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O nervo femoral (L2–L4) emerge da margem lateral do músculo psoas maior, inerva o músculo 
ilíaco e passa profundamente ao ligamento inguinal/trato iliopúbico até a face anterior da coxa, 
suprindo os músculos flexores do quadril e extensores do joelho 
O nervo obturatório (L2–L4) emerge da margem medial do músculo psoas maior e segue até a 
pelve menor, passando inferiormente ao ramo superior do púbis (através do forame obturado) 
até a face medial da coxa, suprindo os músculos adutores 
O tronco lombossacral (L4, L5) passa sobre a asa do sacro e desce até a pelve para participar na 
formação do plexo sacral com os ramos anteriores dos nervos S1–S4 
Os nervos ilioinguinal e ílio-hipogástrico (L1) originam-se do ramo anterior de L1, entrando 
no abdome posteriormente ao ligamento arqueado medial e seguindo inferolateralmente, 
anteriormente ao músculo quadrado do lombo. Seguem superior e paralelamente à crista ilíaca, 
perfurando o músculo transverso do abdome perto da EIAS. A seguir, eles atravessam os 
músculos oblíquos interno e externo do abdome para suprir os músculos abdominais e a pele das 
regiões inguinal e púbica. A divisão do ramo anterior de L1 pode ocorrer tão distalmente quanto 
a EIAS, de modo que muitas vezes apenas um nervo (L1) cruza a parede posterior do abdome 
em vez de dois 
O nervo genitofemoral (L1, L2) perfura o músculo psoas maior e segue inferiormente sobre sua 
face anterior, profundamente à fáscia do músculo iliopsoas; divide-se lateralmente às artérias 
ilíacas comum e externa em ramos femoral e genital 
O nervo cutâneo femoral lateral da coxa (L2, L3) segue inferolateralmente sobre o músculo 
ilíaco e entra na coxa profundamente ao ligamento inguinal/trato iliopúbico, logo medialmente à 
EIAS; inerva a pele na face anterolateral da coxa 
Um nervo obturatório acessório (L3, L4) é encontrado em quase 10% das pessoas. É paralelo 
à margem medial do músculo psoas, anterior ao nervo obturatório, cruzando superiormente ao 
ramo superior do púbis, bem próximo da veia femoral. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Quando se forma, o nervo isquiático atravessa o forame isquiático maior, geralmente inferior ao 
músculo piriforme, para entrar na região glútea. A seguir, desce ao longo da face posterior da 
coxa para suprir a face posterior da coxa e toda a perna e o pé. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Os dermátomos são determinadas áreas do corpo inervados por um nervo que sai da coluna 
vertebral. 
 
DERMÁTOMOS DA PERNA – RELAÇÃO COM A LOMBALGIA 
 
HERNIAÇÃO NERVO 
AFETADO 
PERDA 
SENSITIVA 
PERDA 
MOTORA 
EXAME REFLEXO 
L1-L2 L2 Face anterior 
da coxa 
Flexão do 
quadril 
Flexionar 
o quadril 
Ausente 
L2-L3 L3 Face medial 
da coxa e 
joelho 
Extensão 
do joelho 
Estender 
joelho 
Ausente 
L3-L4 L4 Parte medial 
do pé 
Extensão 
do joelho 
Agachar e 
levantar 
patelar 
L4-L5 L5 Parte dorsal 
do pé 
Extensão 
do hálux, 
dorsiflexão 
do pé 
Caminhar 
no 
calcanhar 
Ausente 
L5-S1 S1 Parte lateral 
do pé 
Flexão 
plantar do 
pé 
Caminhar 
na ponta 
dos pés 
Aquileu 
 
VIA DA DOR SOMÁTICA 
 
TRATO NEOESPINO TALÂMICO 
 
NOCICEPTORES POLIMODAIS – terminações livres não 
encapsuladas de fibras tipo C e A delta 
 
Neurônio 1 (pseudounipolar) → gânglios espinais situados nas 
raízes dorsais → prolongamento periférico de cada um desses 
neurônios liga-se aos receptores através dos nervos espinais → o 
prolongamento nervoso penetra na coluna posterior onde ocorre a 
sinapse com o segundo neurônio 
 
Neurônio 2 → (Lâminas I,II e V de Redex) axônios do neurônio II 
cruzam o plano mediano pela comissura branca → funículo lateral 
oposto → inflexão cranial → trato espinotalâmico lateral → união 
dessas fibras, ao nível da ponte, com as do espinotalâmico anterior 
formando o leminisco espinhal 
 
Neurônio 3 → núcleo ventral posterolateral do tálamo (DOR SE TORNA CONSCIENTE) → 
coroa radiada → giro pós central (área somestésica) 
 
➔ Responsável pela discrição tempôro-espacial da sensação dolorosa 
 
POR MEIO DESTA VIA CHEGAM AO CÉREBRO IMPULSOS NERVOSOS ORIGINADOS 
EM RECEPTORES TÉRMICOS E DE DOR, EM PONTADA, LOCALIZADA, DO TRONCO 
E DOS MEMBROS DO LADO OPOSTO!! 
 
