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Lamina de Mitose 
 
1- Interfase; 
G1; 
•Crescimento Celular 
•Aumento do Número de organelas 
•Intensa síntese de RNA e proteínas 
•Cromossomo Simples 
•Ponto de Checagem 
S; 
•Duplicação do DNA 
•Duplicação dos centríolos 
G2; 
•Antecede a mitose 
•Ponto de checagem 
•Início da separação dos centros celulares 
 
 
2-Prófase; 
•Início da condensação dos cromossomos 
•Núcleo desaparece 
•Migração dos centrossomos 
•Formação do fuso mitótico 
•Núcleo começa a se desfazer 
 
3-Metáfase 
•Cromossomos alinhados no meio para divisão ser 
exata 
•Máxima Condensação para evitar o erro 
•Todos os cromossomos ligados a fibra do fuso 
 
 
4-Anáfase; 
•As fibras do fuso puxam as cromátides para lados 
opostos 
 
 
•Ocorre a separação das cromátides irmãs (rompe 
centrômeros) 
 
5- Telófase; 
•Descondensa o DNA 
•Volta o envoltório nuclear 
 
•Volta o nucléolo 
•Citocinese 
 
Lamina do tecido muscular estriado Cardíaco 
 
Identificar; 
•Estriações 
•Discos Intercalares 
•Núcleos centrais 
•Ramificações das fibras 
 
Características 
Suas fibras contêm apenas um ou dois núcleos elípticos, os quais se localizam no centro da fibra, e não na 
periferia celular, como ocorre nas fibras dos músculos esqueléticos. 
As fibras cardíacas são circundadas por uma delicada bainha de tecido conjuntivo equivalente ao endomísio 
do músculo esquelético, que contém abundante rede de capilares sanguíneos. Elas se prendem entre si por 
meio de junções intercelulares complexas, que são uma característica exclusiva das fibras musculares 
cardíacas. 
O músculo cardíaco contém numerosas mitocôndrias, que ocupam aproximadamente 40% do volume 
citoplasmático, o que reflete o intenso metabolismo aeróbico desse tecido. Em comparação, no músculo 
esquelético as mitocôndrias ocupam apenas cerca de 2% do volume do citoplasma. 
 
Discos intercalares: 
 Nos discos intercalares encontram-se duas especializações: Junções de adesão e junções 
comunicantes. 
 -As junções de adesão representam a principal especialização da membrana das regiões transversais 
do disco e são encontradas também nas regiões longitudinais. Essas junções oferecem forte adesão às 
células musculares cardíacas, para que elas não se separem durante a atividade contrátil. 
 -Nas partes laterais dos discos, paralelas às miofibrilas, encontram-se principalmente junções 
comunicantes, responsáveis pela comunicação iônica entre células musculares adjacentes. Do ponto de 
vista funcional, a passagem de íons permite que cadeias de células musculares se comportem como se 
fossem um sincício, pois o sinal para a contração passa de uma célula para a outra. 
 
Perguntas 
Quais tecidos formam as 3 camadas da parede do coração? 
•Pericárdio; membrana que envolve e protege o coração 
→Pericárdio fibroso; mais superficial, formado por tecido conjuntivo resistente e inelástico, denso e irregular. Impede 
a hiperdistensão do coração. 
→Pericárdio seroso; mais profundo e forma uma dupla camada com um liquido pericárdico no meio. 
Lamina parietal do pericárdio seroso 
Liquido pericárdico 
Lamina visceral do pericárdio seroso (epicárdio) 
•Miocárdio; Camada muscular (a mais espessa de todas). É responsável pelas contrações do coração. 
• Endocárdio; Reveste o interior de todas as câmaras cardíacas. 
 
 
Quais as Principais características do tecido muscular estriado 
cardíaco? 
Possui contração involuntária, vigorosa e rítmica. 
É constituído por células alongadas e ramificadas, dotadas de um núcleo ou dois núcleos centrais. 
Apresentam estrias transversais, seguindo o padrão de organização dos filamentos de actina e miosina. Porém, não 
se agrupam em miofibrilas. 
Diferencia-se do tecido muscular estriado esquelético por suas estriações serem mais curtas e não tão evidentes. 
As fibras cardíacas são envolvidas por um envoltório de filamentos de proteínas, o endomísio. Não há perimísio e nem 
epimísio. 
As células estão unidas entre si, através de suas extremidades, por estruturas especializadas: os discos intercalares. 
Estas junções permitem a adesão entre as fibras e a passagem de íons ou pequenas moléculas de uma célula a outra. 
Quase metade do volume celular é ocupado por mitocôndrias, o que reflete a dependência do metabolismo aeróbico 
e a necessidade contínua de ATP. 
O tecido conjuntivo preenche os espaços entre as células e os seus capilares sanguíneos oferecem oxigênio e 
nutrientes. 
Os batimentos cardíacos são controlados por um conjunto de células musculares cardíacas modificadas, denominado 
de marca-passo cardíaco ou nó sinoatrial. A cada segundo, aproximadamente, um sinal elétrico se propaga pela 
musculatura cardíaca, gerando a contração. 
O que são discos intercalares e qual sua importância? 
Discos intercalares: 
 Nos discos intercalares encontram-se duas especializações: Junções de adesão e junções 
comunicantes. 
 -As junções de adesão representam a principal especialização da membrana das regiões transversais 
do disco e são encontradas também nas regiões longitudinais. Essas junções oferecem forte adesão às 
células musculares cardíacas, para que elas não se separem durante a atividade contrátil. 
 -Nas partes laterais dos discos, paralelas às miofibrilas, encontram-se principalmente junções 
comunicantes, responsáveis pela comunicação iônica entre células musculares adjacentes. Do ponto de 
vista funcional, a passagem de íons permite que cadeias de células musculares se comportem como se 
fossem um sincício, pois o sinal para a contração passa de uma célula para a outra. 
 
 
Lamina de tecido muscular estriado esquelético (corte 
longitudinal) 
 
Identificar; 
• Estriações 
•Núcleos periféricos nas fibras 
 
Características 
O tecido muscular esquelético é formado por feixes de células muito longas (até 
30 cm), cilíndricas, multinucleadas e com inúmeros filamentos cilíndricos chamados 
miofibrilas. Nas fibras musculares esqueléticas, os numerosos núcleos elípticos 
localizam-se na periferia. 
 
Estes são envolvidos por uma camada de tecido conjuntivo chamada epimísio que recobre 
o músculo inteiro. Do epimísio partem finos septos de tecido conjuntivo que se dirigem 
para o interior do músculo, separando os feixes. Esses septos constituem o perimísio. 
Assim, o perimísio envolve os feixes de fibras. Entre as fibras musculares há uma delicada 
camada de tecido conjuntivo, denominada endomísio, formada por fibras reticulares e 
células do tecido conjuntivo. O tecido conjuntivo do músculo contém ainda vasos 
linfáticos e nervos. 
 
