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Prévia do material em texto

_________________________________________________________________________________ 
NDU-001 VERSÃO 5.1 DEZEMBRO/2017 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Norma de 
Distribuição Unificada 
NDU - 001 
FORNECIMENTO DE ENERGIA 
ELÉTRICA EM TENSÃO 
SECUNDÁRIA 
 
Fornecimento de energia elétrica a 
agrupamentos ou edificações individuais até 
3 unidades consumidoras 
 
 
 
 
Revisão 5.1 Dezembro/2017 
 
 
 
 
 
 
_________________________________________________________________________________ 
NDU-001 VERSÃO 5.1 DEZEMBRO/2017 
 
 
Apresentação 
 
 
Esta norma técnica apresenta os requisitos mínimos e as diretrizes necessárias para 
projetos e execução das instalações de entradas de serviço das unidades consumidoras 
de baixa tensão, nas concessionárias do Grupo Energisa, quando a carga instalada na 
unidade consumidora for igual ou inferior a 75 kW, conforme legislação em vigor. 
Estabelecendo padrões, procedimentos, critérios técnicos e operacionais envolvidos nas 
instalações individuais ou agrupadas até três unidades consumidoras, observando as 
exigências técnicas e de segurança recomendadas pela ABNT, e em conformidade com as 
Resoluções Normativas da Agência Nacional de Energia Elétrica – ANEEL. 
 
As cópias e/ou impressões parciais ou em sua íntegra deste documento não são 
controladas. 
 
A presente revisão desta norma técnica é a versão 5.1, datada de Dezembro de 
2017. 
 
 
 
 
 
João Pessoa - PB, dezembro de 2017. 
GTCD – Gerência Técnica Corporativa de Distribuição 
 
 
Esta norma técnica, bem como as alterações, 
poderá ser acessada através do código abaixo: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
_________________________________________________________________________________ 
NDU-001 VERSÃO 5.1 DEZEMBRO/2017 
 
 
Equipe Técnica de Revisão da NDU 001 (versão 5.1) 
 
 
Acassio Maximiano Mendonca 
Energisa Minas Gerais 
Energisa Nova Friburgo 
 
Andrei Fonseca da Cruz 
Energisa Sergipe 
 
Antonio Esley Figueiredo Cavalcante 
Energisa Sergipe 
 
Antonio Soares Junior 
Energisa Tocantins 
 
Augustin Gonzalo Abreu Lopez 
Energisa Paraíba 
Energisa Borborema 
 
Augusto Duarte Moreira 
Energisa Sergipe 
 
Bruna Moura Maciel 
Energisa Tocantins 
 
Claudemir Cândido de Araújo 
Grupo Energisa 
 
Claudio Alberto Santos de Souza 
Energisa Sul-sudeste 
 
 
Diogo Vogel Lisboa 
Energisa Mato Grosso 
 
Edigle Afonso Figueiredo 
Grupo Energisa 
 
Eloysio Lima Lopes 
Energisa Tocantins 
 
Emanuel Caldas Lima 
Energisa Tocantins 
 
Felipe Anderson de Souza Paula 
Energisa Sergipe 
 
Jefferson da Silva Santos 
Energisa Paraíba 
Energisa Borborema 
 
Joao Batista Alves Rocha 
Energisa Tocantins 
 
João Ricardo Costa Nascimento 
Energisa Mato Grosso do Sul 
 
Leonardo Soares Marra 
Energisa Sergipe 
 
Lucas Bonfim de Souza 
Energisa Sergipe 
 
Lucas de Souza Borges 
Energisa Tocantins 
 
Luciano dos Santos Benevides 
Energisa Mato Grosso do Sul 
 
Luciano Jose S e Cunha 
Energisa Minas Gerais 
Energisa Nova Friburgo 
 
Marcelo Campos 
Energisa Minas Gerais 
Energisa Nova Friburgo 
 
Mario Nakashima 
Energisa Sul-Sudeste 
 
Mauricio Gomes Tavares 
Energisa Sergipe 
 
Materno de Araujo Lima Junior 
Energisa Paraíba 
Energisa Borborema 
 
Michel Marques Borges 
Energisa Tocantins 
 
Natanael Rodrigues Pereira 
Energisa Mato Grosso 
 
Nelson Muniz dos Santos 
Energisa Sul-Sudeste 
 
Nelson Pires de Sant Ana Junior 
Energisa Tocantins 
 
 
 
 
 
_________________________________________________________________________________ 
NDU-001 VERSÃO 5.1 DEZEMBRO/2017 
 
Odinel Chaves Casanova 
Energisa Mato Grosso do Sul 
 
Orcino Batista de Melo Junior 
Grupo Energisa 
 
Paulo Emilio da Paixao Leite 
Energisa Sergipe 
 
Pedro Bittencourt Ferreira 
Grupo Energisa 
 
Renan Accioly Pimentel 
Energisa Sergipe 
 
Ricardo Machado de Moraes 
Energisa Minas Gerais 
Energisa Nova Friburgo 
 
Roggers Gomes Gonçalves 
Energisa Mato Grosso do Sul 
 
Vanderson Pereira de Souza 
Energisa Sergipe 
 
 
 
 
Aprovação Técnica 
 
Tercius Cassius Melo de Morais 
Gerente Técnico Corporativo de Distribuição – GTCD 
Grupo Energisa 
 Gioreli de Sousa Filho 
 Vice-Presidente de Distribuição – VPD 
 Grupo Energisa 
 
 
 
 
 
 
_________________________________________________________________________________ 
NDU-001 VERSÃO 5.1 DEZEMBRO/2017 
 
 
Sumário 
 
1. INTRODUÇÃO .................................................................. 8 
2. EXCEÇÕES...................................................................... 8 
3. DOCUMENTOS COMPLEMENTARES ......................................... 8 
Normas técnicas brasileiras .................................................................................... 8 3.1.
Normas Técnicas do Grupo Energisa ..................................................................... 9 3.2.
4. DEFINIÇÕES ................................................................... 10 
Aterramento ...........................................................................................................10 4.1.
Caixa de Medição ..................................................................................................10 4.2.
Caixa de Passagem ...............................................................................................10 4.3.
Carga Instalada .....................................................................................................10 4.4.
Concessionária ou Permissionária ........................................................................10 4.5.
Condomínio ...........................................................................................................10 4.6.
Consumidor ...........................................................................................................10 4.7.
Demanda ...............................................................................................................10 4.8.
Edificação ..............................................................................................................11 4.9.
Edificação Individual ............................................................................................11 4.10.
Edificações Agrupadas ou Agrupamentos ...........................................................11 4.11.
Entrada de Serviço da Unidade Consumidora .....................................................11 4.12.
Ligação Definitiva .................................................................................................11 4.13.
Ligação Provisória ...............................................................................................11 4.14.
Limites de Propriedade ........................................................................................11 4.15.
Medidor ................................................................................................................11 4.16.
Padrão de Entrada ...............................................................................................124.17.
Pedido de ligação ou solicitação de fornecimento ...............................................12 4.18.
Pontalete ..............................................................................................................12 4.19.
Ponto de Entrega de Energia ...............................................................................12 4.20.
Poste Auxiliar .......................................................................................................12 4.21.
Potência ...............................................................................................................12 4.22.
Ramal de Entrada ................................................................................................12 4.23.
Ramal de Ligação ................................................................................................12 4.24.
Ramal de Saída ...................................................................................................12 4.25.
 
 
 
 
_________________________________________________________________________________ 
NDU-001 VERSÃO 5.1 DEZEMBRO/2017 
 
 
Unidade Consumidora .........................................................................................13 4.26.
Via Pública ...........................................................................................................13 4.27.
5. CONDIÇÕES GERAIS DE FORNECIMENTO ................................. 13 
Tensões de Fornecimento .....................................................................................13 5.1.
Limites de Fornecimento ........................................................................................14 5.2.
Tipos de Atendimento ............................................................................................14 5.3.
Categorias de Atendimentos (ver tabela n.º 13 a 19) ............................................14 5.4.
Tipos e Limites de Atendimento .............................................................................14 5.5.
5.5.1. Consumidores situados em localidades atendidas a partir de rede de 
distribuição trifásica: .................................................................... 14 
5.5.2. Consumidores situados em periferias de núcleos urbanos (sítios, chácaras, 
etc.) bem como unidades consumidoras rurais atendidas por rede secundária 
monofásica, sem transformador exclusivo. .......................................... 16 
5.5.3. Consumidores situados em áreas rurais atendidos por transformador 
exclusivo. .................................................................................. 16 
Ligações de Cargas Especiais ...............................................................................17 5.6.
5.6.1. Consumidores Irrigantes ........................................................ 18 
Fornecimento de Materiais da Entrada de Serviço ................................................18 5.7.
Execução da Entrada de Serviço ...........................................................................18 5.8.
Conservação da Entrada de Serviço .....................................................................18 5.9.
Condições não Permitidas ...................................................................................19 5.10.
Documentos Necessários para Apresentação de Projetos ..................................20 5.11.
Ligação de Canteiro de Obra na EPB e EBO ......................................................23 5.12.
6. RAMAL DE LIGAÇÃO ......................................................... 24 
Condutores ............................................................................................................24 6.1.
Critérios Construtivos do Ramal de Ligação ..........................................................24 6.2.
Fixação ..................................................................................................................25 6.3.
7. PONTO DE ENTREGA ........................................................ 25 
8. RAMAL DE ENTRADA E SAÍDA.............................................. 26 
Condutores ............................................................................................................26 8.1.
Eletroduto ..............................................................................................................26 8.2.
Ramal de Entrada Subterrâneo .............................................................................27 8.3.
8.3.1. Condutores ........................................................................ 27 
8.3.2. Detalhes Construtivos ........................................................... 28 
 
 
 
 
_________________________________________________________________________________ 
NDU-001 VERSÃO 5.1 DEZEMBRO/2017 
 
9. DISPOSIÇÕES DAS 
ENTRADAS DE SERVIÇO ......................................................... 29 
 
10. PROTEÇÃO DA ENTRADA DE SERVIÇO ................................ 29 
 
11. MEDIÇÃO .................................................................. 29 
Localização ..........................................................................................................29 11.1.
Instalação ............................................................................................................30 11.2.
12. ATERRAMENTO ........................................................... 30 
13. CAIXAS PARA EQUIPAMENTO DE MEDIÇÃO E/OU PROTEÇÃO .... 32 
Caixas ..................................................................................................................32 13.1.
13.1.1. Material das Caixas .......................................................... 32 
13.1.2. Identificação ................................................................. 32 
13.1.3. Aprovação de Modelo e Controle de Qualidade ....................... 32 
14. POSTES E PONTALETES ................................................. 32 
Poste Auxiliar .......................................................................................................33 14.1.
Pontalete ..............................................................................................................33 14.2.
15. DEMANDA E DIMENSIONAMENTO PARA ENTRADAS TRIFÁSICAS COM 
NEUTRO ........................................................................... 33 
16. NOTAS COMPLEMENTARES ............................................. 35 
17. HISTÓRICO DE VERSÕES DESTE DOCUMENTO ....................... 36 
18. ANEXO I - TABELAS ...................................................... 37 
19. ANEXO II - DECLARAÇÃO DE COMPROMISSO - RAMAL SUBTERRÂNEO
 ..................................................................................64 
20. ANEXO III - DESENHOS .................................................. 65 
 
 
 
 
 
 
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NDU-001 VERSÃO 5.1 DEZEMBRO/2017 
 
8 
 INTRODUÇÃO 1.
Esta norma fixa os procedimentos a serem seguidos em projetos e execução das 
instalações de entradas de serviço das unidades consumidoras de baixa tensão em toda a 
área de concessão da Energisa, quando a carga instalada na unidade consumidora for 
igual ou inferior a 75 kW, conforme legislação em vigor. 
As recomendações contidas nesta norma se aplicam às instalações individuais ou 
agrupadas até 3 (três) unidades consumidoras urbanas e rurais, classificadas como 
residenciais, comerciais, rurais, poderes públicos e industriais, a serem ligadas em redes 
de distribuição aéreas de distribuição secundárias,obedecidas as normas da ABNT 
(Associação Brasileira de Normas Técnicas) e as Resoluções da ANEEL – (Agência Nacional 
de Energia Elétrica). 
 
 EXCEÇÕES 2.
Os casos não previstos nesta norma, ou aqueles que pelas características exijam 
tratamento à parte, deverão ser previamente encaminhados à Concessionária, através 
de seus escritórios locais, para apreciação conjunta da área de projetos / área de 
estudos. 
 
 DOCUMENTOS COMPLEMENTARES 3.
 
 Normas técnicas brasileiras 3.1.
Deve ser observadas, no que for aplicável, as Normas Técnicas da ABNT, em suas 
últimas revisões ou que vierem a ser publicadas, relacionadas abaixo: 
 
NBR 9050 – Acessibilidade a Edificações, Mobiliário, Espaços e Equipamentos Urbanos; 
NBR 5410 – Instalações Elétricas de Baixa Tensão; 
NBR 8182 – Cabos de Potência Multiplexados Autossustentados com Isolação Extrudada 
de PE ou XLPE, Para Tensões até 0,6/1 kV – Requisitos de Desempenho; 
NBR 15465 – Sistemas de Eletrodutos Plásticos Para Instalações Elétricas de Baixa Tensão 
– Requisitos de Desempenho (Norma Inicial 6150); 
 
 
 
 
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NDU-001 VERSÃO 5.1 DEZEMBRO/2017 
 
9 
NBR 5624 - Eletroduto Rígido de Aço-Carbono, Com Costura, Com Revestimento Protetor 
e Rosca ABNT NBR 8133 — Requisitos; 
NBR 13534 - Instalações Elétricas de Baixa Tensão - Requisitos Específicos Para 
Instalação em Estabelecimentos Assistenciais de Saúde; 
NBR NM-280 - Condutores de Cabos Isolados (IEC 60228, MOD); 
NBR-5419- Proteção de Estruturas Contra Descargas Atmosféricas; 
NBR IEC 60497-2 – Dispositivo de Manobra e comando de baixa tensão Parte 2: 
Disjuntores; 
NBR IEC 60898 - Disjuntores Para Proteção de Sobrecorrentes Para Instalações 
Domésticas e Similares; 
NBR 6150 - Eletroduto de PVC Rígido; 
NBR 10676 - Fornecimento de Energia a Edificações Individuais em Tensão Secundária — 
Rede de Distribuição Aérea; 
NBR 13534 - Instalações Elétricas de Baixa Tensão - Requisitos Específicos Para 
Instalação em Estabelecimentos Assistenciais de Saúde; 
NBR13570 - Instalações Elétricas em Locais de Afluência de Público - Requisitos 
Específicos; 
NBR 15688 - Redes de Distribuição Aérea de Energia Elétrica Com Condutores Nus. 
 