 
 
 
 
TRATO PALEOESPINOTALÂMICO 
 
Neurônios 1 → gânglios espinhais e seus axônios penetram na medula do mesmo modo que os 
das vias de dor e temperatura 
 
Neurônios 2 → coluna posterior da medula (Lâmina V)→ axônios se dirigem ao funículo lateral 
do mesmo lado e do lado oposto → inflectem-se cranialmente → trato espino-reticular → sobe a 
medula junto com o trato espinotalâmico lateral → sinapse com o N III na formação reticular 
 
Neurônio 3 → formação reticular → fibras reticulotalâmicas → núcleos do grupo medial do 
tálamo → 
 
Neurônio 4 → N. intralaminares do tálamo → diversas áreas do córtex cerebral como amigdala 
e outras regiões do sistema límbico e neurovegetativo 
 
** Formação Reticular 
 nn. da Formação Reticular → 1. nn. da rafe (M+P+B) 2. substância cinzenta periaquedutal 
(M) 3. área tegmentar ventral (M) 4. locus ceruleus (P) 
  n. parabducente (P) 
  centro da deglutição (P) 
 centro respiratório (B) 
 centro vasomotor (B) 
 centro do vômito (B) 
 
 
 
 
 
HOMÚNCULO DE PENFIELD 
 
 
 
INERVAÇÃO DA DOR SOMÁTICA DO PÉ 
 
 
 
N. Safeno → N. femoral → L2,L3,L4 
 
N. fibular superficial e Fibular profundo → N. fibular 
comum → L4 – S2 
 
N. plantar medial → maior ramo do N. tibial → L4-L5 
 
N plantar lateral → menor ramo do N. tibial → S1-S2 
 
N. sural → N. tibial e N. fibular comum → S1-S2 
 
Ramos calcâneos → N. tibial e N. sural → S1- S2 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Tronco Simpático 
 
Relembrando... 
 
 
 
 
 
 
 
 
TRONCO SIMPÁTICO: formado por uma cadeia de gânglios unidos através de ramos 
interganglionares 
- cada tronco se estende, bilateralmente, da base do crânio até o cóccix, onde termina unindo-se 
com o lado oposto 
- gânglios paravertebrais: gânglios do TS se dispo~em de cada lado da coluna vertebral em toda 
sua extensão 
 → porção cervical possui 3 gânglios: superior, médio e inferior (este fundido com o primeiro 
gânglio torácico, ao nível de C7 para formar o gânglio estrelado) 
→porção torácia: 10-12 gânglios (menor quantidade que os nervos espinais pois pode haver 
fusão de gânglios vizinhos) 
→porção lombar: 3 -5 gânglios → porção sacral: 4-5 gânglios 
Porção coccígea: gânglio impar → no qual terminam ambos os troncos simpáticos 
 
- unindo um tronco simpático aos nervos espinais existem filetes nervosos denominados ramos 
comunicantes. 
➔ ramo comunicante branco: ligam a medula ao tronco simpático → FIBRAS PRÉ-
GANGLIONARES 
➔ ramo comunicante cinzento: ligam o tronco simpático à medula → FIBRAS PÓS-
GANGLIONARES → fibras amielínicas (dão a coloração mais escura) 
 
Gânglios pré-vertebrais: situados nos plexos que circundam as origens dos principais ramos da 
parte abdominal da aorta – originados a partir de T5-T12 
➔ Gânglios celíacos (2), aórtico-renais (2), mesentérico superior (1), mesentérico inferior 
(1) 
➔ Os nervos esplâncnicos abdominopélvicos maior, menor e imo, atravessam o diafragma 
e penetram na cavidade abdominal, fazendo sinapse com os gânglios pré-vertebrais 
 
 
INVERVAÇÃO DO APÊNDICE 
 
 
APÊNDICE VERMIFORME → fibra pós-ganglionar simpática (plexo mesentérico superior) → 
GMS* → ramo comunicante branco → nervo espinal → medula 
 
*2 opções de caminhopossíveis: 
➔ Nervo esplâncnico menor → gânglio mesentérico superior 
➔ Nervo esplâncnico maior → gânglio celíaco → gânglio mesentérico superior 
 
Via neoespinotalâmica →Corno posterior da medula (Lâmina I, II e V) → funículo lateral → 
trato espinotalâmico lateral → ponte – união com o trato espinotalâmico anterior → lemnisco 
espinhal → tálamo (núcleo ventral posterolateral) → coroa radiada (fibras que conectam o 
diencéfalo ao cérebro e separa o núcleo lentiforme do núcleo caudado e tálamo)→ giro pós 
central (3,2,1) 
 
Via espinorreticular → Corno posterior da medula (Lâmina V) → cruza o lado oposto pela 
comissura branca (ou não cruza) → funículo lateral (do mesmo lado ou do lado oposto) → trato 
espinorreticular → formação reticular → núcleos intralaminares do tálamo → sistema límbico e 
núcleos da base. 
 
