Prévia do material em texto
Seminário Seminário - aspectos éticos e legais Sorteio 1 Alunos Grupo C 2 Alunos Grupo A Alunos Grupo B Manual Instrutivo Rede Atenção Resolução 311 - atendimento hospitalar Artigos para discussão itens n º 3 3 Alunos Grupo B 4 Alunos Grupo D Artigos para discussão itens n º 3 Artigos para discussão itens n º 4 Será Encaminhado por e-mail Suporte Básico de Vida e Medidas Básicas de Ressuscitação Cardiopulmonar (RCP) Prof. Humberto Quites 1º sem 2016 Suporte de Vida Unidades Pré-Hospitalar e Hospitalar Perfil dos pacientes Enfermeiro/ Atendimento às urgências e emergências • A área de Urgência e Emergência constitui-se em um importante componente da assistência à saúde. • Crescente demanda por serviços nesta área nos últimos anos, devido ao crescimento alarmante do número de acidente e da violência urbana. • Aumento atendimento agravos clínicos e traumáticos . • Política Nacional de Atenção as Urgências. (BRASIL, 2008) Suporte de Vida • A área de Urgência e Emergência constitui-se em um importante componente da assistência à saúde. • Crescente demanda por serviços nesta área nos últimos anos, devido ao crescimento alarmante do número de acidente e da violência urbana. • Aumento atendimento agravos clínicos e traumáticos . • Política Nacional de Atenção as Urgências. (BRASIL, 2008) • A área de Urgência e Emergência constitui-se em um importante componente da assistência à saúde. • Crescente demanda por serviços nesta área nos últimos anos, devido ao crescimento alarmante do número de acidente e da violência urbana. • Aumento atendimento agravos clínicos e traumáticos . • Política Nacional de Atenção as Urgências. (BRASIL, 2008) • As situações de urgência e emergência são permeadas de condições complexas inerentes ao próprio ambiente e aos seres humanos, exigindo do profissional de saúde: destreza, agilidade, habilidade, bem como, capacidade para estabelecer prioridades e intervir de forma consciente e segura no atendimento ao ser humano. Suporte de Vida • As situações de urgência e emergência são permeadas de condições complexas inerentes ao próprio ambiente e aos seres humanos, exigindo do profissional de saúde: destreza, agilidade, habilidade, bem como, capacidade para estabelecer prioridades e intervir de forma consciente e segura no atendimento ao ser humano. • As situações de urgência e emergência são permeadas de condições complexas inerentes ao próprio ambiente e aos seres humanos, exigindo do profissional de saúde: destreza, agilidade, habilidade, bem como, capacidade para estabelecer prioridades e intervir de forma consciente e segura no atendimento ao ser humano. Suporte de Vida • Abordagem sistemática para avaliar e tratar pacientes em parada e agudamente doentes. • Qualquer profissional treinado é capaz de fazer! • Meta - fornecer suporte e restauração da oxigenação, da ventilação e da circulação EFICAZ, com retorno da função neurológica intacta. - Fornecer o RETORNO DA CIRCULAÇÃO ESPONTÂNEA (RCE). Suporte de Vida • Abordagem sistemática para avaliar e tratar pacientes em parada e agudamente doentes. • Qualquer profissional treinado é capaz de fazer! • Meta - fornecer suporte e restauração da oxigenação, da ventilação e da circulação EFICAZ, com retorno da função neurológica intacta. - Fornecer o RETORNO DA CIRCULAÇÃO ESPONTÂNEA (RCE). • Abordagem sistemática para avaliar e tratar pacientes em parada e agudamente doentes. • Qualquer profissional treinado é capaz de fazer! • Meta - fornecer suporte e restauração da oxigenação, da ventilação e da circulação EFICAZ, com retorno da função neurológica intacta. - Fornecer o RETORNO DA CIRCULAÇÃO ESPONTÂNEA (RCE). • Qualquer profissional treinado é capaz de fazer! Local é seguro? Suporte Básico de Vida Foco nas metas!!! Oxigenação • Qualquer profissional treinado é capaz de fazer! Local é seguro? Foco nas metas!!! Ventilação Circulação Ver, ouvir e sentir 02 ventilações Suporte Básico de Vida Suporte Básico de Vida Suporte Básico de Vida AHA 2010 BLS (AHA) 2015 Ver, ouvir e sentir02 ventilações Minimizar interrupçõesnas compressões Evite: • Avaliar ritmo prolongado. • verificar pulso • mover pcte inadequadamente Suporte Básico de Vida Compressões Torácicas Posição... Cuidado!!! Decúbito dorsal!!! Desfibrilador Externo Automático (DEA) 6cm 100 a 120 compressões/min Posição... Cuidado!!! Pêlos e água... Cuidado!!! Onde vou aplicar o SBV? E o SAV? Se um leigo se oferecer para revezar as compressões devo fazer? E se o paciente levantar o braço ou reclamar durante as compressões, o que faço? E se não tiver DEA? A abordagem do SAV é a mesma? Existem diferenças? Suporte Básico de Vida Onde vou aplicar o SBV? E o SAV? Se um leigo se oferecer para revezar as compressões devo fazer? E se o paciente levantar o braço ou reclamar durante as compressões, o que faço? E se não tiver DEA? A abordagem do SAV é a mesma? Existem diferenças? Onde vou aplicar o SBV? E o SAV? Se um leigo se oferecer para revezar as compressões devo fazer? E se o paciente levantar o braço ou reclamar durante as compressões, o que faço? E se não tiver DEA? A abordagem do SAV é a mesma? Existem diferenças? Suporte Básico de Vida Síndrome Coronariana Aguda e Suporte Avançado de vida: Assistência de enfermagem Prof. Humberto Quites 1º sem 2016 Síndrome Coronariana Aguda As síndromes coronarianas agudas (SCA) representam a principal causa de morbidade e mortalidade cardiovascular em todo mundo. Brasil 250000 300000 350000 400000 450000 500000 550000 600000 650000 Ób ito s Brasil 0 50000 100000 150000 200000 250000 Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste Algumas doenças infecciosas e parasitárias Doenças do aparelho circulatório Doenças do aparelho respiratório Doenças do aparelho digestivo Síndrome Coronariana Aguda 3250000 Algumas doenças infecciosas e parasitárias Doenças do aparelho circulatório Doenças do aparelho respiratório Doenças do aparelho digestivo Brasil 1250000 1500000 1750000 2000000 2250000 2500000 2750000 3000000 3250000 Int ern açõ es (n) 0 250000 500000 750000 1000000 1250000 Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste Int ern açõ es (n) Dor torácica Síndrome Coronariana Aguda O que é a Síndrome Coronariana Aguda (SCA)? Cardíaca Isquêmica NãoIsquêmica Não Cardíaca - Gastroesofagian a (úlcera, refluxo, etc.) - Pneumotórax, Embolia e outras Consiste em uma cascata Trombótica e Inflamatória, ocasionada pela ruptura de uma Placa Vulnerável no contexto da Disfunção Endotelial. Angina Estável AnginaInstável Infarto Agudo do Miocárdio - Com supra ST - Sem supra ST - Pericardite - Dissecção de Aorta - Outros - Gastroesofagian a (úlcera, refluxo, etc.) - Pneumotórax, Embolia e outras Síndrome Coronariana Aguda Síndrome Coronariana Aguda O que causa a SCA? PLACA ATEROSCLERÓTICA Gatilhos: exercício físico, pressão arterial, vasoconstrição Síndrome Coronariana Aguda Síndrome Coronariana Aguda Após a formação do trombo, se uma significativa massa miocárdica sofrer lesão isquêmica, ocorrerá: Depressão da função sistólica; Queda do débito cardíaco; Isquemia entre outros. DIAGNÓSTICO Análise dor torácica; ECG seriado; Elevação de marcadores sorológicos. Após a formação do trombo, se uma significativa massa miocárdica sofrer lesão isquêmica, ocorrerá: Depressão da função sistólica; Queda do débito cardíaco; Isquemia entre outros. DIAGNÓSTICO Análise dor torácica; ECG seriado; Elevação de marcadores sorológicos. Após a formação do trombo, se uma significativamassa miocárdica sofrer lesão isquêmica, ocorrerá: Depressão da função sistólica; Queda do débito cardíaco; Isquemia entre outros. DIAGNÓSTICO Análise dor torácica; ECG seriado; Elevação de marcadores sorológicos. Paciente crítico!!!! Síndrome Coronariana Aguda Síndrome Coronariana Aguda Dor Isquêmica Intensidade variável e início geralmente gradual. Abaixo da mandíbula e acima da cicatriz umbilical. Marcadores de Necrose Nenhum marcador atende todas as características ideais. Dor Isquêmica Intensidade variável e início geralmente gradual. Abaixo da mandíbula e acima da cicatriz umbilical. Marcadores de Necrose Nenhum marcador atende todas as características ideais. Enzima Aumento Pico Normaliza • CK-MB 4 - 6 horas 24 horas 3 a 4 dias • Troponina T e I 4 - 6 horas 24 horas 10 - 14 dias • Mioglobina < 3 horas 9-12 horas < 24 horas Enzima Aumento Pico Normaliza • CK-MB 4 - 6 horas 24 horas 3 a 4 dias • Troponina T e I 4 - 6 horas 24 horas 10 - 14 dias • Mioglobina < 3 horas 9-12 horas < 24 horas Síndrome Coronariana Aguda Classificação das SCA 1. Desconforto com características de aperto, peso ou compressão. 