 Normas Técnicas do Grupo Energisa 3.2.
 Além das Normas da ABNT, deverão ser observados as Normas do Grupo Energisa, em 
suas últimas revisões ou que vierem a ser publicadas, relacionadas abaixo: 
 
NDU 004 - Instalações básicas para construção de redes urbanas; 
NDU 005 - Instalações básicas para construção de redes rurais; 
NDU 006 - Critérios básicos para elaboração de projetos de redes urbanas; 
NDU 007 - Critérios básicos para elaboração de projetos de redes rurais; 
NDU 009 - Critérios para compartilhamento de infraestrutura da rede elétrica de 
distribuição; 
NDU 010 - Padrões e especificações de materiais da distribuição; 
 
 
 
 
 
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NDU-001 VERSÃO 5.1 DEZEMBRO/2017 
 
10 
 DEFINIÇÕES 4.
 Aterramento 4.1.
Ligação à terra do neutro da rede e o da instalação consumidora. 
 Caixa de Medição 4.2.
Caixa destinada à instalação do medidor de energia e seus acessórios, bem como do 
dispositivo de proteção. 
 Caixa de Passagem 4.3.
Caixa destinada a facilitar a passagem dos condutores do ramal subterrâneo. 
 Carga Instalada 4.4.
É a soma das potências nominais, dos equipamentos elétricos instalados na unidade 
consumidora, em condições de entrar em funcionamento, expressa em kW. 
 Concessionária ou Permissionária 4.5.
Agente titular de concessão ou permissão Federal para prestar o serviço público de 
energia elétrica, referenciado, doravante, apenas pelo termo: Concessionária. 
 Condomínio 4.6.
Chama-se de “condomínio” loteamento fechado, cujas vias internas de acesso as 
unidades não são consideradas públicas e que as partes comuns são propriedades dos 
condôminos e por eles administrados. 
 Consumidor 4.7.
Pessoa física ou jurídica ou comunhão de fato ou de direito, legalmente representada, 
que solicitar à Concessionária o fornecimento de energia elétrica e assumir a 
responsabilidade pelo pagamento das faturas e pelas demais obrigações fixadas em 
normas e regulamentos da ANEEL, assim vinculando-se aos contratos de fornecimento. 
 Demanda 4.8.
É a média das potências elétricas, ativas ou reativas, solicitadas ao sistema elétrico, 
pela parcela de carga instalada em operação na unidade consumidora, durante um 
intervalo de tempo especificado. 
 
 
 
 
 
 
______________________________________________________________________________________ 
NDU-001 VERSÃO 5.1 DEZEMBRO/2017 
 
11 
 Edificação 4.9.
É toda e qualquer construção, reconhecida pelos poderes públicos, utilizada por um 
ou mais consumidores. 
 
 Edificação Individual 4.10.
Edificação reconhecida pelos poderes públicos, constituída por uma unidade 
consumidora, construída em um único terreno. 
 Edificações Agrupadas ou Agrupamentos 4.11.
Conjunto de edificações reconhecidas pelo poder público, constituído por duas ou 
mais unidades consumidoras, construídas no mesmo terreno ou em terrenos distintos 
sem separação física entre eles juridicamente demarcada pela prefeitura e com área de 
circulação comum às unidades, sem caracterizar condomínio. 
 Entrada de Serviço da Unidade Consumidora 4.12.
É o conjunto de condutores, equipamentos e acessórios, compreendidos entre o ponto 
de derivação da rede secundária e a medição/proteção, inclusive (ramal de ligação + 
ramal de entrada da unidade consumidora). 
 Ligação Definitiva 4.13.
As ligações definitivas correspondem às ligações das unidades consumidoras, com 
medição em caráter definitivo, conforme padrões indicados nesta norma. 
 Ligação Provisória 4.14.
A Concessionária poderá considerar como fornecimento provisório o que se destina ao 
atendimento de eventos temporários, tais como: festividades, circos, parques de 
diversões, exposições, canteiro de obras ou similares, estando o atendimento 
condicionado à disponibilidade de energia elétrica. 
 Limites de Propriedade 4.15.
São as demarcações que separam a propriedade do consumidor da via pública e dos 
terrenos adjacentes de propriedade de terceiros, no alinhamento designado pelos 
poderes públicos. 
 Medidor 4.16.
 
 
 
 
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NDU-001 VERSÃO 5.1 DEZEMBRO/2017 
 
12 
É o aparelho instalado pela concessionária, que tem por objetivo medir e registrar o 
consumo de energia elétrica ativa e ou reativa. 
 Padrão de Entrada 4.17.
É o conjunto de equipamentos, condutores e acessórios, abrangendo o ramal de 
entrada, poste, pontalete, proteção, caixa para medição e suportes, conforme desenho 
01. 
 Pedido de ligação ou solicitação de fornecimento 4.18.
É o ato formal, através do qual o consumidor solicita da Concessionária as 
providências para o fornecimento de energia elétrica as suas instalações. 
 Pontalete 4.19.
Suporte instalado na edificação do consumidor com a finalidade de fixar e elevar o 
ramal de ligação. 
 Ponto de Entrega de Energia 4.20.
É o ponto de conexão do sistema elétricoda Concessionária com as instalações 
elétricas da unidade consumidora, caracterizando-se como o limite de responsabilidade 
do fornecimento. 
 Poste Auxiliar 4.21.
Poste particular situado na propriedade do consumidor, com um afastamento máximo 
de 150 mm em relação ao limite com a via pública, com a finalidade de fixar, elevar ou 
desviar o ramal de ligação. 
 Potência 4.22.
Quantidade de energia elétrica solicitada na unidade de tempo. 
 Ramal de Entrada 4.23.
Conjunto de condutores e acessórios, de propriedade do consumidor, instalados a 
partir do ponto de entrega até a proteção e medição. 
 Ramal de Ligação 4.24.
Conjunto de condutores e acessórios instalados entre o ponto de derivação da rede da 
Concessionária e o ponto de entrega. 
 Ramal de Saída 4.25.
 
 
 
 
______________________________________________________________________________________ 
NDU-001 VERSÃO 5.1 DEZEMBRO/2017 
 
13 
Condutores e acessórios compreendidos entre a caixa de medição e a caixa de 
distribuição. 
 Unidade Consumidora 4.26.
Conjunto de instalações e equipamentos elétricos caracterizados pelo recebimento de 
energia elétrica em um só ponto de entrega, com medição individualizada e 
correspondente a um único consumidor. 
 Via Pública 4.27.
É toda parte da superfície destinada ao trânsito público, oficialmente reconhecida e 
designada por um nome ou número, e conforme a legislação em vigor. 
 
 CONDIÇÕES GERAIS DE FORNECIMENTO 5.
 Tensões de Fornecimento 5.1.
Esta padronização se aplicará em redes de distribuição tanto de características 
urbanas como rurais, para circuitos monofásicos, bifásicos e trifásicos, nas tensões 
primárias e secundárias de acordo com as Concessionárias de Energia do grupo Energisa. 
 
Tensão Primária 
TENSÃO (KV) Empresa 
34,5 / 19,9 EMS EMT ESS ETO 
22,0 / 12,7 EMG 
13,8 / 7,96 EBO EMS EMT EPB ESE ESS ETO 
11,4 / 6,58 EMG ENF ESS 
 
Tensão Secundária 
TENSÃO (V) Empresa 
440 / 220 ETO 
380 / 220 EBO ENF EPB ESE(*) ETO 
254 / 127 EMS EMT 
230 / 115 ESE 
220 / 127 EMG EMS EMT ENF ESE ESS 
 
Legenda: 
EBO – Energisa Borborema 
EMG – Energisa Minas Gerais 
EMS – Energisa Mato Grosso do Sul 
EMT – Energisa Mato Grosso 
ENF – Energisa Nova Friburgo 
 
 
 
 
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NDU-001 VERSÃO 5.1 DEZEMBRO/2017 
 
14 
 
EPB – Energisa Paraíba 
ESE – Energisa Sergipe 
ESS – Energisa Sul-Sudeste 
ETO – Energisa Tocantins 
 
(*) A tensão de 380/220V está disponível em algumas áreas do interior do estado de Sergipe, sendo que 
sua utilização deverá ser submetida à aprovação prévia da Concessionária. 
 Limites de Fornecimento 5.2.
 O fornecimento de energia será feito em tensão secundária de distribuição, para 
instalações com carga instalada igual ou inferior a 75 kW, ressalvados os casos previstos 
na legislação vigente. 
 Tipos de Atendimento 5.3.
 
Serão três os tipos de atendimento, a saber: 
- Tipo M (dois fios – uma fase e neutro) 
- Tipo B (três fios – duas fases e neutro) 
- Tipo T (quatro fios – três fases e neutro). 
 
 Categorias de Atendimentos (ver tabela n.º 13 a 19) 5.4.
As categorias de atendimento e suas respectivas limitações são verificadas nas 
tabelas de 13 a 19. 
 
 Tipos e Limites de Atendimento 5.5.
 Para se determinar a modalidade de fornecimento ao consumidor, deverá ser 
considerada a carga total instalada em kW para as categorias monofásicas e bifásicas e a 
demanda calculada em kW para as categorias trifásicas, declarada no pedido de ligação 
ou no projeto elétrico, conforme classificação a seguir: 
 
5.5.1. Consumidores situados em localidades atendidas a partir de rede 
de distribuição trifásica: 
 
 
 
 
 
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NDU-001 VERSÃO 5.1 DEZEMBRO/2017 
 
15 
TIPO M: Consumidores a serem atendidos a 2 fios (fase + neutro) 127V com carga 
instalada até 8,80kW e dois fios (fase + neutro) 220V com carga demandada até 15,40 
kW da qual não conste: 
 Soma das potências dos motores monofásicos não seja superior a 2 CV (ou 
HP). 
 Máquina de solda à transformador com potência superior a 2 kVA. 
 
TIPO B: Consumidores a serem atendidos a 3 fios (2 fases + neutro), que não se 
enquadrem no tipo M, com carga instalada até 17,70 kW (220/127V) e até 22,00 kW 
(380/220V) da qual não conste: 
 Os aparelhos vetados aos consumidores do Tipo M, se alimentados em tensão 
fase e neutro. 
 Soma das potências dos motores monofásicos de 220V não seja superior a 5 
CV (ou HP). 
 Máquina de solda a transformador alimentada em 220V com potência 
superior a 8kW. 
 
TIPO T: Consumidores a serem atendidos a 4 fios (3 fases + neutro), não 
classificados nos tipos M e B, com tensão 127/220V ou 380/220V com demanda provável 
até 69kW, da qual não conste: 
 Os aparelhos vetados aos consumidores do Tipo M e B, se alimentados em 
Tensão fase e neutro. 
 Soma das potências dos motores elétricos não seja superior a 30 CV (ou HP). 
 Máquina de solda tipo motor gerador com potência superior a 7,5 CV. 
 Máquina de solda a transformador, 220V - 2 fases, 220V - 3 fases, ou 380V - 
fases, ligação V - V invertida com potência superior a 15 kVA. 
 Máquina de solda a transformador 220V - 3 fases, ou 380V – 3 fases, com 
retificação em ponte trifásica com potência superior a 7,5 kVA. 
 
OBS.: Os motores trifásicos com potência acima de 5 CV, obrigatoriamente terão 
partida compensada, conforme tabela n.º 12. 
 
 
 
 
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16 
5.5.2. Consumidores situados em periferias de núcleos urbanos (sítios, 
chácaras, etc.) bem como unidades consumidoras rurais atendidas por 
rede secundária monofásica, sem transformador exclusivo. 
 
TIPO M: Consumidores a serem atendidos à 2 fios (fase + neutro) 115V, com carga 
instalada até 8,05 kW e dois fios (fase + neutro) 230V com carga demandada até 15 kW 
da qual não conste: 
 Soma das potências dos motores monofásicos não seja superior a 2 CV (ou 
HP) se alimentados em 120V ou 220V. 
 Máquina de solda a transformador com potência nominal superior a 2 kW 
 
TIPO B: Consumidores a serem atendidos à 3 fios (2 fases + neutro) 230/115V com 
carga demandada até 15 kW em Energisa Nova Friburgo, Energisa Sergipe, Energisa Sul-
Sudeste e Energisa Mato Grosso do Sul e 23 kW em Energisa Minas Gerais, da qual não 
conste: 
 Os aparelhos vetados aos consumidores do tipo M, se alimentados em tensão 
de 115V. 
 Soma das potências dos motores monofásico de 230V não seja superior a 7,5 
CV (ou HP). 
 Máquina de solda a transformador alimentada em 230V com potência 
superior a 8kW. 
5.5.3. Consumidores situados em áreas rurais atendidos por 
transformador exclusivo. 
 
