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Fisiologia Da Reprodução Equina
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS
CAMPUS SÃO LUÍS DE MONTES BELOS 
CURSO DE ZOOTECNIA
FISIOLOGIA DA REPRODUÇÃO ANIMAL
São Luís de Montes Belos
Novembro, 2018
Acadêmicos(as):
Prof. Dr.: Rômulo Rocha Caldeira 
Beatriz Teles
Danielle Rodrigues
Karolainy Alves
Larissa Myllena
Lucas Yuri
Muryllo Correia
 Indústria mundial que é geradora de renda e empregos;
Brasil
Equideocultura responsável pela geração:
 Rebanho cerca 8,5 milhões de equinos; 
600 mil empregos diretos; 
3,2 milhões empregos indiretos;
1.INTRODUÇÃO
Não há equideocultura sem reprodução;
Por isso a importância da mesma na criação de equinos.
A espécie equina apresenta algumas peculiaridades
Baixo índice de fertilidade
1.INTRODUÇÃO
Reprodução apenas por volta dos 3 anos;
11 meses de gestação;
Apenas um animal por gestação;
Ocorrência comum de reabsorção e abortos;
Dificuldade de emprenhar e levar a gestação;
1.INTRODUÇÃO
Uso de técnicas avançadas na reprodução:
1.INTRODUÇÃO
 Sêmen resfriado ou congelado.
Ultrassonografia
Inseminação artificial
Transferência de embrião.
Acompanhamento dos folículos ovarianos, determinando o momento exato da ovulação.
2.DESENVOLVIMENTO
2.1.FISIOLOGIA
Fundamental para a estimulação do hipotálamo;
Diminuição da produção de melatonina pela glândula pineal;
Égua é considerada poliéstrica estacional de primavera/verão.
2.DESENVOLVIMENTO
2.1.FISIOLOGIA
 Resposta ao aumento da luminosidade e fotoperíodo.
Hipotálamo 
2.DESENVOLVIMENTO
2.1.FISIOLOGIA
Atua na hipófise 
 GnRH (hormônio liberador de gonadotrofina); 
Provocando a liberação de LH (hormônio luteinizante) e FSH (hormônio estimulante do folículo)
FSH
2.DESENVOLVIMENTO
2.1.FISIOLOGIA
Atua estimulando o desenvolvimento dos folículos ovarianos, que abrigam os oócitos.
Produzem estrogênio, de acordo com seu tamanho;
Sendo que o pico de estrogênio coincide com o desenvolvimento máximo do folículo;
Próximo da ovulação, provocando o cio.
Estrogênio
LH
2.DESENVOLVIMENTO
2.1.FISIOLOGIA
Responsável pelo comportamento sexual na fêmea; 
Manutenção dos caracteres sexuais secundários.
Atua no corpo (formado no ovário após a ovulação do folículo)
Estimulando a produção de progesterona.
2.DESENVOLVIMENTO
2.1.FISIOLOGIA
Glândulas acessórias importantes:
2.DESENVOLVIMENTO
2.1.FISIOLOGIA
Vesículas seminais
Próstata
Produzir a maior parte do sêmen, servindo para o transporte e nutrição dos espermatozoides;
Neutralizar o pH ácido da vagina;
Substância alcalina.
Glândulas bulbouretrais
Espermatozoides 
2.DESENVOLVIMENTO
2.1.FISIOLOGIA
Pelo hipotálamo
Se dá com a produção de GnRH
Que atua na hipófise provocando a liberação de LH e FSH. 
 LH
FSH 
2.DESENVOLVIMENTO
2.1.FISIOLOGIA
Liberam proteínas importantes na produção e diferenciação dos espermatozoides. 
Atua nas células de leydig
Estimulando a produção de testosterona;
Atua nas células de Sertoli
14
 Testosterona é responsável:
Macho e fêmea sistemas são regulados principalmente por feedback (retroalimentação). 
2.DESENVOLVIMENTO
2.1.FISIOLOGIA
Comportamento de garanhão; 
Libido (impulso sexual);
Manutenção dos caracteres sexuais secundários.
15
Garanhão ideal: 
2.DESENVOLVIMENTO
2.2.MANEJO REPRODUTIVO
3 anos ou mais;
Bom temperamento;
Saudável;
Aparelho reprodutor funcional;
Sêmen de qualidade;
Genética e morfologia;
Desempenho competitivo.
16
Égua ideal: 
2.DESENVOLVIMENTO
2.2.MANEJO REPRODUTIVO
3 a 5 anos;
Bom temperamento;
Saudável;
Aparelho reprodutor funcional; 
Conformação de vulva;
Genética e morfologia;
Desempenho competitivo;
Habilidade materna.
Egua ideal para entrar na reprodução
17
Preciso verificar se o acasalamento é indicado;
Semelhantes Porte e morfologicamente;
Evitar endogamia;
Se o animal for bom é recomendado repetir o cruzamento;
2.DESENVOLVIMENTO
2.2.MANEJO REPRODUTIVO
Mesmo que ambos os reprodutores sejam bons animais
18
Deve-se evitar cruzamentos conhecidamente perigosos;
2.DESENVOLVIMENTO
2.2.MANEJO REPRODUTIVO
Oveiro x Oveiro Paint Horse portador do gene branco letal;
Idade adequada;
Condição nutricional;
Estação de monta setembro/fevereiro cios férteis;
Cio da égua 
Presença de fotoperíodo longo (16h/dia); 
Temperaturas quentes.
Para que a égua entre no cio:
19
Ciclo menstrual:
2.DESENVOLVIMENTO
2.2.MANEJO REPRODUTIVO
Ocorre mudanças no ovário a partir do folículo primário;
Mucosa uterina pouco desenvolvida;
 Os hormônios gonadotróficos FSH e LH 
induzem mudanças no ovário e útero; 
20
Ação do FSH: fase proliferativa;
2.DESENVOLVIMENTO
2.2.MANEJO REPRODUTIVO
Produzir hormônios ovarianos estrogênicos
Folículos em crescimento folículos maduro
Atua no desenvolvimento da parede do endométrio.
respectivamente
Esse estrogênio vai atuar no desenvolvimento da parede do endometrico
21
À medida que estes eventos vão ocorrendo a hipófise vai aumentando a produção de LH que atinge seu pico máximo com a ovulação;
Ocorre rompimento do folículo no 14º dia.
Concentrações começam a baixar
2.DESENVOLVIMENTO
2.2.MANEJO REPRODUTIVO
LH;
FSH;
Hormônios da hipófise; 
Estrógenos;
Hormônio ovariano.
 