VERTEBRAS 
 
Uma vertebra típica consiste em um corpo vertebral, um arco vertebral e sete processos: 
 
CORPO VERTEBRAL: parte anterior do osso, de maiores proporções, aproximadamente 
cilíndrica que confere resistência â coluna vertebral e sustenta o peso do corpo. O tamanho dos 
corpos vertebrais aumenta conforme à medida que a se desce na caluna, principalmente de TIV 
para baixo. 
- formado por osso esponjoso vascularizado revestido por uma fina camada externa de osso 
compacto. O osso esponjoso é uma rede que consiste em trabéculas verticais altas entrecruzadas 
com trabéculas horizontais curtas. Os espaços são ocupados por medula óssea vermelha (tecido 
de maior atividade hematopoiética no adulto). 
 
ARCO VERTEBRAL: situado posteriormente ao corpo vertebral e consiste em dois pedículos e 
lâminas. Os pedículos são processos cilíndricos sólidos e curtos que se projetam posteriormente 
do corpo vertebral para encontrar as lâminas que se unem na linha mediana posterior. 
– O arco e a face posterior do corpo vertebral formam o forame vertebral 
- A sucessão de forames vertebrais na coluna vertebral articulada forma o canal vertebral o qual 
contem a medula espinal e as raízes dos nervos espinais, juntamente com as meninges, a 
gordura e os vasos que os circundam e servem. 
 
As incisuras vertebrais são entalhes observados em vistas laterais das vértebras acima e abaixo 
de cada pedículo entre os processos articulares superiores e inferiores. As incisuras vertebrais 
superiores e inferiores das vértebras adjacentes e os discos que as unem formam os forames 
intervertebrais, através dos quais os nervos espinais emergem da coluna vertebral e onde os 
gânglios sensitivos espinais estão localizados. 
 
Processo espinhoso: projeta-se posteriormente a partir do arco vertebral na junção das lâminas 
 
Processo transverso (2): projetam-se posterolateralmente a partir das junções dos pedículos e 
lâminas 
 
Processo articular (4): dois superiores e dois inferiores – também se originam das junções dos 
pedículos e lâminas, cada um apresentando uma face articular 
 
Os processos espinhosos e transversos são locais de fixação dos músculos profundos do dorso e 
servem como alavancas, facilitando os músculos que fixam ou mudam a posição das vértebras. 
Os processos articulares estão em aposição aos processos correspondentes de vértebras 
adjacentes (superiores e inferiores) a eles, formando as articulações dos processos articulares 
(zigapofisárias). Por meio de sua participação nessas articulações, esses processos determinam 
os tipos de movimentos permitidos e restritos entre as vértebras adjacentes de cada região. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
VERTEBRAS CERVICAIS 
 
O atributo mais característico das vértebras cervicais é o forame transversário oval no 
processo transverso. As artérias vertebrais e suas veias acompanhantes atravessam os forames 
transversários, exceto em C VII, onde dão passagem apenas a pequenas veias acessórias. Assim, 
em C VII os forames são menores do que nas outras vértebras cervicais, e algumas vezes estão 
ausentes. 
 
Os processos transversos das vértebras cervicais terminam lateralmente em duas projeções: um 
tubérculo anterior e um tubérculo posterior. Os tubérculos dão fixação a um grupo de 
músculos cervicais laterais (levantadores da escápula e escalenos). Os ramos anteriores dos 
nervos espinais cervicais seguem inicialmente sobre os processos transversos nos sulcos 
do nervo espinal entre os tubérculos. Os tubérculos anteriores da vértebra C6 são chamados de 
tubérculos caróticos porque as artérias carótidas comuns podem ser comprimidas nesse local, 
no sulco entre o tubérculo e o corpo, para controlar o sangramento desses vasos. 
 
 
 
 
CORPO VERTEBRAL: pequeno e mais largo laterolateralmente do que anteroposteriormente. 
 
FORAME VERTEBRAL: grande e triangular 
 
PROCESSOS TRANVERSOS: forames transversários e tubérculos anterior e posterior; artérias 
vertebrais e plexos venosos e simpáticos atravessam os forames transversários de todas as v. 
cervicais menos a CVII 
 
PROCESSOS ARTICULARES: faces articulares superiores direcionadas superoposteriormente; 
faces articulares inferiores direcionadas inferoanteriormente; as faces articulares oblíquas são 
quase horizontais nessa região 
 
PROCESSOS ESPINHOSOS: Curtos (C III–C V) e bífidos (C III–C VI); processo de C VI 
longo, o processo de C VII é mais longo (por isso, C VII é denominada “vértebra proeminente”) 
 
 
 
VERTEBRAS TORÁCICAS 
 
 
 
 
 
 
VERTEBRA LOMBAR 
 
 
 
 
 
 
 
ARTICULAÇÕES DOS CORPOS VERTEBRAIS 
As articulações dos corpos vertebrais são sínfises destinadas a 
sustentação de peso e resistências. As faces articulares das vértebras 
adjacentes são unidas por discos intervertebrais e ligamentos. 
O anel fibroso é um anel saliente que consiste em lamelas 
concêntricas de fibrocartilagem que formam a circunferência do 
disco intervertebral. As fibras das lamelas adjacentes cruzam-se 
obliquamente em direções opostas, formando ângulos maiores do 
que 60 graus. Essa organização permite rotação limitada entre 
vértebras adjacentes, enquanto proporciona uma forte ligação entre 
elas. 
O núcleo pulposo é o núcleo central do disco intervertebral (Ao 
nascimento, esses núcleos pulposos consistem em aprox.. 88% de 
água e no início são mais cartilaginosos do que fibrosos. Sua 
natureza semilíquida é responsável por grande parte da flexibilidade 
e resiliência do disco intervertebral e da coluna vertebral como um 
todo. 
 
