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Morfofuncional 1 – Termostato hipotalâmico
Anatomia
Hipotálamo: é nosso termostato, estrutura responsável pela regulação da temperatura.
Estrutura pertencente ao diencéfalo 
abaixo do tálamo (o qual esta acima do corpo caloso), do sulco hipotalâmico.
Afrente do tronco
Acima da hipófise, da sela turcida.
Região importante para diversas funções (regulação da temperatura, secreção de diversos hormônios como sexuais, ciclo circadiano, regulação da homeostse0
Possui substância branca e substância cinzenta.
Pode ser dividido de duas maneiras:
Mais anatômica: 
Medial (face rica em substância cinzenta) 
Lateral (rica em fibras, fazendo conexão com tronco, sistema límbico e córtex frontal) 
(cruzado por fornix)
Divisão em planos, outra divisão que tem mais significado na prática clínica.
Posterior: centro para o ganho da temperatura
Anterior: centro da perda de calor + centro da interpretação da temperatura 
Estruturas na face inferior do hipotálamo
Quiasma optico
Infundíbulo (sustentação da hipófise a qual pertence na sela túrcida no osso esfenoide)
Tuber cinerio (abaulamento)
Corpos mamilares
Núcleos hipotalâmicos da face inferior: ótico, tuberais, mamilares.
Como o hipotálamo regula a temperatura:
Parte anterior interpreta a temperatura corporal para que ganhe (parte posterior) temperatura ou perda temperatura (parte anterior).
** Nós temos centros de percepção da temperatura tanto no hipotálamo quanto na parte central.
Ações para reduzir a temperatura
Vasodilatação
Aumento da sudorese
Aumento da respiração
Ações para ganhar temperatura
Calafrios, tremor muscular
Menos suor
Piloereção
Vasoconstrição
Aumento do metabolismo; aumento dos hormônios tireoidianos
Formas que o hipotálamo modifica seu set point:
Pirógenos endógenos (como prostaglandinas, pedaços de vírus, bactérias) modificam o set point para que assim a temperatura seja elevada.
Exemplo: pessoa com febre esta tremendo com 38, no entanto o set point é de 38,5 por isso quando ele atinge essa temperatura ele para de tremer sentir frio, mas ainda está com febre. 
Formas da perda de calor:
Irradiação: feita por ondas
Convecção: movimento das correntes devido a diferença de densidade
Evaporação
Condução: feita por meio de contato trocando a energia.
Hipertermia maligna: perde a capacidade do centro da perda de calor
Cirurgia, tumor, trauma.
Thiago fechou a aula com a tomografia que consta no começo.
SISTEMA LINGOHEMATOPOIETICO
Sistema linfático é composto
Ductos linfáticos (capilares até os ductos) -> é um sistema aberto, diferente dos vasos sanguíneos, pois terminam em fundo cego
Filamentos ancorados de tecido conjuntivo com válvulas e fundo cego.
Ducto linfático aferente: chega no linfonodo
Ducto linfático eferente: sai do linfonodo
Ducto torácico: drena quase todo o corpo ( cisterna do quilo [tronco intestinal + tronco aórtico] -> vai para o ducto torácico na veia subclávia.
Ducto direito: drena parte superior direita 
** quilo: é a linfa vinda do TGI com alto teor de gordura.
Linfa -> corrente sanguínea, sempre passando por pelo menos um linfonodo antes de cair da corrente sanguínea
Linfócitos: produzidos na medula óssea. Linfócitos B são madurados no timo e o T na medula.
Medula óssea
Agregados de massa linfóide
Linfonodos ocorre apresentação de antígenos, serve como barreira (filtro). 
Capsula, trabéculas, medula, hilo, córtex, vasos eferentes (aprofundar em histo)
Placas de peyer
Tonsilas
Baço
Timo
Apêndice
Funções do sistema linfático
Drenagem de excesso de liquido
Função imunológica
BAÇO
Localização: hipocôndrio esquerdo, intraperitoneal, víscera maciça, cheia de sangue. Revestido por peritônio visceral, exceto no hilo que o peritônio. Viscera mais acometida no trauma contuso. Esta anterior e lateral a esquerda que o pâncreas. Está abaixo do diafragma.
**Víscera oca é mais difícil de lesar no trauma contuso, por isso bexiga cheia lesa mais fácil.
** delgado: mais acometido no trauma abdominal penetrante.
Face diafragmática VS Visceral
Vascularização do baço: 
Tronco celíaco -> artéria esplênica -> ramos esplênicos não se anastomosam. Bom na hora da ressecção, por é possível fazer parcial. Ruim na hora em que ocorre uma obstrução, pois não há anastomoses para manter circulação sanguínea. Drenado pela veia esplênica, a qual se une a mesentérica inferior e forma a veia porta.