2. Desconforto precipitado por exercício ou emoção. 3. Desconforto aliviado por repouso ou uso de nitroglicerina. Na dor anginosa: Típica – retroesternal, em aperto, irradiada para tórax a esquerda, braço esquerdo e região mandibular com sensação de sufocamento. Características 1, 2 e 3. Atípica - localizada em várias regiões do tórax, ombro, abdome (região epigástrica), dorso e etc. Quando movimenta a dor modifica ou piora. Apenas duas estão presentes. Avaliação dos fatores de risco para cardiopatias em pacientes conscientes e orientados é importante!!! Classificação das SCA 1. Desconforto com características de aperto, peso ou compressão. 2. Desconforto precipitado por exercício ou emoção. 3. Desconforto aliviado por repouso ou uso de nitroglicerina. Na dor anginosa: Típica – retroesternal, em aperto, irradiada para tórax a esquerda, braço esquerdo e região mandibular com sensação de sufocamento. Características 1, 2 e 3. Atípica - localizada em várias regiões do tórax, ombro, abdome (região epigástrica), dorso e etc. Quando movimenta a dor modifica ou piora. Apenas duas estão presentes. Avaliação dos fatores de risco para cardiopatias em pacientes conscientes e orientados é importante!!! Classificação das SCA 1. Desconforto com características de aperto, peso ou compressão. 2. Desconforto precipitado por exercício ou emoção. 3. Desconforto aliviado por repouso ou uso de nitroglicerina. Na dor anginosa: Típica – retroesternal, em aperto, irradiada para tórax a esquerda, braço esquerdo e região mandibular com sensação de sufocamento. Características 1, 2 e 3. Atípica - localizada em várias regiões do tórax, ombro, abdome (região epigástrica), dorso e etc. Quando movimenta a dor modifica ou piora. Apenas duas estão presentes. Avaliação dos fatores de risco para cardiopatias em pacientes conscientes e orientados é importante!!! ANGINA INSTÁVEL – redução do fluxo sanguíneo para o miocárdio • Anamnese - dor . Dor prolongada ( 20 minutos). . Redução persistente no limiar das atividades físicas que a provocam. . Aumento na frequência, intensidade e duração. . Irradiação para novos locais. . Presença de novos fenômenos concomitantes como sudorese, palpitações, náuseas. • Exame físico: . Frequência cardíaca aumentada. . Pressão arterial normal, aumentada ou diminuída. . Presença de 3ª e ou 4ª bulhas. . Estertores úmidos pulmonares. Síndrome Coronariana Aguda ANGINA INSTÁVEL – redução do fluxo sanguíneo para o miocárdio • Anamnese - dor . Dor prolongada ( 20 minutos). . Redução persistente no limiar das atividades físicas que a provocam. . Aumento na frequência, intensidade e duração. . Irradiação para novos locais. . Presença de novos fenômenos concomitantes como sudorese, palpitações, náuseas. • Exame físico: . Frequência cardíaca aumentada. . Pressão arterial normal, aumentada ou diminuída. . Presença de 3ª e ou 4ª bulhas. . Estertores úmidos pulmonares. ANGINA INSTÁVEL – redução do fluxo sanguíneo para o miocárdio • Anamnese - dor . Dor prolongada ( 20 minutos). . Redução persistente no limiar das atividades físicas que a provocam. . Aumento na frequência, intensidade e duração. . Irradiação para novos locais. . Presença de novos fenômenos concomitantes como sudorese, palpitações, náuseas. • Exame físico: . Frequência cardíaca aumentada. . Pressão arterial normal, aumentada ou diminuída. . Presença de 3ª e ou 4ª bulhas. . Estertores úmidos pulmonares. Angina pode levar a um IAM? Síndrome Coronariana Aguda IAM - Necrose da célula miocárdica resultante da oferta inadequada de oxigênio ao músculo cardíaco por obstrução de uma artéria coronariana. IAM - Necrose da célula miocárdica resultante da oferta inadequada de oxigênio ao músculo cardíaco por obstrução de uma artéria coronariana. IAM – Manifestações clínicas: Dor ou desconforto torácico e Falta de ar; Náuseas e vômitos; Aparência pálida, pele fria e pegajosa; Ansiedade, inquietação e tonteira; Medo de morte iminente IAM sem supra de ST – oclusão parcial e importante de uma artéria coronariana epicárdica por trombose sem elevação eletrocardiográfica do segmento ST. Diagnóstico Análise dor torácica, Anamnese e exame físico; ECG seriado; Elevação de marcadores sorológicos. Síndrome Coronariana Aguda • A maioria das mortes por IAM ocorre nas primeiras horas de manifestação. • 40% - 65% na primeira hora. • 80% nas primeiras 24h. Identificação deve ser rápida!!! IAM – Manifestações clínicas: Dor ou desconforto torácico e Falta de ar; Náuseas e vômitos; Aparência pálida, pele fria e pegajosa; Ansiedade, inquietação e tonteira; Medo de morte iminente IAM sem supra de ST – oclusão parcial e importante de uma artéria coronariana epicárdica por trombose sem elevação eletrocardiográfica do segmento ST. Diagnóstico Análise dor torácica, Anamnese e exame físico; ECG seriado; Elevação de marcadores sorológicos. • A maioria das mortes por IAM ocorre nas primeiras horas de manifestação. • 40% - 65% na primeira hora. • 80% nas primeiras 24h. Identificação deve ser rápida!!! IAM – Manifestações clínicas: Dor ou desconforto torácico e Falta de ar; Náuseas e vômitos; Aparência pálida, pele fria e pegajosa; Ansiedade, inquietação e tonteira; Medo de morte iminente IAM sem supra de ST – oclusão parcial e importante de uma artéria coronariana epicárdica por trombose sem elevação eletrocardiográfica do segmento ST. Diagnóstico Análise dor torácica, Anamnese e exame físico; ECG seriado; Elevação de marcadores sorológicos. Síndrome Coronariana Aguda IAM com supra de ST – oclusão total de uma artéria coronariana epicárdica por trombose associada a elevação eletrocardiográfica do segmento ST. Eletrocardiograma (ECG) • Realizado em até 10 minutos após a chegada ao serviço de emergência. • A realização de ECGs seriados nas primeiras horas aumenta a sensibilidade do método. Síndrome Coronariana Aguda IAM com supra de ST – oclusão total de uma artéria coronariana epicárdica por trombose associada a elevação eletrocardiográfica do segmento ST. Eletrocardiograma (ECG) • Realizado em até 10 minutos após a chegada ao serviço de emergência. • A realização de ECGs seriados nas primeiras horas aumenta a sensibilidade do método. IAM com supra de ST - Diagnóstico Análisedor torácica, Anamnese e exame físico; ECG seriado; Elevação de marcadores sorológicos. Obs.: RX de tórax, exames laboratoriais também são solicitados... ANAMNESE E EXAME FÍSICO DIRECIONADO AO IAM • Avaliar estado cognitivo, comportamental e emocional; • Posição semi-fowler; • Monitoração do ritmo, da frequência cardíaca, da pressão arterial e saturação de O2; • Oxigenoterapia por cânula a 2l/min a 4l/min nas primeiras 6 horas • Verificar constantemente SSVV. Síndrome Coronariana Aguda Tempo é associado!!!IAM com supra de ST - Diagnóstico Análise dor torácica, Anamnese e exame físico; ECG seriado; Elevação de marcadores sorológicos. Obs.: RX de tórax, exames laboratoriais também são solicitados... ANAMNESE E EXAME FÍSICO DIRECIONADO AO IAM • Avaliar estado cognitivo, comportamental e emocional; • Posição semi-fowler; • Monitoração do ritmo, da frequência cardíaca, da pressão arterial e saturação de O2; • Oxigenoterapia por cânula a 2l/min a 4l/min nas primeiras 6 horas • Verificar constantemente SSVV. IAM com supra de ST - Diagnóstico Análise dor torácica, Anamnese e exame físico; ECG seriado; Elevação de marcadores sorológicos. Obs.: RX de tórax, exames laboratoriais também são solicitados... ANAMNESE