**Não há disco intervertebral entre as vértebras C I e C II; o disco funcional mais inferior está 
entre as vértebras L V e S I!!! 
 
 As “articulações” uncovertebrais* 
(fendas de Luschka) costumam se 
desenvolver entre os uncos dos corpos das 
vértebras C III ou C IV–C VI ou C VII e as 
faces inferolaterais biseladas dos corpos 
vertebrais superiores a elas após os 10 anos 
de idade. As articulações estão situadas nas 
margens lateral e posterolateral dos discos 
intervertebrais. As faces articulares dessas 
estruturas semelhantes a articulações são 
cobertas por cartilagem umedecida por 
líquido contido em um espaço virtual 
interposto, ou “cápsula”. Alguns as 
consideram articulações sinoviais; outros, 
espaços degenerativos (fendas) nos discos 
ocupados por líquido extracelular. As 
“articulações” uncovertebrais são locais 
frequentes de surgimento de osteófitos 
numa idade mais avançada, podendo causar 
dor cervical. 
 
Ligamento longitudinal anterior: faixa 
fibrosa forte e larga que cobre e une as faes 
anterolaterais dos corpos vertebrais e discos 
intervertebrais. Se estende da face pélvica do sacro até o tubérculo anterior de CI e o osso 
occipital anteriormente ao forame magno. 
- impede a hiperextensão da coluna→ mantem a estabilidade das articulações dos corpos 
vertebrais 
ÚNICO QUE LIMITA A EXTENSÃO! OS OUTROS LIMITAM A FLEXÃO!! 
 
Ligamento longitudinal posterior: faixa muito mais estreita, um pouco mais fraca, do que 
ligamento longitudinal anterior. Segue dentro do canal vertebral ao longo da face posterior dos 
corpos vertebrais. Está fixado aos discos vertebrais, frequentemente unindo gordura e vasos 
entre o ligamento e superfície óssea. 
- ajuda a evitar ou redirecionar a herniação posterior do núcleo pulposo → MUITO SUPRIDO 
POR INERVAÇÕES NOCICEPTIVAS 
 
LIGAMENTO AMARELO: lâminas de arcos vertebrais adjacentes são unidas por faixas largas 
e amarelo claras de tecido elástico denominado l. amarelo. 
- São ligamentos longos, finos e largos na região cervical, tornam-se mais espessos na região 
torácica e têm espessura máxima na lombar. 
- ajudam a preservar as curvaturas normais da coluna 
- auxiliam na extensão da coluna após a flexão 
-limita a flexão abrupta da coluna, protegendo assim os discos vertebrais 
 
LIGAMENTO INTERESPINAIS: unem processos espinhos adjacentes, fixando-se da raiz até o 
ápice do processo 
 
LIGAMENTO SUPRAESPINAL: semelhantes a cordões, unem as extremidades dos processos 
espinhosos desde CVII até o sacro e se fundem com o ligamento nucal na região cervical 
posterior. 
LIGAMENTO NUCAL: forte e largo, constituído de tecido ferroelástico espesso. Se estende 
desde a protuberância occipital até os processos espinhosos das vértebras cervicais. 
 
LIGAMENTOS INTERTRANSVERSÁRIOS: unem processos transversos adjacentes, 
consistem de fibras dispersas na região cervical e cordões fibrosos no tórax. Na lombar eles são 
finos e membranáceos. 
 
 
 
MÚSCULOS DO DORSO 
 
- MUSCULOS EXTRÍNSECOS DO DORSO 
1- Superficiais e intermediários 
2- produzem e controlam os movimentos dos membros e respiratórios, respectivamente 
 
 
SUPERFICIAIS: TRAPÉZIO, LATÍSSIMO DO DORSO, LEVANTADOR DA ESCÁPULA E 
ROMBOIDES 
- unem o esqueleto axial ao apendicular 
superior 
- produzem e controlam os movimentos 
dos membros 
 
- São invervados pelos ramos 
anteriores dos nervos cervicais 
* o trapézio é inervado pelo NC XI 
 
 INTERMEDIÁRIOS: SERRÁTIL 
POSTERIOR 
- finos e comumente designados 
músculos respiratórios superficiais 
porém são mais proprioceptivos do que 
motores. 
- MUSCULO SERRÁTIL 
POSTERIOR SUPERIOR 
(profundamente aos romboides) 
- MUSCULO SERRÁTIL 
POSTERIOR INFERIOR 
(profundamente ao latíssimo do dorso) 
- Inervados pelos nervos intercostais 
MUSCULOS PRÓPRIOS DO 
DORSO 
- atuam especificamente sobre a 
coluna vertebral, produzindo seus 
movimentos e mantendo a postura 
- inervados pelos ramos 
posteriores dos nervos espinais 
- MANTEM A POSTURAE 
CONTROLAM OS 
MOVIMENTOSDA COLUNA 
VERTEBRAL 
- Se estendem da pelve até o 
crânio 
- Revestidos por fáscia muscular 
que se fixa medialmente ao 
ligamento nucal, às extremidades 
dos processos espinhosos das 
vértebras, ao ligamento 
supraespinal e à crista mediana do 
sacro. A fáscia fixa-se 
lateralmente aos processos 
transversos cervicais e lombares e 
aos ângulos das costelas. As partes 
torácica e lombar da fáscia 
muscular constituem a aponeurose 
toracolombar. Estende-se 
lateralmente a partir dos processos espinhosos e forma um revestimento fino para os músculos 
intrínsecos da região torácica e um revestimento espesso forte para os músculos na região 
lombar. Os músculos próprios do dorso são classificados em camadas superficial, intermédia e 
profunda, de acordo com sua relação com a superfície. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ARTICULAÇÕES 
 