Ramificação da esplênica ->
** Rotura esplênica em dois tempos: Primeiro rompe vasos mas a cápsula segura o sangue. Segundo: cápsula rompe e pct entra em choque (taquicardia, hipotensão..)
Fígado
Maior glândula do corpo, pesa cerca de 1500 gramas, ocupa hipocôndrio direito, intraperitoneal, exceto no hilo. Rebatendo o fígado acha-se a vesícula. Próximo ao estômago, Estômago está do lado esquerdo.
Omento maior e omento menor são “capas” gordurosas que recobrem os órgãos abdominais.
Divisões do fígado entre direito e esquerdo:
Anatômico: Ligamento falciforme
Funcional: linha de cantlin ¿
Fixação do fígado: ligamento triangular direito, ligamento coronário, ligamento redondo, ligamento falciforme.
Impressão costal, 
Mecanismo de trauma do fígado:
Ligamento agem como navalha 
Pela própria 3º lei de newton, batendo na parede abdominal.
-> Face visceral:
H: ligamento redondo,
4 Lobos do fígado
-> Vascularização hepática
Artéria hepática própria
Veia porta (esplênica + mesentérica) 
-> Fígado tem sua divisão funcional em 8 segmentos hepáticos todos independentes. Cada segmento tem um ducto biliar, um ramo arterial, um ramo venoso
** Lóbulos hepáticos> Hexagonais, formado pela veia centrolobular + tríade portal (ducto biliar, vênula e arteríola). Com sinusoides.
** Linfonodos: geralmente ficam nos hilos -> linfonodos hepáticos, linfonodos pilóricos, linfonodos celiacos, Linfonodo cístico, 
VIAS AÉREAS INFERIORES
Divisão anatômica: epiglote
LARINGE
Cricoide: único anel cartilaginoso completo da laringe
Tireoidea -> insisura tireoioidea
Epiglote: inserida na face posterior da tireoide
Aritenoides: 
Corniculadas: 
Região entre a cricoide e tireóidea: membrana cricotireoide importante para cricotireoidostomia.
Diferença da traqueostomia VS criocotireoidosmia
Traqueostomia: tubo inserido na traqueia
Cricotireoidostomia: apenas uma abertura podendo ficar até 30 minutos, é uma via aérea não definitiva usada para situações de trauma, entubação difícil, etc.
Laringe: importante para fonação
Pregas vocais: vibram e formam o som
 
.
 TRAQUEIA: 
 Abaixo da laringe. Tubo de condução de ar com anéis cartilaginosos
Parede posterior dos anéis são compostos por músculos.,
Ultimo anel traqueal: formato de y invertido -> carina
Brônquio principal
Brônquio principal direito: mais largo, mais curto e mais vertical
Brônquio principal esquerdo: mais horizontal, longo e menos calibroso
Brônquios lobares
Pulmão direito: 3 lobos
Pulmão esquerdo: 2 lobos
Brônquios lobulares ou segmentados
Bronquíolo terminal
Bronquíolo respiratório
Alvéolo pulmonar
PULMÃO
Região do tórax, separado pelo mediastino
Face costal
Face mediastinal
Face diafragmática
Pleura visceral VS parietal (aderida na caixa torácica), estão 
Pneumotórax: ar na cavidade prejudicando a expansão do pulmão
Tratamento: dreno com selo d’agua
Hemotórax: espaço preenchido por sangue
Tratamento: drenagem
Pneumotorax hipertensivo: aumento da pressão fazendo a compressão dos órgãos do mediastino. Apresenta sinais de choque paciente morre rápido.
Tratamento: punção no segundo espaço intercostal
 
Pulmão direito
É o segundo pulmão a seguir
Incisura obliqua
Incisura horizontal
3 lobos
Hilo: 2 veias pulmonares, 1 artéria pulmonar,
Pulmão esquerdo
É o primeiro pulmão a seguir
1 incisura, somente a obliqua
Impressão do arco aórtico
Irrigação do pulmão
Arteria brônquica
Artéria intercostal: 
Importância:na hora de fazer a drenagem faz-se na borda superior da costela de baixo
Drenagem linfática: para cima com linfonodos bronquiais, carinais, traqueais.
 Raio-x do coração sempre incidência PA devido a menor sombra cardíaca. Causas de adenomegalia no torax: 
tuberculose fazendo áreas de necrose
No raio-X nota-se aumento da massa
Linfoma não Hodgkin
Metástase de melanoma
Tumores mais comuns no mediastino: 4T
Timoma
Teratoma: tumor de células germinais
Tireoide
Terrivel linfoma
HISTOLOGIA
Não há Lâminas nessa aula !!!
