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COLIBACILOSE: FISIOPATOGENIA Pouco desenvolvimento da imunidade intestinal. Ambiente nutricional e ambiente físico. Fatores de virulência: expressão de adesinas, a produção de sideróforos, e a capacidade de resistir a ação microbicida do solo. Adesão bacteriana. Contato com animais infectados ou por meio de fezes, água e alimentos contaminados. COLIBACILOSE: FISIOPATOGENIA E. coli tem acesso aos tecidos do hospedeiro: lesões de pele e mucosa. A bactéria é fagocitada por macrófagos localizados no baço e no fígado e tem acesso à circulação Resposta inflamatória aguda: Endotoxemia. Aumento da permeabilidade vascular. Lesão tecidual, septicemia. Aves: Fonte: Cadernos Técnicos de Veterinária e Zootecnia. (Cadernos Técnicos da Escola de Veterinária da UFMG) https://vet.ufmg.br/ARQUIVOS/FCK/file/editora/caderno%20tecnico%2076%20sanidade%20avicola.pdf COLIBACILOSE: FISIOPATOLOGIA Fonte: https://edcentaurus.com.br/ag/edicao/202/materia/8028 Bactérias se aderem à borda apical do epitélio intestinal. Produzem enterotoxinas. Inflamação localizada em múltiplos órgãos. Diarreia aquosa e severa. Bezerros: Desidratação e choque hipovolêmico. COLIBACILOSE: CLÍNICA Evolução sinais clínicos: Apatia, fraqueza, taquicardia, anorexia, algidez, desidratação grave e óbito. Figura 1. Bezerro Neonato em estado comatoso. Figura 2. Bezerro neonato apresentando severa enoftalmia.