Uniões ou junções entre dois ou mais ossos ou partes rígidas do esqueleto 
 
1- articulações sinoviais: ossos são unidos por uma cápsula articular (camada fibrosa 
externa revestida por uma membrana sinovial serosa) que reveste a cavidade articular. 
A cavidade articular é um espaço potencial no qual existe uma pequena quantidade de 
líquido sinovial lubrificante secretado pela membrana sinovial. As articulações sinoviais 
são as amplamentes móveis e são classificadas quanto à sua morfologia e quanto 
ao número de eixos em que ela se movimenta, mas antes disso, vejamos o que toda 
articulação sinovial possui e entender pra que serve cada elemento 
- Diartrose: é uma articulação de movimento livre e amplo. Essa articulação é também 
conhecida como sinovial, pois é composta basicamente por: ligamentos e tendões 
formando uma capsula e o líquido dentro para lubrificar a articulação; Uma cápsula 
articular; Ligamentos; Cavidade articular; Cartilagem articular; Líquido sinovial; E 
pode ou não possuir um disco articular. 
 
ELEMENTOS ESSENCIAIS 
 
Superfície articular - é a parte do osso que vai estar em contato na articulação, é como diz o 
nome, a superfície que se articula. 
 
Cartilagem articular - localiza-se logo após a superfície articular, serve para diminuir o atrito 
entre os ossos da articulação. 
 
Cápsula articular - reveste a articulação, esta, além de dar firmeza à articulação, limita seus 
movimentos. 
 
Membrana sinovial - faz a infiltração do sangue para a articulação e produz mucina; sangue + 
mucina = líquido sinovial. 
 
Cavidade articular - é o espaço, dentro da cápsula articular e entre os ossos, nesse espaço que 
fica o líquido sinovial. 
 
Líquido sinovial - é um líquido (composto por mucina e sangue) que lubrifica a articulação e 
melhora o deslizamento entre os ossos (não chamem o líquido sinovial, nunca, de "águinha", 
não tem nada à ver água com líquido sinovial. 
 
Ligamentos - são reforços para a cápsula articular, eles também auxiliam na sustentação e 
limitam os movimentos articulares. 
 
 
2- Nas articulações fibrosas os ossos são unidos por tecido fibroso. O grau de movimento 
depende do comprimento das fibras que unem os ossos. 
***Sinartrose: é uma articulação composta de tecido fibroso e, portanto, “imóvel” (grau de 
movimento muito pequeno e quase imperceptível). Pode ser encontrado de 3 tipos: 
 
➔ Suturas > têm a forma de linha ondulada encontradas entre os ossos do crânio; --> 
denteado 
 
➔ Sindesmose > tem uma lâmina de tecido fibroso e ligamentos. Este tipo só é encontrado 
na articulação tíbio-fibular distal e radio ulnar. 
 
➔ Gonfose > tem um processo cônico inserido em um encaixe ósseo. Este tipo é 
encontrado somente entre as raízes dentárias e os alvéolos da mandíbula e do maxilar. 
 
 
3- Nas articulações cartilagíneas, as estruturas são unidades por cartilagem hialina ou 
fibrocartilagem. 
***Anfiartrose: é uma articulação composta de tecido cartilaginoso e, portanto, de 
movimento limitado. Pode ser encontrado de 2 tipos: 
 
Sincondroses > mantêm os ossos articulados por cartilagem hialina. Devido a isso, podem 
ser do tipo temporário (placas epifisárias) e permanente (cartilagem costal); formação de 
disco condral nas cartilagens costais. 
 
Sínfise > mantêm os ossos articulados por tecido fibrocartilaginoso. Ex.: sínfise púbica. 
 
EXISTEM SEIS TIPOS DE ARTICULAÇÕES SINOVIAIS 
 
 
ARTICULAÇÃO DO JOELHO 
 
Maior articulação e mais superficial. Caracterizada como uma articulação sinovial do tipo 
gínglimo, que permite flexão e extensão. 
 