TIPO B: Consumidores atendidos a 3 fios (2 fases + neutro), nas tensões de 
230/115V ou a 2 fios na tensão 230V com transformador até 15 kW na Energisa Sergipe 
Energisa Sul-Sudeste e Energisa Mato Grosso do Sul 25 kW na Energisa Minas Geraise 
Energisa Nova Friburgo, dos quais não constem: 
 Os aparelhos vetados aos consumidores do tipo M ou B, se alimentados em 
115 ou 230V. 
 
 
 
 
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 Soma das potências dos motores não seja superior a 12,5 CV (ou HP) na 
Energisa Sergipe, Energisa Paraíba e na Energisa Borborema. 
 Soma das potências dos motores não seja superior a 15 CV (ou HP) na 
Energisa Minas Gerais e Energisa Nova Friburgo. 
 
TIPO T: Consumidores atendidos a 4 fios (3 fases + neutro), nas tensões de 
220/127V ou 380/220V com transformador até 75 kVA e do qual não constem: 
 Soma das potências dos motores monofásicos não seja superior a 12,5 CV (ou 
HP), se alimentados em 220V ou 380V. 
 Soma das potências dos motores não seja superior a 30 CV (ou HP). 
 
OBSERVAÇÕES: 
 Os consumidores que não se enquadram nos tipos acima descritos serão 
atendidos com transformador exclusivo (particular ou da concessionária) 
conforme descrito na resolução normativa nº 414 – ANEEL, nestes casos a 
Energisa deverá ser consultada previamente. 
 Os métodos de partidas dos motores deverão ser conforme tabela n.º 12. 
 Para ligações de aparelho de raios-X, compressor e engenho de serra 
(horizontal ou vertical), a Concessionária deverá ser consultada sobre a 
possibilidade de sua instalação. 
 Recomenda-se que seja instalado um dispositivo de proteção contra 
subtensão e/ou falta de fase, junto aos motores elétricos. 
 
 Ligações de Cargas Especiais 5.6.
 
Casos de ligações de aparelhos com carga de flutuação brusca como solda elétrica, 
motores com partidas frequentes, engenho de serra, raios-x, eletrogalvanização e 
similares ou quaisquer outros causadores de distúrbio de tensão ou corrente e ainda 
outras instalações que apresentem condições diferentes das estabelecidas nesta norma, 
são tratadas como especiais. Para estas ligações pode-se exigir a instalação de 
equipamentos corretivos, transformador particular e/ou a participação financeira para a 
 
 
 
 
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18 
realização das obras necessárias à correção dos distúrbios, a serem executadas pela 
concessionária. 
Os consumidores enquadrados neste item devem consultar o site da Energisa 
(http://www.energisa.com.br) ou escritórios da concessionária através de suas agências, 
antes da execução de suas instalações para fornecer detalhes e dados técnicos 
referentes à carga a ser instalada e receberem a devida orientação a respeito do tipo de 
atendimento. 
 
5.6.1. Consumidores Irrigantes 
 
Para unidades consumidoras a serem atendidas na modalidade Irrigante, deverá ser 
montado um padrão de entrada de energia com a caixa de medição polifásica, 
independente se for atendido em rede monofásica, bifásica ou trifásica. 
 
 Fornecimento de Materiais da Entrada de Serviço 5.7.
 
Os equipamentos de medição, bem como os condutores do ramal de ligação, serão 
fornecidos pela concessionária. 
Os demais materiais da entrada de serviço serão fornecidos pelo consumidor e estarão 
sujeitos à aprovação pela concessionária. 
 
 Execução da Entrada de Serviço 5.8.
 
A execução da entrada de serviço, exceto o ramal de ligação, ficará a cargo do 
interessado. 
 
 Conservação da Entrada de Serviço 5.9.
 
O consumidor é obrigado a manter em bom estado de conservação os componentes da 
entrada de serviço a partir do ponto de entrega. Caso seja constatada qualquer 
deficiência técnica ou de segurança, o consumidor será notificado das irregularidades 
existentes, estando sujeito à suspensão do fornecimento, conforme legislação em vigor, 
 
 
 
 
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19 
caso não providencie os reparos necessários dentro de prazo prefixado pela 
Concessionária. Observamos ainda, que o consumidor é responsável pelos danos 
eventuais causados aos materiais e equipamentos de propriedade da concessionária. 
 
 Condições não Permitidas 5.10.
 
Não será permitida a instalação de condutores conduzindo energia não medida na 
mesma caixa de passagem e ou tubulação contendo condutores conduzindo energia já 
medida. 
Não será permitido paralelismo de geradores de propriedade do consumidor com o 
sistema da concessionária. Para evitar qualquer possibilidade desse paralelismo, os 
projetos das instalações elétricas deverão apresentar uma das soluções abaixo: 
 Instalação de uma chave reversora de acionamento manual ou elétrico com 
intertravamento mecânico, separando os circuitos alimentadores dos sistemas 
da concessionária e do gerador particular, de modo a reverter o fornecimento, 
quando necessário. 
 Construção de um circuito de emergência, independente do circuito de 
instalação normal, alimentado por gerador. 
 Será vetada a interligação do circuito de emergência com o circuito (fase e 
neutro) alimentado pela rede da Concessionária. 
 Será exigido projeto elétrico. 
 Não será permitido o aterramento do gerador compartilhado com aterramento 
da Concessionária 
Não será permitida medição única para mais de uma unidade consumidora. 
Não será permitido que os condutores do ramal de ligação ou do ramal de entrada 
cruzem sobre imóveis de terceiros. 
Não será permitido o aumento de carga sem a prévia autorização da concessionária. 
 
Em nenhuma hipótese será permitido mais de um ramal de ligação para um mesmo 
imóvel. 
 
 
 
 
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Não será permitido o uso de cabos de cobre com encordoamento flexível sem o uso de 
terminais tubulares, cujos modelos podem ser encontrados na NDU 10 - Padrões e 
especificações de materiais da distribuição, nos condutores do ramal de entrada e de 
saída do medidor até o centro de distribuição. 
O impedimento ao acesso de empregados e prepostos da concessionária poderá 
acarretar em suspensão do fornecimento. O consumidor deverá permitir, em qualquer 
tempo, o livre acesso dos representantes da concessionária, devidamente credenciados, 
às instalações elétricas de sua propriedade e lhes fornecer os dados e informações 
solicitadas, referentes ao funcionamento dos aparelhos e instalações ligados à rede 
elétrica. 
Não será permitido o uso do poste da concessionária para construção do padrão de 
entrada de energia, com exceção do padrão instalado pela concessionária ou para a 
ligação de serviços concedidos e de utilidade pública (Iluminação Pública, 
Telecomunicações, etc.), com autorização prévia e aprovação de projeto pela 
concessionária. 
Não será permitido o agrupamento com mais de 03 medições sem apresentação de 
projeto elétrico junto à concessionária. As instalações com mais de 03 unidades, 
deverão ser atendidas através de Quadro Geral de Medição conforme NDU-003, mediante 
a apresentação de projeto elétrico. 
Para apenas uma unidade consumidora (1 medidor) não será permitida a instalação de 
DPS (Dispositivos de Proteção Contra Surto de Tensão e Descarga Atmosférica)antes da 
medição e nem tampouco na caixa de medição. O local de instalação necessariamente 
deverá ser após e fora da caixa de medição. Para agrupamentos pode-se instalar o DPS 
antes da medição, porém em uma caixa de policarbonato exclusiva, no mesmo padrão 
da caixa de medição e com dispositivo para lacre. 
 
 Documentos Necessários para Apresentação de Projetos 5.11.
 
a) Nome, número do registro do Conselho de Classe legíveis, e assinatura do 
profissional responsável pelo projeto da instalação elétrica, devidamente 
 
 
 
 
 
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habilitado pelo Conselho de Classe, bem como, a assinatura do proprietário da 
obra e a respectiva ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) ou RRT (Registro 
de Responsabilidade Técnica) contendo o numero individual deste documento; 
b) Memorial descritivo contendo: 
 Objetivo e localização; 
 Resumo da potência instalada com a indicação da quantidade e potência de 
aquecedores, chuveiros elétricos, fogões, condicionadores de ar, potência de iluminação 
e tomadas. Para aumento de carga, informar a potencia instalada atual e à ser 
instalada; 
 Cálculo da demanda conforme o critério apresentado no item 14 desta norma 
e descritivo dos tipos de curvas de atuação dos disjuntores a serem utilizados; 
 Justificativa da solução adotada no dimensionamento dos alimentadores 
principais e secundários (condutores e eletrodutos) e equipamentos de proteção; 
 Data prevista da ligação; 
 Caso a propriedade não tenha medição deverá ser indicado que a mesma não 
tem UC (Unidade Consumidora); 
 Informar a(s) UC(s) existente(s) na propriedade e/ou no caso em ocorra 
demolição de(s) imóvel (is), informar as UC(s) da(s) unidade(s) demolida(s); 
 Especificação dos materiais, equipamentos e dispositivos a serem utilizados no 
padrão entrada, contendo no mínimo, tipo e principais características elétricas. 
c) Planta de situação (localização exata da obra e ponto de entrega pretendido, 
incluindo ruas adjacentes e próximas, coordenadas georreferenciadas do ponto de 
entrega), indicação dos quadros de medição e número do equipamento mais 
próximo (chave, transformador e etc.). Para os casos em que o local a ser 
atendido já exista alguma medição deverão ser, obrigatoriamente, informados os 
números dos UCs e/ou dos medidores. Como também os e-mails do 
contratante(proprietário) e do contratado(responsável técnico) que consta na 
ART/RRT; 
d) Planta baixa com a representação do padrão de entrada e do quadro de 
distribuição; 
 
 
 
 
 
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22 
e) Diagrama unifilar, do ponto de entrega até o quadro de distribuição, indicando 
bitola dos condutores, especificações dos equipamentos de comando e proteção e 
diagrama esquemático do mecanismo ou dispositivo de manobra do gerador, se 
for o caso. 
f) Desenhos da vista frontal e lateral (constando: localização, dimensões, material e 
altura da instalação) da caixa de medição e equipamentos de proteção geral. 
g) Detalhes de aterramento conforme item 12 desta Norma e prescrições da NBR 
5410. 
h) Quadro de carga referente a todos os centros de distribuição contendo: tipo, 
quantidade, potência e tensão de operação de todos os equipamentos elétricos 
existentes. 
i) Métodos de instalação dos condutores, conforme NBR 5410. 
j) Para Edificações com ramal de ligação aéreo em fachada, deverão ser 
apresentadas as vistas frontal e lateral do prédio contendo a localização de 
portas, janelas, sacadas, terraços e marquises, cotando as distâncias entre esses 
pontos e o ramal de ligação de forma a obedecer às distâncias mínimas de 
segurança. 
k) Em casos de ramal Subterrâneo, apresentar Declaração de Ramal Subterrâneo, 
devidamente assinada pelo proprietário e com firma reconhecida em cartório, 
seguindo modelo presente no Anexo II desta Norma. 
 
NOTAS: 
1) A apresentação do projeto deverá ser feita em meio digital, com assinatura do 
responsável técnico e do cliente. O interessado deve consultar o site da Energisa 
(http://www.energisa.com.br/Paginas/informacoes/taxas-prazos-e-normas/ 
normas-tecnicas.aspx) ou a concessionaria local para indicação do formato do 
arquivo digital e o modo de envio. A resposta da analise será feita também em 
meio digital pela concessionaria; 
2) Para a Energisa Sul-Sudeste, a apresentação do projeto deverá ser feita em 
duas vias, das quais, quando aprovado, uma será devolvida ao interessado. 
3) Os formatos das cópias devem obedecer aos padrões da ABNT; 
 
 
 
 
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23 
4) Após a entrada do projeto para análise da Concessionária, a mesma terá um 
prazo máximo de 30 (trinta) dias corridos para efetuar sua análise e devolução ao 
interessado; 
5) O prazo de validade da aprovação do projeto é de 24 (vinte e quatro) meses, 
a contar da data de aprovação do projeto pela Concessionária. Após este prazo, o 
projeto que não tenha sido executado e sua vistoria aprovada, deverá ser 
reapresentado à Concessionária tendo sido feitas as adequações conforme norma 
vigente, quando necessárias; 
6) No caso de necessidade de alteração do projeto elétrico já analisado pela 
Concessionária, é obrigatório encaminhar novo projeto para análise conforme 
norma vigente; 
7) A entrada de serviço da unidade consumidora só deve ser instalada após a 
aprovação do projeto elétrico, pela concessionária; 
8) Será exigido projeto elétrico para os agrupamentos cujas categorias não 
estejam contempladas nas tabelas n.º 14 e 16. 
 
 Ligação de Canteiro de Obra na EPB e EBO 5.12.
A Energisa Paraíba e Energisa Borborema em conjunto com o CPR-PB (Comitê 
Permanente Regional da Paraíba) visando consolidar o Programa de Redução de 
Acidentes Elétricos (PRAE), e consequentemente redução das mortes por choque elétrico 
no setor construtivo, determina a obrigatoriedade da apresentação do PE (Projeto 
Elétrico) para ligação de energia para atender CANTEIRO DE OBRA. 
Para a aprovação do PE se faz necessária apresentação de todos os documentos listados 
no item 5.11. (Documentos Necessários para Apresentação de Projetos) e os itens 
relacionados abaixo: 
 Detalhamento do aterramento dos quadros elétricos; 
 Planta baixa elétrica contendo a localização de todos os quadros de distribuição e 
os respectivos encaminhamentos dos circuitos elétricos; 
 Diagrama unifilar de todos os quadros de distribuição e os respectivos quadros de 
cargas contendo disjuntor DR dimensionado a critério do responsável técnico. 
 
 
 
 
 
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24 
 Os itens mencionados acima não serão analisados pela Energisa Paraíba e 
Borborema, sendo anexados ao projeto aprovado para fins de fiscalização pelos órgãos 
competentes, com exceção do disjuntor DR, onde a Concessionária se encontra apta em 
comum acordo com estes órgãos, a efetuar a fiscalização do mesmodurante a vistoria 
do padrão de medição. 
 