O endomísio contém uma extensa rede de capilares sanguíneos: Os vasos sanguíneos 
penetram o músculo através dos septos de tecido conjuntivo do perimísio e formam uma 
extensa rede de capilares sanguíneos situados no endomísio, entre as fibras musculares. 
Cada célula muscular esquelética é envolvida por uma lâmina basal. 
Há o sarcolema que é a membrana fina que recobre cada fibra muscular e o retículo 
sarcoplasmático, que recobre cada miofibrila e possui reserva de cálcio. 
 
 
 
 
 
Organização das fibras musculares: 
 A junção de miofilamentos formam os sarcômeros e são de dois tipos: Miofilamentos 
finos e grossos. 
 -As miofibrilas do músculo estriado contêm quatro proteínas principais: miosina, 
actina, tropomiosina e troponina. Os filamentos grossos são formados de miosina II, e as 
outras três proteínas são encontradas nos filamentos finos. A miosina e a actina, juntas, 
representam 55% do total das proteínas do músculo estriado. 
 Cada miofibrila é um longo cilindro formado por uma sequência de inúmeros 
sarcômeros, cada qual delimitado por dois discos Z, um em cada extremidade. 
 
 
 
 
 
 
Assim: Miofilamentos (actina, miosina, troponina e tropomiosina) > Sarcômeros > 
Miofibrilas > Fibra muscular (célula muscular). 
 
Sistema de túbulos transversais ou sistema T: 
 Asfibras musculares estriadas (esqueléticas e cardíacas) têm estruturas 
especializadas em conduzir a despolarização da membrana rapidamente e de maneira 
eficiente para o interior da célula. Por meio dessas estruturas, as miofibrilas da fibra 
podem ser ativadas a se contraírem de maneira sincrônica. 
 A estrutura consiste no sistema de túbulos transversais ou sistema T, constituído por 
uma rede de milhares de invaginações tubulares da membrana plasmática da fibra 
muscular, chamadas túbulos T (túbulos transversais). Estes se dirigem para o interior da 
célula, atravessam o interior do citosol e circundam as miofibrilas nas regiões dos limites 
entre as bandas A e I de cada sarcômero. Dessa maneira, a despolarização da membrana 
da superfície celular é transmitida para o interior da célula ao longo das membranas dos 
túbulos T. 
 Externamente às miofibrilas, em torno de cada túbulo T, há uma expansão ou cisterna 
terminal do retículo sarcoplasmático. Esse complexo, formado por um túbulo T e duas 
expansões do retículo sarcoplasmático, é conhecido como tríade. Nas tríades, a 
despolarização da membrana plasmática que chega pelos túbulos T provoca a saída de 
íons Ca 2+ armazenados nas cisternas do retículo sarcoplasmático para o citosol que 
envolve as miofibrilas. Esse transporte ocorre por canais de cálcio. O aumento da 
concentração desses íons no citosol é o fator desencadeador da contração muscular. 
Quando a onda de despolarização termina, íons Ca 2+ são transportados de volta para as 
cisternas do retículo sarcoplasmático por transporte ativo, e a fibra muscular relaxa. 
 -Cada túbulo T está ligado a dois retículos sarcoplasmáticos (vesículas intracelulares 
que estocam íons cálcio), formando uma tríade. Já no músculo cardíaco, cada túbulo T 
está ligado a um retículo sarcoplasmático, formando uma díade. 
 
 
 
Perguntas 
1-Caracterize as células desse tecido quanto ao seu formato, a quantidade e 
localização de núcleos e pela presença ou não de estrias. 
• Cilíndrico, multinucleada com núcleos periféricos e estrias presentes. 
 
 
 
Lâmina do tecido muscular liso 
 
Corte transversal e longitudinal 
 
Características 
O músculo liso é formado pela associação de células longas e fusiformes, mais espessas 
no centro e afiladas nas extremidades, com núcleo único elíptico e central. 
A fibras musculares lisas não possuem miofibrilas. 
As células musculares lisas são revestidas por lâmina basal e mantêm-se unidas por uma 
rede muito delicada de fibras reticulares. Essas fibras prendem as células musculares 
lisas umas às outras, de tal maneira que a contração simultânea de apenas algumas ou de 
muitas células se reflete na contração do músculo inteiro. 
O sarcolema dessa célula apresenta grande quantidade de invaginações com o aspecto e 
as dimensões das vesículas de pinocitose, denominadas cavéolas. Estas possivelmente 
estão associadas ao transporte de íons Ca2+ para o citosol, necessários para desencadear 
o processo de contração. 
Frequentemente, as células musculares lisas adjacentes apresentam junções 
comunicantes, que participam da transmissão do impulso de uma célula para a outra e, 
assim, propagam o estímulo para uma população maior de fibras. 
 
Perguntas 
1-Quais as principais diferenças entre os dois tipos musculares observados nessa estação? 
 
 Músculo esquelético Músculo liso Musculo cardíaco 
Localização Inserido nos ossos Parede dos órgãos, 
vasos sanguíneos, 
olhos, glândulas e pele 
Coração 
Forma das células Muito longas e 
cilíndricas 
Fusiformes Cilíndricas e 
ramificadas 
Núcleo Múltiplo com 
localização periférica 
Único e com localização 
central 
Um ou dois com 
localização central 
Características 
especiais 
- Fendas sináptica 
juntam diversas células 
do músculo liso visceral 
Discos intercalares 
unem umas às outras 
Estrias transversais Sim Não Sim 
Controle Voluntario e 
involuntário (reflexos) 
Involuntário Involuntário 
Sistema nervoso Somático Autônomo Autônomo 
Contração Rápida e vigorosa Lenta Rápida, rítmica e 
vigorosa 
Função Movimentação corporal Mobilização dos 
alimentos no tubo 
digestório, 
esvaziamento da 
bexiga, regulação do 
diâmetro dos vasos 
sanguíneos, contração 
de muitos canais 
glandulares, etc. 
Bombeia o sangue. As 
contrações constituem 
a principal força para 
impulsionar o sangue 
nos vasos sanguíneos 
 
2- Cite locais do corpo em que são encontrados os tipos musculares observados 
• Músculo esquelético- Inserido nos ossos 
• Músculo liso- Parede dos órgãos, vasos sanguíneos, olhos, glândulas e pele 
• Musculo cardíaco- Coração 
 
 
Fibras de purkinje e esqueleto fibroso 
 
 Perguntas 
1-O que são e qual a função das fibras de Purkinje? 
São células autoexitaveis que propagam os estimulos nervosos para as paredes dos ventriculos 
2-Cite os componentes do sistema de condução do coração na sequência em que eles se apresentam de 
acordo com a transmissão dos impulsos eletricos. 
•Nó Sinusal 
•Feixe Internodal 
•Nó atrioventricular 
•Feixe de His 
•Fibras de Purkinje 
•Células do Miocardio 
3-Qual o tipo de tecido constitui o esqueleto fibroso do coraçao? 
•Tecido conjuntivo de sustentação 
4-Qual a influência desse esqueleto no processo de cndução do impulso eletrico? 
•Isolamento eletrico 
→Para que não tenha passagem de impulso eletrico de atrio para ventriculo de forma direta 
→Porque a contração tem que ser do apice para base 
 