E EXAME FÍSICO DIRECIONADO AO IAM • Avaliar estado cognitivo, comportamental e emocional; • Posição semi-fowler; • Monitoração do ritmo, da frequência cardíaca, da pressão arterial e saturação de O2; • Oxigenoterapia por cânula a 2l/min a 4l/min nas primeiras 6 horas • Verificar constantemente SSVV. • Acesso venoso periférico calibroso em MSE. Necessidade de angioplastia (ACTP- Angioplastia Coronariana Transluminal Percutânea). Existem protocolos específicos de unidades de Emergência que preconizam 2 acessos (1 para SF0,9%, caso precise repor volume e outro exclusivo para Terapia fibrinolítica) • Diminuir consumo de O2 pelo miocárdio por meio de medidas farmacológicas; • Transferência cuidadosa do paciente para o leito; • Providenciar ECG de 12 derivação com D II longo em menos de 10 min. da chegada do paciente; TRATAMENTO - • AAS + Clopidogrel ( agregação plaquetária) • Heparina não fracionada (anticoagulante) • B-bloqueadores (reduzem FC, PA, melhoram oxigenação miocardica) • Nitroglicerina (ISORDIL/TRIDIL) e Fibrinolíticos (Estreptoquinase) • Reperfusão – CAT (restabelecer o fluxo) Síndrome Coronariana Aguda Tempo é associado!!! • Acesso venoso periférico calibroso em MSE. Necessidade de angioplastia (ACTP- Angioplastia Coronariana Transluminal Percutânea). Existem protocolos específicos de unidades de Emergência que preconizam 2 acessos (1 para SF0,9%, caso precise repor volume e outro exclusivo para Terapia fibrinolítica) • Diminuir consumo de O2 pelo miocárdio por meio de medidas farmacológicas; • Transferência cuidadosa do paciente para o leito; • Providenciar ECG de 12 derivação com D II longo em menos de 10 min. da chegada do paciente; TRATAMENTO - • AAS + Clopidogrel ( agregação plaquetária) • Heparina não fracionada (anticoagulante) • B-bloqueadores (reduzem FC, PA, melhoram oxigenação miocardica) • Nitroglicerina (ISORDIL/TRIDIL) e Fibrinolíticos (Estreptoquinase) • Reperfusão – CAT (restabelecer o fluxo) • Acesso venoso periférico calibroso em MSE. Necessidade de angioplastia (ACTP- Angioplastia Coronariana Transluminal Percutânea). Existem protocolos específicos de unidades de Emergência que preconizam 2 acessos (1 para SF0,9%, caso precise repor volume e outro exclusivo para Terapia fibrinolítica) • Diminuir consumo de O2 pelo miocárdio por meio de medidas farmacológicas; • Transferência cuidadosa do paciente para o leito; • Providenciar ECG de 12 derivação com D II longo em menos de 10 min. da chegada do paciente; TRATAMENTO - • AAS + Clopidogrel ( agregação plaquetária) • Heparina não fracionada (anticoagulante) • B-bloqueadores (reduzem FC, PA, melhoram oxigenação miocardica) • Nitroglicerina (ISORDIL/TRIDIL) e Fibrinolíticos (Estreptoquinase) • Reperfusão – CAT (restabelecer o fluxo) Fibrinolíticos Síndrome Coronariana Aguda Terapia Fibrinolítica • Trombolíticos são medicamentos, geralmente administrados por via EV. • Sua finalidade é dissolver e romper o trombo da artéria coronária, permitindo que o sangue flua novamente através da artéria coronária. • Por serem capazes de dissolver todo e qualquer coágulo não devem ser administrados se o paciente formou um coágulo protetor . • Contraindicações Absolutas - Sangramento ativo; Distúrbio hemorrágico conhecido; História de AVC hemorrágico; trauma ou cirurgia importante recente. Síndrome Coronariana Aguda Alteplase Reteplase; EnecteplaseTerapia Fibrinolítica • Trombolíticos são medicamentos, geralmente administrados por via EV. • Sua finalidade é dissolver e romper o trombo da artéria coronária, permitindo que o sangue flua novamente através da artéria coronária. • Por serem capazes de dissolver todo e qualquer coágulo não devem ser administrados se o paciente formou um coágulo protetor . • Contraindicações Absolutas - Sangramento ativo; Distúrbio hemorrágico conhecido; História de AVC hemorrágico; trauma ou cirurgia importante recente. Terapia Fibrinolítica • Trombolíticos são medicamentos, geralmente administrados por via EV. • Sua finalidade é dissolver e romper o trombo da artéria coronária, permitindo que o sangue flua novamente através da artéria coronária. • Por serem capazes de dissolver todo e qualquer coágulo não devem ser administrados se o paciente formou um coágulo protetor . • Contraindicações Absolutas - Sangramento ativo; Distúrbio hemorrágico conhecido; História de AVC hemorrágico; trauma ou cirurgia importante recente. Síndrome Coronariana Aguda Exemplo: conduta médica!!!! Cuidados de Enfermagem – Terapia Fibrinolítica • Minimizar número de punções venosas; • Monitorar quando disritmias agudas, hipotensão e reações alérgicas; • Monitorar quanto à reperfusão ( resolução angina ou alterações agudas no ST); • Verificar sinais e sintomas de sangramento; • Tratar o sangramento importante interrompendo terapia fibrinolítica, aplicar pressão direta e comunicar o médico; • Tratar o sangramento de menor porte aplicando pressão direta, quando acessível e apropriado. Síndrome Coronariana Aguda Cuidados de Enfermagem – Terapia Fibrinolítica • Minimizar número de punções venosas; • Monitorar quando disritmias agudas, hipotensão e reações alérgicas; • Monitorar quanto à reperfusão ( resolução angina ou alterações agudas no ST); • Verificar sinais e sintomas de sangramento; • Tratar o sangramento importante interrompendo terapia fibrinolítica, aplicar pressão direta e comunicar o médico; • Tratar o sangramento de menor porte aplicando pressão direta, quando acessível e apropriado. Cuidados de Enfermagem – Terapia Fibrinolítica • Minimizar número de punções venosas; • Monitorar quando disritmias agudas, hipotensão e reações alérgicas; • Monitorar quanto à reperfusão ( resolução angina ou alterações agudas no ST); • Verificar sinais e sintomas de sangramento; • Tratar o sangramento importante interrompendo terapia fibrinolítica, aplicar pressão direta e comunicar o médico; • Tratar o sangramento de menor porte aplicando pressão direta, quando acessível e apropriado. Síndrome Coronariana Aguda Cuidados de Enfermagem • Colher sangue para CKmb, troponina e mioglobina, além de hemograma, provas de coagulação e bioquímica; • Administrar medicamentos conforme prescrição; • Restringir esforços e orientar repouso absoluto; • Observar alterações no padrão respiratório; • Verificar oximetria de pulso. Comunicar de SatO2 menor que 92%; • Avaliar contra-indicações para Terapia fibrinolítica e monitorar os efeitos colaterais • Monitorar e prevenir possíveis complicações: Edema Agudo de Pulmão, Insuficiência Cardíaca Congestiva, Disritmiase parada cardíaca. Síndrome Coronariana Aguda Cuidados de Enfermagem • Colher sangue para CKmb, troponina e mioglobina, além de hemograma, provas de coagulação e bioquímica; • Administrar medicamentos conforme prescrição; • Restringir esforços e orientar repouso absoluto; • Observar alterações no padrão respiratório; • Verificar oximetria de pulso. Comunicar de SatO2 menor que 92%; • Avaliar contra-indicações para Terapia fibrinolítica e monitorar os efeitos colaterais • Monitorar e prevenir possíveis complicações: Edema Agudo de Pulmão, Insuficiência Cardíaca Congestiva, Disritmias e parada cardíaca. Cuidados de Enfermagem • Colher sangue para CKmb, troponina e mioglobina, além de hemograma, provas de coagulação e bioquímica; • Administrar medicamentos conforme prescrição; • Restringir esforços e orientar repouso absoluto; • Observar alterações no padrão respiratório; • Verificar oximetria de pulso. Comunicar de SatO2 menor que 92%; • Avaliar contra-indicações para Terapia fibrinolítica e monitorar os efeitos colaterais • Monitorar e prevenir possíveis complicações: Edema Agudo de Pulmão, Insuficiência Cardíaca Congestiva, Disritmias e parada cardíaca. Síndrome Coronariana Aguda Orientações para Alta • Não realizar atividades cansativas nos primeiros 6 meses que se seguem à alta e que gerem grande esforço físico. • Evitar extremos de calor e frio. • Mudanças: perda de peso, abandonar tabagismo e etilismo, dieta hipossódica e hipolipídica. • Controle da PA • Retorno gradual ao trabalho. • Seguir a terapêutica prescrita – medicações • Atividade sexual conforme tolerância à exercícios – discuta com o médico • Continuidade do controle ambulatorial • Comunicar-se com o médico quando ocorrer: –Dor maior que 15 minutos, não aliviada por nitroglicerina. –Falta de ar e ou Desmaio. –FC lenta ou rápida. –Edema de pés e tornozelo. Orientações para Alta • Não realizar atividades cansativas nos primeiros 6 meses que se seguem à alta e que gerem grande esforço físico. • Evitar extremos de calor e frio. • Mudanças: perda de peso, abandonar tabagismo e etilismo, dieta hipossódica e hipolipídica. • Controle da PA • Retorno gradual ao trabalho. • Seguir a terapêutica prescrita – medicações • Atividade sexual conforme tolerância à exercícios – discuta com o médico • Continuidade do controle ambulatorial • Comunicar-se com o médico quando ocorrer: –Dor maior que 15 minutos, não aliviada por nitroglicerina. –Falta de ar e ou Desmaio. –FC lenta ou rápida. –Edema de pés e tornozelo. Orientações para Alta • Não realizar atividades cansativas nos primeiros 6 meses que se seguem à alta e que gerem grande esforço físico. • Evitar extremos de calor e frio. • Mudanças: perda de peso, abandonar tabagismo e etilismo, dieta hipossódica e hipolipídica. • Controle da PA • Retorno gradual ao trabalho. • Seguir a terapêutica prescrita – medicações • Atividade sexual conforme tolerância à exercícios – discuta com o médico • Continuidade do controle ambulatorial • Comunicar-se com o médico quando ocorrer: –Dor maior que 15 minutos, não aliviada por nitroglicerina. –Falta de ar e ou Desmaio. –FC lenta ou rápida. –Edema de pés e tornozelo. O paciente com IAM irá sempre evoluir bem? Em caso de problemas o que fazer? Síndrome Coronariana Aguda O paciente com IAM irá sempre evoluir bem? Em caso de problemas o que fazer? • Qualquer profissional treinado é capaz de fazer! Suporte Avançado de Vida Foco nas metas!!! Oxigenação Ver, ouvir e sentir 02 ventilações Foco nas metas!!! Ventilação CirculaçãoVer, ouvir e sentir 02 ventilações • Avaliação no setor é imprescindível e necessária! Suporte Avançado de Vida A via aérea está patente? Qual é o ritmo cardíaco deste paciente? Qual é o nível de consciência do paciente? A ventilação e a oxigenação estão adequadas? É um paciente com risco de Parada Cardiopulmonar?Paciente tem pulso? Paciente tem acesso venoso periférico pérvio? É um paciente com risco de Parada Cardiopulmonar? Paciente está devidamente monitorizado? Parada Cardiorrespiratória A parada cardiorrespiratória (PCR) é definida como uma cessação repentina da circulação de oxigênio nos tecidos, ou por falta de circulação do sangue, ou por interrupção da respiração, e em alguns casos pela presença das duas intercorrências. • Constitui-se grave ameaça à vida; • No Brasil é responsável por aproximadamente 200 mil mortes por ano; • Sua reversão está diretamente ligada à rapidez e à qualidade do cuidado ofertado pela equipe. Suporte Avançado de Vida Parada Cardiorrespiratória A parada cardiorrespiratória (PCR) é definida como uma cessação repentina da circulação de oxigênio nos tecidos, ou por falta de circulação do sangue, ou por interrupção da respiração, e em alguns casos pela presença das duas intercorrências. • Constitui-se grave ameaça à vida; • No Brasil é responsável por aproximadamente 200 mil mortes por ano; • Sua reversão está diretamente ligada à rapidez e à qualidade do cuidado ofertado pela equipe. Parada Cardiorrespiratória A parada cardiorrespiratória (PCR) é definida como uma cessação repentina da circulação de oxigênio nos tecidos, ou por falta de circulação do sangue, ou por interrupção da respiração, e em alguns casos pela presença das duas intercorrências. • Constitui-se grave ameaça à vida; • No Brasil é responsável por aproximadamente 200 mil mortes por ano; • Sua reversão está diretamente ligada à rapidez e à qualidade do cuidado ofertado pela equipe. Suporte Avançado de Vida Avaliação do PCR na SAV: C – Circulação Avalie e monitore a qualidade da RCP; Mantenha o paciente monitorizado e sempre avalie após 05 ciclos, aplique desfibrilação ou cardioversão, mantenha um acesso pérvio e calibroso para medicações. A - Vias aéreas Manter e garantir via aérea patente; use manejo de via aérea avançada se necessário; sempre avalie integração RCP e ventilação, avalie o capnógrafo quando disponível, faça a fixação do dispositivo para garantir seu funcionamento . B – Respiração Administre oxigênio suplementar quando indicado (PCR=100%); parâmetro para saturação é > 94%; monitore expansão torácica e evite ventilação excessiva. Busque as causas do quadro... Avaliação do PCR na SAV: C – Circulação Avalie e monitore a qualidade da RCP; Mantenha o paciente monitorizado e sempre avalie após 05 ciclos, aplique desfibrilação ou cardioversão, mantenha um acesso pérvio e calibroso para medicações. A - Vias aéreas Manter e garantir via aérea patente; use manejo de via aérea avançada se necessário; sempre avalie integração RCP e ventilação, avalie o capnógrafo quando disponível, faça a fixação do dispositivo para garantir seu funcionamento . B – Respiração Administre oxigênio suplementar quando indicado (PCR=100%); parâmetro para saturação é > 94%; monitore expansão torácica e evite ventilação excessiva. Busque as causas do quadro... Avaliação do PCR na SAV: C – Circulação Avalie e monitore a qualidade da RCP; Mantenha o paciente monitorizado e sempre avalie após 05 ciclos, aplique desfibrilação ou cardioversão, mantenha um acesso pérvio e calibroso para medicações. A - Vias aéreas Manter e garantir via aérea patente; use manejo de via aérea avançada se necessário; sempre avalie integração RCP e ventilação, avalie o capnógrafo quando disponível, faça a fixação do dispositivo para garantir seu funcionamento . B – Respiração Administre oxigênio suplementar quando indicado (PCR=100%); parâmetro para saturação é > 94%; monitore expansão torácica e evite ventilação excessiva. Busque as causas do quadro... SBV também éassim? Organização – Líder na PCR 1. Organiza o grupo; 2. Atribui funções e monitora a atuação de cada membro; 3. Assiste os membros da equipe; 4. Treina e orienta; 5. Concentra-se notratamento do paciente; 6. Garante qualidade e eficiência. Circulação - Compressões torácicas • 100 a 120 compressões/min. • Comprimir o tórax de 5 a 6 cm adulto, (permitir retorno); • Trocar de socorristas, mantendo a qualidade das compressões • 30 : 2 compressões por ventilações (1 ciclo). Suporte Avançado de Vida Organização – Líder na PCR 1. Organiza o grupo; 2. Atribui funções e monitora a atuação de cada membro; 3. Assiste os membros da equipe; 4. Treina e orienta; 5. Concentra-se no tratamento do paciente; 6. Garante qualidade e eficiência. Circulação - Compressões torácicas • 100 a 120 compressões/min. • Comprimir o tórax de 5 a 6 cm adulto, (permitir retorno); • Trocar de socorristas, mantendo a qualidade das compressões • 30 : 2 compressões por ventilações (1 ciclo). Avalie compressão! Avalie ventilação! Avalie o paciente! Avalie o tempo! Avalie a terapêutica! “A cada minuto de permanência em PCR reduz-se em 10% a probabilidade de sobrevida do individuo”. Organização – Líder na PCR 1. Organiza o grupo; 2. Atribui funções e monitora a atuação de cada membro; 3. Assiste os membros da equipe; 4. Treina e orienta; 5. Concentra-se no tratamento do paciente; 6. Garante qualidade e eficiência. Circulação - Compressões torácicas • 100 a 120 compressões/min. • Comprimir o tórax de 5 a 6 cm adulto, (permitir retorno); • Trocar de socorristas, mantendo a qualidade das compressões • 30 : 2 compressões por ventilações (1 ciclo). “A cada minuto de permanência em PCR reduz-se em 10% a probabilidade de sobrevida do individuo”. Suporte Avançado de Vida MáscaraVias aéreas 1 ventilação da cada 5-6 segundos Cânula GuedelElevação Mandíbula Cânula Guedel Cateter Nasal Trauma Elevação Mandíbula Suporte Avançado de Vida TOT Laringo Respiração Máscara orofaríngea Laringo BVM