Inflamação: flogose,
Etimologia:  vem do Grego phlegma, “inflamação”, de phlegein, “queimar”, relacionado a phlox, “chama, labareda”.
É um estado de defesa, agindo como resposta do sistema imune. Sendo um conjunto de fenômenos bioquímicos morfológicos e fisiológicos, sucessivos ativos e complexos pelos quais se exterioriza a reação vascularar e tissular dos tecidos visos.
Por conta do processo ser muito dependente do sistema imunológico pessoas imunocomprometidas tem dificuldade de reagir no processo inflamatório.
É um processo bioquímico devido as ações serem desencadeadas por interleucinas, prostaglandinas, sistema do complemento, e muitas outras substâncias.
Ela é benéfica na maioria das vezes, mas também pode ser muito patológica, principalmente nos processos inflamatórios crônicos.
Vasodilatação: como por exemplo histamina
Objetivos da inflamação: reparo
Sinais inflamatórios
Calor: aumento da vasodilatação além do aumento do metabolismo
Rubor: aumento da vasodilatação 
Dor: bradicinina + compressão
Tumor: aumento da permeabilidade vascular
Perda de função
Exemplo de dor boba que doi muito: dor de dente devido a inelasticidade 
Células que chegam primeiro na inflamação: neutrófilos
Fatores etiológicos
Endógeno: doenças auto imunes, estresse
Exógenos
Físico
Químico
Biológico
Fases da inflamação
Fase irritativa: são modificações smorfologicas e funcionais dos tecidos agredidos que promovem liberação de mediodores químicos desencadeando as demais fases inflamatórias
Fase vascular: alterações hemodinâmicas da circulação e da permeabilidade vascular no local da agressão. (fazendo diapedese, exsudato..)
Fase exsudativa: característica do processo inflamatório e compões por exsudato células e plasmático oriundo do aumento da permeabilidade vascular
Fase degenerativa-necrótica: composta por células com alteração degeneratias reversíveis ou não, derivadas da ação direta do agente agressor ou das modificações funcionais ou anatômicas. (então o organismo escolhe se ele fará apoptose ou continuará viva). A necrose sempre será um processo patológico, enquanto a apoptose é um processo fisiológico.
Fase produtiva-reparativa: exprime os aumentos de quantidade dos elementos teciduais (como colágeno, fibrina), principalmente de células resultante das células anteriores visando destruir o agressos e reparação do tecido.
Ney mostrou uma lâmina com sinais inflamatórias 
Células inflamatporia na lâmina:
Neutrófilo: geralmente com 3 lóbulos mas pode chegar a ser pentalobulado neutrófilo no processo de marginação
Segunda lâmina: apresenta marginação, congestão vascular refletindo na hiperemia. Então nessa lâmina as células estão prontas para passar do outro lado.
O prodesso de diapedese – desenvolvimento
Lesão
Apresentadores de antígenos como os macrófagos além de apresentar antígenos liberam substâncias inflamatórias
A função do neutrófilo é fazer fagocitose, já que ele não apresenta antígenos nem nada
Marginação leucocitária
Rolamento
Processo de adesão
Passa pelas frestas do endotélio e faz o extravasamento
Tudo isso é feito por meio da quimiotaxia
 
Processo do macrófago ir para o vaso sanguíneo:
Muito parecido com o neutrófilo explicado acima.
Vai do vaso fazendo a marginação
Rolamento
Processo de adesão
Passa pelas frestas
Faz a transformação de monócito em macrófago
Por meio dos pseudopotes fagocita o agente
Captura o macrófago fazendo a formação deum fagossomo (bolsa)
Liga-se ao lisossomo fazendo o fagolisossomo
Faz a digestão intracelular, formando formas debris
Faz exositose, ou seja liberação da bactéria.
Então já com a informação faz a apresentação de antígenos para os linfócitos T
Consequências da inflamação
Aumento do suprimento sanguíneo
Plaquetas e fatores de coagulação (lembrando que sem eles não há processo)
Mocelulas do Sistema imune
Celulite: infecção dos tecidos subcutâneos provocando inflamação (foto do braço e do rosto de uma menininha)
Abcesso: causado por exsudato do plasma, celulares, tecido necrótico gerando gases e substâncias sulforosas. Os gases podem comprimir e causar mais dor. Antes de drenar um abcesso deve-se fazer prolilaxia com antibiótico, já que você pode colcoar bactéria.