22
Ação do LH: fase lútea;
Mantem a produção de estrogênio já iniciada anteriormente;
Caso haja fecundação haverá contínua produção de progesterona;
2.DESENVOLVIMENTO
2.2.MANEJO REPRODUTIVO
Corpo lúteo começa a desenvolver e produzir progesterona; 
Consequente desenvolvimento do endométrio até que a placenta seja formada passe a produzir progesterona;
23
Caso não ocorra implantação o corpo lúteo a produção de progesterona
 A atividade cíclica do ovário está ligada às mudanças no útero; 
2.DESENVOLVIMENTO
2.2.MANEJO REPRODUTIVO
Concentrações muito baixas provoca a isquemia
Descamação da parede uterina coincidindo com a fase menstrual.
24
 Os ciclos ovarianos estão sob o controle endócrino rítmico da hipófise
2.DESENVOLVIMENTO
2.2.MANEJO REPRODUTIVO
 GnRH produzido por células neurossecretoras do hipotálamo.
25
O ciclo estral nas éguas dura de 20 a 23 dias
Fases:
2.DESENVOLVIMENTO
2.2.MANEJO REPRODUTIVO
Proestro (preparação para o estro);
Estro (influência do estrógeno);
Metaestro (fase de transição);
Diestro (influência de progesterona);
Anaestro (Inatividade sexual).
26
Proestro ou fase de proliferação: 
Intensa proliferação de células no útero;
2.DESENVOLVIMENTO
2.2.MANEJO REPRODUTIVO
Crescimento e a maturação folicular
Ação do FSH
Secreção de estrógenos
27
Crescimento e hiperplasia das glândulas de transformação do epitélio;
Período de preparação uterina;
 Edematização da mucosa;
 Período em que o útero se prepara para o cio.
2.DESENVOLVIMENTO
2.2.MANEJO REPRODUTIVO
28
Estro ou cio: 
2.DESENVOLVIMENTO
2.2.MANEJO REPRODUTIVO
 Folículo termina sua maturação
Ovulação:
Rompe concretizando a ovulação.
 Líquido folicular; 
Hipersecreção;
Intensa hiperemia.
29
Folículo tamanho
Proliferação celular intensa
Parede do folículo terciário
2.DESENVOLVIMENTO
2.2.MANEJO REPRODUTIVO
Destaca consideravelmente na superfície do ovário. 
Teca interna e granulosa.
Volume continua amentando torna-se cada vez mais delgada
Rompe devido a crescente pressão interna e a ação de enzimas proteolíticas.
30
O óvulo é liberado juntamente com células da corona radiata;
Rompimento do folículo é um processo complexo
2.DESENVOLVIMENTO
2.2.MANEJO REPRODUTIVO
mecânicos químicos
31
Metaestro ou Fase luteínica
2.DESENVOLVIMENTO
2.2.MANEJO REPRODUTIVO
Estrógenos em declínio; 
Progesterona elevada; 
Preparação da mucosa para a implantação;
Pode haver hemorragias mais intensas. 
Caracteriza-se pela formação do corpo lúteo
32
Na prenhez o ciclo fica interrompido;
Somente é retomado depois do nascimento;
Puerpério
2.DESENVOLVIMENTO2.2.MANEJO REPRODUTIVO
Período que consiste na reorganização tecidual uterina (involução puerperal do útero). 
33
Diestro ou Fase de Regressão 
2.DESENVOLVIMENTO
2.2.MANEJO REPRODUTIVO
Não havendo fecundação 
Corpo lúteo sofre involução;
E no útero os fenômenos regressivos por meio de bloqueio da secreção das glândulas uterinas;
Ocorre desaparecimento de suas sinuosidades.
34
Fora da estação de monta entra em anestro;
As éguas ovulam 24-48 horas antes do final do cio (pico de LH). 
2.DESENVOLVIMENTO
2.2.MANEJO REPRODUTIVO
Exceção em áreas tropicais com luminosidade e calor durante todo ano.
35
Cio utilizado para a cobertura fim de emprenhá-la o quanto antes.
Correto seria avaliar os animais;
Detecção do cio é de extrema importância;
2.DESENVOLVIMENTO
2.2.MANEJO REPRODUTIVO
Nunca cobrir ou inseminar éguas que sofreram dificuldades no parto ou cujos úteros ainda não regrediram. 
 Identificar o momento correto para a cobertura;
36
Algumas apresentam o chamado “cio silencioso”, não demonstram sinais típicos de cio;
Rufião é muito utilizada para determinar quais éguas estão no cio; 
2.DESENVOLVIMENTO
2.2.MANEJO REPRODUTIVO
Acompanhamento folicular para determinar o momento da cobertura. 
 