Vasos Sanguineos 
 
Caracteristicas 
•Túnica íntima; revestimento interno 
→endotélio; Sua camada mais interna, lâmina fina de células planas, barreira passiva entre o sangue e o 
restante da parede do vaso, influências físicas sobre o fluxo sanguíneo, secreção de mediadores químicos 
de ação local (Influencia o estado contratil do musculo liso e Ajuda na permeabilidade dos vasos), Facilita o 
fluxo sanguineo, 
→ membrana basal; resistência à tração, base de apoio físico para a camada epitelial, resiliência ao 
estiramento e distensão, Regula os movimentos moleculares 
→ lâmina elástica interna; lâmina fina de fibras elásticas, facilitam a difusão de materiais 
através da túnica íntima para a túnica média 
• Túnica média; camada de tecidos muscular e conjuntivo 
→ células de músculo liso; regular o diâmetro do lúmen, se contrai quando uma pequena artéria ou 
arteríola está danificada, ajudam a produzir as fibras elásticas 
→ fibras elásticas; possibilitam que os vasos se estirem e retraiam 
• Túnica externa ou adventicia; fibras elásticas, fibras colágenas e diversos nervos 
 
 
Túnicas das artérias e veias: 
As artérias e veias possuem 3 camadas: 
Íntima: Epitélio e um pouco de tecido conjuntivo 
Média: Músculo liso 
Adventícia: Tecido conjuntivo 
As grandes artérias possuem pequenos vasos chamados de vasos vasorum que servem 
para irrigar as suas paredes (irriga as túnicas média e adventícia) 
Arteríolas: Camada íntima e média 
Capilares: Camada íntima 
Vênulas: Camada íntima e adventícia 
 
 
 
Perguntas 
1-O que é, onde é encontrado e qual a função da vasa vasorium? 
Vasos que se encontram na túnica adventícia ou na túnica média. Em vasos maiores as camadas são mais espessas 
para serem nutridas somente por difusão a partir do sangue que circula na luz do vaso. 
2-Citar a constituição histologica das camadas íntima, média e adventicia dos vasos. 
•Túnica íntima; revestimento interno 
→endotélio; Sua camada mais interna, lâmina fina de células planas, barreira passiva entre o sangue e o 
restante da parede do vaso, influências físicas sobre o fluxo sanguíneo, secreção de mediadores químicos 
de ação local (Influencia o estado contratil do musculo liso e Ajuda na permeabilidade dos vasos), Facilita o 
fluxo sanguineo, 
→ membrana basal; resistência à tração, base de apoio físico para a camada epitelial, resiliência ao 
estiramento e distensão, Regula os movimentos moleculares 
→ lâmina elástica interna; lâminafina de fibras elásticas, facilitam a difusão de materiais 
através da túnica íntima para a túnica média 
• Túnica média; camada de tecidos muscular e conjuntivo 
→ células de músculo liso; regular o diâmetro do lúmen, se contrai quando uma pequena artéria ou 
arteríola está danificada, ajudam a produzir as fibras elásticas 
→ fibras elásticas; possibilitam que os vasos se estirem e retraiam 
• Túnica externa ou adventicia; fibras elásticas, fibras colágenas e diversos nervos 
 
3-Diferencias arterias de grande calibre (elasticas), artérias de médio calibre (musculares) e veias. 
•GRANDES ARTÉRIAS ELÁSTICAS (artérias condutoras): Tem muita camada elástica em suas paredes. Recebem o 
débito cardíaco. A elasticidade permite sua expansão quando recebem o débito cardíaco dos ventrículos, 
minimizando a variação de pressão. Exemplos de grandes artérias elásticas são a aorta, as artérias que se 
originam no arco da aorta (tronco braquiocefálico, artéria subclávia e artéria carótida), além do tronco e das 
artérias pulmonares. 
 
•ARTÉRIAS MUSCULARES MÉDIAS (artérias distribuidoras): Tem as paredes formadas por fibras musculares lisas 
dispostas em forma circular. Reduzem seu diâmetro (vasoconstrição) e controlam o fluxo sanguíneo para 
diferentes partes do corpo conforme exigido pela circunstância (atividade física, termorregulação). 
 
•VEIAS; as veias não têm a lâmina elástica interna ou externa, têm paredes muito finas em relação ao seu 
diâmetro total e A túnica externa das veias é a mais espessa e é composta por colágeno e fibras elásticas 
 
4-Diferenciar arteríolas, capilares e vênula 
 
Arteríolas: Camada íntima e média 
Capilares: Camada íntima 
Vênulas: Camada íntima e adventícia 
 
5-Diferenciar capilar contínuo, fenestrado e sinusóide 
•Capilares contínuos: Nesses capilares observa-se que o endotélio é contínuo, não apresentando nenhuma 
interrupção. Encontra-se nos tecidos musculares, tecidos conjuntivos, tecido nervoso e glândulas 
exócrinas. 
•Capilares fenestrados: Nesses capilares observa-se que as células endoteliais apresentam uma camada 
contínua, porém ocorre a presença de poros ao longo da camada. Esses poros podem estar ou não cobertos 
por um diafragma, que é a espécie de uma membrana fina. Esses capilares podem ser observados em órgãos 
(como o intestino, pâncreas e rim) e em glândulas endócrinas. 
•Capilares sinusoides: Nesses capilares observa-se a presença de intervalos entre as células, ou seja, 
verifica-se uma camada descontínua. O trajeto desses capilares é tortuoso, e seu diâmetro é relativamente 
maior do que o observado em outros capilares. Podem ser observados na medula óssea, no baço e no fígado. 
 
Hematopoiese e medula óssea 
Hematopoiese consiste no processo de divisão, diferenciação e maturação celular, desde a célula mais 
primitiva – célula estaminal – até aos diferentes tipos de células sanguíneas. 
Medula óssea; é um tecido líquido-gelatinoso que ocupa o interior dos ossos, sendo conhecido popularmente 
por “tutano”. A medula óssea desempenha um papel fundamental no desenvolvimento das células 
sanguíneas, pois é lá que são produzidos os leucócitos (glóbulos brancos), as hemácias (glóbulos vermelhos) 
e as plaquetas 
Perguntas 
1- Por que é importante a hemácia perder o núcleo? 
Com a perda do núcleo, as hemácias dos mamíferos deixaram de utilizar oxigênio, tornando-se mais 
eficientes no transporte desse gás 
2- Diferencie medula óssea vermelha de medula óssea amarela. 
Medula óssea vermelha: é constituída por células reticulares associadas a fibras de colágeno. É a 
responsável pela produção de células sanguíneas, e sua cor vermelha deve-se à grande presença de 
hemácias. 
Medula óssea amarela: caracteriza-se pela grande presença de células adiposas, o que lhe confere a 
coloração amarelada, e não produz células sanguíneas. No entanto, esse tipo de medula ainda retém 
algumas células-tronco, assim, em alguns casos de hemorragia, intoxicação ou até mesmo irradiação, ela 
pode voltar a produzir células sanguíneas 
3- Por que é difícil a observação das células sanguíneas em desenvolvimento na lâmina de medula 
óssea, sendo mais útil um esfregaço? 
Porque na lâmina de medula óssea elas estão muito juntas, tem muitas células, o que dificulta a 
diferenciação por estarem amontoadas. No esfregaço elas estão separadas. 
 