Foi mostrado uma amidgalite
NEM TODO PROCESSO INFLAMATÓRIO É INFECCIOSO
Tipos de inflamação
Aguda: pode durar minutos, horas ou dias. É uma resposta imediata a um agente agressor
Ela dura até 72 horas. Se passou de 72 horas já uma inflama~ção crônica
Ocorre exsudação plasmática e migração de neutrofilos
Crônica:
Inflamação prolongada semanas ou meses
Normalmente se segue a uma inflamação aguda mas pode se iniciar de modo insidioso ou assintomático.
Presença de linfócitos, macrófagos e proliferação células
É do tipo Linfoplasmocitário sendo formado muito por linfócitos B, gerando plasmócitos
Exemplos de células inflamatórias
Órgão primários do sistema imune: medula e timo pois geram e maduram as células
Tonsilas, baço, fígado
Celula tronco hematopoiética pluripotente formará
Progenitor mieloide 
Plasmócito eosinófilo -> mielóctio -> metamielocito -> eosinófilo
Promielócito basófilo
Promielocito neutrfilo células granulocitas como neutrófilos
Monócitos (sáo as únicas células residentes)
Macrofágo
Mastócito
Progenitor linfoide comum -> linfoblasto -> prolinfocito podendo gerar 
Linfócito B plasmócito
Linfocito NK
Linfocito T
PELE
Camadas da pele:
Epiderme: tecido epitelial pavimentoso (ou escamoso) queratinizado. É avascular, portanto sua nutrição se da por difusão. 
Derme: é um tecido conjuntivo ,inervação, vasos sanguíneos
Papilar: tecido conuntivo fibroso frouxo. Possui os chamados vasos papilares. 
Importância dos vasos papilares -> nutrição da epiderme, já que a epiderme é avascular
Reticular: tecido conjutivo fibroso denso não modelado. 
**Com o envelhecimento há o aparecimento de rugas, estrias, marcas do envelhecimento. Isso acontece por problemas com a renovação do colágeno. Processos estéticos visam a renovação do colágeno.
Hipoderme: tecido conjuntivo adiposo, servindo como isolamento de temperatura e diminui não é componente da pele
Tipos de pele que nós temos:
Pele pilosa: no entanto há regiões de pele fina que não possui folículos pilosos.
Pele espessa: palmar, plantar, dobradiças. Não tem folículos pilosos. Grande concentração de queratina, com uma camada córnea bem espessa.
Pele glabra: pele em calos.
IMAGEM 3: Imagem com as camadas da pela 1 seria queratina, 2 
IMAGEM 4: pele espessa tem mais camadas, possuindo essas cincos camadas. Já a pele pilosa possui apenas 3
As células da nossa pele duram 7 dias fazendo apoptose após esse período.
Camada germinativa ou basal;
Camada espinhosa
Camanda granulosa
Camada Lúcida
Camada córnea
IMAGEM 5: espinhos são chamados tono filamento de queratina, fazendo uma união mais forte das células, sendo uma das mais fortes do corpo. A camada que possui esse tono filamento é a camada espinhosa.
IMAGEM 6: Granulação entre as células presente na camada granulosa. Esse granulo é o granulo de querato-hialino
IMAGEM 7: imagem com as camadas.
Cor mais fortemente corada no inicio da camada basal: pois são células muito jovens é nessa camada que há a presença de melanócitos.
Estrato espinhoso
Estrato granuloso
Estrato lúcido: é a camada onde possui as células que começaram a entrar em apoptose
Camada córnea: células apoptóticas e queratina.
Camadas dascélulas pilosas suprimidas:
Granulosa 
Lúcida
com uma raiz começando no bulbo capilar ou bulbo piloso. É no bulbo piloso que há grande concentração de melanócitos
Cortex do pelo
** Pelos brancos: melanócitos em apotose, pelo branco uma vez branco para sempre 
** Depilaão a laser: faz a cauterização do folículo, de modo que pelos pretos e maiores ajudam a sua penetração.
Glândula sebácea: liberação de conteúdos lipídicos, podendo haver acne devido a obstrução do poro
Lâmina H-62 -> pele espessa. 
Podendo reparar uma grande camada da hipoderme, sem a presença de folículo piloso. Não há glândula sebácea mas há glândula sudorípara.
Epiderme: ep pavimentoso estratificado queratinizado
Camada basal: onde possui sucessivas mitoses e melanócitos;
Camada espinhosa
Camada granulosa
Camada lúcida
Camada córnea: ausência celular.
Derme:
Papilar: da para notar os basps papilares
Reticular: tecido conjuntivo fibroso denso não modelado
Hipoderme: composta por tecido adiposo unilocular, pois possui apenas 1 gopticula de lipídio no seu citoplasma, impedindo que seu citoplasma seja corado. Da para reparar a membrana plasmática, núcleo lateralizado e vasos sanguíneos.
