min
A máscara cobre nariz e boca; na base da máscara há um tubo ondulado e curto onde, inferiormente, se adapta uma válvula para fornecer O2.
• O fornecimento do O2 depende da cor da válvula e do fluxo, correspondentemente, usado.
2017 A cor do dispositivo reflete a concentração de oxigênio empregada: 24%: azul; 28%: branco; 31%: alaranjado; 35%: amarelo; 40%: vermelho; 60%:verde. 
Reinalação de CO2 não é problema; Necessidade de umidificação nasofaringe não umidifica altos fluxos entregue diretamente na traqueia.
Ventilação não Invasiva com Pressão Positiva por Máscara
É uma modalidade de ventilação por máscara nasal ou facial que fornece um suporte pressórico ou volumétrico, podendo evitar a necessidade de intubação endotraqueal em alguns casos. É indicada na síndromes hipoxêmicas como atelectasia, pneumonia, edema agudo de pulmão e na síndrome hipercápnica, como as exacerbações da DPOC.
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MÁSCARA NASAL
Permite maior inalação de gás inspirado;
Fixada ao redor da cabeça por meio de tira elástica;
Furos laterais permitem passagem de ar inspirado e expirado;
Oferecem fluxos de 5 a 8 litros/minutos, equivalentes a 40-60%;
Fluxos maiores que 5 litros/minuto evitam reinalação do CO2;
A concentração de oxigênio inspirada varia porque o oxigênio suplementar oferecido se mistura com a taxa de fluxo inspirada do paciente.
VANTAGEM
Maior concentração de oxigênio
DESVANTAGENS
Pode ser desconfortável;
Difícil escutar paciente;
Deve ser removida durante refeições;
Requer fixação firme à face para evitar escape de oxigênio;
Fluxos acima de 10 l/minuto não aumentam a concentração do
oxigênioofertada
	
MICRONEBULIZAÇÃO
A terapia por inalação converte, em aerossol ou névoa, uma carga de medicamento líquido, possibilitando que seja inalado.
Por ser inalado, reduz a quantidade de drogas administradas e também seus efeitos colaterais ganhando vantagem sobre a medicação oral.
A resposta inalatória de cada paciente depende das características do aerossol, da técnica de inalação e das características intrínsecas individuais.
INDICAÇÃO: Crise asmática e Bronco espasmo
MEDICAÇÕES + USADAS: Berotec, Atrovent, Aerolin, Salbutamol e Adrenalina.
MACRONEBULIZAÇAO 
Permite a fluidificação de secreção.
• Usados em pacientes com dispneia mais acentuada.
• Permite alcançar 21-40%, dependendo do nebulizador, com fluxos de 6-15
litros/minuto.
• Fluxos inferiores aumentam o risco de reinalação do CO2 e devem ser evitados.
TÉCNICA MACRONEBULIZAÇÃO/ MATERIAL 
Máscara facial acoplada com copo umidificador e circuito ( traquéia);
Água bi-destilada;
Fonte de oxigênio acoplada com fluxômetro.
TECNICA
Lavar as mãos;Preparar o material;
Explicar ao paciente o procedimento a ser realizado;
Não administrá-lo sem o redutor de pressão e o fluxômetro;
Colocar umidificador com água destilada ou esterilizada até o nível indicado;
Identificar o umidificador com data, horário e nome do profissional;
Controlar a quantidade de litros por minutos;
Testar na face interna do antebraço o fluxo de oxigênio e observar a presença da saída de vapor (névoa esbranquiçada);
Conectar a traquéia e ajustar a máscara facial;
Avaliar o funcionamento do aparelho constantemente observando o volume de água do umidificador e a quantidade de litros por minuto;
Trocar água do umidificador, desprezando todo o conteúdo (não completar o umidificador);
Explicar as condutas e as necessidades da oxigenoterapia ao paciente acompanhante e solicitar para não fumar;
Avaliar com freqüência as condições do paciente, sinais de hipóxia, anotar e prestar assistência adequada;
Manter vias aéreas desobstruídas;
Manter os torpedos de O2 na vertical, longe de aparelhos elétricos e de fontes de calor;
Controlar sinais vitais; Monitorar oximetria de pulso; Manter cabeceira do leito elevada;
VENTILAÇÃO MECANICA PELA TRAQUEOSTOMIA
A intubação endotraqueal é a passagem de um tubo através da boca, conhecido como tubo orotraqueal (TOT), ou através do nariz, denominado tubo nasotraqueal (TNT) . Através da instalação dessa via aérea artificial busca-se fornecer uma via aérea para pacientes que não podem manter sua própria via aérea pérvia, facilitar a oxigenação e ventilação mecânica, além de facilitar a aspiração de secreções.
 
Indicação: Insuficiência Respiratória Aguda – IR p A (Hipoventilação Alveolar/ Oxigenação Inadequada); Doenças neuromusculares ( Síndrome de Guillan Barre, Meastenias Graves, Traumatismo Raqui-Medular - TRM ); Indução anestésica para cirurgia ( Anestesias ); Traumatismo Crânio-Encefálico ( TCE – GRAVE ) ECGL ≤ a 8.
SINAIS CLÁSSICOS DE IRpA: Cianose, retrações torácicas, confusão mental, sudorese, perfusão tissular ↓, taquisdispnéia, bradpnéia, respiração agônica .FR = ≥ 38 irpm ou ≤ 8 irpm; ALTERAÇÃO DA GASOMETRIA ARTERIAL Pa O2< 60 mmHg e Pa CO 2 > 50 mmHg.
SEQUÊNCIA RÁPIDA NA INTUBAÇÃO:
1.Pré-oxigenação
2.Pré-medicação -Fentanyl
3.Sedação – Midazolan ou Etomidato
4.Pressão Cricóide -Manobra de Sellick
5.Bloqueio neuromuscular– Succinilcolina ( Cloreto
de Suxametônio =Quelicin)
6.Intubação Oro-traqueal
NEBULIZAÇÃO OU AEROSSOLTERAPIA
O sistema de nebulização pode ser acoplado em:
• Máscara de Venturi
• Máscara de Traqueostomia
• Aparelho de ventilação não-invasiva (BIPAP)
Ventiladores mecânicos (final do ramo inspiratório, antes da conexão em Y)
• Copinho do nebulizador ligado à extensãoprópria do ventilador no dispositivo de saída do Ventilador Mecânico (acionar nebulização no ventilador)
ESPAÇADORES: São dispositivos acessórios que ajudam a diminuir a deposição orofaríngea e o sabor de certas medicações. Ex de drogas: CLENIL, AERODINI e DUOVENT.
Agite o frasco do spray dosimetrado e verifique se o jato está homogêneo; Coloque o frasco no Espaçador; Envolva a boca e o nariz da criança; Faça o spray e aguarde 10 segundos.
AVALIAR RESPOSTA TERAPÊUTICA:
• Observar a Frequência e dinâmica respiratória;
• Observar a Perfusão Capilar;
• Monitorar a oximetria de pulso quando possível;
• Realizar a ausculta respiratória.
•Anotar no prontuário 
Potter, PA; Perry, AG. Fundamentos de Enfermagem. Conceitos, Processo e Prática. Traduzido por Cruz, ICF; Lisboa, MTL; Machado, WCA. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 7a. ed., 2009. Taylor C; Lillis, C; Lemone, P. Fundamentos de Enfermagem. A arte e a ciência do cuidado de enfermagem. Artmed, 5a. Ed., 2007. Guyton, AC.; Hall, JE. Tratado de Fisiologia Médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 10a. ed., 2002.

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