A articulação do joelho é formada por 3 articulações: 
 
FEMOROTIBIAIS LATERAL E MEDIAL: ENTRE OS CÔNDILOS LATERAIS E 
MEDIASI DO FÊMUR E DA TÍBIA 
 
ARTICULAÇÃO FEMOROPATELAR: INTERMEDIÁRIA ENTRE A PATELA E O 
FÊMUR 
 
A articulação do joelho é relativamente fraca doponto de vista mecânico em razão da 
incongruência de suas faces articulares, que foi comparada a duas bolas sobre um tampo de 
mesa empenado. A estabilidade da articulação do joelho depende (1) da força e das ações dos 
músculos adjacentes e seus tendões e (2) dos ligamentos que unem o fêmur e a tíbia. Os 
músculos são os mais importantes entre essas sustentações; portanto, muitas lesões sofridas 
durante a prática de esportes podem ser evitadas mediante condicionamento e treinamento 
apropriado. 
QUADRÍCEPS FEMORAL → músculo mais importante na estabilidade da articulação do 
joelho – sobretudo as fibras inferiores do vasto medial e vasto lateral. 
 
CAPSULA ARTICULAR DO JOELHO 
 
 - Possui camada fibrosa externa e 
uma membrana sinovial interna – 
que reveste todas as faces internas 
da cavdade articular 
- A porção superior da camada 
fibrosa fixa-se no fêmur, logo 
proximal às margens articulares 
dos côndilos. Na parte posterior, a 
camada fibrosa envolve os 
côndilos e a fossa intercondilar. 
A camada fibrosa tem uma 
abertura posterior ao côndilo 
lateral da tíbia para permitir que o 
tendão do músculo poplíteo saia 
da cápsula articular e se fixe na 
tíbia. Na parte inferior, a camada 
fibrosa fixa-se na margem da face 
articular superior da tíbia (platô 
tibial), exceto no lugar onde o 
tendão do músculo poplíteo cruza o osso. 
→ O tendão do músculo quadríceps femoral, a patela e o ligamento da patela substituem a 
camada fibrosa anteriormente – isto é, a camada fibrosa é contínua com as margens lateral e 
medial dessas estruturas, e não há camada fibrosa distinta na região dessas estruturas 
 
- A membrana sinovial reveste a face interna da camada fibrosa lateral e medialmente, mas 
separa-se da camada fibrosa na parte central. 
 
 
LIGAMENTOS EXTRACAPSULARES DA ARTICULAÇÃO DO JOELHO 
 
LIGAMENTO DA PATELA: faixa fibrosa espessa e forte que segue do ápice da patela até a 
tuberosidade da tíbia 
 
Os ligamentos colaterais estão tensos na extensão do joelho e contribuem para a estabilidade 
do pé. Durante a flexão eles vão ficando frouxo, permitindo e limitando a rotação no joelho. 
 
LIGAMENTO COLATERAL FIBULAR: semelhante a um cordão, forte. Estende-se 
inferiormente a partir do epicôndilo lateral do fêmur até a face lateral da cabeça da fíbula. O 
tendão do poplíteo passa profundamente ao LCF separando-o do menisco lateral. 
 
LIGAMENTO COLATERAL TIBIAL: faixa forte, plana e intrinseca que se estende do 
epicôndilo medial do fêmur até o epicôndilo medial da tíbia. O LTC e o menisco medial se 
rompem facilmente 
 
LIGAMENTO POPLÍTEO OBLÍQUO: expansão recorrente do tendão dosemimembranáceo 
que reforça a cápsula articular posteriormente 
 
LIGAMENTO POPLÍTEO ARQUEADO: também fortalece a parte posterolateral da cápsula 
articular. Origina-se da face posterior da cabeça da fíbula, segue em sentido superomedial sobre 
o tendão do poplíteo, e estende-se sobre a face posterior da articulação do joelho. 
 
 
LIGAMENTOS INTRAARTICULARES DO JOELHO 
 
Os ligamentos cruzados cruzam-se dentro da cápsula articular, mas fora da cavidade sinovial. 
Eles estão localizados no centro da articulação e cruzam-se obliquamente, como letra X. 
Durante a rotação medial da tíbia sobre o fêmur, os ligamentos cruzados espiralam-se ao redor 
um do outro (por isso o grau de rotação medial é pequeno). Mas os ligamentos se desenrolam 
durante a rotação lateral aumentando a amplitude do movimento. Os ligamentos cruzados 
mantêm contato com as faces articulares do fêmur e da tíbia durante a flexão do joelho. 
 
LIGAMENTO CRUZADO ANTERIOR: o mais fraco dos ligamentos cruzados. Se origina na 
área intercondilar anterior da tíbia, posterior à fixação do menisco medial. 
- Tem pouca vascularização 
- Limita a rolagem posterior dos côndilos do fêmur sobre o platô tibial durante a flexão, 
convertendo-o em rotação 
- Impede o deslocamento posterior do fêmur sobre a tíbia e a hiperextensão da articulação do 
joelho 
 
LIGAMENTO CRUZADO POSTERIOR: mais forte dos ligamentos cruzados 
- origina-se da áre intercondilar posterior da tíbia 
- O LCP limita a rolagem anterior do fêmur sobre o platô tibial durante a extensão, convertendo-
a em rotação. 
- impede o deslocamento anterior do fêmur sobre a tíbia ou o deslocamento posterior da tíbia 
sobre o fêmur e ajuda a evitar a hiperflexão da articulação do joelho. 
 
MENISCOS 
São lâminas em forma de meia lua de fibrocartilagem na face articular da tíbia que aprofundam 
a superfície a bsorvem o choque. São mais espessoas nas margem externas e vão se afilando. 
 