Lâmina H-63: pele fina ou pele pilosa
Epitelio pavimentoso estratificado queratinizado com uma espessura bem menor devido a menor quantidade de células e queratinizado
Supressão da camada lúcida e granulosa
Folículo piloso: em sua lateral da para ver
Glândulas sudoríparas -> independentes do foliculo
Glândula sebácea:
Músculo piloeretor: entre a glândula sebácea e sudoríparas. A musculatura piloeretora é ativada por meio do sistema simpático 
Camada papilar: frouxo
Camada reticular: denso não modelado
Não há hipoderme nessa lâmina.
 
Doenças exantemáticas
Exantema: manifestações cutâneas
Enantema: lesão em mucosa
Mácula
Pápula: alteração com elevação da superficie
Vesícula: lesão com conteúdo líquido podendo ser hemorrágico, seroso ou putuloso.
Bolhas
Pustulas: líquido com pus.
Petequias: pode ser gerado por fragilidade capilar.
Doenças:
Rubeola: Togavírus, transmitido por perdigotas. Gera manchas maculopapulares com predominância no tórax face e dorso. As manchas são segmentares 
Escarlatina : streptococos pyogenus (strepto beta hemolítico do grupo a. Sotoripos que causam faringite Faz liberação de substâncias pirógenas -> febre e manifestações sistêmicas. Causa Faringoamigdalite streptococcica
Sarampo: Paramixovirus transmitido por gotícula. Inicia com cefaleia, coriza, manchas de koplik. Manchas iniciam crânio-caudal vermelhas -> conflui -> acastanha -> descama. e aLingua em morango branco -> língua em morango vermelho. Lesão maculopapular
Varicela: Inicialmente macular, evoluindo para vesículas correndo ruptura das vesículas com formação de pequenas uncelrações. As ulcerações dão origem a formação de crostas.
**Ulcera: lesão que há perda de continuidade do epitélio expondo o tecido conjuntivo ( o qual é inervado). Crosta melicerica: crosta com coagulo ressecado formando essa casquinha. 
 Fígado
Circulação: 
veia porta (75% dos nutrientes): constituída pelo TGI, baço e pâncreas;
Artéria hepática 
Lobos do fígado
Lóbulos hepáticos: são poligonais constituídos por:
Veia centrolobular: recebe sangue dos vasos que estão na periferia
Tríade portal:
Ductulo biliar
Ramo da artéria hepática: o sangue que está na periferia passa pelos vasos capilares (sinusoides -> Epitélio simples pavimentoso) até o centro. (veia centro lobular) 
Ramo da veia porta
** Espaço de disse: é o espaço que fica entre os sinusoides, local onde há a troca de nutrientes entre os hepatócitos e os vasos capilares. Não é muito grossa no humano.
** Fibra reticular: entre o espaço porta. Quando há fibrose desse espaço (por exemplo por uma cirrose), a fibrose ocupa o espaço dos hepatócitos podendo culminar com uma insuficiência hepática.
Artéria hepática -> sinusoides -> veia centrolobular -> Veia sublobular -> veia hepática -> veia cava inferior
Hepatócitos -> 
Hepatócito: formato de tijolo, pode ter um núcleo ou dois núcleos. 
Célula de Ito: células de inclusão de lipídios.
Células de Kuppfer: macrófagos de fígado
Característica histológica:
Veia: túnica adventícia mais espessa formada por colágeno, com pouco musculo e nervo.
Artéria: túnica media espessa, com alta quantidade de fibras musculares
Ductulo biliar: túbulo com epitélio simples cubico.
Capsula de glisson: tecido conjuntivo fibroso denso
 BAÇO
Armazena grande quantidade de sangue (1,2 litros) e realiza a hemocatereze por meio de macrófagos.
Capsula: tecido conjuntivo fibroso denso. 
Trabécula: trave de tecido conjuntivo denso, fazendo um processo de invaginação, levando colágeno e vasos sanguíneos. Há nessa localização artérias trabeculares. 
**Diferença de trabécula e septo: septo significa separação (total) e trabécula trave (deixa um espaço aberto). Como por exemplo no fígado o espaço porta é um septo;
Artéria esplênica -> cápsula -> trabécula -> artérias trabeculares -> artéria da polpa branca
Polpa branca: região de nódulos linfoides com centros germinativos, que reúne células imaturas.
	** Arteriola central ou artéria da polpa branca. Não se localiza no centro do nódulo, se localiza excentricamente. Possui anel de células linfáticas, possuindo linfócitos T. PALS = Bainha linfática periarterial
Polpa vermelha: grande quantidade de sangue, com circulação aberta e se localizando no meio dos nódulos linfoides. Divisão da polpa vermelha:
Cordoes esplênicos: formado de fibras reticulares, fibras sólidas que direcionam o sangue. Linfócito B, plasmócitos, macrófagos e células reticulares.
