RELATÓRIO DE ANTROPOLOGIA

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UNIVERSIDADE NILTON LINS
MEDICINA – 1º SEMESTRE
RELATÓRIO DA VISITA AO BAHSERIKOWI: CENTRO DE MEDICINA INDÍGENA DE MANAUS
ALINE DE QUEIROZ ALVES
EDUARDA DE ALELE LIMA
GABRIEL L. DE S. GONZALES
JHEMILY DORADO BEZERRA
LUMA RIOS LEORNE
MARGARETH DOS S. B. LIMA
PEDRO G. LLANOS AGUIRRE
MANAUS – AM
2017
ALINE DE QUEIROZ ALVES
EDUARDA DE ALELE LIMA
GABRIEL L. DE S. GONZALES
JHEMILY DORADO BEZERRA
LUMA RIOS LEORNE
MARGARETH DOS S. B. LIMA
PEDRO G. LLANOS AGUIRRE
RELATÓRIO DA VISITA AO BAHSERIKOWI: CENTRO DE MEDICINA INDÍGENA DE MANAUS
Relatório realizado pelos alunos do primeiro semestre do curso de medicina pela matéria de Ecologia, Sociologia e Antropologia da Saúde na Amazônia em relação à visita, solicitada pelo professor Flávio Veras, ao Bahserikowi: Centro de Medicina Indígena, situado na cidade de Manaus – AM. 
MANAUS, OUTUBRO, 2017
INTRODUÇÃO
	A visita ao Bahserikowi: Centro de Medicina Indígena foi realizada pelos alunos do primeiro semestre do curso de medicina, pautados na matéria de Ecologia, Sociologia e Antropologia da Saúde na Amazônia, ministrada pelo professor Flávio Veras. O grupo é formado por sete alunos: Aline Queiroz, Eduarda Alele, Gabriel Lima, Jhemily Dorado, Luma Leorne, Margareth Lima e Pedro Gianfranco, os quais todos foram ao local no dia previamente combinado com um dos responsáveis do centro em questão, Ivan. Este que é sobrinho do coordenador João Paulo Barreto e neto de um dos pajés que atendem no centro em questão. 
	O grupo social que tivemos contato ao ser realizada a visita foram os indígenas, em especial os da etnia Tukano, os quais são naturais do Alto Rio Negro. Nesse caso, é importante citar que os indígenas encontrados no local vieram para a cidade de Manaus por meio do contato com outros grupos étnicos, muitas vezes, em busca de uma melhor condição de vida, como também para mostrar quão importante são as técnicas utilizadas pelos pajés, os quais buscam a cura de dores e patologias, principalmente, por meio de ervas extraídas diretamente da mata amazônica. Dessa forma, tornou-se comum o estudo antropológicos das sociedades indígenas, como citado por (PAGLIARO; AZEVEDO; SANTOS, 2005): “ a demografia antropológica voltada ao estudo das sociedades indígenas se desenvolveu no país sob a influência dos estudos clássicos de Charles Wagley (1942, 1951) e Darcy Ribeiro (1956, 1977) sobre a avaliação dos efeitos do despovoamento na organização social das sociedades indígenas, provocado pelo contato com as diferentes frentes de expansão no interior do país, que se tornaram importantes referenciais para o estudo desses povos”
	Foi visitado um centro de medicina indígena, especializado tanto na realização de consultas pelo pajé quanto pela produção de remédios que prometem desde a cura de uma doença até mesmo ajudar a encontrar um par ideal. As consultas são previamente marcadas por pessoas que trabalham no local e são, também, indígenas nascidos nas aldeias e posteriormente mudados para a cidade. A visita ocorreu no dia 25 de outubro de 2017 e foi realizada no Bahserikowi: Centro de Medicina Indígena, sob a orientação do neto do pajé, Ivan. Este que nos mostrou todos os ambientes do local, explicando de maneira sucinta o que ocorre em cada lugar.
	Os objetivos principais da visita ao Centro de Medicina Indígena foram: entender como ocorre o processo de diagnóstico e de cura de uma doença perante o grupo social indígena. Estes focados numa medicina curativa pelo poder de plantas e chás naturais, incrementados dos poderes tidos pelo pajé, muitas vezes exacerbados em rituais de dança e canto. Além disso, a medicina indígena é pautada numa herança cultural forte e embasada em um amplo arcabouço tradicional no qual tanto a língua como os hábitos são passados de pai para filho.
DESENVOLVIMENTO
CONSIDERAÇÕES FINAIS
FOTOS DA EQUIPE NO LOCAL
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
PAGLIARO, H; AZEVEDO, M.M.; SANTOS, R.V. Demografia dos povos indígenas no Brasil: um panorama critico. In: ______; _______; ______. (Org.). Demografia dos povos indígenas no Brasil. Rio de Janeiro: FIOCRUZ/ABEP, 2005. p. 11-32.