 RAMAL DE LIGAÇÃO 6.
 Condutores 6.1.
 Os condutores para os ramais de ligação aéreos serão multiplexados, (com 
isolamento em XLPE, fases em alumínio CA e neutro nu em alumínio CA até a bitola de 
25mm² e CAL para bitolas a partir de 35mm²) ou concêntricos (com isolação em XLPE 
90°C, condutor fase em alumínio e neutro em alumínio, aplicado heliciodalmente ao 
redor do condutor fase, de forma concêntrica). 
 Os condutores para os ramais de ligação aéreos deverão atender aos requisitos da 
NBR 8182 bem como os padrões da Concessionária. 
A bitola mínima dos condutores está dimensionada nas tabelas n.º 13, 15, 17, 18 e 19 
(para uma unidade consumidora). 
 A bitola mínima dos condutores para duas ou três unidades consumidoras está 
dimensionada na tabela n.°14 e 16 
Não serão permitidas emendas nos condutores do ramal de ligação. 
O isolamento mínimo dos condutores será de 0,6 / 1 kV. 
 
 Critérios Construtivos do Ramal de Ligação 6.2.
 
 Deverá ser aéreo, entrar pela frente do terreno, ficar livre de qualquer obstáculo, 
ser perfeitamente visível e não deverá cruzar terrenos de terceiros. Quando houver 
acesso por duas ruas, considerar-se-á a frente do terreno, o lado onde está situada a 
entrada principal do prédio. Se o terreno for de esquina, permitir-se-á entrar com o 
ramal por qualquer um dos lados, dando-se preferência àquele onde estiver situada a 
entrada da unidade consumidora. 
 
 
 
 
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25 
O vão livre deverá possuir no máximo 40 metros de comprimento tanto em áreas 
urbanas quanto em rurais. 
 Não será permitido cruzamento com condutores de outros ramais de ligação. 
 Deverá ser observado o afastamento mínimo de 700 mm com fios e/ou cabos de 
telefonia, sinalização e etc., conforme os critérios para compartilhamento de 
infraestrutura da rede elétrica de distribuição adotada pela Concessionária. 
 Não deverá ser acessível de janelas, sacadas, escadas, terraços, etc. a distância 
mínima dos condutores a qualquer desses pontos deverá ser 1.200 mm. 
 Os condutores deverão ser instalados de forma a permitir as seguintes distâncias 
mínimas, medidas na vertical, entre o condutor e o solo (maior flecha do condutor), 
conforme desenhos 02, 03, 04 e 05. 
 Observadas as exigências dos poderes públicos: 
 Travessias de Rodovias: 7.000 mm. 
 Travessias de Ferrovias: 6.000mm. 
 Ruas e avenidas: 5.500mm. 
 Entrada de prédios e demais locais de uso restrito a veículos: 4.500mm. 
 Ruas e vias exclusivas a pedestres em áreas urbanas: 3.500mm. 
 Estradas rurais e áreas de plantio com tráfego de máquinas agrícolas: 6.500mm. 
 Vias exclusivas de pedestres em áreas rurais: 4.500mm. 
 
 Fixação 6.3.
 
Poderão ser usados poste auxiliar ou pontalete, dimensionados conforme as tabelas 
n.º 13 a 19. O poste auxiliar ou pontalete deverá ser localizado no limite da propriedade 
com a via pública. 
A amarração dos condutores deverá ser executada conforme o desenho 25. 
O poste auxiliar, pontalete, armação secundária ou porca olhal deve ser capaz de 
suportar um esforço de 45 daN, no ponto de ancoragem , realizado através teste com o 
uso de dinamômetro. 
 
 PONTO DE ENTREGA 7.
 
 
 
 
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26 
O ponto de entrega de energia elétrica deverá situa-se no limite da via pública com o 
imóvel em que se localizar a unidade consumidora, ressalvados os seguintes casos: 
a) Havendo uma ou mais propriedades entre a via pública e o imóvel em que se localizar 
a unidade consumidora, o ponto de entrega situar-se-á no limite da via pública com a 
primeira propriedade. 
b) Em áreas servidas por rede aérea, havendo interesse do consumidor em ser atendido 
por ramal subterrâneo, o ponto de entrega situar-se-á na conexão deste ramal com a 
rede aérea. 
 
 RAMAL DE ENTRADA E SAÍDA 8.
 Condutores 8.1.
 Os condutores deverão ser de cobre, isolamento do tipo PVC, HEPR, EPR ou XLPE, 
todos para classe de tensão em 0,6/1,0kV, próprios para instalação em eletrodutos, de 
bitola mínima determinada pelas tabelas n.º 13 a 19, conforme a carga instalada e a 
demanda, não devendo ser inferior a 6 mm², inclusive o neutro, que deverá ser 
perfeitamente identificado. 
Deverá haver continuidade do neutro, sendo nele vedado o uso de chave, disjuntor ou 
fusível ou qualquer outro tipo de seccionamento. 
Não serão permitidas emendas nos condutores do ramal de entrada. 
Os condutores deverão ter comprimento suficiente para permitir a conexão ao ramal 
de ligação, nas condições dos padrões construtivos, bem como aos equipamentos de 
medição e proteção, conforme desenhos 14 a 24. 
Os condutores do ramal de entrada deverão possuir identificação no ponto de 
derivação e no ponto de conexão à medição, seguindo o padrão: Fase 1 - vermelha; Fase 
2 - Branca ou Cinza; Fase 3 - Preta; Neutro - Azul-claro e Terra – verde. Pode-se também 
utilizar anilhas de identificação para os condutores. 
 
 Eletroduto 8.2.
 
 Para atendimento do ramal aéreo, o eletroduto deverá ser de PVC rígido anti-
chama (NBR 6150) ou de aço galvanizado a imersão a quente tipo pesado (NBR 5624), em 
 
 
 
 
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NDU-001 VERSÃO 5.1 DEZEMBRO/2017 
 
27 
diâmetro nominal conforme tabelas n.º 13 a 19. Para o atendimento do ramal 
subterrâneo, o eletroduto deverá ser de aço galvanizado a imersão a quente, tipo 
pesado (NBR 5624) desde a descida no poste da concessionária até a caixa de medição, 
em diâmetro nominal conforme tabelas n.º 13 a 19. 
 Deverá ser embutido ou firmemente fixado por meio de fitas de aço ou amarrações, 
conforme os respectivos padrões construtivos, conforme desenhos 14 a 24. 
 As curvas e emendas deverão obedecer às prescrições contidas na NBR 5410 da 
ABNT. 
 Não serão permitidas emendas nos eletrodutos em trechos de passagem entre o 
forro e o telhado. 
 O eletroduto deverá ser firmemente atarraxado à caixa para equipamento de 
medição e/ou proteção, por meio de bucha e contra bucha ou arruela. 
 A vedação deverá ser obtida utilizando massa de calafetar, sendo proibido o uso de 
“massa de vidraceiro”. 
 A extremidade dos eletrodutos deverá ser curvada para baixo, através de curva ou 
cabeçote para eletroduto, conforme desenhos 32 e 33. 
 Todo eletroduto que possua condutores não medidos (antes da medição) pode ser 
embutido, desde que utilizado eletroduto de aço galvanizado a quente (tipo pesado-NBR 
5624). Para uso de eletroduto de PVC rígido anti-chama (NBR 6150) que possua 
condutores não medidos (antes da medição) não poderá ser embutido. 
 
 Ramal de Entrada Subterrâneo 8.3.
 
 Fica a cargo do consumidor todo o ônus com: instalação, materiais, manutenção e 
eventuais modificações futuras, inclusive as decorrentes de alterações da rede de 
distribuição. 
O consumidor deve entregar a declaração de compromisso/ramal subterrâneo 
(Anexo II) a Concessionária, com firma reconhecida em cartório. 
Fica vedada a passagem sob propriedades de terceiros ou vias públicas, exceto 
calçadas. 
8.3.1. Condutores 
 
 
 
 
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28 
a) Não serão permitidas emendas nos condutores do ramal subterrâneo. 
b) Em caso de curvas dos cabos, o raio mínimo adequado deverá ser 12 (doze) vezes o 
diâmetro externo dos cabos, salvo indicação contrária do fabricante. 
c) A instalação dos cabos deverá ser feita pelo consumidor após a instalação completa 
dos eletrodutos. 
d) Junto ao poste da Concessionária, deverá ser deixada uma sobra de 2,00m de cabos 
na caixa de passagem. 
 
8.3.2. Detalhes Construtivos 
 
a) O ramal de entrada subterrâneo deverá ser construído conforme posturas municipais. 
b) A entrada subterrânea deverá derivar diretamente da rede de distribuição da 
Concessionária. 
c) A entrada do ramal subterrâneo deverá ser construída, sempre que possível, na 
frente da área da unidade consumidora (lote, terreno) . 
d) Obedecer às padronizações e recomendações, conforme desenhos 09 a 13. 
e) Os condutores deverão ser protegidos por meio de eletroduto de aço galvanizado por 
imersão a quente e com conexões de acordo com a NBR 5624 e diâmetro nominal 
descrito nas tabelas n.º 13 a 19, e conforme desenho 09. 
f) Deverão ser adotadas caixas de passagem de dimensões internas mínimas conforme 
desenhos 10 e 13. 
g) Para a descida do poste deverá ser sempre protegida por eletroduto de aço 
galvanizado, a fogo do tipo pesado (NBR 5624), com comprimento de 6,00 metros. 
h) É obrigatória a construção de caixa de passagem próximo ao poste que deve possuir 
dispositivo de lacre, conforme desenhos 11 a 13, a qual poderá ficar em qualquer 
posição em relação ao poste, desde que no passeio (calçada) a um raio de 0,5 metro 
do poste. Caso a distancia do poste da concessionaria até o padrão de energia for 
maior que 5 metros, será obrigatória a construção de uma segunda caixa de 
passagem com dispositivo de lacre, conforme desenhos 09 a 13, que poderá ficar em 
qualquer posição em relação ao padrão de energia, desde que no passeio (calçada) a 
um raio de 0,5 metro do ponto de medição. 
 
 
 
 
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29 
i) Só será permitido a instalação de ramais subterrâneos em poste da concessionaria, 
nas seguintes quantidades: 
 Poste com equipamentos (transformador, religador, etc.) - 2 ramais por poste; 
 Poste sem equipamentos - 4 ramais por poste. 
j) As edificações atendidas deverão ser identificadas através de uma placa metálica ou 
de acrílico de 20cm x 10cm contendo os números das edificações pintados com tinta 
de revestimento anticorrosivo. Esse procedimento deve ser adotado mesmo que no 
poste só haja um consumidor atendido através de ramal de ligação subterrâneo. 
k) É de responsabilidade do consumidor a confecção e colocação da placa de 
identificação, devendo esta ser instalada imediatamente abaixo do pingadouro, a 
aproximadamente 5,0m do solo. 
 
 DISPOSIÇÕES DAS ENTRADAS DE SERVIÇO 9.
Em função das condições apresentadas pelas edificações, serão admitidas diversas 
possibilidades de atendimento, conforme desenhos 06 a 08. 
 
 PROTEÇÃO DA ENTRADA DE SERVIÇO 10.
a) Toda instalação consumidora deverá ser equipada com disjuntor termomagnético, 
com capacidade de interrupção mínima de 5kA, Norma NEMA ou IEC (tabelas n.º 13 a 
19), a fim de limitar e interromper o fornecimento de energia e assegurar proteção 
ao circuito alimentador da unidade de consumo. 
b) O condutor neutro deverá ser contínuo, não podendo ser instalado nenhum 
dispositivo capaz de causar sua interrupção. 
c) A proteção do ramal de saída de cada unidade de consumo deverá ser instalada após 
os equipamentos de medição conforme desenhos 27 e 28. 
d) A mão de obra para substituição da proteção será da Concessionária. 
 
 MEDIÇÃO 11.
 Localização 11.1.
 
 
 
 
 
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30 
A Concessionária reserva-se o direito de, em qualquer caso, indicar o local mais 
adequado para instalação da medição, observadas entretanto, as seguintes disposições: 
a) Deverá ficar na propriedade do consumidor, situada no limite do terreno com 
a via pública (calçada) com o visor voltado para mesma, conforme desenhos 
06 a 08. 
b) Onde as casas são recuadas em relação à via pública a medição deverá ser 
feita em mureta ou fixada no muro ou em poste auxiliar na divisa do lote com 
a via pública, conforme desenhos 06 a 08. 
c) As caixas de medição devem ser expostas em 2,5 cm entre a superfície do 
visor da tampa e o reboco acabado e/ou do limite do terreno com a via 
publica. 
 
 Instalação 11.2.
 
Os equipamentos de medição serão instalados e ligados pela Concessionária após 
aprovação e vistoria do padrão de entrada de energia. 
A caixa de medição deverá ficar a uma altura de 170 cm do piso acabado até a 
parte superior da caixa (topo), podendo variar de 2 cm para mais ou menos. 
Sempre que houver agrupamento de medição, as caixas dos medidores deverão 
ser marcadas pelos consumidores de modo a identificá-las com suas respectivas 
instalações. 
A marcação deverá ser feita na caixa de medição no lado externo da tampa e 
dentro da caixa de medição do lado esquerdo, sempre no alinhamento do visor da 
tampa, utilizando plaquetas metálicas ou em acrílico, de forma a identificá-los com os 
respectivos consumidores. 
Mesmo sendo especificado o fornecimento a 2 (dois) fios, permite-se a instalação 
de caixa para medidor polifásico, caso o consumidor tenha previsão de aumento de 
carga. 
 
 ATERRAMENTO 12.
a) Deverão ser respeitadas todas as considerações estabelecidas na NBR5410 da ABNT. 
 
