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ONFALOCELE
OBJETIVO GERAL E ESPECÍFICO
O objetivo geral dessa pesquisa é descrever os cuidados de enfermagem a criança com Onfalocele, analisando os relatos, revisões bibliográficas e estudos de caso.
Objetivos Específicos: Pontuar os tratamentos da Onfalocele;
 Identificar o uso de medicações descritos na literatura; 
Analisar a atuação do enfermeiro diante da patologia abordada. 
FISIOPATOLOGIA:
A onfalocele trata-se de uma malformação congênita, em que órgãos crescem na parte externa ao corpo do feto. Um defeito da parede abdominal de neonatos, caracterizado pela expulsão do conteúdo abdominal do cordão umbilical, formado por uma membrana interna de peritônio e outra externa de âmnio e pode conter intestino, estômago e/ou fígado. Alguns casos são devidos a um distúrbio genético subjacente. (FRAZÃO, 2012)
FISIOPATOLOGIA:
As onfaloceles são classificadas como pequenas (sem incluir o fígado), gigantes (incluindo o fígado) e rotas. Outras propostas apresentadas na literatura a classificam em pequenas as quem apresentam dimensão menor que 5 centímetros, as grandes são maiores que 5cm e as gigantes são aquelas que em seu involucro contém todo fígado, ou como gigantes ainda, as que contém mais do que 75% do fígado em seu interior. (PATEL et al., 2009; BIARD et al., 2004). 
FONTE: 
https://www.pictastar.com/tag/onfalocele
EPIDEMIOLOGIA:
Incidência de 1 caso por 1.100 em fetos por volta 14 a 18 semanas de gestação;
O número de nascidos vivos é de 1 caso por 4000 a 6000;
Alta taxa de desfecho desfavorável da gestação (30-52%) secundária a presença de anomalias associadas e atrito.
Aborto espontâneo entre 5-10%.
A onfalocele isolada tem um taxa de sobrevivência de até 96%.
Fonte: http://slideplayer.com.br/slide/3508827/
DIAGNÓSTICO:
É feito a partir da 12ª semana, onde os órgãos envolvidos já começam a serem formados, já no primeiro ultrassom fetal é possível à visualização do problema, exigindo um acompanhamento periódico e um estudo anatômico detalhado, dada a sua associação, às vezes, com outras más formações. (RODRÍGUEZ et al., 2013; KIYOHARA, 2012).
FONTE:
http://www.ultraeduc.com.br/post/onfalocele/273
TRATAMENTO:
É através de cirurgia, que pode acontecer após o nascimento ou alguns meses depois, dependendo da gravidade e complexidade do defeito congênito. Nos casos em que a cirurgia é possível a onfalocele cabe confortavelmente dentro da cavidade abdominal. Já em outros casos, o tratamento cirúrgico é bem mais difícil, isso se deve nos casos graves, quando o abdômen da criança torna-se muito pequeno incapaz de acomodar os órgãos, então, a pele ao redor dela cresce e, eventualmente, cobre toda a onfalocele (ABCMED, 2016).
FONTE:
https://www.gestacaobebe.com.br/onfalocele-sinais-sintomas-tratamento/
 SAE
DIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM
NANDA
NOC
NIC
1.Risco de infecção, relacionado à maior vulnerabilidade do bebê.
 
 
 
Diminuiçãoda Gravidadeda infecção.
1-Monitorar sinais e sintomas sistêmicos e locais de infecção.
2-Lavagem das mãos antes e depois de qualquer procedimento.
3-Examinar as condições de todas as incisões/feridas cirúrgicas.
2-Integridade tissular prejudicada, relacionado a fistula êntero-cutânea.
Integridade tissular.
1-Monitorar intensivamente áreas avermelhadas.
2-Monitorar sinaisflogísticosdoósteo.
3- Remover a umidade da pele que resulta da drenagem de ferida.
 
NANDA
NOC
NIC
3-Conforto prejudicado, relacionado a traumatismo tissular.
Estado de conforto.
1-Monitorar expressão facial e choro do bebê.
2-Evitar exposição da pele ou mucosas a irritantes.
3-Monitorar a pele quanto a sinais de pressão ou irritação.
4-Risco de desequilíbrio na temperatura corporal, relacionado a regulação ineficaz da temperatura secundária a extremos de idade.
Termorregulação.
1-Evitar as correntes de ar.
2-usar apenas os orifícios para acesso ao bebê na incubadora, sempre que possível.
3-Aquecer ou cobrir todo o equipamento que possa entrar com a pele do bebê.
 
 SAE
DIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM
NANDA
NOC
NIC
5-Risco de aspiração, relacionado aos reflexos de sucção.
Prevenção de aspiração.
1-Avaliar função respiratória.
2-Atentar para detecção de possíveis sinais de complicação da aspiração.
3- Monitorar com oxímetro de pulso.
6-Risco de glicemia instável, relacionado monitorização inadequada da glicemia.
Controle glicémico.
1-Verificar glicemia capilar de 12/12h.
2-Atentar aos sinais de hiperglicemia e hipoglicemia.
3-Orientar a mãe a importância de dieta zero para melhores respostas terapêuticas.
 SAE
DIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM
FARMACOLOGIA:
NOME
INDICAÇÃO
VIA DE ADM.
REAÇÕESADV.
INTERAÇÕES
Ampicilina
Streptococcus
do grupo B,
Listeria monocytogenes
e
Ε. coli
susceptíveis.
 