➔ MENISCO MEDIAL: em forma de C; O menisco medial adere firmemente à face 
profunda do LCT. Em razão de suas fixações amplas laterais na área intercondilar tibial 
e mediais no LCT, o menisco medial é menos móvel sobre o platô tibial do que o 
menisco lateral. 
➔ MENISCO LATERAL: circular, menor e tem mais mobilidade do que o menisco 
medial. O tendão do músculo poplíteo tem duas partes na região proximal. Uma parte 
fixa-se no epicôndilo lateral do fêmur e segue entre o menisco lateral e a parte inferior 
da face epicondilar lateral do fêmur (sobre a face medial do tendão) e o LCF que se 
situa na sua face lateral 
 
LIGAMENTOS CORONÁRIOS: são partes da cápsula articular que se estendem entre as 
margens dos meniscos e a maior parte da periferia dos côndilos da tíbia 
 
LIGAMENTO TRANSVERSO DO JOELHO: une-se às margens anteriores dos meniscos, 
cruzando a área intercondilar anterior e fixando os meniscos um ao outro durante movimentos 
do joelho. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
VASCULARIZAÇÃO DA ARTICULAÇÃO DO JOELHO 
As artérias que suprem a articulação do joelho são os 10 vasos que formam a rede articular do 
joelho: os ramos geniculares dos ramos femoral, poplíteo e recorrentes anterior e posterior das 
artérias recorrente tibial anterior e circunflexa fibular. Os ramos geniculares médios da artéria 
poplítea penetram a camada fibrosa da cartilagem articular e suprem os ligamentos cruzados, a 
membrana sinovial e as margens periféricas dos meniscos. 
 
 
 
 
 
 
INERVAÇÃO DA ARTICULAÇÃO DO 
JOELHO 
Refletindo a lei de Hilton, os nervos que suprem 
os músculos que cruzam (atuam sobre) a 
articulação do joelho também suprem a 
articulação; assim, os ramos articulares dos 
nervos femoral (os ramos para os músculos 
vastos), tibial e fibular comum suprem suas 
faces anterior, posterior e lateral, 
respectivamente. Além disso, porém, os nervos 
obturatório e safeno (cutâneo) enviam ramos 
articulares para sua face medial. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
OSSOS DA MÃO 
Escafoide: um osso em forma de barco que se articula na porção proximal com o rádio e tem 
um tubérculo escafoide 
proeminente; é o maior osso na fileira proximal 
Semilunar: um osso em forma de lua entre os ossos escafoide e piramidal; articula-se com o 
rádio na parte proximal e é 
mais largo na parte anterior do que na posterior 
Piramidal: um osso em forma de pirâmide na face medial do carpo; articula-se na porção 
proximal com o disco articular 
da articulação radiulnar distal 
Pisiforme: um pequeno osso, em forma de ervilha, situado na face palmar do osso piramidal. 
 
Da região lateral para a medial, os quatro ossos carpais da fileira distal são: 
Trapézio: um osso com quatro faces situado na região lateral do carpo; articula-se com os ossos 
metacarpais I e II, escafoide e trapezoide 
Trapezoide: um osso cuneiforme, 
semelhante ao osso trapézio; articula-
se com o metacarpal II, trapézio, 
capitato e escafoide 
Capitato: tem forma de cabeça e uma 
extremidadearredondada, é o maior 
osso carpal; articula-se principalmente 
com o metacarpal III na parte distal e 
com os ossos trapezoide, escafoide, 
semilunar e hamato 
Hamato: um osso cuneiforme na 
região medial da mão; articula-se com 
os metacarpais IV e V, capitato e 
piramidal; temum processo semelhante 
a um gancho, o hâmulo do osso 
hamato, que se estende anteriormente. 
 
 
 
ARTICULAÇÃO RADIOCARPAL: é um tipo elipsóideo de articulação sinovial. A posição 
aproximada da articulação é indicada por uma linha que une os processos estiloides do rádio e 
da ulna, ou pela prega proximal do punho. 
O punho (carpo), o segmento proximal da mão, é um complexo de oito ossos carpais, que se 
articulam na região proximal com o antebraço através da articulação radiocarpal e na região 
distal com os cinco ossos metacarpais. 
 
MOVIMENTOS: Os movimentos são flexão–extensão, abdução–adução (desvio radial–desvio 
ulnar) e circundução. 
 
-LIGAMENTOS 
Ligamentos radiocarpais palmares 
Ligamentos radiocarpais dorsais 
Ligamento colateral ulnar 
Ligamento colateral radial 
 
ARTICULAÇÃO DO CARPO 
 
As articulações intercarpais, que unem os ossos carpais, são articulações sinoviais planas 
resumidas como: 
➔ Articulações entre os ossos carpais da fileira proximal 
➔ Articulações entre os ossos carpais da fileira distal 
A articulação mediocarpal, uma articulação complexa entre as fileiras proximal e distal dos 
ossos carpais 
A articulação do pisiforme, entre o osso pisiforme e a face palmar do osso piramidal. 
 