 
 
 
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31 
b) O neutro da entrada de serviço deverá ser aterrado num ponto único, e junto com a 
caixa quando a mesma for metálica. 
c) As partes condutoras, normalmente sem tensão, deverão ser permanentemente 
ligadas a terra. 
d) O condutor de aterramento deverá ser protegido mecanicamente até a primeira ou 
única caixa de inspeção através de eletroduto de PVC rígido independente, e deverá 
ter bitola mínima conforme tabelas n.º 13 a 19. 
e) O condutor de aterramento deverá ser de cobre classe 2. 
f) O condutor de aterramento deverá ser tão curto e retilíneo quando possível, sem 
emenda e não ter dispositivo que possa causar sua interrupção. 
g) O ponto de conexão do condutor de aterramento a haste deverá ser acessível à 
inspeção, ser revestido com massa de calafetar, e ser protegido mecanicamente 
por meio de uma caixa de cimento, alvenaria ou PVC, com tampa, conforme 
desenho 29. Em locais com transito de pessoas e veículos não será permitido tampa 
de PVC. 
h) O valor da resistência da terra, em qualquer época do ano, não deverá ultrapassar a 
20 Ohms. No caso de não ser atingido esse limite, com o número mínimo de haste 
empregada conforme tabelas n.º 13 a 19, deverão ser usadas tantas quantas 
necessárias distanciadas entre si de 3000 mm e interligados pelo condutor de 
aterramento. 
i) Deverão ser obedecidos os padrões construtivos conforme desenho 34. 
j) Todos os aparelhos que necessitem de aterramentodeverão ser conectados ao 
condutor de aterramento. 
k) Utilizar conector cunha, de compressão tipo "H" ou parafuso-fendido na conexão do 
neutro. 
l) A haste de aterramento deverá ser em aço cobreado de no mínimo 16 x 2400mm. 
m) A conexão do condutor terra a haste será através de conector cunha cabo/haste ou 
GTDU (Grampo Terra Duplo) cobreados. 
l) Recomenda-se que o condutor de aterramento da instalação do consumidor seja 
conectado ao terra do quadro de medição. 
 
 
 
 
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32 
m) Para todo agrupamento composto com mais de uma caixa de medição deverá possuir 
no mínimo três hastes de aterramento conforme tabelas n.º 14 e 16. 
 
 CAIXAS PARA EQUIPAMENTO DE MEDIÇÃO E/OU 13.
PROTEÇÃO 
 Caixas 13.1.
13.1.1. Material das Caixas 
As caixas de medição, monofásicas e polifásicas, deverão ser confeccionadas 
com um dos seguintes materiais: 
 Caixa de Policarbonato: conforme desenhos 26, 27 e 28. 
 Caixa para medição direta com medidor de 200A: chapa de aço, pintada 
eletrostaticamente, conforme desenhos 35 a 38. 
13.1.2. Identificação 
 
As caixas deverão ser marcadas de maneira clara e indelevelmente na parte 
frontal da tampa, com as seguintes informações: 
 Nome e/ou marca comercial do fabricante. 
 Ano de fabricação. 
 Número do lote de fabricação. 
 Logomarca da Concessionária. 
 
13.1.3. Aprovação de Modelo e Controle de Qualidade 
A aprovação e controle de qualidade dos modelos a serem usados ficarão sob a 
responsabilidade da Concessionária, que emitirá o Certificado de Registro Cadastral do 
fabricante. A relação das caixas homologadas e seus fabricantes pode ser encontrada no 
site da concessionária (http://www.energisa.com.br/Paginas/informacoes/taxas-prazos-
e-normas/normas-tecnicas.aspx). 
 
 POSTES E PONTALETES 14.
 
 
 
 
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33 
 Poste Auxiliar 14.1.
a) O poste auxiliar deverá ser de concreto ou de aço galvanizado a quente (tipo pesado 
NBR 5624) de seção circular ou quadrada. Os postes auxiliares deverão ser de 
fornecedores homologados pela Energisa ou com laudo de ensaio do fabricante, 
conforme desenhos 30 e 31. 
b) O poste auxiliar deverá ter sua base concretada e ser dimensionado conforme tabelas 
n.º 13 a 19 
c) Todo poste deverá ter gravado, a 3.500 mm da base, as seguintes informações: 
 Nome e ou marca comercial do fabricante. 
 Características do poste conforme tipo utilizado, tais como: seção (topo e 
base) ou diâmetro externo, espessura, comprimento e resistência mecânica, mês e ano 
de fabricação. 
d) Sempre instalados com uma base de concreto para evitar que fique fora de prumo. 
 
 Pontalete 14.2.
a) O pontalete deverá ser de tubo de aço galvanizado a quente (tipo pesado NBR 5624), 
conforme desenho 30. 
b) Os pontaletes deverão obedecer aos padrões construtivos constantes nesta norma, 
conforme desenho 30. 
c) O pontalete deverá ser dimensionado conforme tabela n.º 13 a 19. 
d) O pontalete deve ser utilizado em unidades onde a fachada não possui altura 
suficiente para atender aos critérios mínimos construtivos do ramal e de segurança. 
 
 DEMANDA E DIMENSIONAMENTO PARA ENTRADAS 15.
TRIFÁSICAS COM NEUTRO 
A potência aparente (S) contemplando as cargas do consumidor, em kVA, é calculada 
pela seguinte expressão: 
 
 
 
Onde: 
S(kVA) = D(kW)/0,92 
 
 
 
 
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34 
 
D(kVA) = (d1 + d2 + d3 + d4 + d5 + d6 + d7) 
 
sendo: 
D(kW) = Demanda total 
d1(kW) = Demanda de iluminação e tomadas, calculada conforme fatores de 
demanda da tabela 2. 
d2(kW) = Demanda dos aparelhos para aquecimento de água (chuveiros, 
aquecedores, torneiras etc.) calculada conforme tabela 3. 
d3(kW) = Demanda secador de roupa, forno de micro-ondas máquina de lavar 
louça e hidro massagem calculada conforme tabela 4. 
d4(kW) = Demanda de fogão e forno elétrico calculada conforme tabela 5. 
d5(kW) = Demanda dos aparelhos de ar-condicionado tipo janela ou centrais 
individuais, calculada conforme tabelas 6, 7 e 8, respectivamente, para as residências e 
não residências; Demanda das unidades centrais de ar-condicionado, calculadas a partir 
das respectivas correntes máximas totais , valores a serem fornecidos pelos fabricantes 
e considerando-se o fator de demanda de 100%. 
d6(kW) = Demanda dos motores elétricos e máquinas de solda tipo motor gerador, 
conforme tabelas 9 e 10. Não serão permitidos, motores com potência maior que 30CV, 
os métodos de partidas dos motores trifásicos, conforme tabela 12. 
d7(kW) = Demanda de máquinas de solda a transformador e aparelhos de raios-X, 
calculadas conforme tabela 11. 
 
NOTAS: 
1) A potência média para aparelhos e equipamentos não especificados na tabela 1 
terá de constar na memória de cálculo. 
2) Conversão de unidade, conforme tabela 20; 
3) A demanda provável do consumidor, em kW, será o valor de D, que determinará 
inclusive a bitola dos condutores, os eletrodutos, a proteção e a medição, 
conforme tabelas n.º 13 a 19. 
D(kW) = (d1 + d2 + d3 + d4 + d5 + d6 + d7) 
 
 
 
 
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35 
4) Não deve ser computada a potência dos aparelhos de reserva para efeito do cálculo 
da demanda. 
5) Quando as máquinas de solda a transformador forem com ligação V-V invertida, a 
potência em kVA, deve ser considerada em dobro para o cálculo da demanda 
provável. 
 
 A demanda da carga industrial deverá ser calculada, e apresentada na forma de 
memória de cálculo, conforme características e regime de funcionamento da mesma. 
 
 NOTAS COMPLEMENTARES 16.
1) Em qualquer tempo e sem necessidade de aviso prévio, esta Norma poderá sofrer 
alterações, no seu todo ou em parte, por motivo de ordem técnica e/ou devido a 
modificações na legislação vigente, de forma a que os interessados deverão, 
periodicamente, o site da Energisa 
(http://www.energisa.com.br/Paginas/informacoes/taxas-prazos-e-normas/ 
normas-tecnicas.aspx) ou a concessionaria local; 
2) O padrão para ligações provisórias, a exemplo de canteiro de obras, parques, etc., 
devem seguir os mesmos padrões utilizados nas ligações definitivas (ligação nova). 
3) Conforme disposto na NBR 13534, é obrigatória a disponibilidade de geração 
própria (fonte de segurança) para as unidades consumidoras que prestam 
assistência a saúde, tais como: hospitais, centro de saúde, postos de saúde e 
clínicas. 
4) As instalações para combate a incêndio devem obedecer às prescrições da NBR 
13714 - Sistemas de hidrantes e de mangotinhos para combate a incêndio da ABNT, 
com uma medição exclusiva para tal, derivada diretamente do barramento. 
5) A Concessionária recomenda que as instalações elétricas internas de baixa tensão 
sejam especificadas, projetadas e construídas conforme as prescrições da ABNT, 
através das NBR NM-280, NR-10, NBR-5410, NBR-5419, NBR IEC 60497-2,NBR IEC60898, NBR 6150, NBR 10676, NBR 13534, NBR13514, NBR13570, NBR 15688 e 
demais Normas aplicáveis em vigência no Brasil. 
 
 
 
 
 
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36 
 HISTÓRICO DE VERSÕES DESTE DOCUMENTO 17.
Data Versão Descrição das Alterações Realizadas 
20/10/2017 5.0 Revisão Geral 
29/12/2017 5.1 Ajustes de formatação, textos e desenhos. 
 
Esta Norma entra em vigor na data de 23/01/2018 e revoga as versões anteriores em 
30/04/2018. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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 ANEXO I - TABELAS 18.
 
TABELA 01 – Potência Média de Aparelhos e Equipamentos 
TABELA 02 – Fatores de Demanda para Iluminação e Pequenos Aparelhos 
TABELA 03 – Fatores de Demanda para Aparelhos de Aquecimento de Água 
TABELA 04 – Fatores de Demanda para Secadores de Roupas, Máquina de Lavar Louça, 
Forno de Micro-ondas, e Hidromassagem. 
TABELA 05 – Fatores de Demanda Para Fogões Elétricos e Fornos Elétricos 
TABELA 06 – Características de Aparelhos de Ar-Condicionado Tipo Janela 
TABELA 07 – Fatores de Demanda para Aparelhos de Ar-Condicionado Tipo Janela 
Residencial 
TABELA 08 – Fatores de Demanda para Aparelhos de Ar-Condicionado Tipo Janela Não 
Residencial 
TABELA 09 – Características e Demanda de Motores Monofásicos 
TABELA 10 – Características e Demanda de Motores Trifásicos 
TABELA 11 – Fatores de Demanda para Máquinas de Solda a transformador, Aparelhos de 
Raios-X e Galvanização 
TABELA 12 – Dispositivos de Partida de Motores Trifásicos 
TABELA 13 – Dimensionamento das Categorias de Atendimento – 220/127V 
TABELA 13.1 – Dimensionamento das Categorias de Atendimento – 220V 
TABELA 14 – Dimensionamento das Categorias de Atendimento para Agrupamento – 
220/127V 
TABELA 15 – Dimensionamento das Categorias de Atendimento – 380/220V 
TABELA 16 - Dimensionamento das Categorias de Atendimento para Agrupamento – 
380/220V 
TABELA 17 – Dimensionamento das Categorias de Atendimento – 230/115V 
TABELA 18 – Dimensionamento das Categorias de Atendimento – 230V 
TABELA 19 – Dimensionamento das Categorias de Atendimento – 254/127V 
TABELA 20 – Tabela de Conversão de Unidade 
TABELA 21 – Corrente e Potência Máxima Admissíveis Para o Ramal de Ligação 
 
 
 
 
 
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38 
TABELA – 01 POTÊNCIA MÉDIA DE APARELHOS E EQUIPAMENTOS 
 
CÓD. DESCRIÇÃO POTÊNCIA (W) POTÊNCIA (VA) 
1 AMALGAMADOR 200 217 
2 AMPLIFICADOR DE SOM 100 109 
3 APARELHO DE ENDOSCOPIA 45 49 
4 APARELHO DE ULTRASONOGRAFIA 600 652 
5 APARELHO DE OBTURAÇÃO 155 168 
6 AQUECEDOR DE ÁGUA (200 L) 2000 2000 
7 AQUECEDOR DE ÁGUA (50 A 175 L) 1500 1500 
8 AR CONDICIONADO 6000 BTU's 800 1000 
9 AR CONDICIONADO 7100 BTU's 900 1100 
10 AR CONDICIONADO 7500 BTU's 1200 1412 
11 AR CONDICIONADO 8500 BTU's 1300 1500 
12 AR CONDICIONADO 9000 BTU's 1400 1647 
13 AR CONDICIONADO 10000 BTU's 1400 1650 
14 AR CONDICIONADO 10500 BTU's 1550 1824 
15 AR CONDICIONADO 11000 BTU's 1600 1882 
16 AR CONDICIONADO 12000 BTU's 1700 1900 
17 AR CONDICIONADO 14000 BTU's 1900 2100 
18 AR CONDICIONADO 15000 BTU's 2000 2222 
19 AR CONDICIONADO 16000 BTU's 2100 2333 
20 AR CONDICIONADO 18000 BTU's 2600 2860 
21 AR CONDICIONADO 21000 BTU's 2800 3080 
22 AR CONDICIONADO 26000 BTU's 3200 3516 
23 AR CONDICIONADO 30000 BTU's 3600 4000 
24 ASPIRADOR DE PÓ COMERCIAL 2240 2435 
25 ASPIRADOR DE PÓ COMERCIAL 1000 1087 
26 ASPIRADOR DE PÓ RESIDENCIAL 750 815 
27 ASSADEIRA GRANDE 1000 1000 
28 ASSADEIRA PEQUENA 500 500 
29 BALANÇA ELÉTRICA 20 20 
30 BALCÃO FRIGORÍFICO GRANDE 1000 1111 
31 BALCÃO FRIGORÍFICO PEQUENO 500 556 
32 BALCÃO PARA SORVETE 1304 1449 
33 BALCÃO TÉRMICO 762 847 
34 BANHO MARIA (RESTAURANTE) 1822 1822 
35 BARBEADOR ELÉTRICO 50 56 
36 BATEDEIRA DE BOLO 100 111 
37 BATEDEIRA INDUSTRIAL 304 338 
38 BEBEDOURO 200 222 
39 BETONEIRA 1000 1111 
40 BOILLER 1122 1122 
41 BOMBA D'ÁGUA 1/4 CV 184 230 
42 BOMBA D'ÁGUA 1/2 CV 368 460 
43 BOMBA D'ÁGUA 3/4 CV 552 690 
 