Oral, intravenoso.
Convulsões em doses muito altas, reações alérgicas raramente.
Aminoglicosídeos, Eritromicina,Fluconazol,Hidralazina,MetoclopramidaeMidazolan.
Gentamicina
Bacilos gram-negativos aeróbios, principalmentePseudomonas,klebsiellaeE.coli.
Intramuscular e intravenosa.
Disfunção
Tubular renal transitória, surdez, bloqueio neuromuscular, principalmente quando do uso associado a outras drogas com ação nos mesmos sítios.
 
AnfotericinaB, Ampicilina,
Cefepime,
Furosemida,
Imipenen/Cilastatin, Heparina, Indometacina,oxacilina, penicilina G,
Propofol,
Ticarcilina/Clavulanato.
 
CUIDADOS DE ENFERMAGEM:
O primeiro atendimento de um paciente com onfalocele é fundamental para um bom resultado e deve incluir uma série de medidas já na sala de parto:
Manusear com luvas estéreis;
Envolver com saco plástico ou campo cirúrgico estéril para evitar a perda térmica e diminuir o risco de infecção;
Evitar o uso de compressas úmidas, porque esfriam com passar do tempo e provoca queda da temperatura;
Colocar o paciente em decúbito lateral direto em uma incubadora, para favorecer retorno venoso.
Introduzir cateter orogástrico e aspiração gástrica imediata, evitando a aspiração para a árvore traqueobrônquica.
Iniciar hidratação venosa tão logo a criança esteja mais aquecida. O volume a ser administrado deverá variar entre 120 e 140 ml/kg.
Fazer uso de antibiótico profilático sempre que houver ruptura precoce da bolsa amniótica, condições insatisfatórias do parto, impossibilidade de correção imediata, transporte ou em presença sinais evidentes de infecção ou choque. A combinação de oxacilina ou ampicilina e um aminoglicosídeos deve ser a escolha inicial.
CONSIDERAÇÕES FINAIS:
A embriogênese da onfalocele não é muito bem entendida. Várias teorias foram sugeridas para esclarecer sua origem. 
Estudos desenvolvidos com parturientes mostram que a ocorrência dessa malformação é mais comum em mulheres nos extremos da idade reprodutiva, especialmente naquelas com idades avançadas.
A associação da ocorrência de onfalocele e hábitos maternos foram identificados em alguns estudos, onde metade das mulheres que tiveram fetos acometidos dessa malformação era tabagista e consumiam bebida alcoólica com frequência, e 30% era usuária de drogas ilícitas durante a gravidez, a hipótese está relacionada a necrose hemorrágica em associação ao uso dessas drogas.
REFERÊNCIAS:
ABCMED, 2016. Como é a onfalocele e o quê fazer quando ela ocorre?. Disponível em: <http://www.abc.med.br/p/saude-da-crianca/950614/como-e-a-onfalocele-e-o-que-fazer-quando-ela-ocorre.htm>. Acesso em: 7 nov. 2017.
BIARD J.M., WILSON R.D., JOHNSON M.P., HEDRICK H.L., SCHWARZ U, et al. Prenatally diagnosed giant omphaloceles: short- and long-term outcomes. Prenat Diagn. v.24, n.6, pp.434-439, 2004.
COSTA, E. C., FRAGA, J.C.S. Alterações da parede abdominal. Porto Alegre: Artmed; 2014. Disponível em http://www.medicinanet.com.br/conteudos/revisoes/5822/alteracoes_da_parede_abdominal.htm Acesso em: 06 nov 2017. 
CALLEN P W. Ultra-sonografia em Obstetrícia e Ginecologia. 4ª. Edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. p.17-35; 260-287; 431-459; 460-486, 2002
COHEN M.M. BECKWIT, W. Syndrome: historical, clinicopathological, and etiopathogenetic perspectives.Pediatr Dev Pathol. v.8, n.3, pp. 287-304, 2005. 
DESC. Onfalocele, sinais, sintomas e tratamento. 2016. Disponível em: <https://www.gestacaobebe.com.br/onfalocele-sinais-sintomas-tratamento/>: Acesso em: 06 nov 2017.
FRAZÃO, C. S.C. et al. Assistência de enfermagem aos recém-nascidos com Onfalocele: uma abordagem à luz da literatura. In: 14º CBCENF. Curitiba, 2012.
Ligações NANDA – NOC – NIC: condições clinicas: suporte ao raciocínio e assistência de qualidade / Mario Johnson...[et al.;tradução de Soraya Imon de Oliveira...et al.]. – Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.
KIYOHARA, M. Y. Onfalocele fetal: associação das relações entre o tamanho da onfalocele e circunferência cefálica e abdominal, com morbidade e mortalidade pós-natal. Dissertação, Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, Programa de Obstetrícia e Ginecologia. São Paulo, 2012.

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