LIGAMENTOS: anteriores, posteriores e interósseos 
 
MOVIMENTOS: Os movimentos de deslizamento possíveis entre os ossos carpais ocorrem ao 
mesmo tempo que os movimentos na articulação radiocarpal, fortalecendo-os e aumentando a 
amplitude geral do movimento. 
 
ARTICULAÇÕES CARPOMETACARPAIS E INTERMETACARPAIS 
 
As articulações carpometacarpais (CMC) e intermetacarpais (IMC) são sinoviais planas, com 
exceção da articulação CMC do polegar, que é selar. 
LIGAMENTOS: 
- ligamentos CMC 
- Ligamentos metacarpais palmares e dorsais 
- Ligamentos metacarpais interósseos 
- Ligamentos metacarpais transversos 
 
MOVIMENTO: A articulação CMC do polegar permite movimentos angulares em qualquer 
plano (flexão–extensão, abdução–adução ou circundução) e um grau restrito de rotação axial. O 
mais importante é que o movimento essencial para oposição do polegar ocorre aqui. Embora 
o oponente do polegar seja o agonista primário, todos os músculos hipotenares contribuem 
para a oposição. As articulações CMC do 2o e do 3o dedos quase não se movem, a articulação 
do 4o dedo é pouco móvel e a do 5o dedo tem mobilidade moderada, com flexão e leve rotação 
durante a preensão firme 
 
 
 
ARTICULAÇÕES METACARPOFALÂNGEANAS E INTERFALÂNGIANAS 
 
As articulações metacarpofalângicas são sinoviais elipsóideas que permitem movimento em 
dois planos: flexão–extensão e adução–abdução. As articulações interfalângicas são sinoviais 
do tipo gínglimo e permitem apenas flexão-extensão. 
 
LIGAMENTOS: 
- Ligamento colateral medial e lateral 
- Ligamentos metacarpais transversos profundos 
 
MOVIMENTOS: A flexão–extensão, abdução–adução e circundução do 2o ao 5o dedo ocorrem 
nas 2a a 5a articulações MCF. O movimento na articulação MCF do polegar é limitado à 
flexão–extensão. As articulações IF só permitem flexão e extensão. 
 
 
 
 
 
 
VASCULARIZAÇÃO 
 
 
 
 
INERVAÇÃO DA MÃO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Ventre Muscular é a porção contrátil do 
músculo, constituída por fibras musculares 
que se contraem. Constitui o corpo do 
músculo (porção carnosa). 
 
Tendão é um elemento de tecido conjuntivo, 
ricos em fibras colágenas e que serve para 
fixação do ventre, em ossos, no tecido 
subcutâneo e em cápsulas articulares. 
Possuem aspecto morfológico de fitas ou de 
cilindros. 
 
Fáscia muscular: Lâmina de tecido conjuntivo que 
envolve cada músculo ou grupo de músculos. 
- Formam os retináculos para os tendões (vias de 
passagem para vasos e nervos). 
 
Aponeurose é uma estrutura formada por tecido 
conjuntivo. Membrana que envolve grupos 
musculares. Geralmente apresenta-se em forma de 
lâminas ou em leques. 
 
Bolsas Sinoviais são encontradas entre os músculos 
ou entre um músculo e um osso. São pequenas 
bolsas forradas por uma membrana serosa que 
possibilitam o deslizamento muscular. 
- facilitam o deslizamento dos músculos, tendões e fáscias 
 
MUSCULOS TORACOAPENDICULARES ANTERIORES 
 
 
 
MUSCULOS TORACOAPENDICULARES POSTERIORES 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Região Posterior do Pescoço 
1. ESPLÊNIO DA CABEÇA 
Inserção Superior: 1/3 lateral da linha nucal superior 
e processo mastoide do osso temporal 
 
Inserção Inferior: Processos espinhosos da C7 à T4 
 
Inervação: Nervos espinhais do segmento 
correspondente 
 
Ação: Extensão, Inclinação e Rotação Homolateral 
da Cabeça 
 
 
ESPLÊNIO DO PESCOÇO 
 
Inserção Superior: Processo transverso das 3 primeiras 
vértebras cervicais 
 
Inserção Inferior: Processo espinhoso da T3 à T6 
 
Inervação: Nervos espinhais do segmento correspondente 
 
Ação: Extensão, Inclinação e Rotação Homolateral da 
Cabeça 
 
 
 
 
SEMIESPINHAL DA CABEÇA 
Inserção Superior: Entre a linha nucal superior e 
inferior 
Inserção Inferior: Processo transverso da T1 à 
T7 e processos articulares da C5 a C7 
Inervação: Nervos espinhais do segmento 
correspondente 
Ação: Extensão da Cabeça e Inclinação 
Homolateral da Cabeça 
 
SEMIESPINHAL DO PESCOÇO 
Inserção Superior: Processo espinhoso da C1 à C7 
Inserção Inferior: Processos transversos das T1 à 
T6 
Inervação: Nervos espinhais (ramos dorsais) 
Ação: Extensão e Rotação Contralateral do Pescoço 
 
 
 
 
 
 
 
 
SEMIESPINHAL DO TÓRAX 
Inserção Superior: 
Inserção Inferior: Processos transversos das T6 à T10 
Inervação: Nervos espinhais (ramos dorsais) 
Ação: Extensão e Rotação Contralateral do Pescoço

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