Seios esplênicos: é a parte líquida, ou seja, é o sangue com suas hemácias. População celular: linfócitos B, plasmócitos, macrófagos e células reticulares 
Hilo esplênico:
** Células reticulares: capacidade de orignar outras células como LB, macrófagos)
Estrutura do sistema imune:
Primário: timo e medula que produz as células.
Secundário: é onde essas células jovens migram e maduram.
 
 
 
 TIMO
Órgão interposto , não tem saindo dele vasos linfáticos, localizado no mediastino, processo de crescimento rápido ate os 15 anos. Nascimento 10 gramas e 15 anos chega ao 50 gramas. Após esse tempo o timo sofre um processo de involução, sendo substituído por tecido adiposo. Tem capacidade de produzir a maturar principalmente timócitos, ou seja células T. Funções da células T: produzir células de memória. 
Capsula do timo: tecido conjuntivo fibroso denso
Cápsula invagina, formando um septo (compartimento fechado), desse modo havendo lóbulos (com a mesma população celular, mas com concentração diferente):
Cortical: mais escura, LT, célula reticular epitelial. Possui células mais maduras. Sempre periférica
Medular: mais clara. LT e célula reticular epitelial. Possui células mais jovens, sempre mais central.
** CORPUSCULO DE HASSAL: presente somente na área medular. É a degeneração da célula reticular epitelial, o qual passará por processos de queratinização e seu processo final será a calcificação de forma concêntrica. O processo final é representado pelo desaparecimento da célula
Em volta dos corpúsculos há os timócitos 
** Corpusculo de Hassal: seta apontando
 
 LINFONODO
Possui borda convexa recebendo vasos linfáticos (aferentes) e liberando vasos linfática e borda côncava
-> Possui seio (região com população celular e linfa)
Seio subcapsular
Seio peritrabecular
Há a formação de trabéculas.
Órgãos com formação trabecular: linfonodo e baço
Divisão septal: timo e fígado 
Filtros internos divido em 3 regiões:
Cortical superficial ou externa: caracterizada pela presença de 3 nódulos linfoides com um centro germinativo no meio. População grade de linfócitos B
Cortical interna ou cortical profunda: caracterizada pela ausência total de nódulos linfoides. Predomina linfócitos T
Medular: grande quantidade de linfa, a qual será direcionada parao hilo. 
Cordoes medulares: estrtuturas físicas para direcionas a linfa até o hilo, formado por fibras reticulares estando presente macrófagos, células reticulares, linfócitos B
Seios medulares: 
Constituição do hilo
** Vasos linfáticos são valvulados (projeções da túnica intima na luz do vaso, com a função de impedir refluxo sanguineo)
 
 Celula tronco hematopoiética pluripotente formará
Progenitor mieloide 
Plasmócito eosinófilo -> mielóctio -> metamielocito -> eosinófilo
Promielócito basófilo
Promielocito neutrfilo células granulocitas como neutrófilos
Monócitos (sáo as únicas células residentes)
Macrofágo
Mastócito
Progenitor linfoide comum -> linfoblasto -> prolinfocito podendo gerar 
Linfócito B plasmócito
Linfocito NK
Linfocito T
Linfadenomegalia: aumento dos linfonodos, podendo haver as seguintes causas:
Câncer: imóvel, sem dor, enrijecido, evolução progressiva, pele inicialmente sem alterações, superfície irregular, ausência de celulite nos tecidos vizinhos, geralmente único. 
Hipersensibilidade
Infecção: doloroso, evolução rápida, com sinais flogísticos, geralmente múltiplo, superfície regular, lisa, geralmente menores que 2 cm e presença de celulites nos tecidos vizinhos.
Colagenose
Atipicas. ( doenças linfoproliferativas atípicas)
Granulomatosas
Outras
OBS: leucemia aguda podem provocas aumento rápido nos linfonodos. 
Linfoma é uma neoplasia maligna que acomete linfonodos. tratamento: quimioterapia. 
LAMINA H56: fígado
Veia centrolobular
Espaço porta
Tríade portal
LAMINA H28 : linfonodo
Cápsula
Seio subcapsular
Trabecula
Seio peritrabecular
Cortical interna: Com nodular linfáticos. LB, LT
Cortical externa: ausência de nódulos linfáticos
Medular. LB
Seio: parte liquida
Cordão: parte física
LAMINA H-30 -> baço
Cápsula: fibrosa densa, com vascularização esplenica
Trabéculas: com artérias trabeculares
Polpa branca:
Arteria central com Bainha linfática periarterial (bastante LT).
Polpa vermelha: com hemácitas, LB, plasmócitos, macrófagos.