 
 
 
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39 
CÓD. DESCRIÇÃO POTÊNCIA (W) POTÊNCIA (VA) 
44 BOMBA D'ÁGUA 1 CV 736 920 
45 BOMBA D'ÁGUA 1 1/4 CV 920 1150 
46 BOMBA D'ÁGUA 1 1/2 CV 1104 1380 
47 BOMBA D'ÁGUA 2 CV 1472 1732 
48 BOMBA D'ÁGUA 3 CV 2208 2598 
49 BOMBA DE COMBUSTÍVEL 736 866 
50 BOMBA SAPO 300 353 
51 CADEIRA DE DENTISTA 184 216 
52 CAFETEIRA ELÉTRICA 500 500 
53 CAFETEIRA ELÉTRICA 750 750 
54 CÂMARA DE FERMENTAÇÃO 350 350 
55 CÂMARA FRIGORÍFICA 22080 24533 
56 CARREGADOR DE BATERIA 660 733 
57 CENTRAL DE AR (1TR) 1817 2019 
58 CENTRAL TELEFÔNICA 30 33 
59 CHUVEIRO ELÉTRICO 4500 4500 
60 CHUVEIRO QUATRO ESTAÇÕES 6500 6500 
61 CILINDRO 2210 2456 
62 COMPACT DISC LASER 30 33 
63 COMPRESSOR 368 409 
64 COMPUTADOR 300 333 
65 CONJUNTO DE SOM/MICROSYSTEM 100 111 
66 CORTADOR DE GRAMA 1600 1778 
67 DECK 30 33 
68 DEPENADOR DE GALINHA 891 990 
69 DESCASCADOR DE BATATAS 1000 1111 
70 DESEMPENO 368 409 
71 DVD 30 33 
72 ELEVADOR GRANDE 10304 11449 
73 ENCERADEIRA 400 444 
74 EQUALIZADOR 30 33 
75 ESMERIL 2208 2453 
76 ESPIGADEIRA 2208 2453 
77 ESPREMEDOR DE FRUTAS 50 56 
78 ESTABILIZADOR 920 1022 
79 ESTEIRA ROLANTE 1472 1636 
80 ESTERELIZADOR MAT S. BELEZA 50 56 
81 ESTUFA 1000 1000 
82 ESTUFA DENTISTA 1000 1000 
83 ETIQUETADORA 70 78 
84 EXAUSTOR GRANDE 400 444 
85 EXAUSTOR PEQUENO 200 222 
86 FACA ELÉTRICA 140 156 
87 FATIADOR 736 818 
88 FAX 50 56 
89 FERRO DE SOLDA GRANDE 600 600 
 
 
 
 
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40 
CÓD. DESCRIÇÃO POTÊNCIA (W) POTÊNCIA (VA) 
90 FERRO DE SOLDA MÉDIO 400 400 
91 FERRO DE SOLDA PEQUENO 100 100 
92 FERRO ELÉTRICO 550 550 
93 FERRO ELÉTRICO AUTOMÁTICO 1000 1000 
94 FOGÃO COMUM C/ACENDEDOR 90 90 
95 FOGÃO ELÉTRICO 2000 2000 
96 FORNO MICROONDAS 1140 1239 
97 FORNO ELÉT. ABC C/1 CÂMARA 2000 2000 
98 FORNO ELÉT. CAPITAL C/2 C 10000 10000 
99 FORNO ELÉT. CURITIBA 38000 38000 
100 FORNO ELÉT. ELETRO GRANT C/3 C 24400 24400 
101 FORNO ELÉT. ESPECIAL C/2 CÂMARAS 30000 30000 
102 FORNO ELÉT. HIPER VULCÃO C/4 C 22000 22000 
103 FORNO ELÉT. ITAL BRAS C/2 C 25000 25000 
104 FORNO ELÉT. MAG FORNO C/2 C 21600 21600 
105 FORNO ELÉT. METALCONTE C/1 C 3000 3000 
106 FORNO ELÉT. OLÍMPIO C/2 CÂMARAS 52200 52200 
107 FORNO ELÉT. PASTELAR ITAL BRAS 16500 16500 
108 FORNO ELÉT. SIRE C/1 CÂMARA 3000 3000 
109 FORNO ELÉT.SUPERFECTA C/2 C 28000 28000 
110 FORNO ELÉT. TUBOS LISBOA C/1 C 28000 28000 
111 FORNO ELÉT. UNIVERSALC/2 C 35000 35000 
112 FORNO ELÉT. UNIVERSAL C/2 C 36000 36000 
113 FORNO P/CERÂMICA GRANDE 8500 8500 
114 FORNO P/CERÂMICA MÉDIO 6000 6000 
115 FORNO P/CERÂMICA PEQUENO 2000 2000 
116 FORRAGEIRA 736 866 
117 FOTOCOLORIMENTO 550 550 
118 FREEZER 100 111 
119 FREEZER HORIZONTAL 170 L 90 100 
120 FREEZER HORIZONTAL 220 L 120 133 
121 FREEZER HORIZONTAL 330 L 150 167 
122 FREEZER HORIZONTAL 480 L 750 833 
123 FREEZER HORIZONTAL 600 L 750 833 
124 FREEZER VERTICAL 120 L 90 100 
125 FREEZER VERTICAL 180 L 120 133 
126 FREEZER VERTICAL 280 L 150 167 
127 FRIGOBAR 80 89 
128 FRITADEIRA PEQUENA 2000 2000 
129 FRITADEIRA MÉDIA 3000 3000 
130 FRITADEIRA GRANDE 5000 5000 
131 FURADEIRA GRANDE 1000 1000 
132 FURADEIRA PEQUENA 350 350 
133 GELADEIRA 90 100 
134 GELADEIRA COMUM 253 L 90 100 
135 GELADEIRA COMUM 280 L 100 111 
 
 
 
 
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41 
CÓD. DESCRIÇÃO POTÊNCIA (W) POTÊNCIA (VA) 
136 GELADEIRA COMUM 310 L 120 133 
137 GELADEIRA DUPLEX 430 L 150 167 
138 GELADEIRA TRIPLEX 430 L 150 167 
139 GRELHA ELÉTRICA GRANDE 1500 1500 
140 GRELHA ELÉTRICA PEQUENA 500 500 
141 GRILL 1200 1200 
142 HIDROMASSAGEM 368 433 
143 IMPRESSORA COMUM 90 106 
144 IMPRESSORA LASER 800 941 
145 IOGURTEIRA 30 35 
146 LÂMPADA INCANDESCENTE 40 40 
147 LÂMPADA INCANDESCENTE 60 60 
148 LÂMPADA INCANDESCENTE 100 100 
149 LÂMPADA INCANDESCENTE 150 150 
150 LÂMPADA DICROICA 50 50 
151 LÂMPADA FLUORESCENTE 20 22 
152 LÂMPADA FLUORESCENTE 40 43 
153 LÂMPADA INFRAVERMELHA 150 150 
154 LÂMPADA MISTA 160 160 
155 LÂMPADA MISTA 250 250 
156 LÂMPADA PL 10 11 
157 LÂMPADA PL 15 17 
158 LÂMPADA PL 20 22 
159 LÂMPADA PL 30 33 
160 LÂMPADA VAPOR MERCÚRIO 125 136 
161 LÂMPADA VAPOR MERCÚRIO 250 272 
162 LÂMPADA VAPOR SÓDIO 70 76 
163 LÂMPADA VAPOR SÓDIO 100 109 
164 LÂMPADA VAPOR SÓDIO 150 163 
165 LÂMPADA VAPOR SÓDIO 250 272 
166 LÂMPADA VAPOR SÓDIO 400 435 
167 LAVA JATO 30276 35619 
168 LIQUIDIFICADOR 200 222 
169 LIQUIDIFICADOR INDUSTRIAL 1000 1111 
170 LIXADEIRA GRANDE 1000 1111 
171 LIXADEIRA PEQUENA 850 944 
172 MÁQUINA COLAR SACO 281 281 
173 MÁQUINA CORTAR TECIDO MANUAL 373 373 
174 MÁQUINA DE CALCULAR 100 111 
175 MÁQUINA DE CHOPP 911 1012 
176 MÁQUINA DE COSTURA 850 944 
177 MÁQUINA DE ESCREVER ELÉTRICA 140 140 
178 MÁQUINA DE GELO 792 880 
179 MÁQUINA DE LAVA JATO 1700 1889 
180 MÁQUINA DE LAVAR PRATOS 1200 1333 
181 MÁQUINA DE LAVAR ROUPAS 1000 1111 
 
 
 
 
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NDU-001 VERSÃO 5.1 DEZEMBRO/2017 
 
42 
CÓD. DESCRIÇÃO POTÊNCIA (W) POTÊNCIA (VA) 
182 MÁQUINA DE OVERLOCK INDUSTRIAL 373 414 
183 MÁQUINA DE PASSAR ROUPAS 6400 6400 
184 MÁQUINA DE SOLDA 1000 1111 
185 MÁQUINA DE VULCANIZAR 396 440 
186 MÁQUINA DE XEROX GRANDE 2000 2222 
187 MÁQUINA DE XEROX PEQUENA 1400 1556 
188 MÁQ. ENGETORA C/ MOTOR ELÉTRICO 5520 6133 
189 MÁQUINA FATIAR PÃO 324 360 
190 MÁQUINA MOER FARINHA ROXA 1104 1227 
191 MÁQUINA P/AMACIAR CARNE 1417 1574 
192 MASSAGEADOR 220 244 
193 MASSEIRA 2208 2453 
194 MERGULHÃO 583 648 
195 MICRO COMPUTADOR 350 389 
196 MICRO FORNO ELÉTRICO 1000 1111 
197 MICROONDAS 1200 1333 
198 MICROSCÓPIO ELETRÔNICO 40 44 
199 MINILAB 3000 3333 
200 MIX 80 89 
201 MODELADORA 490 544 
202 MOEDOR DE CAFÉ 370 411 
203 MOEDOR DE CARNE 320 356 
204 MOINHO 606 673 
205 MONITOR 154 171 
206 MOTOR 750 833 
207 MOTOR DE PISCINA 552 613 
208 MULTI CORTE 180 200 
209 PANELA ELÉTRICA 1200 1333 
210 PIPOQUEIRA RESIDENCIAL 80 89 
211 PISTOLA DE SOLDA 100 111 
212 PLACA LUMINOSA 220 244 
213 PLAINA 746 829 
214 POLIDORA 50 56 
215 PONTIADEIRA 1417 1574 
216 PORTÃO ELÉTRICO 184 204 
217 POSTO MIX 281 312 
218 PRENSA 1104 1227 
219 PROCESSADOR/CENTRÍFUGA 460 511 
220 PROJETOR 215 239 
221 PURIFICADOR DE AR 25 28 
222 RÁDIO COMUM 30 33 
223 RÁDIO RELÓGIO DIGITAL 40 44 
224 RADIOLA DE FICHA 300 333 
225 RAIOS-X (DENTISTA) 1087 1208 
226 RAIOS-X (HOSPITAL) 12144 13493 
227 RALADOR DE COCO 467 519 
 
 
 
 
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NDU-001 VERSÃO 5.1 DEZEMBRO/2017 
 
43 
CÓD. DESCRIÇÃO POTÊNCIA (W) POTÊNCIA (VA) 
228 REBOBINADOR 15 17 
229 RECEPTOR DE SATÉLITE 110 122 
230 REFLETOR 500 556 
231 REFLETOR ODONTOLÓGICO 150 150 
232 REGISTRADORA ELÉTRICA 100 111 
233 SAUNA COMERCIAL 12000 12000 
234 SAUNA RESIDENCIAL 4500 4500 
235 SECADOR DE CABELOS GRANDE 1500 1500 
236 SECADOR DE CABELOS PEQUENO 1000 1000 
237 SECADOR DE ROUPAS COMERCIAL 5000 5000 
238 SECADOR DE ROUPAS INDUSTRIAL 1100 1100 
239 SECADOR DE ROUPAS ENXUTA 2429 2429 
240 SECRETÁRIA ELETRÔNICA 20 22 
241 SERRA ELÉTRICA 1000 1111 
242 SERRA TICO TICO GRANDE 600 667 
243 SERRA TICO TICO PEQUENA 240 267 
244 SORVETEIRA 20 22 
245 STERILAIR 396 440 
246 SUPERZON OU SIMILAR 40 44 
247 TECLADO 50 56 
248 TELEFONE SEM FIO 10 11 
249 TELEVISOR 5 A 10 POL 50 56 
250 TELEVISOR 12 A 20 POL 100 111 
251 TELEVISOR 28 A 30 POL 150 167 
252 TELEVISOR PRETO E BRANCO 90 100 
253 TOCA DISCOS 30 33 
254 TORNEIRA ELÉTRICA 2000 2222 
255 TORNO 1817 2019 
256 TORQUIA 7266 8073 
257 TORRADEIRA 800 889 
258 TOUCA TÉRMICA 700 778 
259 TRAÇADEIRA 3680 4089 
260 TRITURADOR DE LIXO 1214 1349 
261 TURBO CIRCULADOR 200 222 
262 TV AM/FM 50 56 
263 VAPORIZADOR 300 333 
264 VENTILADOR GRANDE 250 278 
265 VENTILADOR MÉDIO 120 133 
266 VENTILADOR PEQUENO 80 89 
267 VIBRADOR 1000 1111 
268 VÍDEO CASSETE 30 33 
269 VÍDEO GAME 20 22 
 
 
 
Nota: A tabela 01 é orientativa. Para melhor exatidão o projetista deverá consultar os 
respectivos manuais dos fabricantes. 
 