Suporte Avançado de Vida Suporte Avançado de Vida Importante que o enfermeiro tenha: • Conhecimento científico; • Habilidade técnica; • Organização; • Segurança; • Ações objetivas e sincronizadas. Suporte Avançado de Vida Importante que o enfermeiro tenha: • Conhecimento científico; • Habilidade técnica; • Organização; • Segurança; • Ações objetivas e sincronizadas. Organização do carrinho de emergência Importante que o enfermeiro tenha: • Conhecimento científico; • Habilidade técnica; • Organização; • Segurança; • Ações objetivas e sincronizadas. Aspectos para se avaliar em um PCR: • Ausência de movimentos ao estímulo e inconsciência; • Comunicar a equipe médica e solicitar ajuda; • Ausência de pulsos em grandes artérias (carótida) ou ausência de sinais de circulação. • Iniciar compressões torácicas colocando o paciente em decúbito dorsal horizontal com ajuda de uma superfície plana e dura; • Manter a cabeça e o tórax no mesmo plano nas compressões (retirar travesseiros, excesso de roupas de cama); • Providenciar acesso venoso calibroso; • Providenciar monitoramento e o carrinho de emergência próximo ao leito. Suporte Avançado de Vida Padrão Algoritmo SAV!!!!!Aspectos para se avaliar em um PCR: • Ausência de movimentos ao estímulo e inconsciência; • Comunicar a equipe médica e solicitar ajuda; • Ausência de pulsos em grandes artérias (carótida) ou ausência de sinais de circulação. • Iniciar compressões torácicas colocando o paciente em decúbito dorsal horizontal com ajuda de uma superfície plana e dura; • Manter a cabeça e o tórax no mesmo plano nas compressões (retirar travesseiros, excesso de roupas de cama); • Providenciar acesso venoso calibroso; • Providenciar monitoramento e o carrinho de emergência próximo ao leito. Aspectos para se avaliar em um PCR: • Ausência de movimentos ao estímulo e inconsciência; • Comunicar a equipe médica e solicitar ajuda; • Ausência de pulsos em grandes artérias (carótida) ou ausência de sinais de circulação. • Iniciar compressões torácicas colocando o paciente em decúbito dorsal horizontal com ajuda de uma superfície plana e dura; • Manter a cabeça e o tórax no mesmo plano nas compressões (retirar travesseiros, excesso de roupas de cama); • Providenciar acesso venoso calibroso; • Providenciar monitoramento e o carrinho de emergência próximo ao leito. Conceitos importantes: Desfibrilação – Liberação de uma corrente elétrica contínua, NÃO SINCRONIZADA, que despolariza uma massa crítica de células miocárdicas. Cardioversão - Liberação de uma corrente elétrica de maneira SINCRONIZADA. Cuidados na Desfibrilação: • Marcapasso: Aplicar os eletrodos a pelo menos a 3 cm de distância da borda de qualquer dispositivo implantado; • Medicamentos transdérmicos: Remover o adesivo, limpar e secar a área; • Colocação do gel nas pás do desfibrilador. Suporte Avançado de Vida Conceitos importantes: Desfibrilação – Liberação de uma corrente elétrica contínua, NÃO SINCRONIZADA, que despolariza uma massa crítica de células miocárdicas. Cardioversão - Liberação de uma corrente elétrica de maneira SINCRONIZADA. Cuidados na Desfibrilação: • Marcapasso: Aplicar os eletrodos a pelo menos a 3 cm de distância da borda de qualquer dispositivo implantado; • Medicamentos transdérmicos: Remover o adesivo, limpar e secar a área; • Colocação do gel nas pás do desfibrilador. Conceitos importantes: Desfibrilação – Liberação de uma corrente elétrica contínua, NÃO SINCRONIZADA, que despolariza uma massa crítica de células miocárdicas. Cardioversão - Liberação de uma corrente elétrica de maneira SINCRONIZADA. Cuidados na Desfibrilação: • Marcapasso: Aplicar os eletrodos a pelo menos a 3 cm de distância da borda de qualquer dispositivo implantado; • Medicamentos transdérmicos: Remover o adesivo, limpar e secar a área; • Colocação do gel nas pás do desfibrilador. Possíveis complicações da RCP: • Fratura esterno e ou costelas; • Pneumotórax ou hemotórax; • Embolia gordurosa; • Queimaduras pacientes e choque nos profissionais entre outros. Importante - Vias de acesso a medicação (calibrosas e pérvias) • Intravenosa • Endotraqueal • Intraóssea Suporte Avançado de Vida Possíveis complicações da RCP: • Fratura esterno e ou costelas; • Pneumotórax ou hemotórax; • Embolia gordurosa; • Queimaduras pacientes e choque nos profissionais entre outros. Importante - Vias de acesso a medicação (calibrosas e pérvias) • Intravenosa • Endotraqueal • Intraóssea Possíveis complicações da RCP: • Fratura esterno e ou costelas; • Pneumotórax ou hemotórax; • Embolia gordurosa; • Queimaduras pacientes e choque nos profissionais entre outros. Importante - Vias de acesso a medicação (calibrosas e pérvias) • Intravenosa • Endotraqueal • Intraóssea •Acesso central não é necessário na maioria das tentativas de ressucitação; •Deve-se utilizar de preferência as veias antecubitais. •As veias mais calibrosas do braço estão situadas na fossa antecubital. Fármacos mais utilizados RCP: Adrenalina - 1 mg IV/IO em bólus (âmpola) de 3 a 5 min pós desfibrilação Amildarona – 300 mg IV/IO com doses subsequentes Atropina – 1 mg IV/IO Adenosina – 6mg IV/IO em bôlus Sulfato de Magnésio, Bicabornato de sódio entre outos Suporte Avançado de Vida Fármacos mais utilizados RCP: Adrenalina - 1 mg IV/IO em bólus (âmpola) de 3 a 5 min pós desfibrilação Amildarona – 300 mg IV/IO com doses subsequentes Atropina – 1 mg IV/IO Adenosina – 6mg IV/IO em bôlus Sulfato de Magnésio, Bicabornato de sódio entre outos Fármacos mais utilizados RCP: Adrenalina - 1 mg IV/IO em bólus (âmpola) de 3 a 5 min pós desfibrilação Amildarona – 300 mg IV/IO com doses subsequentes Atropina – 1 mg IV/IO Adenosina – 6mg IV/IO em bôlus Sulfato de Magnésio, Bicabornato de sódio entre outos Atuação enfermeiro: • Garantia de vias aéreas • Unidade ventilatória com válvula unidirecional é uma bolsa que permite criar um fluxo contínuo atravésde sua compressão. • TOT – inserção do tubo endotraqueal (fixação, teste cuff balonete, ausculta pulmonar, teste laringo, etc). • Manter ventilações adequadas e eficazes; • Otimizar trabalho da equipe. Suporte Avançado de Vida Atuação enfermeiro: • Garantia de vias aéreas • Unidade ventilatória com válvula unidirecional é uma bolsa que permite criar um fluxo contínuo através de sua compressão. • TOT – inserção do tubo endotraqueal (fixação, teste cuff balonete, ausculta pulmonar, teste laringo, etc). • Manter ventilações adequadas e eficazes; • Otimizar trabalho da equipe. Atuação enfermeiro: • Garantia de vias aéreas • Unidade ventilatória com válvula unidirecional é uma bolsa que permite criar um fluxo contínuo através de sua compressão. • TOT – inserção do tubo endotraqueal (fixação, teste cuff balonete, ausculta pulmonar, teste laringo, etc). • Manter ventilações adequadas e eficazes; • Otimizar trabalho da equipe. Suporte Avançado de Vida Cuidados pós PCR: • Garantir a função cardiopulmonar e perfusão dos órgãos vitais após o Retorno Circulação Espontânea. • Viabilizar encaminhamento do paciente para um setor apropriado a manutenção da vida (hemodinâmica), garantindo a reperfusão coronariana. • Tratar causas que originaram o processo. (Processo de Enfermagem). • Registrar todo o procedimento. • Hipotermia terapêutica. Cuidados pós PCR: • Garantir a função cardiopulmonar e perfusão dos órgãos vitais após o Retorno Circulação Espontânea. • Viabilizar encaminhamento do paciente para um setor apropriado a manutenção da vida (hemodinâmica), garantindo a reperfusão coronariana. • Tratar causas que originaram o processo. (Processo de Enfermagem). • Registrar todo o procedimento. • Hipotermia terapêutica. Cuidados pós PCR: • Garantir a função cardiopulmonar e perfusão dos órgãos vitais após o Retorno Circulação Espontânea. • Viabilizar encaminhamento do paciente para um setor apropriado a manutenção da vida (hemodinâmica), garantindo a reperfusão coronariana. • Tratar causas que originaram o processo. (Processo de Enfermagem). • Registrar todo o procedimento. • Hipotermia terapêutica. Suporte Avançado de Vida Quando não iniciar a RCP? • Considerar fatores éticos, legais e culturais; • Considerar presença de rigor mortis; • Risco da segurança dos pacientes; • Recomendações ou indicadores de não ressucitação cardiopulmonar (braceletes ou conduta em pacientes cuidado paliativo). Suporte Avançado de Vida Quando não iniciar a RCP? • Considerar fatores éticos, legais e culturais; • Considerar presença de rigor mortis; • Risco da segurança dos pacientes; • Recomendações ou indicadores de não ressucitação cardiopulmonar (braceletes ou conduta em pacientes cuidado paliativo). Quando não iniciar a RCP? • Considerar fatores éticos, legais e culturais; • Considerar presença de rigor mortis; • Risco da segurança dos pacientes; • Recomendações ou indicadores de não ressucitação cardiopulmonar (braceletes ou conduta em pacientes cuidado paliativo). Referências • Aehlert B. ACLS, advanced cardiac life support: emergências em cardiologia: suporte avançado de vida em cardiologia: um guia para estudo. 