 
 
Baço 
O baço não apresenta um córtex e uma medula. Em vez disso, o baço possui dois componentes 
principais com funções distintas: a polpa vermelha e a polpa branca. Externamente é revestido por uma 
cápsula constituída de tecido conjuntivo denso não modelado e células musculares lisas, a qual emite 
trabéculas que dividem o parênquima ou polpa esplênica em compartimentos incompletos. A polpa branca 
está representada pelos nódulos linfóides constituídos de linfócitos B, pela artéria central (também 
chamada arteríola central), encontrada no centro do nódulo linfóide e pela bainha periarterial, constituída 
de linfócitos T, que por sua vez, envolve a artéria central. A polpa vermelha contém uma rede interligada 
de sinusóides esplênicos revestidos por células endoteliais alongadas. Cordões esplênicos, também 
chamados de cordões de Billroth, circundam os sinusóides esplênicos. Os cordões esplênicos contêm 
plasmócitos, macrófagos, e hemácias, todos sustentados por um estroma de células reticulares e fibras 
reticulares. Entre a polpa branca e a polpa vermelha existe uma zona mal delimitada, constituída pelos 
seios marginais contendo macrófagos, linfócitos e células dendríticas (apresentadoras de antígenos), 
embora não identificadas nesta lâmina. 
 
 
 
Perguntas 
1- O que caracteriza um órgão linfoide primário e um órgão linfoide secundário? Cite exemplos de 
cada tipo. 
Os órgãos linfoides primários produzem os componentes celulares do sistema imunológico. Eles são 
(1) medula óssea e (2) o timo. 
Os órgãos linfoides secundários são os locais onde ocorrem as respostas imunológicas. Eles incluem (1) 
os linfonodos, (2) o baço, (3) as tonsilas, e (4) agregados de linfócitos e células apresentadoras de 
antígenos presentes nos pulmões (tecidos linfoides associados aos brônquios) e na mucosa do trato 
digestório (tecido linfoide associado ao tubo digestivo), incluindo as placas de Peyer. 
2- Quais os componentes da polpa branca e da polpa vermelha do baço? 
A polpa branca está representada pelos nódulos linfóides constituídos de linfócitos B, pela artéria central 
(também chamada arteríola central), encontrada no centro do nódulo linfóide e pela bainha periarterial, 
constituída de linfócitos T, que por sua vez, envolve a artéria central 
A polpa vermelha contém uma rede interligada de sinusóides esplênicos revestidos por 
células endoteliais alongadas. Cordões esplênicos, também chamados de cordões de Billroth, circundam os 
sinusóides esplênicos. Os cordões esplênicos contêm plasmócitos, macrófagos, e hemácias, todos 
sustentados por um estroma de células reticulares e fibras reticulares 
 Células Sanguíneas 
Perguntas 
1- Cite pelo menos uma função especifica de cada uma das células sanguíneas; hemácias, neutrófilos, 
eosinófilos, basófilos, linfócitos e monócitos. 
 
 
Hemácia- Troca gasosa e transporte entre os pulmões, o sangue e os tecidos (oxigênio e dióxido de 
carbono). Determinam o tipo sanguíneo. Além da função-chave no transporte de oxigênio e dióxido de 
carbono, a hemoglobina também participa na regulação do fluxo sanguíneo e da pressão arterial. 
Neutrófilos; responsáveis pela proteção contra infeções bacterianas. 
Eosinófilo; responsáveis pela defesa contra parasitas e pelo fenómeno da alergia. 
Basófilo; permitem a dilatação dos vasos sanguíneos. 
Linfócitos; responsáveis pela produção de anticorpos. Mais envolvidos na resposta à infeção por vírus. 
Monócitos; responsáveis pelo fenómeno de fagocitose de microrganismos e destruição de células mortas. 
2- Como se chama o processo de formação de células sanguíneas? Onde isso acontece no adulto?Hematopoies e ocorre na medula óssea vermelha 
Linfonodos e Vasos linfáticos 
Linfonodos; A linfa circula nos linfonodos de forma unidirecional. Ela entra pelos vasos linfáticos, que 
desembocam na borda convexa do órgão através dos vasos aferentes e saem através dos vasos eferentes. 
 No interior dos linfonodos, há uma rede de tecido conectivo com espaços ricos em leucócitos, que 
atuam na defesa do organismo. Em situações de infecções, os linfonodos se tornam inchados e dolorosos, e 
há uma multiplicação rápida dos leucócitos em seu interior. 
 À medida que a linfa passa pelos linfonodos, partículas estranhas, como bactérias, são quase 
inteiramente destruídas e removidas. Os linfonodos atuam, portanto, como filtros da linfa, promovendo a 
retirada de partículas estranhas antes que a linfa retorne ao sistema circulatório. 
 
Vasos Linfáticos; apresentam três camadas semelhantes às das pequenas veias 
•A túnica íntima consiste em um endotélio e uma fina camada subendotelial de tecido conjuntivo. 
• A túnica média contém algumas poucas células musculares lisas em uma disposição concêntrica 
separadas por fibras colágenas. 
• A túnica adventícia é formada por tecido conjuntivo frouxo com fibras colágenas e elásticas. 
 
 
Perguntas 
1- O que são os foliculos linfaticos e qual célula predomina nessa estrutura? 
Agregados de linfocitos B 
2- Quando ocorre o desenvolvimento do centro germinativo em um foliculo linfatico? 
Quando teve contato com algum antigeno 
3- Quais são os componentes da parede de um vaso linfatico? 
Composto por endotelio e uma lamina basal descontinua 
 
 
Timo e baço 
Timo 
 
 
 