 
 
 
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NDU-001 VERSÃO 5.1 DEZEMBRO/2017 
 
44 
TABELA 2 - FATORES DE DEMANDA PARA ILUMINAÇÃO E PEQUENOS 
APARELHOS 
 
Notas: 
 
1 – Instalações em que a carga será utilizada de maneira simultânea deverão ser 
consideradas com o fator de demanda de 100%. 
2 – Não estão sendo considerados nesta tabela cargas do tipo letreiro e iluminação de 
vitrines. 
3 - Cálculo da demanda Industrial ver item 14.2 
4 - No cálculo da demanda residencial o valor percentual de cada faixa é acumulativo, 
ou seja, é a soma dos valores de cada faixa. 
DESCRIÇÃO CARGA INSTALADA (kW) 
FATOR DE DEMANDA 
(%) 
RESIDÊNCIAS 
0 < P ≤ 1kW 86 
1 < P ≤ 2kW 75 
2 < P ≤ 3kW 66 
3 < P ≤ 4kW 59 
4 < P ≤ 5kW 52 
5 < P ≤ 6kW 45 
6 < P ≤ 7kW 40 
7 < P ≤ 8kW 35 
8 < P ≤ 9kW 31 
9 < P ≤ 10kW 27 
10 < P ≤ 75kW 24 
RESTAURANTES E SIMILARES 86 
LOJAS E SIMILARES 86 
IGREJAS E SIMILARES 86 
HOSPITAIS E SIMILARES 
para os primeiros 50kW 40 
para o que exceder de 30kW 50 
HOTEIS E SIMILARES 
para os primeiros 20kW 50 
para os seguintes 80kW 40 
para o que exceder de 100kW 30 
GARAGEM, ÁREAS DE SERVIÇO E 
SIMILARES 
 86 
ESCRITÓRIOS 
para os primeiros 20kW 86 
para o que exceder de 20kW 70 
ESCOLAS E SIMILARES 
paraos primeiros 12kW 86 
para o que exceder de 12kW 50 
CLUBES E SEMELHANTES 86 
BARBEARIAS, SALÕES DE BELEZA 
E SIMILARES 
 86 
BANCOS E CANTEIROS DE OBRAS 86 
AUDITÓRIOS, SALÕES PARA 
EXPOSIÇÕES E SIMILARES 
 86 
QUARTÉIS E SEMELHANTES 
Para os primeiros 15kW 100 
para o que exceder de 15kW 40 
 
 
 
 
 
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NDU-001 VERSÃO 5.1 DEZEMBRO/2017 
 
45 
 
TABELA 3 - FATORES DE DEMANDA PARA APARELHOS DE AQUECIMENTO 
DE ÁGUA 
 
N.º DE APARELHOS FATOR DE DEMANDA (%) N.º DE APARELHOS FATOR DE DEMANDA (%) 
1 100 13 43 
2 75 14 41 
3 70 15 40 
4 66 16 39 
5 62 17 38 
6 59 18 37 
7 56 19 36 
8 53 20 35 
9 51 21 34 
10 49 22 33 
11 47 23 32 
12 45 24 31 
 Acima de 24 30 
 
TABELA 4 - FATORES DE DEMANDA PARA SECADORES DE ROUPAS, 
MAQUINA DE LAVAR LOUÇA, FORNO DE MICROONDAS, E HIDROMASSAGEM 
 
N.º DE APARELHOS FATOR DE DEMANDA (%) 
1 100 
2 a 4 70 
5 a 6 60 
7 a 9 50 
Acima de 9 45 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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46 
TABELA 5 - FATORES DE DEMANDA PARA FOGÕES ELÉTRICOS E FORNOS 
ELÉTRICOS 
 
N.º DE APARELHOS FATOR DE DEMANDA (%) N.º DE APARELHOS FATOR DE DEMANDA (%) 
1 100 8 32 
2 60 9 31 
3 48 10 a 11 30 
4 40 12 a 15 28 
5 37 16 a 20 27 
6 35 21 a 25 26 
7 33 Acima de 25 25 
 
TABELA 6 - CARACTERÍSTICAS DE APARELHOS DE AR CONDICIONADO TIPO 
JANELA 
 
CAPACIDADE 
(BTU/h) 
7100 8500 10000 12000 14000 18000 21000 30000 
CAPACIDADE 
(kcal/h) 
1750 2100 2500 3000 3500 4500 5200 7500 
TENSÃO (V) 127 220 127 220 127 220 127 220 220 220 220 220 
CORRENTE 
(A) 
8,66 5 12,2 6,82 13 7,5 15 8,64 9,55 13 14 18,18 
POTÊNCIA 
(VA) 
1100 1100 1500 1500 1650 1650 1900 1900 2100 2860 3080 4000 
POTÊNCIA 
(W) 
900 900 1300 1300 1400 1400 1700 1700 1900 2600 2800 3600 
 
 
TABELA 6A - CARACTERÍSTICAS DE APARELHOS DE AR CONDICIONADO 
TIPO SPLIT 
 
CAPACIDADE (BTU/h) 7000 9000 12000 18000 24000 30000 
CAPACIDADE (kcal/h) 1750 2250 3000 4500 6000 7500 
TENSÃO (V) 220 220 220 220 220 220 
CORRENTE (A) 3,45 4,41 5,91 9,14 11,82 15,77 
POTÊNCIA (VA) 760 970 1300 2010 2600 3470 
POTÊNCIA (W) 700 900 1200 1850 2400 3200 
 
 
 
 
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47 
TABELA 7 - FATORES DE DEMANDA PARA APARELHOS DE AR 
CONDICIONADO - RESIDENCIAL 
 
N.º DE APARELHOS FATOR DE DEMANDA (%) 
1 100 
2 88 
3 82 
4 78 
5 76 
6 74 
7 72 
8 71 
9 a 11 70 
12 a 14 68 
15 a 16 67 
17 a 22 66 
23 a 30 65 
31 a 50 64 
Acima de 50 62 
 
 
TABELA 8 - FATORES DE DEMANDA PARA APARELHOS DE AR 
CONDICIONADO – NÃO RESIDENCIAL 
 
N.º DE APARELHOS FATOR DE DEMANDA (%) 
1 a 10 100 
11 a 20 90 
21 a 30 82 
31 a 40 80 
41 a 50 77 
Acima de 50 75 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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48 
TABELA 9 - CARACTERÍSTICAS E DEMANDA DE MOTORES MONOFÁSICOS 
 
 
Nota: Os valores constantes nas colunas referentes a POTÊNCIA INDIVIDUAL ABSORVIDA 
DA REDE (kVA) refere-se ao kVA de cada um dos motores. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
VALORES NOMINAIS DO MOTOR 
DEMANDA INDIVIDUAL ABSORVIDA DA 
REDE 
Potência 
Cos Ƞ 
Corrente 
(A) - 220 
V - 
Corrente 
(A) - 380 
V - 
kVA 
Eixo 
CV 
Absorvida 
da Rede 
kW 
kVA 
1 
Motor 
(I) 
2 
Motores 
(I) 
3 a 5 
Motores 
(II) 
Mais de 5 
Motores (IV) 
1/4 0,391 0,62 0,6 0,5 2,82 1,64 0,62 0,5 0,43 0,37 
1/3 0,522 0,74 0,7 0,5 3,34 1,93 0,74 0,59 0,51 0,44 
1/2 0,657 0,91 0,7 0,6 4,15 2,4 0,91 0,73 0,64 0,55 
3/4 0,89 1,24 0,7 0,6 5,62 3,25 1,24 0,99 0,87 0,74 
1,00 1,099 1,48 0,7 0,7 6,75 3,91 1,48 1,19 1,04 0,89 
1,50 1,577 1,92 0,8 0,7 8,74 5,06 1,92 1,54 1,35 1,15 
2,00 2,073 2,44 0,9 0,7 11,09 6,42 2,44 1,95 1,71 1,46 
3,00 3,067 3,19 1 0,7 14,52 8,41 3,19 2,56 2,24 1,92 
4,00 3,978 4,14 1 0,7 18,84 10,91 4,14 3,32 2,9 2,49 
5,00 4,907 5,22 0,9 0,8 23,73 13,74 5,22 4,18 3,65 3,13 
7,50 7,459 7,94 0,9 0,7 36,07 20,88 7,94 6,35 5,55 4,76 
10,00 9,436 10 0,9 0,8 45,63 26,42 10,04 8,03 7,03 6,02 
12,50 12,105 13 0,9 0,8 59,17 34,25 13,02 10,41 9,11 7,81 
 
 
 
 
 
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49 
TABELA 10 - CARACTERÍSTICAS E DEMANDA DE MOTORES TRIFÁSICOS 
 
 
Nota: Os valores constantes nas colunas referentes a POTÊNCIA INDIVIDUAL ABSORVIDA 
DA REDE (Kva) refere-se ao kVA de cada um dos motores. 
 
 
 
 
 
 
 
Eixo CV
Absorvida 
da Rede 
kW
kVA 1 Motor (I)
2 Motores 
(I)
3 a 5 
Motores (II)
Mais de 5 
Motores 
(IV)
1/6 0,25 0,37 0,67 0,5 0,98 0,57 0,37 0,3 0,26 0,22
¼ 0,335 0,48 0,69 0,6 1,27 0,74 0,48 0,39 0,34 0,29
1/3 0,409 0,55 0,74 0,6 1,45 0,84 0,55 0,44 0,39 0,33
½ 0,566 0,72 0,79 0,7 1,88 1,09 0,72 0,57 0,5 0,43
¾ 0,824 1,08 0,76 0,7 2,84 1,65 1,08 0,87 0,76 0,65
1,0 1,132 1,38 0,82 0,7 3,62 2,1 1,38 1,1 0,97 0,83
1,5 1,577 2,02 0,78 0,7 5,31 3,07 2,02 1,62 1,42 1,21
2,0 1,937 2,39 0,81 0,8 6,28 3,63 2,39 1,91 1,67 1,43
3,0 2,905 3,63 0,8 0,8 9,53 5,52 3,63 2,91 2,54 2,18
4,0 3,823 4,97 0,77 0,8 13,03 7,54 4,97 3,97 3,48 2,98
5,0 4,779 5,62 0,85 0,8 14,76 8,54 5,62 4,5 3,94 3,37
6,0 5,452 6,49 0,84 0,8 17,03 9,86 6,49 5,19 4,54 3,89
7,5 6,9 8,12 0,85 0,8 21,3 12,33 8,12 6,49 5,68 4,87
10,0 9,684 10,8 0,9 0,8 28,24 16,35 10,76 8,61 7,53 6,46
12,5 11,795 12 0,98 0,8 31,59 18,29 12,04 9,63 8,42 7,22
15,0 13,63 15 0,91 0,8 39,31 22,76 14,98 11,98 10,48 8,99
20,0 18,4 20,7 0,89 0,8 54,26 31,41 20,67 16,54 14,47 12,4
25,0 22,439 24,7 0,91 0,8 64,71 37,46 24,66 19,73 17,26 14,79
30,0 26,927 29,6 0,91 0,8 77,65 44,96 29,59 23,67 20,71 17,75
VALORES NOMINAIS DO MOTOR DEMANDA INDIVIDUAL ABSORVIDA DA REDE
Potência
Cos f h Corrente (A) - 220 V - Corrente (A) - 380 V -
kVA
 
 
 
 
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NDU-001 VERSÃO 5.1 DEZEMBRO/2017 
 
50 
TABELA 11 – FATORES DE DEMANDA PARA MÁQUINAS DE SOLDA A 
TRANSFORMADOR, APARELHOS DE RAIOS-X E GALVANIZAÇÃO 
 
 
 
Nota: As máquinas de solda do tipo motor gerador deverão ser consideradas como 
motores. 
 
TABELA 12 - DISPOSITIVOS DE PARTIDA DE MOTORES TRIFÁSICOS 
 
 
Notas: 
 Em substituição à chave estrela – triângulo permite-se chaves de 
reatância, desde que reduzam a tensão de partida, pelo menos a 65%. 
  Deve existir bloqueio que impeça a partida do motor com as escovas 
levantadas. 
  Na prática adota-se HP = CV. 
EQUIPAMENTO POTÊNCIA DO APARELHO FATOR DE DEMANDA 
Solda a arco e aparelhos de 
galvanização1º maior 100 
2º maior 70 
3º maior 40 
Soma dos demais 30 
Solda a resistência 
Maior 100 
Soma dos demais 60 
Aparelho de raios X 
Maior 100 
Soma dos demais 70 
 
TIPO 
POTÊNCIA DO 
MOTOR 
MÉTODO DE PARTIDA 
De Rotor em Curto-Circuito 
(Assíncrono ou Síncrono) 
P < 5 CV Direto 
5 CV ≤ P ≤ 15 CV Chave Estrela-Triângulo 
 15 CV < P ≤ 30 CV 
Compensador de partida, 
Soft-Start ou Inversor de 
Frequência (exceto chave 
estrela-triângulo) 
De Rotor em Curto-Circuito 
(Assíncrono ou Síncrono) 
P ≤ 30 CV Reostato 
 
 
 
 
 
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NDU-001 VERSÃO 5.1 DEZEMBRO/2017 
 
51 
 Métodos de partida diferentes dos citados deverão ser informados 
previamente à Concessionária para análise. 
 
 
TABELA 13 - DIMENSIONAMENTO DAS CATEGORIAS DE ATENDIMENTO 
220/127V 
Energisa Sergipe, Energisa Nova Friburgo, Energisa Minas Gerais, Energisa Sul-Sudeste, 
Energisa Mato Grosso do Sul e Energisa Mato Grosso. 
 