3a ed. Rio de Janeiro: Elsevier; 2007. • Pazin A, Santos JC, Castro RBP, Bueno CDF, Schmidt A. Parada cardiorrespiratória (PCR). Medicina (Ribeirão Preto) 2003;36:163-78. • Wehbe G, Galvão C. O enfermeiro de unidade de emergência de hospital privado: algumas considerações. Rev Latino-Am Enfermagem. 2001;9(2):86-90. • Destaques das Diretrizes da American Heart Association 2010 para RCP e ACE. [Internet] 2010 [acesso em 22 jan 2013]. Disponível em: http://sampa2.pmrp.com.br/ssaude/programas/samu/neupdf/novas-diretrizes.pdf • Rocha, SAF eta al. Atuação da equipe de enfermagem frente à parada cardiorrespiratória intrahospitalar. R. Enferm. Cent. O. Min. 2012 jan/abr; 2(1):141-150 • Smeltzer SC, Bare BG. Brunner & Suddarth Tratado de Enfermagem Médico Cirúrgica. 12. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 200. • Potter PA, Perry AG. Fundamentos de enfermagem: Conceitos, processo e prática. Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. • Coren - Conselho regional de enfermagem – Parecer técnico 154/2010. Jornal do COREN-MG - ano 33 - n. 2 - jun/jul 2011 • Aehlert B. ACLS, advanced cardiac life support: emergências em cardiologia: suporte avançado de vida em cardiologia: um guia para estudo. 3a ed. Rio de Janeiro: Elsevier; 2007. • Pazin A, Santos JC, Castro RBP, Bueno CDF, Schmidt A. Parada cardiorrespiratória (PCR). Medicina (Ribeirão Preto) 2003;36:163-78. • Wehbe G, Galvão C. O enfermeiro de unidade de emergência de hospital privado: algumas considerações. Rev Latino-Am Enfermagem. 2001;9(2):86-90. • Destaques das Diretrizes da American Heart Association 2010 para RCP e ACE. [Internet] 2010 [acesso em 22 jan 2013]. Disponível em: http://sampa2.pmrp.com.br/ssaude/programas/samu/neupdf/novas-diretrizes.pdf • Rocha, SAF eta al. Atuação da equipe de enfermagem frente à parada cardiorrespiratória intrahospitalar. R. Enferm. Cent. O. Min. 2012 jan/abr; 2(1):141-150 • Smeltzer SC, Bare BG. Brunner & Suddarth Tratado de Enfermagem Médico Cirúrgica. 12. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 200. • Potter PA, Perry AG. Fundamentos de enfermagem: Conceitos, processo e prática. Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. • Coren - Conselho regional de enfermagem – Parecer técnico 154/2010. Jornal do COREN-MG - ano 33 - n. 2 - jun/jul 2011 • Aehlert B. ACLS, advanced cardiac life support: emergências em cardiologia: suporte avançado de vida em cardiologia: um guia para estudo. 3a ed. Rio de Janeiro: Elsevier; 2007. • Pazin A, Santos JC, Castro RBP, Bueno CDF, Schmidt A. Parada cardiorrespiratória (PCR). Medicina (Ribeirão Preto) 2003;36:163-78. • Wehbe G, Galvão C. O enfermeiro de unidade de emergência de hospital privado: algumas considerações. Rev Latino-Am Enfermagem. 2001;9(2):86-90. • Destaques das Diretrizes da American Heart Association 2010 para RCP e ACE. [Internet] 2010 [acesso em 22 jan 2013]. Disponível em: http://sampa2.pmrp.com.br/ssaude/programas/samu/neupdf/novas-diretrizes.pdf • Rocha, SAF eta al. Atuação da equipe de enfermagem frente à parada cardiorrespiratória intrahospitalar. R. Enferm. Cent. O. Min. 2012 jan/abr; 2(1):141-150 • Smeltzer SC, Bare BG. Brunner & Suddarth Tratado de Enfermagem Médico Cirúrgica. 12. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 200. • Potter PA, Perry AG. Fundamentos de enfermagem: Conceitos, processo e prática. Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. • Coren - Conselho regional de enfermagem – Parecer técnico 154/2010. Jornal do COREN-MG - ano 33 - n. 2 - jun/jul 2011 Reconhecimento dos principais ritmos de não parada no ECG e manejo clínico. Prof. Humberto Quites 1º sem 2016 Reconhecendo ritmos O que é o ECG? • Representação gráfica dos impulsos elétricos gerados pelo sinoatrial (nó SA) que se localiza no átrio direito. O coração também contém fibras especializadas que conduzem o impulso elétrico do marca-passo (nó SA) para o resto do coração. O que é o ECG? • Representação gráfica dos impulsos elétricos gerados pelo sinoatrial (nó SA) que se localiza no átrio direito. O coração também contém fibras especializadas que conduzem o impulso elétrico do marca-passo (nó SA) para o resto do coração. O que é o ECG? • Representação gráfica dos impulsos elétricos gerados pelo sinoatrial (nó SA) que se localiza no átrio direito. O coração também contém fibras especializadas que conduzem o impulso elétrico do marca-passo (nó SA) para o resto do coração. Posso fazer o ECG em qualquer posição? Reconhecendo ritmos Avalio VD Reconhecendo ritmos Dicas Importantes!!! • O traçado do ECG é “normal” quando tem todas as ondas. • Toda onda P gera um complexo QRS. • O papeldo ECG é milimetrado porque a distância faz diferença. • A morfologia das ondas faz diferença. Dicas Importantes!!! • O traçado do ECG é “normal” quando tem todas as ondas. • Toda onda P gera um complexo QRS. • O papel do ECG é milimetrado porque a distância faz diferença. • A morfologia das ondas faz diferença. Dicas Importantes!!! • O traçado do ECG é “normal” quando tem todas as ondas. • Toda onda P gera um complexo QRS. • O papel do ECG é milimetrado porque a distância faz diferença. • A morfologia das ondas faz diferença. Reconhecendo ritmos IAM com Supra de ST • D2, D3, AVF – avaliação da parte inferior do coração. • V1, V2, V3 e V4 - avaliação da parte anterior do coração. • V5 e V6 – avaliação da parte lateral do coração. D1 e AVL – avaliação região superior • A morfologia das ondas faz diferença. IAM com Supra de ST • D2, D3, AVF – avaliação da parte inferior do coração. • V1, V2, V3 e V4 - avaliação da parte anterior do coração. • V5 e V6 – avaliação da parte lateral do coração. D1 e AVL – avaliação região superior • A morfologia das ondas faz diferença. Reconhecendo ritmos • O Coração é dotado de um sistema eletrogênico especializado para: gerar impulsos ritmados, que produzem a contração rítmica do músculo cardíaco. • Nodo Sinoatrial ---- gerar onda P ---- despolarização do Átrio ------ sístole atrial. • Nodo Atrioventricular ---- Feixe de HIS --- Fibras de Purkinje ---- gerar complexo QRS ---- despolarização do Ventrículo ------ sístole ventricular. • Formação onda T ---- repolarização do ventrículo ------ diástole ventricular. • O Coração é dotado de um sistema eletrogênico especializado para: gerar impulsos ritmados, que produzem a contração rítmica do músculo cardíaco. • Nodo Sinoatrial ---- gerar onda P ---- despolarização do Átrio ------ sístole atrial. • Nodo Atrioventricular ---- Feixe de HIS --- Fibras de Purkinje ---- gerar complexo QRS ---- despolarização do Ventrículo ------ sístole ventricular. • Formação onda T ---- repolarização do ventrículo ------ diástole ventricular. Reconhecendo ritmos • Presença de todas as ondas • Onda P com aspecto característico seguida de QRS • Qual a FC? Divida 1500 por nº quadrados. FC=1500:18 = 83bpm. • Qual é o ritmo cardíaco do paciente? Ritmo Sinusal• Presença de todas as ondas • Onda P com aspecto característico seguida de QRS • Qual a FC? Divida 1500 por nº