 
Baço 
 
 
Perguntas 
1- O que caracteiza um órgão linfoide primario e um órgão linfoide secundario? 
Os órgãos linfoides primários produzem os componentes celulares do sistema imunológico. Eles são (1) medula 
óssea e (2) o timo. 
Os órgãos linfoides secundários são os locais onde ocorrem as respostas imunológicas. Eles incluem (1) 
os linfonodos, (2) o baço, (3) as tonsilas, e (4) agregados de linfócitos e células apresentadoras de 
antígenos presentes nos pulmões (tecidos linfoides associados aos brônquios) e na mucosa do trato 
digestório (tecido linfoide associado ao tubo digestivo), incluindo as placas de Peyer. 
2- O que são os corpúsculos de Hassall encontrados na medula do timo? 
Agregados de células reticulares epiteliais da medula do timo 
3- Quais os componentes da polpa branca e da polpa vermelha do baço? 
A polpa branca está representada pelos nódulos linfóides constituídos de linfócitos B, pela artéria central 
(também chamada arteríola central), encontrada no centro do nódulo linfóide e pela bainha periarterial, 
constituída de linfócitos T, que por sua vez, envolve a artéria central. (Parte mais escura/ glóbulos brancos 
e linfócitos) 
A polpa vermelha contém uma rede interligada de sinusóides esplênicos revestidos por 
células endoteliais alongadas. Cordões esplênicos, também chamados de cordões de Billroth, circundam os 
sinusóides esplênicos. Os cordões esplênicos contêm plasmócitos, macrófagos, e hemácias, todos 
sustentados por um estroma de células reticulares e fibras reticulares (parte mais clara/ hemácias) 
4- Como diferenciar os folículos linfáticos presentes nos linfonodos e no baço? 
Se tem arteríola é do baço 
 
Tecido Linfático associado às mucosas 
 Lamina de tonsilas palatinas 
Observar 
•Criptas 
•Nódulos linfoides com centro germinativo 
•Epitélio de revestimento estratificado pavimentoso não queratinizado 
 
 
Lamina de Íleo 
Observar 
•Vilosidade intestinal 
•Nódulos linfoides (placa de peyer) localizado na camada submucosa do intestino delgado 
 
1-O que é tecido linfoide associado às mucosas? Qual sua importância, considerando sua localização? 
•É o MALT, agregados de linfócitos, próximo a mucosa do corpo, responsável pela defesa em postos de 
entrada de exógenos 
2-O que são as placas de Peyer? 
•São nódulos/ folículos linfoides localizados na camada submucosa do intestino delgado, responsável pela 
defesa. O conjunto desses folículos é a PLACA DE PEYER 
 
Epitélio Respiratório 
Lâmina da Traqueia 
Identificar 
•Camada mucosa (epitélio pseudoestratificado e lâmina própria) 
•Camada submucosa (tecido conjuntivo) 
•Camada cartilaginosa (tecido cartilaginoso hialiano) 
•Camada adventícia (tecido conjuntivo) 
 
•Epitélio de revestimento pseudoestratificado cilíndrico ciliado com células caliciformes 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Perguntas 
1-Utilizando as fichas disponibilizadas, associe as células presentes no epitélio respiratorio com suas 
funções. 
•Células Basais; Células tronco que originam os demais tipos de células do epitélio 
•Célula colunar ciliada; transporte de muco localizado acima ddo epitélio 
•Célula em escova; recepção sensorial 
•Célula caliciforme; produção de muco 
 
Cavidade nasal; Epitélio respiratório 
 Epitélio olfatório 
Nasofaringe; Epitélio respiratorio 
Orofaringe; Epitélio estratificado pavimentoso não queratnizado 
Laringe; Epitélio respiratório 
 Epitélio estratificado pavimentoso não queratnizado 
Traqueia; Epitélio respiratorio 
Brônquios; Epitélio respiratorio 
 Epitélio cilíndrico simples ciliado 
Bronquiíolos; Epitélio cilíndrico simples ciliado 
 Epitélio cúbico simples ciliado 
 
Discutir e responder em grupo 
1-Por que o epitélio respiratório é classificado como epitélio de revestimento pseudoestratificado cilíndrico 
ciliado com células caliciformes. 
•Parece pseudoestratificado porque o núcleo está em níveis diferentes e isso faz com que pareça ter mais 
camadas. As células mais superficiais são redondas. Tem cilios e células caliciformes 
2-Como funciona o elevador mucociliar? 
•O muco gruda as particulas solidas e os cilios jogam para orofaringe 
3-Qual a importancia do muco presente na superfície do epitelio respiratorio? 
Umidificar e proteger 
Histologia da faringe e da laringe 
Discutir qual lamina pertence a nasofaringe e qual pertence a orofaringe. Classificar cada um dos epitelios 
e destacar as diferenças entre eles. 
 
Lâmina da laringe 
Observar 
•Prega vestibular ou ventricular (corda vocal falsa) 
•Prega vocal (corda vocal verdadeira) 
•Ventrículo da laringe 
•Epitélio de revestimento 
•Músculo vocal (identificar o tipo de tecido muscular) 
 
Perguntas 
1-Que diferença histologica podem ser observadas entre as pregas vocais e as pregas vestibulares? 
•Pregas vestibulares; muitas glandulas e pouco músculo. Seu revestimento é pseudoestratificado simples 
ciliado 
•Pregas vocais; Muito musculo estriado esqueletico porque precisa ter mais resistencia por causa das 
vibrações. Seu revestimento é Estratificado pavimentoso não queratinizado 
2-O revestimento epitélial não é uniforme ao longo de todaa faringe e laringe. Quais tipos de epitélio são 
encontrados nestas regiões? Qual a importância dessa diferença? 
Nasofaringe; Pseudoestratificado simples ciliado 
Orofaringe; Estratificado pavimentoso não queratinizado 
A importância dessa diferença é porque passa ar e comida pela orofaringe, então precisa de maior 
resistencia que a parte que só passa ar 
 
Histologia do Pulmão 
Lâmina do pulmão 
•Diferenciar Brônquios, bronquiolos e porção respiratoria do pulmão 
•Identificar os sacos e ductos alveolares, alveolos e septos interveolares 
 
 
 
 
 