LÂMINA H29 -> timo
Cápsula: tem um tecido adiposo em cima (se velho)
Septo originando lóbulos no timo
Lóbulos:
Medular: mais claro e central
Corpuculo de Hassal: 
Cortical: mais escuro e periférico.
Lâmina P31 -> linfoma
Fatores que predispões: mononucleose, HIV, alimentação.
De acorodo com histologia, sabe-se o prognóstico
Hodkin
Não Hodkin: mais comum
Diferenças de um linfonodo saudável:
Não ve cortical externa (nódulo linfoide)
Não vê cortical interna
Não vê medular
Vê só uma massa sólida tumoral, com subversão da sua estrutura, com duas características
Aumento relação núcleo citoplasma
Hipercromatismo nuclear.
 
TRAQUEIA
Estrutura tubular com 16-20 aneis, com formato em C, na parte anterior
Revestimento da traqueia é adventício, ou seja, sem revestimento
Camadas da traqueia:
Luz: epitélio respitatorio ou pseudoestratificado cilíndrico ciliado com células caliciformes
Função dos cílios: juntamente com o muco derivado das células caliciformes fazer a filtragem
Lamina própria com tecido conjuntivo frouxo 
Nessa camada há as glândulas seromucosas: função de levar o muco até a luz através de tubo
Cartilagem: hialina com revestimento de pericôndrio (tecido mole que reveste estrutura da cartilagem) -> responsável por fornecer novas células (condroblastos) para a cartilagem
Matriz de cartilagem hialia: 
Lacuna ou canalículo: estrutura porosa com uma célula n omeio
Grupos isógenos: mitose do condrocitos
Condrócito: vive aprisionada na lacuna, tem a função dea manutenção d amatriz de cartilagem hialina
Condroblasto: origina o condrócito, ele vem da borda da cartilagem, ou seja do pericôndrio.
Essa cargilagem não é vascularizada (diferente do osso que possui canais de volkman e havers)
Nutrição da cartilagem: vive sob baixas tensões de oxigênio, possui uma cicatrização pobre, 
Músculo liso: limita a movimentação da traqueia, evitando o excesso de dilatação
PULMÃO
Camadas do brônquio:
Cartilagem
Tecido conuntivo com glândulas
Musculo liso em forma espiralada
Pregas da mucosa com epitélio respitatorio.
** BALT: tecido linfoide associado 
** MALT: também pode ser um MALT visto que é revestido por ep.
Camadas do Bronquiolo
Não há cartilagem nem glândula seromucosa
Musculatura lisa: corpos neuroepiteliais podem ser sensíveis ao ambiente e por isso a musculatura lisa se contrai e provoca os sintomas. Esse corpo neuroepitelial esta presente somente no bronquíolo, por isso a constrição não ocorre no brônquio.
Luz está diminuidade -> na porção inicial há o epitélio simples cilíndrico ciliado e na sua porção final a tendência é de que seja epitélio simples cilíndrico sem cílios
Camadas dos bronquíolo terminal
Não há cartilagem
Musculatura lisa
Epitelio simples cilíndrico
Células de clara: capacidade de liberar enzimas líticas que atuam contra bactérias e antígenos que são insipirados. Possui apenas no bronquíolo terminal e respiratorio
 ** Porção condutora : Vestibulo -> mucosa nasal -> turbilhamento -> laringe -> até tranqueia -> carina -> brônquio -> bronquíolo -> bronquíolo terminal
Porção respiratória: bronquíolo respitatorio -> alvéolos
Camadas do bronquíolo respiratório:
Epitelio simples cubico ciliado na parte incial e epitélio simples cubico não ciliado na parte final
Desaparece musculatura lisa
Camadas dos alvéolos
Septos alveolares
Pneumocitos 1: epitélio simples cubico
Pneumocitos 2: célula globosa, com formato arredondado. É o produtor do surfactante
Macrofago alveolar
Endotelial: epitélio simples pavimentoso que reveste o vaso sanguineo
Epitelio simples cubico 
** Deve-se observar que com a descida do brônquio as células vao ficando em menor quantidade e com células mais achatadas, além disso há perda dos componentes como cílios e glândulas
Revestimento então do pulmão:
Pleura visceral
Pleura parietal
TUBERCULOSE
Causa: bactérias do tipo mycobacterium (como a tuberculosis, bovis) desencadeiam uma reposta de hipersensibilidade imunológica.
Lesão em halters:
Linfonodo hilar afetado pelo mycobacterium
Nodulos de Ghon: área de necrose caseosa com reação granulomatosa com infiltrado crônico com célula gigante
Possui União de vários macrófagos: célula gigante multinucleada
Se a lesão for muito grande, a lesão poderá perfurar a pleura.