quadrados. FC=1500:18 = 83bpm. • Qual é o ritmo cardíaco do paciente? Funciona em pacientes com ritmo irregular? Reconhecendo ritmos Arritmias São distúrbios na geração, condução e propagação do impulso elétrico no coração e capazes de provocar repercussões que variam de desprezíveis até muito graves. As arritmias estão ligadas a problemas estruturais. Cerca de 90% delas estão relacionadas a complicações do IAM. Elas reduzem a eficiência da bomba cardíaca e podem ser causa de morte súbita. Arritmias São distúrbios na geração, condução e propagação do impulso elétrico no coração e capazes de provocar repercussões que variam de desprezíveis até muito graves. As arritmias estão ligadas a problemas estruturais. Cerca de 90% delas estão relacionadas a complicações do IAM. Elas reduzem a eficiência da bomba cardíaca e podem ser causa de morte súbita. O que esperamos de um paciente sem alterações? Arritmias São distúrbios na geração, condução e propagação do impulso elétrico no coração e capazes de provocar repercussões que variam de desprezíveis até muito graves. As arritmias estão ligadas a problemas estruturais. Cerca de 90% delas estão relacionadas a complicações do IAM. Elas reduzem a eficiência da bomba cardíaca e podem ser causa de morte súbita. Reconhecendo ritmos Algumas perguntas importantes para se fazer na monitorização cardíaca: 1. Há presença de todas as ondas? 2. Paciente tem um ritmo normal, taquicárdico ou bradicárdico? 3. Toda onda P gera um complexo QRS? 4. O complexo QRS é estreito (<0,12) ou alargado (>0,12)? 5. O ritmo cardíaco é regular ou irregular? 6. Há mudanças entre a distância da onda P e Coplexo QRS? 7. O seguimento ST esta em supra ou infra desnivelamento? Algumas perguntas importantes para se fazer na monitorização cardíaca: 1. Há presença de todas as ondas? 2. Paciente tem um ritmo normal, taquicárdico ou bradicárdico? 3. Toda onda P gera um complexo QRS? 4. O complexo QRS é estreito (<0,12) ou alargado (>0,12)? 5. O ritmo cardíaco é regular ou irregular? 6. Há mudanças entre a distância da onda P e Coplexo QRS? 7. O seguimento ST esta em supra ou infra desnivelamento? Monitorização em D2 Algumas perguntas importantes para se fazer na monitorização cardíaca: 1. Há presença de todas as ondas? 2. Paciente tem um ritmo normal, taquicárdico ou bradicárdico? 3. Toda onda P gera um complexo QRS? 4. O complexo QRS é estreito (<0,12) ou alargado (>0,12)? 5. O ritmo cardíaco é regular ou irregular? 6. Há mudanças entre a distância da onda P e Coplexo QRS? 7. O seguimento ST esta em supra ou infra desnivelamento? 1. Há presença de todas as ondas? 2. Paciente tem um ritmo normal, taquicárdico ou bradicárdico? 3. Toda onda P gera um complexo QRS? 4. O complexo QRS é estreito (<0,12) ou alargado (>0,12)? 5. O ritmo cardíaco é regular ou irregular? 6. Há mudanças entre a distância da onda P e Coplexo QRS (<5 quadradinhos)? 7. O seguimento ST esta em supra ou infra desnivelamento? Reconhecendo ritmos Sim Normal 1. Há presença de todas as ondas? 2. Paciente tem um ritmo normal, taquicárdico ou bradicárdico? 3. Toda onda P gera um complexo QRS? 4. O complexo QRS é estreito (<0,12) ou alargado (>0,12)? 5. O ritmo cardíaco é regular ou irregular? 6. Há mudanças entre a distância da onda P e Coplexo QRS (<5 quadradinhos)? 7. O seguimento ST esta em supra ou infra desnivelamento? Normal Sim Estreito Regular Não Ritmo Regular Sinusal 1. Há presença de todas as ondas? 2. Paciente tem um ritmo normal, taquicárdico ou bradicárdico? 3. Toda onda P gera um complexo QRS? 4. O complexo QRS é estreito (<0,12) ou alargado (>0,12)? 5. O ritmo cardíaco é regular ou irregular? 6. Há mudanças entre a distância da onda P e Coplexo QRS (<5 quadradinhos)? 7. O seguimento ST esta em supra ou infra desnivelamento? Não 1. Há presença de todas as ondas? 2. Paciente tem um ritmo normal, taquicárdico ou bradicárdico? 3. Toda onda P gera um complexo QRS? 4. O complexo QRS é estreito (<0,12) ou alargado (>0,12)? 5. O ritmo cardíaco é regular ou irregular? 6. Há mudanças entre a distância da onda P e Coplexo QRS (<5 quadradinhos)? 7. O seguimento ST esta em supra ou infra desnivelamento? Reconhecendo ritmos Sim Taquic. 1. Há presença de todas as ondas? 2. Paciente tem um ritmo normal, taquicárdico ou bradicárdico? 3. Toda onda P gera um complexo QRS? 4. O complexo QRS é estreito (<0,12) ou alargado (>0,12)? 5. O ritmo cardíaco é regular ou irregular? 6. Há mudanças entre a distância da onda P e Coplexo QRS (<5 quadradinhos)? 7. O seguimento ST esta em supra ou infra desnivelamento? Taquic. Sim Estreito Regular Não Taquicardia Sinusal 1. Há presença de todas as ondas? 2. Paciente tem um ritmo normal, taquicárdico ou bradicárdico? 3. Toda onda P gera um complexo QRS? 4. O complexo QRS é estreito (<0,12) ou alargado (>0,12)? 5. O ritmo cardíaco é regular ou irregular? 6. Há mudanças entre a distância da onda P e Coplexo QRS (<5 quadradinhos)? 7. O seguimento ST esta em supra ou infra desnivelamento? Não 1. Há presença de todas as ondas? 2. Paciente tem um ritmo normal, taquicárdico ou bradicárdico? 3. Toda onda P gera um complexo QRS? 4. O complexo QRS é estreito (<0,12) ou alargado (>0,12)? 5. O ritmo cardíaco é regular ou irregular? 6. Há mudanças entre a distância da onda P e Coplexo QRS (<5 quadradinhos)?7. O seguimento ST esta em supra ou infra desnivelamento? Reconhecendo ritmos Sim Bradic. 1. Há presença de todas as ondas? 2. Paciente tem um ritmo normal, taquicárdico ou bradicárdico? 3. Toda onda P gera um complexo QRS? 4. O complexo QRS é estreito (<0,12) ou alargado (>0,12)? 5. O ritmo cardíaco é regular ou irregular? 6. Há mudanças entre a distância da onda P e Coplexo QRS (<5 quadradinhos)? 7. O seguimento ST esta em supra ou infra desnivelamento? Bradic. Sim Estreito Regular Não Atleta, sem comorbidades ok! Idosa, HAS, 85 anos, PA60x30, confusão mental, hipoxia. Bradicardia Sinusal sintomática Bradicardia Sinusal assintomática Bradicardia Sinusal 1. Há presença de todas as ondas? 2. Paciente tem um ritmo normal, taquicárdico ou bradicárdico? 3. Toda onda P gera um complexo QRS? 4. O complexo QRS é estreito (<0,12) ou alargado (>0,12)? 5. O ritmo cardíaco é regular ou irregular? 6. Há mudanças entre a distância da onda P e Coplexo QRS (<5 quadradinhos)? 7. O seguimento ST esta em supra ou infra desnivelamento? Não Idosa, HAS, 85 anos, PA60x30, confusão mental, hipoxia. 1. Há presença de todas as ondas? 2. Paciente tem um ritmo normal, taquicárdico ou bradicárdico? 3. Toda onda P gera um complexo QRS? 4. O complexo QRS é estreito (<0,12) ou alargado (>0,12)? 5. O ritmo cardíaco é regular ou irregular? 6. Há mudanças entre a distância da onda P e Coplexo QRS (<5 quadradinhos)? 7. O seguimento ST esta em supra ou infra desnivelamento? Reconhecendo ritmos Sim Bradic. 1. Há presença de todas as ondas? 2. Paciente tem um ritmo normal, taquicárdico ou bradicárdico? 3. Toda onda P gera um complexo QRS? 4. O complexo QRS é estreito (<0,12) ou alargado (>0,12)? 5. O ritmo cardíaco é regular ou irregular? 6. Há mudanças entre a distância da onda P e Coplexo QRS (<5 quadradinhos)? 7. O seguimento ST esta em supra ou infra desnivelamento? Bradic. Sim Estreito Regular Sim Droga Tratamento = Atropina =Marcapasso transcutâneo = Epinefrina BIC Bloqueio atrioventricular 1º grau 1. Há presença de todas as ondas? 2. Paciente tem um ritmo normal, taquicárdico ou bradicárdico? 3. Toda onda P gera um complexo QRS? 4. O complexo QRS é estreito (<0,12) ou alargado (>0,12)? 5. O ritmo cardíaco é regular ou irregular? 6. Há mudanças entre a distância da onda P e Coplexo QRS (<5 quadradinhos)? 7. O seguimento ST esta em supra ou infra desnivelamento? Sim Não Droga Tratamento = Atropina =Marcapasso transcutâneo = Epinefrina BIC 1. Há presença de todas as ondas? 2. Paciente tem um ritmo normal, taquicárdico ou bradicárdico? 3. Toda onda P gera um complexo QRS? 4. O complexo QRS é estreito (<0,12) ou alargado (>0,12)? 5. O ritmo cardíaco é regular ou irregular? 6. Há mudanças entre a distância da onda P e Coplexo QRS (<5 quadradinhos)? 