 
Resumos da Internet 
 
Sistema Linfóide 
O sistema linfoide incluem os órgãos linfoides primários e secundários. Os órgãos linfoides primários 
produzem os componentes celulares do sistema imunológico. Eles são (1) medula óssea e (2) o timo. 
Os órgãos linfoides secundários são os locais onde ocorrem as respostas imunológicas. Eles incluem (1) 
os linfonodos, (2) o baço, (3) as tonsilas,e (4) agregados de linfócitos e células apresentadoras de 
antígenos presentes nos pulmões (tecidos linfoides associados aos brônquios) e na mucosa do trato 
digestório (tecido linfoide associado ao tubo digestivo), incluindo as placas de Peyer. 
As principais funções dos órgãos linfoides, como componentes do sistema imunológico, é proteger o corpo 
contra patógenos ou antígenos invasores (bactérias, vírus, parasitas). A base deste mecanismo de defesa, 
ou resposta imunológica, é a habilidade de distinguir o próprio (self) do não próprio (nonself) ao organismo. 
Como os patógenos podem penetrar o corpo por qualquer lugar, o sistema linfoide é amplamente distribuído. 
Os dois principais componentes celulares do sistema imunológico são os linfócitos e as células acessórias. 
Os linfócitos incluem dois grupos principais de células: os linfócitos B e linfócitos T, que participam de 
respostas imunológicas diferentes. 
Todos os linfócitos se originam na medula óssea vermelha, mas os linfócitos T completam a sua maturação 
no timo, enquanto os linfócitos B saem da medula já como células maduras. Por esse motivo, a medula óssea 
e o timo são chamados órgãos linfoides centrais. Levados pelo sangue e pela linfa, os linfócitos migram dos 
órgãos linfáticos centrais para os órgãos linfáticos periféricos, onde proliferam e completam a 
diferenciação. 
As células acessórias incluem dois tipos celulares derivados dos monócitos: os macrófagos e as células 
dendríticas. Um exemplo de uma célula dendrítica é a célula de Langerhans encontrada na epiderme da 
pele. Um terceiro tipo, a célula dendrítica folicular, está presente nos nódulos linfoides dos linfonodos. 
Tipos básicos de resposta imunitária 
A imunidade, em geral, é a reação de células e tecidos a substâncias estranhas (não próprias) ou patógenos 
como microrganismos, parasitas, proteínas e polissacarídeos. 
Na imunidade celular células imunocompetentes (células com capacidade de resposta imunitária) reagem 
e matam células que exibem na superfície moléculas estranhas, como bactérias células transplantadas, 
células malignas (cancerosas) e células infectadas por vírus. 
Outro tipo de resposta imunitária é a imunidade humoral ou adquirida, que depende de glicoproteínas 
circulantes no sangue e outros líquidos, chamadas anticorpos. Os anticorpos neutralizam moléculas 
estranhas e participam da destruição de células que contêm estas moléculas. São produzidas pelos 
plasmócitos, células originadas dos linfócitos B. 
Linfócitos T e B 
Os linfócitos podem ser classificados em dois tipos principais, com diversos subtipos de acordo com o local 
onde se diferenciam e com os diferentes receptores presentes em suas membranas. Nos linfócitos B, esses 
receptores são imunoglobulinas e nos linfócitos T são moléculas chamadas TCR (T-Cell Receptors). As 
células precursoras dos linfócitos se originam na medula óssea fetal e continuam proliferando na medula, 
durante a vida pós-natal. A diferenciação em células imunocompetentes tem lugar na medula óssea e no 
timo, que são órgãos linfoides primários ou centrais. 
Os linfócitos B se originam na medula óssea vermelha, penetram nos capilares sanguíneos por movimento 
ameboide, são transportados para o sangue e vão instalar-se nos órgãos linfóides exceto o timo. Quando 
ativados por antígeno, proliferam e se diferenciam em plasmócitos, que são as células produtoras de 
anticorpos. As células B representam 5- 10% dos linfócitos do sangue, cada um coberto por cerca de 150.000 
moléculas de IgM, que são os receptores para antígenos. 
Os linfócitos T representam 65-75% dos linfócitos do sangue. Seus precursores originam da medula óssea 
vermelha, penetram nos capilares por movimento ameboide, são levados pelo sangue e retidos no timo, 
onde proliferam e se diferenciam em linfócitos T que, novamente carregados pelo sangue, vão ocupar áreas 
definidas nos outros órgãos linfáticos. 
Imunidade Humoral X Imunidade Celular 
 
Órgãos linfoides 
Medula óssea vermelha 
A medula óssea vermelha é o local de origem dos linfócitos B e T derivados de uma célula tronco linfóide. 
Os linfócitos B amadurecem na medula óssea, enquanto o timo é o local de amadurecimento dos linfócitos 
T. A medula óssea é encontrada no canal medular dos ossos longos e nas cavidades dos ossos esponjosos. 
A medula óssea vermelha apresenta essa cor devido à presença de numerosos eritrócitos. A medula óssea 
amarela não tem função hemocitopoética e tem esta cor devido ao acúmulo de tecido adiposo. No recém 
nascido, toda medula óssea é vermelha, e portanto, ativa na produção de células do sangue. Com o avanço 
da idade, porém, a maior parte da medula óssea transforma-se na variedade amarela, existindo a medula 
vermelha no adulto apenas no esterno, vértebras, costelas, ossos do crânio e, nas epífises proximais do 
fêmur e do úmero. Em certos casos, como nas hemorragias, a medula óssea amarela se transforma em 
medula vermelha quando a produção de células sanguíneas precisa ser aumentada, como, por exemplo, nas 
hemorragias extensas ou repetidas. 
Tanto na medula óssea vermelha como na amarela existem nódulos linfáticos, que são acúmulos de 
linfócitos. A medula óssea não tem vasos linfáticos A medula óssea vermelha é constituída por células 
reticulares, associadas a fibras reticulares (colágeno tipo III). Esses elementos (células e fibras) formam 
uma esponja, percorrida por numerosos capilares sinusóides. Quando atingem a maturação, as células 
sanguíneas atravessam a parede dos sinusóides e caem no seu interior, sendo levadas pelo sangue 
circulante. Entre as células reticulares existe um número variável de macrófagos, células adiposas e muitas 
células hematopoéticas. 
Estrutura da medula óssea vermelha 
 
Linfonodos 
Os linfonodos ou gânglios linfáticos são órgãos encapsulados constituídos por tecido linfoide e que aparecem 
espalhados pelo corpo, sempre no trajeto dos vasos linfáticos. São encontrados na axila, virilha, ao longo 
dos grandes vasos do pescoço e em grande quantidade no tórax e abdômen, especialmente no mesentério. 
A função dos linfonodos é filtrar a linfa, removendo partículas estranhas antes que a linfa retorne ao 
sistema circulatório sanguíneo. Além de, manter e produzir os linfócitos B e alojar os linfócitos T. 
Os linfonodos em geral têm a forma de rim e apresentam um lado convexo e outro com reentrância, o hilo, 
pelo qual penetram as artérias nutridoras e saem as veias. A circulação da linfa nos linfonodos é 
unidirecional. Ela atravessa os linfonodos penetrando pelos vasos linfáticos que desembocam na parte 
convexa do órgão (vasos aferentes) e saem pelos linfáticos do hilo (vasos eferentes). Os vasos linfáticos 
aferentes possuem valvas que impedem o refluxo de linfa que entra em um linfonodo. 
O linfonodo é envolvido por uma cápsula e o parênquima é dividido em córtex e medula. A cápsula consiste 
num tecido conjuntivo denso não-modelado envolvido por um tecido adiposo. Abaixo da cápsula observa-se 
a região cortical. A região cortical apresenta duas regiões: o córtex externo e o interno. O córtex externo é 
constituída de tecido linfóide frouxo, que forma os seios subcapsulares e peritrabeculares, e por nódulos ou 
folículos linfóides ricos em linfócitos B. Os nódulos linfoides podem apresentar áreas centrais claras, os 
centros germinativos. A região 
cortical profunda ou paracortical não apresenta nódulos linfoides e nela predomina os linfócitos T, ao lado 
de células reticulares e alguns plasmócitos e macrófagos. Os seios dos linfonodos são espaços irregulares 
delimitados de modo incompleto por células endoteliais, células reticulares com fibras reticulares e 
macrófagos. Os seios tem um aspecto de esponja e recebem a linfa trazida pelos vasos aferentes, 
encaminhando-a na direção da medular. O espaço irregular dos seios dos linfonodos são penetrados por 
prolongamentos das células reticulares e dos macrófagos. 
A região medular é constituída pelos cordões medulares, formados principalmente pelos linfócitos B, 
macrófagose plasmócitos. Os linfócitos B ativados migram do córtex como plasmócitos e entram nos seios 
medulares. Esta é uma localização estratégica porque os plasmócitos podem secretar imunoglobulinas 
diretamente nos seios medulares sem deixar o linfonodo. Separando os cordões medulares, encontram-se 
os seios medulares, que são espaços revestidos por células endoteliais envolvidas por células reticulares 
e macrófagos. Os seios medulares recebem a linfa que vem da cortical e comunica-se com vasos linfáticos 
eferentes, pelos quais a linfa sai do linfonodo. 
Estrutura de um linfonodo 
 