Margem da caverna: nota-se fibrose, alvéolos diminuídos, com área de infiltrado e exsudado fibrinoso (plasma + rede de fibrina).
Tuberculose é caracterizado por tubérculos cheios de inflamação.
 
 
H61 – pulmão
Bronquio: estrutura tubular ampla com epitelio respiratorio, cartilagem hialina,musculatura lisa e glândula seromucosa.
Bronquiolo: desaparece glândula seromucusa, cargilagem . Possui musculatura ainda. Possui corpos neuroepiteliais
Bronquiolo terminal: possui células de clara
Bronquiolo respiratório
Alveolos: menor altura de células possíveis, com epitélio simples cubico sem cílios
 
H60 -Traqueia
Epitelio respiratório
Lamina própria
Glandulas seromucosas
Pericondrio
Cartilagem hialina
Canaliculos com condrócitos
Pericondrio
Com condroblastos que se tornarão no futuro c
Revestimento adventício (podendo haver tecido adiposo): tecido conjuntivo frouxo
 
 
Por fim um resumo das Lâminas
Lâmina H-62 -> pele espessa. 
Podendo reparar uma grande camada da hipoderme, sem a presença de folículo piloso. Não há glândula sebácea mas há glândula sudorípara.
Epiderme: ep pavimentoso estratificado queratinizado
Camada basal: onde possui sucessivas mitoses e melanócitos;
Camada espinhosa
Camada granulosa
Camada lúcida
Camada córnea: ausência celular.
Derme:
Papilar: da para notar os basps papilares
Reticular: tecido conjuntivo fibroso denso não modelado
Hipoderme: composta por tecido adiposo unilocular, pois possui apenas 1 gopticula de lipídio no seu citoplasma, impedindo que seu citoplasma seja corado. Da para reparar a membrana plasmática, núcleo lateralizado e vasos sanguíneos.
Lâmina H-63:pele fina ou pele pilosa
Epitelio pavimentoso estratificado queratinizado com uma espessura bem menor devido a menor quantidade de células e queratinizado
Supressão da camada lúcida e granulosa
Folículo piloso: em sua lateral da para ver
Glândulas sudoríparas -> independentes do foliculo
Glândula sebácea:
Músculo piloeretor: entre a glândula sebácea e sudoríparas. A musculatura piloeretora é ativada por meio do sistema simpático 
Camada papilar: frouxo
Camada reticular: denso não modelado
Não há hipoderme nessa lâmina
LAMINA H56: fígado
Veia centrolobular
Espaço porta
Tríade portal
LAMINA H28 : linfonodo
Cápsula
Seio subcapsular
Trabecula
Seio peritrabecular
Cortical interna: Com nodular linfáticos. LB, LT
Cortical externa: ausência de nódulos linfáticos
Medular. LB
Seio: parte liquida
Cordão: parte física
LAMINA H-30 -> baço
Cápsula: fibrosa densa, com vascularização esplenica
Trabéculas: com artérias trabeculares
Polpa branca:
Arteria central com Bainha linfática periarterial (bastante LT).
Polpa vermelha: com hemácitas, LB, plasmócitos, macrófagos.
LÂMINA H29 -> timo
Cápsula: tem um tecido adiposo em cima (se velho)
Septo originando lóbulos no timo
Lóbulos:
Medular: mais claro e central
Corpuculo de Hassal: 
Cortical: mais escuro e periférico.
Lâmina P31 -> linfoma
Fatores que predispões: mononucleose, HIV, alimentação.
De acorodo com histologia, sabe-se o prognóstico
Hodkin
Não Hodkin: mais comum
Diferenças de um linfonodo saudável:
Não ve cortical externa (nódulo linfoide)
Não vê cortical interna
Não vê medular
Vê só uma massa sólida tumoral, com subversão da sua estrutura, com duas características
Aumento relação núcleo citoplasma
Hipercromatismo nuclear.
H61 – pulmão
Bronquio: estrutura tubular ampla com epitelio respiratorio, cartilagem hialina,musculatura lisa e glândula seromucosa.
Bronquiolo: desaparece glândula seromucusa, cargilagem . Possui musculatura ainda. Possui corpos neuroepiteliais
Bronquiolo terminal: possui células de clara
Bronquiolo respiratório
Alveolos: menor altura de células possíveis, com epitélio simples cubico sem cílios
H60 -Traqueia
Epitelio respiratório
Lamina própria
Glandulas seromucosas
Pericondrio
Cartilagem hialina
Canaliculos com condrócitos
Pericondrio
Com condroblastos que se tornarão no futuro c
Revestimento adventício (podendo haver tecido adiposo): tecido conjuntivo frouxo