7. O seguimento ST esta em supra ou infra desnivelamento? Reconhecendo ritmos Não Taquic. 1. Há presença de todas as ondas? 2. Paciente tem um ritmo normal, taquicárdico ou bradicárdico? 3. Toda onda P gera um complexo QRS? 4. O complexo QRS é estreito (<0,12) ou alargado (>0,12)? 5. O ritmo cardíaco é regular ou irregular? 6. Há mudanças entre a distância da onda P e Coplexo QRS (<5 quadradinhos)? 7. O seguimento ST esta em supra ou infra desnivelamento? Taquic. Não tenho P Alargado Regular Não tenho P Tratamento pcte ESTÁVEL: Adenosina 6 mg Tratamento pcte INSTÁVEL : Cardioversão 200j Tratamento pcte SEM PULSO : RCP Taquicardia Ventricular 1. Há presença de todas as ondas? 2. Paciente tem um ritmo normal, taquicárdico ou bradicárdico? 3. Toda onda P gera um complexo QRS? 4. O complexo QRS é estreito (<0,12) ou alargado (>0,12)? 5. O ritmo cardíaco é regular ou irregular? 6. Há mudanças entre a distância da onda P e Coplexo QRS (<5 quadradinhos)? 7. O seguimento ST esta em supra ou infra desnivelamento? Não tenho P Não Tratamento pcte ESTÁVEL: Adenosina 6 mg Tratamento pcte INSTÁVEL : Cardioversão 200j Tratamento pcte SEM PULSO : RCP IAM 30% TV 1. Há presença de todas as ondas? 2. Paciente tem um ritmo normal, taquicárdico ou bradicárdico? 3. Toda onda P gera um complexo QRS? 4. O complexo QRS é estreito (<0,12) ou alargado (>0,12)? 5. O ritmo cardíaco é regular ou irregular? 6. Há mudanças entre a distância da onda P e Coplexo QRS (<5 quadradinhos)? 7. O seguimento ST esta em supra ou infra desnivelamento? Reconhecendo ritmos Não Taquic. Ritmo de Parada 1. Há presença de todas as ondas? 2. Paciente tem um ritmo normal, taquicárdico ou bradicárdico? 3. Toda onda P gera um complexo QRS? 4. O complexo QRS é estreito (<0,12) ou alargado (>0,12)? 5. O ritmo cardíaco é regular ou irregular? 6. Há mudanças entre a distância da onda P e Coplexo QRS (<5 quadradinhos)? 7. O seguimento ST esta em supra ou infra desnivelamento? Taquic. Não tenho P ???? Irregular Não tenho P Tratamento desfibrilação - 360j (carga máxima) + RCP Fibrilação Ventricular 1. Há presença de todas as ondas? 2. Paciente tem um ritmo normal, taquicárdico ou bradicárdico? 3. Toda onda P gera um complexo QRS? 4. O complexo QRS é estreito (<0,12) ou alargado (>0,12)? 5. O ritmo cardíaco é regular ou irregular? 6. Há mudanças entre a distância da onda P e Coplexo QRS (<5 quadradinhos)? 7. O seguimento ST esta em supra ou infra desnivelamento? Não tenho P ??????? Tratamento desfibrilação - 360j (carga máxima) + RCP Ritmo chocável!!! Ritmo caótico!!! FV ÓBITOS 1. Há presença de todas as ondas? 2. Paciente tem um ritmo normal, taquicárdico ou bradicárdico? 3. Toda onda P gera um complexo QRS? 4. O complexo QRS é estreito (<0,12) ou alargado (>0,12)? 5. O ritmo cardíaco é regular ou irregular? 6. Há mudanças entre a distância da onda P e Coplexo QRS (<5 quadradinhos)? 7. O seguimento ST esta em supra ou infra desnivelamento? Reconhecendo ritmos Não Normal? 1. Há presença de todas as ondas? 2. Paciente tem um ritmo normal, taquicárdico ou bradicárdico? 3. Toda onda P gera um complexo QRS? 4. O complexo QRS é estreito (<0,12) ou alargado (>0,12)? 5. O ritmo cardíaco é regular ou irregular? 6. Há mudanças entre a distância da onda P e Coplexo QRS (<5 quadradinhos)? 7. O seguimento ST esta em supra ou infra desnivelamento? Normal? Não tenho P Estreito Irregular Não tenho P Tratamento pcte sintomático Instável: cardioversão sincronizada 200j Fibrilação Atrial 1. Há presença de todas as ondas? 2. Paciente tem um ritmo normal, taquicárdico ou bradicárdico? 3. Toda onda P gera um complexo QRS? 4. O complexo QRS é estreito (<0,12) ou alargado (>0,12)? 5. O ritmo cardíaco é regular ou irregular? 6. Há mudanças entre a distância da onda P e Coplexo QRS (<5 quadradinhos)? 7. O seguimento ST esta em supra ou infra desnivelamento? Não tenho P Não Tratamento pcte sintomático Instável: cardioversão sincronizada 200j Assistolia1. Há presença de todas as ondas? 2. Paciente tem um ritmo normal, taquicárdico ou bradicárdico? 3. Toda onda P gera um complexo QRS? 4. O complexo QRS é estreito (<0,12) ou alargado (>0,12)? 5. O ritmo cardíaco é regular ou irregular? 6. Há mudanças entre a distância da onda P e Coplexo QRS (<5 quadradinhos)? 7. O seguimento ST esta em supra ou infra desnivelamento? Reconhecendo ritmos Não ????? Ritmo de ParadaNão há pulso!!! 1. Há presença de todas as ondas? 2. Paciente tem um ritmo normal, taquicárdico ou bradicárdico? 3. Toda onda P gera um complexo QRS? 4. O complexo QRS é estreito (<0,12) ou alargado (>0,12)? 5. O ritmo cardíaco é regular ou irregular? 6. Há mudanças entre a distância da onda P e Coplexo QRS (<5 quadradinhos)?7. O seguimento ST esta em supra ou infra desnivelamento? ????? Não tenho P ???? Irregular Não tenho P Protocolo “linha reta” - conferir cabos; - mudar amplitude (ganho monitor); - mudar derivação. 1. Há presença de todas as ondas? 2. Paciente tem um ritmo normal, taquicárdico ou bradicárdico? 3. Toda onda P gera um complexo QRS? 4. O complexo QRS é estreito (<0,12) ou alargado (>0,12)? 5. O ritmo cardíaco é regular ou irregular? 6. Há mudanças entre a distância da onda P e Coplexo QRS (<5 quadradinhos)? 7. O seguimento ST esta em supra ou infra desnivelamento? Não tenho P ?????? Tratamento pcte : RCP + epinefrina + estabelecer CAUSA BASE (5H e 5T)Ritmo NÃO chocável!!! Protocolo “linha reta” - conferir cabos; - mudar amplitude (ganho monitor); - mudar derivação. 1. Há presença de todas as ondas? 2. Paciente tem um ritmo normal, taquicárdico ou bradicárdico? 3. Toda onda P gera um complexo QRS? 4. O complexo QRS é estreito (<0,12) ou alargado (>0,12)? 5. O ritmo cardíaco é regular ou irregular? 6. Há mudanças entre a distância da onda P e Coplexo QRS (<5 quadradinhos)? 7. O seguimento ST esta em supra ou infra desnivelamento? Reconhecendo ritmos Fibrilação Ventricular Ritmo chocável!!! Tratamento pcte : desfibrilação 360j (carga máxima) + RCP AESP- Atividade Elétrica Sem Pulso 1. Há presença de todas as ondas? 2. Paciente tem um ritmo normal, taquicárdico ou bradicárdico? 3. Toda onda P gera um complexo QRS? 4. O complexo QRS é estreito (<0,12) ou alargado (>0,12)? 5. O ritmo cardíaco é regular ou irregular? 6. Há mudanças entre a distância da onda P e Coplexo QRS (<5 quadradinhos)? 7. O seguimento ST esta em supra ou infra desnivelamento? 5 ciclos – 30:2 + medic. Há pulso? Tratamento pcte : desfibrilação 360j (carga máxima) + RCP Não há pulso!!! AESP- Atividade Elétrica Sem Pulso Procuro pulso carotídeo... Não tenho!!!! Tratamento pcte : RCP + epinefrina + estabelecer causa (5H e 5T) 5 ciclos – 30:2 + medic. Suporte Avançado 1. Há presença de todas as ondas? 2. Paciente tem um ritmo normal, taquicárdico ou bradicárdico? 3. ESPÍCULAS geram um complexo QRS? 4. O complexo QRS é estreito (<0,12) ou alargado (>0,12)? 5. O ritmo cardíaco é regular ou irregular? 6. Há mudanças entre a distância da onda P e Coplexo QRS (<5 quadradinhos)? 7. O seguimento ST esta em supra ou infra desnivelamento? Reconhecendo ritmos Não ????? 1. Há presença de todas as ondas? 2. Paciente tem um ritmo normal, taquicárdico ou bradicárdico? 3. ESPÍCULAS geram um complexo QRS? 4. O complexo QRS é estreito (<0,12) ou alargado (>0,12)? 5. O ritmo cardíaco é regular ou irregular? 6. Há mudanças entre a distância da onda P e Coplexo QRS (<5 quadradinhos)? 7. O seguimento ST esta em supra ou infra desnivelamento? ????? Não tenho P ???? Regular Não tenho P 1. Há presença de todas as ondas? 2. Paciente tem um ritmo normal, taquicárdico ou bradicárdico? 3. ESPÍCULAS geram um complexo QRS? 4. O complexo QRS é estreito (<0,12) ou alargado (>0,12)? 5. O ritmo cardíaco é regular ou irregular? 6. Há mudanças entre a distância da onda P e Coplexo QRS (<5 quadradinhos)? 7. O seguimento ST esta em supra ou infra desnivelamento? Não tenho P ?????? Marcapasso não funciona bem!! Obrigado!! Referências no Plano de Ensino UE VI Obrigado!! Referências no Plano de Ensino UE VI