Recirculação dos linfócitos 
O fluido intersticial representado pelo filtrado do plasma, é transportado para o interior de sacos de fundo 
cego que correspondem aos capilares linfáticos. Este fluído intersticial, que entra nos capilares linfáticos 
como a linfa, flui para vasos linfáticos maiores, que se tornam aferentes para os linfonodos regionais. Os 
linfonodos são ligados em série pelos vasos linfáticos, de forma que o vaso linfático eferente de um linfonodo 
se torna o vaso linfático aferente do linfonodo seguinte da cadeia. Os linfócitos deixam os linfonodos pelos 
vasos linfáticos eferentes, que confluem com outros vasos linfáticos até se formarem os grandes linfáticos 
que desembocam em veias. Pelo sangue, os linfócitos retornam aos linfonodos através de vênulas, presente 
na região paracortical. Essas vênulas são muito delgadas e seu endotélio é cuboide. Os linfócitos possuem 
em suas membranas glicoproteínas para as quais há receptores nessas células endoteliais. Eles são retidos 
por ligações fracas com esses receptores e migram por diapedese, passando por entre as células 
endoteliais. Após atravessarem as vênulas, os linfócitos caem no tecido linfático e finalmente saem do 
linfonodo pelo vaso linfático eferente. Graças a esse processo, os linfócitos recirculam numerosas vezes 
pelo linfonodo. 
Timo 
O timo é um órgão linfoepitelial situado no mediastino, atrás do externo e na altura dos grandes vasos do 
coração. Possui dois lobos envoltos por uma cápsula de tecido conjuntivo denso. A cápsula origina septos, 
que dividem o parênquima em lóbulos contínuos um com os outros. Ao contrário dos outros órgãos linfáticos, 
o timo não apresenta nódulos. Cada lóbulo é formado por uma parte periférica denominada zona cortical, 
que envolve a parte central mais clara, a zona medular. A zona cortical cora-se mais fortemente pela 
hematoxilina, por possuir maior concentração de linfócitos. Na medula encontram-se os corpúsculos de 
Hassall, característicos do Timo e constituído por células reticulares epiteliais achatadas, em arranjo 
concêntrico, semelhantes a uma cebola. 
A região cortical e medular possuem os mesmos tipos celulares, porém em proporções diferentes. As células 
mais abundantes do timo são os linfócitos T, em diversos estágios de maturação, e as células reticulares 
epiteliais. Além dos linfócitos T e das celulares reticulares epiteliais o timo possui macrófagos, 
principalmente na cortical. 
As células reticulares epiteliais formam uma rede tridimensional sustentada por fibras colágenas na região 
cortical. Essas células, ligadas entre si por desmossomas, envolvem os capilares. Uma lâmina basal dupla 
está presente no espaço entre as células epiteliais e os capilares. Uma lâmina basal é produzida pelas 
células epiteliais do córtex do timo. A outra lâmina basal se origina das células endoteliais. As células 
epiteliais do córtex do timo, a dupla lâmina basal e as células endoteliais formam a barreira hematotímica 
funcional. Os macrófagos adjacentes aos capilares asseguram que os antígenos que escaparam dos vasos 
sanguíneos no timo não reajam com os linfócitos T em desenvolvimento no córtex, prevenindo, assim, o risco 
de uma reação auto-imune. Observe que a barreira hematotímica não está presente na medula e que 
os corpúsculos de Hassal podem ser observados somente na medula. 
Estrutura do timo 
 