 Garanhão apto à reprodução, deve ser calmo e experiente;
37
Cio do potro de 5 a 9 dias após o parto;
Presença de estrogênio irrigação sanguínea; 
2.DESENVOLVIMENTO
2.2.MANEJO REPRODUTIVO
Função fisiológica de “limpar” o útero e provocar a involução do mesmo;
Trazendo mais células de defesa e preparando o útero para uma nova gestação dali a 21 dias.
38
Fecundação:
Ocorre deposição de sêmen
Ejaculado se encaminha em direção ao ovócito
Fusão ovócito com espermatozoide (Cariogamia)
Fertilização do ovulo nas trompas uterinas.
2.DESENVOLVIMENTO
2.3.GESTAÇÃO
Principais processos do desenvolvimento embrionário
Clivagem:
Espermatozoides se encontra com o gameta feminino
	
Podem se dividir em dois
 Blastocistos apenas divisões.
Após fecundação células se dividem
Mórula (6 dias) células não especializadas 
2.DESENVOLVIMENTO
2.3.GESTAÇÃO
41
Implantação:
Adere a mucosa uterina;
Perde a zona pelúcida;
Sinciciotrofoblasto;
Células pré diferenciadas.
2.DESENVOLVIMENTO
2.3.GESTAÇÃO
42
Gastrulação:
Epibolia 3° semana;
S. Nervoso, Tecido epitelial;
S. Digestório, fígado, pâncreas;
Animais deuterostômios.
2.DESENVOLVIMENTO
2.3.GESTAÇÃO
Neurulação:
Sistema nervoso;
Futuro cérebro;
Anencefalia; 
Carência ácido fólico;
2.DESENVOLVIMENTO
2.3.GESTAÇÃO
Embrião ligado ao saco vitelino;
Feto tamanho de um gato;
Pelos ao redor dos lábios;
Sexo: úbere escroto.
2.DESENVOLVIMENTO
2.3.GESTAÇÃO
O concepto equino permanece esférico até 6 a 8 semanas
Nos dias 33 a 120 dias, os cálices endometriais produzem eCG
A placenta equina é classificada 
2.DESENVOLVIMENTO
2.3.GESTAÇÃO
 
Epitéliocorial;
Difusa;
Microcotiledonária;
Adeciduada.
(Caixeta et al., 2008)
http://www.fmv.ulisboa.pt/spcv/PDF/pdf6_2008/25-34.pdf
O concepto eqüino permanece esférico até 6 a 8 semanas de gestação. Os cálices endometriais produzem a Gonadotrofina Coriônica egüina (eCG) durante aproximadamente os dias 33 a 120 com efeitos gonadotróficos. A placenta da égua é classificada como epitéliocorial, difusa, microcotiledonária e adeciduada.
46
O concepto é reconhecido pelo sistema imune como “parasita perfeito”
Há bloqueio à rejeição imunológica através de: 
2.DESENVOLVIMENTO
2.3. GESTAÇÃO
 
Redução de antígenos;
Ação sobre citocinas maternas, modificando a distribuição de linfócitos; 
o concepto, que possui material genético tanto da mãe, como do pai. O concepto é reconhecido pelo sistema imune como um "parasita", sendo um parasita perfeito, pois além de aproveitar nutrientes da mãe, ele também é uma prioridade dentro do organismo materno. Então, como o embrião contendo antígenos consegue sobreviver em um organismo imunocompetente? Para isso deve haver um bloqueio à rejeição imunológica, através de:
47
Placenta:
2.DESENVOLVIMENTO
2.3.GESTAÇÃO
 
Fornece nutrientes ao feto;
Produção de progesterona (manter a gestação);
Relaxina (relaxamento da musculatura no parto);
Lactogênio placentário (crescimento e produção de leite).
http://www.gege.agrarias.ufpr.br/Portugues/equideo/arquivos/reproducao.pdf
48
O momento do parto é determinado pelo feto, quando se sente pressionado e desconfortável, além do desenvolvimento completo
Estímulo externo:
2.DESENVOLVIMENTO
2.3.GESTAÇÃO
 
Hipotálamo Hipófise Adrenal
 
 CRH ACTH Cortisol
http://www.gege.agrarias.ufpr.br/Portugues/equideo/arquivos/reproducao.pdf
Esse estímulo externo chega ao hipotálamo, que libera hormônio liberador de corticotrofina (CRH), que atua na hipófise provocando a liberação de hormônio adrenocorticotrófico (ACTH), que atua na adrenal provocando liberação de cortisol. 
49
O cortisol atua na placenta
 Progesterona
 Estrógeno
 Prostaglandina
 Relaxina
2.DESENVOLVIMENTO
2.3.GESTAÇÃO
 
http://www.gege.agrarias.ufpr.br/Portugues/equideo/arquivos/reproducao.pdf
O cortisol irá atuar na placenta, diminuindo a progesterona e aumentando o estrógeno, além de aumentar a concentração de prostaglandina e relaxina, importantes para o parto. 
50
Com a abertura da cérvix estrógeno e relaxina;
Contração do útero prostaglandina e estrógeno;
Feto se insinua no canal do parto, e induz reflexo de Ferguson na mãe;
Estimula hipotálamo da mãe, liberando ocitocina
Útero libera mais prostaglandina;
Esse processo resulta na expulsão do feto;
2.DESENVOLVIMENTO
2.3.GESTAÇÃO
 
Importante para contração do miométrio.
http://www.gege.agrarias.ufpr.br/Portugues/equideo/arquivos/reproducao.pdf
Com a abertura da cérvix (estrógeno, relaxina) e contração do útero (prostaglandina, estrógeno), o feto se insinua no canal do parto, provocando o reflexo de Ferguson na mãe, que estimula o hipotálamo da mãe a liberar ocitocina, importante para a contração do miométrio. O útero também libera mais prostaglandina. Esse processo culmina na expulsão fetal. 
51
Após expulsão do potro há o reconhecimento materno-fetal através do olfato
A égua deve limpar o potro e romper o cordão umbilical ao se levantar 
2.DESENVOLVIMENTO
2.3.GESTAÇÃO
Etapa importante para que a mãe cuide bem do neonato;
 
 Expulsão da placenta até 30min e lóquio até 4 dias
http://www.gege.agrarias.ufpr.br/Portugues/equideo/arquivos/reproducao.pdf
52
Os equinos apresentam particularidades na fisiologia reprodutiva;
Distintas das demais espécies; 
Em aspectos estruturais e funcionais;
Essencial o conhecimento e acompanhamento reprodutivo, desde os ciclos até as fases do desenvolvimento embrionário;
Fisiologia da gestação, evitando a perda precoce da gestação e otimizando os resultados reprodutivos.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
 
http://www.gege.agrarias.ufpr.br/Portugues/equideo/arquivos/reproducao.pdf
53
SANTOS, Vanessa Sardinha Dos. "O que é clivagem?"; Brasil Escola. Disponível em <https://brasilescola.uol.com.br/o-que-e/biologia/o-que-e-clivagem.htm>. Acesso em 03 de novembro de 2018.
https://prezi.com/xrzp99v0_uu8/desenvolvimento-embrionario-do-cavalo/
CAIXETA, E. S.; FAGUNDES, N. S.; CAIXETA, M. S.; PYLES, E. S. S. Desenvolvimento embrionário inicial equino – revisão. Revista Brasileira de Ciências Veterinárias, n. 103, p. 25-34, 2008. 
http://www.gege.agrarias.ufpr.br/Portugues/equideo/arquivos/reproducao
TEZZA, L. B. L.; DITTRICH, J. R. Reprodução de Equinos. S/A.
Obrigado!

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