Histofisiologia 
Em relação ao peso corporal, o timo atinge seu desenvolvimento máximo no feto e no recém-nascido e 
cresce até a puberdade, quando se inicia a sua involução. No recém-nascido pesa cerca de 12 a 15 g, chega 
a pesar 30 a 40 g na puberdade, e nas pessoas com idade em torno dos 60 anos pesa apensa 10 a 15 g. 
A involução relacionada com a idade começa pela zona cortical, que pouco a pouco se torna mais delgada. 
As células reticulares epiteliais e os corpúsculos de Hassall são mais resistentes à involução do que os 
linfócitos. Note-se que o timo involui, mas não desaparece totalmente. Mesmo na idade muito avançada ele 
está presente, representado por células reticulares, corpúsculo de Hassall, alguns linfócitos e grande 
quantidade de tecido conjuntivo e adiposo. 
Células-tronco migram continuamente da medula óssea, carregadas pelo sangue, e se alojam no timo, onde 
proliferam e se diferenciam em linfócitos T. O timo é um local de formação e de seleção de linfócitos T. 
Durante este processo, os linfócitos proliferam ativamente, passando por diversos ciclos mitóticos. No 
entanto, mais de 95% dos linfócitos formados são eliminados por apoptose. São eliminados os linfócitos que 
não reagem a antígenos e os que reagem a antígenos do próprio organismo (auto antígenos). Quando 
persistem linfócitos T que reagem com auto-antígenos, eles causam as doenças auto-imunes. 
Nos mamíferos, após atravessarem a parede das vênulas pós-capilares e saírem do timo, pelo sangue, os 
linfócitos vão se estabelecer em certas áreas de outros órgãos linfoides, denominados secundários ou 
periféricos. Essas áreas são, portanto, timo-dependentes (ricas em linfócitos T) e estão representadas 
principalmente pela zona paracortical dos linfonodos, pelas bainhas periarteriais da polpa branca do baço 
e pelo tecido linfoide frouxo situado entre os nódulos linfoides das placas de Peyer e das tonsilas. O resto 
do tecido linfoide contém linfócitos B e é timo-independente. 
Os linfócitos T constituem um pool, que compreende os linfócitos do timo, a maioria dos linfócitos do sangue 
e da linfa e os que fazem parte das áreas timo-dependentes. 
Baço 
O baço é o maior órgão linfoide secundário do corpo. O baço não apresenta um córtex e uma medula. Em vez 
disso, o baço possui dois componentes principais com funções distintas: a polpa vermelha e a polpa branca. 
A polpa vermelha é um filtro que remove hemácias velhas e danificadas e microrganismos da circulação 
sanguínea. É também um local de armazenamento de hemácias. As bactérias podem ser reconhecidas pelos 
macrófagos da polpa vermelha e removidas diretamente ou após serem cobertas por proteínas do 
complemento (produzidas no fígado) e imunoglobulinas (produzidas na polpa branca). A polpa branca é o 
componente imunológico do baço. Os componentes celulares são semelhantes aos do linfonodo, exceto que 
os antígenos entram no baço pelo sangue, em vez de pela linfa. O baço possui uma cápsula de tecido 
conjuntivo denso não modelado, a qual emite trabéculas que dividem o parênquima ou polpa esplênica em 
compartimentos incompletos. A superfície medial do baço apresenta um hilo, pelas quais penetram nervos 
e artérias. Saem pelo hilo às veias nascidas no parênquima e vasos linfáticos originados nas trabéculas, 
uma vez que, na espécie humana, a polpa esplênica não possui vasos linfáticos. 
Polpa Branca 
Este componente no baço equivale ao tecido linfoide nodular encontrado nos linfonodos exceto que ele 
contém uma artéria central (também chamada arteríola central nos folículos). A polpa branca inclui: (1) a 
bainha linfoide periarterial de linfócitos T, que envolve a artéria central, (2) os nódulos linfoides, constituídos 
de linfócitos B, que envolve as arteríolas. As células apresentadoras de antígenos e os macrófagos que 
estão presentes na polpa branca. Entre a polpa branca e a polpa vermelha existe uma zona mal delimitada, 
constituída pelos seios marginais. Nesses seios encontram-se macrófagos, linfócitos e células dendríticas 
(apresentadoras de antígenos), queretém e processam antígenos trazidos do sangue. A zona marginal 
desempenha um importante papel imunitário, pois contém muitos antígenos trazidos pelo sangue. Muitas 
arteríolas derivadas da artéria central drenam nos seios marginais e outras se estendem além da polpa 
branca, mas fazem um trajeto curvo e retornam, indo desembocar também nos seios marginais. Assim, essa 
zona tem papel importante na “filtragem” do sangue e na iniciação da resposta imunitária. 
Polpa vermelha 
A polpa vermelha contém uma rede interligada de sinusóides esplênicos revestidos por células endoteliais 
alongadas. Cordões esplênicos, também chamados de cordões de Billroth, separam os sinusóides esplênicos. 
Os cordões esplênicos contêm plasmócitos, macrófagos, hemácias, todos sustentados por um estroma de 
células reticulares e fibras reticulares. Os prolongamentos dos macrófagos encontram-se adjacentes aos 
sinusóides e podem se projetar para o lúmen dos sinusóides através de fendas entre as células endoteliais 
para capturar material particulado. Os sinusóides esplênicos são espaços vasculares descontínuos, 
revestidos por células endoteliais em forma de bastão. Cada sinusóide esplênico é revestido por uma lâmina 
basal descontínua orientada ao redor das células endoteliais como faixas ou aros de um barril. Além disso, 
uma rede de fibras reticulares frouxas também circunda os sinusóides esplênicos. Consequentemente, as 
hemácias tem livre acesso aos sinusóides através de fendas estreitas entre as células endoteliais 
fusiformes e a frouxa rede formada pela lâmina basal e pelas fibras reticulares. 
Estrutura do baço 
Destruição de eritrócito 
Os glóbulos vermelhos do sangue têm vida média de 120 dias e, quando envelhecidos, são destruídos 
principalmente no baço. Esse fenômeno de remoção das hemácias em via de degeneração é denominado 
hemocaterese e ocorre também, embora com intensidade muito menor, na medula óssea vermelha. Há 
indicações de que a redução da flexibilidade das hemácias e modificações da sua membrana são os sinais 
para a destruição de hemácias envelhecidas. Os macrófagos dos cordões esplênicos fagocitam hemácias 
inteiras e pedaços das hemácias que frequentemente se fragmentam no espaço extracelular. As hemácias 
fagocitadas são digeridas pelos lisossomos dos macrófagos e a hemoglobina é desdobrada em diversos 
fragmentos, dando origem a um pigmento sem ferro a bilirrubina. Esta é devolvida para o sangue, captadas 
pelas células hepáticas e por estas excretadas como um dos constituíntes da bile. Outro produto do 
desdobramento da hemoglobina é a proteína globina, que é digerida ao estado de aminoácidos, que são 
reaproveitados. 
Defesa contra os invasores 
Graças aos seus linfócitos T e B, macrófagos e células apresentadoras de antígenos, o baço é um importante 
órgão de defesa imunitária. Do mesmo modo que os linfonodos “filtram” a linfa, o baço atua como um filtro 
para o sangue. De todos os macrófagos do organismo, os do baço são os mais ativos na fagocitose de 
microorganismos e partículas inertes que penetram no sangue. 
Tecido linfático associado às mucosas (MALT) 
O trato digestivo, respiratório e genito-urinário estão sujeitos a invasões microbianas frequentes, por que 
se abrem para o meio externo. Para proteger o organismo, existem acúmulos de linfócitos (nódulos 
linfáticos) associados a tecido linfático difuso localizados na mucosa e na submucosa desses tratos que, em 
alguns lugares, formam órgãos bem estruturados, como as tonsilas e as placas de Peyer do intestino 
delgado (íleo). O tecido linfático das mucosas é denominado de MALT (Mucosa Associated Lymphatic Tissue). 
Tonsilas 
As tonsilas são estruturas formadas por aglomerados de tecido linfóide incompletamente encapsulados, 
colocados abaixo e em contato com o epitélio das porções iniciais do tubo digestório. As tonsilas estão 
localizadas em posições estratégicas para defender o organismo contra antígenos transportados pelo ar e 
pelos alimentos, iniciando uma resposta imunitária, através da produção de linfócitos. De acordo com a sua 
localização na boca e na faringe, distinguem -se as seguintes tonsilas: 
 Tonsila palatina: são duas estruturas arredondadas localizadas na parede lateral da orofaringe. 
Possuem epitélio pavimentoso estratificado com invaginações epiteliais que penetram profundamente 
no parênquima formando as criptas, e paredes com numerosos folículos linfoides, com centro 
germinativo. As criptas contém células epiteliais descamadas, linfócitos vivos e mortos e bactérias, 
podendo aparecer como pontos purulentos nas amigdalites. 
 Tonsila faringea: também chamadas de adenóides são compostas por massa 
triangular de tecido linfóide no teto da nasofaringe, sendo recoberta pelo epitélio das vias 
respiratórias, epitélio pseudoestratificado cilíndrico ciliado com células caliciformes. Essa tonsila não 
possui criptas. 
 Tonsila lingual: são de pequeno diâmetro, se encontram na base da língua, atrás do V lingual até a 
epiglote. Apresentam o epitélio de revestimento pavimentoso estratificado. 
Tonsila palatina e faríngea

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