 
 
 
" * " Indica o número de Hastes: 01 – Energisa Sergipe; 
 03 – Energisa Nova Friburgo, Energisa Minas Gerais, 
Energisa Sul-Sudeste, Energisa Mato Grosso e Energisa Mato 
Grosso do Sul. 
" # " Indica o numero de fases do circuito. 
 
N.A. - Não se Aplica 
 
 
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M1 2 1 - 0 < C ≤ 3,80 1x1x10+10 2x10 6(6) 6(6) 6 1H 16X2400 30/32 25 20 150 80 80x80 40
M2 2 1 - 3,8 < C ≤ 6,3 1x1x10+10 2x10 10(10) 10(10) 10 1H 16X2400 50 25 20 150 80 80x80 40
M3 2 1 - 6,3 < C ≤ 8,8 1x1x16+16 16(16) 16(16) 16 1H 16X2400 70 25 25 150 80 80x80 40
B1 3 2 - 0 < C ≤ 10,1 2x1x10+10 2#10(10) 2#6(6) 6 1H 16X2400 40 32 25 150 80 80x80 50
B2 3 2 - 10,1 < C ≤ 12,7 2x1x16+16 2#16(16) 2#10(10) 10 1H 16X2400 50 32 25 150 80 80x80 50
B3 3 2 - 12,7 < C ≤ 17,7 2x1x25+25 2#25(25) 2#16(16) 16 1H 16X2400 70 32 32 150 80 80x80 50
T1 4 3 0 < D ≤ 14,00 3x1x10+10 3#10(10) 3#6(6) 6 *H 16X2400 40 32 32 150 80 80x80 50
T2 4 3 14,00 < D ≤ 17,48 3x1x16+16 3#16(16) 3#10(10) 10 *H 16X2400 50 32 32 150 80 80x80 50
T3 4 3 17,28 < D ≤ 24,47 3x1x25+25 3#25(25) 3#16(16) 16 *H 16X2400 80 40 40 150 100 90x90 50
T4 4 3 24,47 < D ≤ 35,05 3x1x35+35 3#35(35) 3#25(25) 16 *H 16X2400 100 50 50 300 100 90x90 50
T5 4 3 35,05 < D ≤ 52,53 3x1x70+70 3#70(35) 3#70(35) 35 *H 16X2400 150 75 80 300 N.A. N.A. N.A.
T6 4 3 52,53 < D ≤ 75,00 3x1x120+70 N.A. 3#95(50) 50 *H 16X2400 200 85 90 600 N.A. N.A. N.A.
POSTE (5 ou 7 metros)
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KW
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NDU-001 VERSÃO 5.1 DEZEMBRO/2017 
 
52 
Notas: 
 
 D = Demanda provável em kW, após todos os fatores de demanda aplicados, 
conforme características das cargas; 
 Condutores e eletrodutos estão dimensionados com valores mínimos; 
 Para as categorias T5 e T6 deverá ser instalado a caixa padrão para medição 
direta para medidor de 200A; 
 A coluna ramal de Ligação se refere a condutores multiplexados de alumínio XLPE, 
fases CA, Neutro nu CAL; 
 A coluna Proteção está dimensionada para o limite superior de cada faixa. A 
proteção a ser utilizada será calculada em função da demanda de projeto; 
 Os condutores para os ramais de entrada deverão possuir isolamento do tipo 
HEPR, XLPE ou EPR para 0,6/1kV ou PVC para 0,6/1kV; 
 Os condutores para os ramais subterrâneos, deverão possuir isolamento do tipo 
HEPR, XLPE ou EPR para 0,6/1kV ou PVC para 0,6/1kV; 
 O ramal de saída deverá possuir a mesma seção e características do ramal de 
entrada; 
 A categoria Bifásica ficará para consumidores com carga maior que 8,8 kW e para 
o atendimento de instalações com equipamentos que requeiram números de fases 
e/ou tensão própria destas categorias; 
 A categoria Trifásica ficará para o atendimento de instalações com equipamentos 
que requeiram números de fases e/ou tensão própria destas categorias; 
 Todos as faixas de demanda provável foram aplicadas considerando fator de 
potência 0,92. 
 A concessionária poderá atender a unidade consumidora em tensão secundária de 
distribuição com ligação bifásica (B) ou trifásica (T), ainda que a mesma não 
apresente carga instalada suficiente para tanto, desde que o consumidor se 
responsabilize pelo pagamento da diferença de preço do medidor, pelos demais 
materiais e equipamentos de medição a serem instalados, bem como eventuais 
custos de adequação da rede. 
 Para a Energisa Sergipe, Energisa Nova Friburgo e Energisa Minas Gerais 
considerando as categorias T5 e T6 na área urbana e rural, será necessário a 
apresentação de projeto elétrico, conforme item 5.11. 
 
 
 
 
 
 
 
 
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NDU-001 VERSÃO 5.1 DEZEMBRO/2017 
 
53 
TABELA 13.1 - DIMENSIONAMENTO DAS CATEGORIAS DE ATENDIMENTO - 
MONOFÁSICO 220V 
Energisa Sul-Sudeste 
 
 
Notas: 
 
 Condutores e eletrodutos estão dimensionados com valores mínimos; 
 A coluna ramal de Ligação se refere a condutores multiplexados de alumínio XLPE, 
fases CA, Neutro nu CAL; 
 A coluna Proteção está dimensionada para o limite superior de cada faixa; 
 Os condutores para os ramais de entrada deverão possuir isolamento do tipo 
HEPR, XLPE ou EPR para 0,6/1kV ou PVC para 0,6/1kV; 
 Os condutores para os ramais subterrâneos, deverão possuir isolamento do tipo 
HEPR, XLPE ou EPR para 0,6/1kV ou PVC para 0,6/1kV; 
 O ramal de saída deverá possuir a mesma seção e características do ramal de 
entrada; 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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M2 2 2 5<C<7,5 1X1X10+10 2x10 10 6(6) 6 1H 16X2400 40 25 25 150 80 80x80 40
M3 2 2 7,5<C<10 1X1X10+10 2x10 10 10(10) 10 1H 16X2400 50 25 25 150 80 80x80 40
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NDU-001 VERSÃO 5.1 DEZEMBRO/2017 
 
54 
TABELA 14 - DIMENSIONAMENTO DAS CATEGORIAS DE ATENDIMENTO 
PARA AGRUPAMENTO 220/127V 
Energisa Sergipe, Energisa Nova Friburgo, Energisa Minas Gerais, Energisa Sul-Sudeste , 
Energisa Mato Grosso do Sul e Energisa Mato Grosso. 
 
 
 
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2 x M1 2 - - 30/32 - - 2x1x10+10 6(6) 6(6) 6 3H 16X2400 32 32 150 80 80x80 50
2 x M2 2 - - 50 - - 2x1x16+16 10(10) 10(10) 10 3H 16X2400 32 32 150 80 80x80 50
2 x B1 - 2 - - 40 - 2x1x10+10 2#6(6) 2#6(6) 6 3H 16X2400 32 32 150 80 80x80 50
2 x B2 - 2 - - 50 - 2x1x16+16 2#10(10) 2#10(10) 10 3H 16X2400 40 40 150 80 80x80 50
M1 + B1 1 1 - 30/32 40 - 3x1x10+10 6(6) + 2#6(6) 6(6) + 2#6(6) 10 3H 16X2400 32 32 150 80 80x80 50
M2 + B2 1 1 - 50 50 - 3x1x16+16 10(10) + 2#10(10) 10(10) + 2#10(10) 10 3H 16X2400 32 32 150 80 80x80 50
2 x T1 - - 2 - - 30/40 3x1x10+10 3#6(6) 3#6(6) 10 3H 16X2400 40 40 150 80 80x80 50
2 x T2 - - 2 - - 50 3x1x16+16 3#10(10) 3#10(10) 10 3H 16X2400 50 50 150 80 80x80 50
M1 + T1 1 - 1 30/32 - 30/40 3x1x10+10 6(6) + 3#6(6) 6(6) + 3#6(6) 6 3H 16X2400 40 40 150 80 80x80 50
M2 + T2 1 - 1 50 - 50 3x1x16+16 10(10) + 3#10(10) 10(10) + 3#10(10) 10 3H 16X2400 50 50 150 80 80x80 50
B1 + T1 - 1 1 - 40 30/40 3x1x10+10 2#6(6) + 3#6(6) 2#6(6) + 3#6(6) 6 3H 16X2400 40 40 150 80 80x80 50
B2 + T2 - 1 1 - 50 50 3x1x16+16
2#10(10) + 
3#10(10)
2#10(10) + 
3#10(10)
10 3H 16X2400 40 40 150 80 80x80 50
3 x M1 3 - - 30/32 - - 3x1x10+10 6(6) 6(6) 6 3H 16X2400 32 32 150 80 80x80 50
3 x M2 3 - - 50 - - 3x1x16+16 10(10) 10(10) 10 3H 16X2400 40 40 150 80 80x80 50
3 x B1 - 3 - - 40 - 3x1x10+10 2#6(6) 2#6(6) 6 3H 16X2400 40 40 150 80 80x80 50
3 x B2 - 3 - - 50 - 3x1x16+16 2#10(10) 2#10(10) 10 3H 16X2400 50 50 150 80 80x80 50
3 x T1 - - 3 - - 30/40 3x1x16+16 3#6(6) 3#6(6) 6 3H 16X2400 65 65 150 80 80x80 50
2xM1 + 
B1
2 1 - 30/32 40 - 3x1x10+10 6(6) + 2#6(6) 6(6) + 2#6(6) 10 3H 16X2400 40 40 150 80 80x80 50
2xM2 + 
B2
2 1 - 50 50 - 3x1x16+16 10(10) + 2#10(10) 10(10) + 2#10(10) 10 3H 16X2400 40 40 150 80 80x80 50
2xM1 + 
T1
2 - 1 30/32 - 30/40 3x1x10+10 6(6) + 3#6(6) 6(6) + 3#6(6) 10 3H 16X2400 40 40 150 80 80x80 50
2xM2 + 
T1
2 - 1 50 - 30/40 3x1x16+16 10(10) + 3#6(6) 10(10) + 3#6(6) 10 3H 16X2400 50 50 150 80 80x80 50
2xB1 + 
T1
- 2 1 - 40 30/40 3x1x10+10 2#6(6) + 3#6(6) 2#6(6) + 3#6(6) 6 3H 16X2400 50 50 150 80 80x80 50
2xB2 + 
T1
- 2 1 - 50 30/40 3x1x16+16 2#10(10) + 3#6(6) 2#10(10) + 3#6(6) 10 3H 16X2400 50 50 150 80 80x80 50
M2 + 
2xT1
1 - 2 50 - 30/40 3x1x16+16 10(10) + 3#6(6) 10(10) + 3#6(6) 10 3H 16X2400 50 50 150 80 80x80 50
B2 + 
2xT1
- 1 2 - 50 30/40 3x1x16+16 2#10(10) + 3#6(6) 2#10(10) + 3#6(6) 10 3H 16X2400 50 50 150 80 80x80 50
POSTE (5 ou 7 metros)
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NDU-001 VERSÃO 5.1 DEZEMBRO/2017 
 
55 
Notas: 
 
 Para agrupamentos diferentes dos relacionados na tabela 14, será 
necessário a apresentação de projeto elétrico, conforme item 5.11. 
 
 
TABELA 15 - DIMENSIONAMENTO DAS CATEGORIAS DE ATENDIMENTO 
380/220V 
Energisa Borborema, Energisa Nova Friburgo, Energisa Sergipe, Energisa Paraíba, 
Energisa Tocantins e Energisa Mato Grosso. 
 
 
 
" * " Indica o número de Hastes: 01 – Energisa Sergipe, Energisa Paraíba e Energisa 
Borborema; 03 – Energisa Nova Friburgo, Energisa Minas Gerais, 
Energisa Sul-Sudeste, Energisa Mato Grosso e Energisa Mato Grosso do Sul. 
" # " Indica o numero de fases do circuito. 
 
Notas: 
 
 D - Demanda provável em kW, após todos os fatores de demanda aplicados, 
conforme características dascargas; 
 Condutores e eletrodutos estão dimensionados com valores mínimos; 
 Para as categorias T5 deverá ser instalada a caixa padrão para medição direta 
para medidor de 200A; 
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M1 2 1 - 0 < C ≤ 6,0 1x1x10+10 2x10 6(6) 6(6) 6 1H 16X2400 30/32 25 20 150 80 80x80 40
M2 2 1 - 6,0 < C ≤ 11,0 1x1x10+10 2x10 10(10) 10(10) 10 1H 16X2400 50 25 20 150 80 80x80 40
M3 2 1 - 11,0 < C ≤ 15,4 1x1x16+16 16(16) 16(16) 10 1H 16X2400 70 25 25 150 80 80x80 40
B1 3 2 - 0 < C ≤ 17,6 2x1x10+10 2#10(10) 2#6(6) 6 1H 16X2400 40 32 25 150 80 80x80 50
B2 3 2 - 17,6 < C ≤ 22,0 2x1x16+16 2#10(10) 2#10(10) 10 1H 16X2400 50 32 25 150 80 80x80 50
B3 3 2 - 22,00 < C ≤ 26,30 2x1x25+25 2#16(16) 2#16(16) 16 1H 16X2400 70 40 40 150 80 80x80 50
T1 4 3 0 < D ≤ 24,00 3x1x10+10 3#10(10) 3#6(6) 6 *H 16X2400 40 32 32 150 80 80x80 50
T2 4 3 24,01 < D ≤ 30,00 3x1x16+16 3#10(10) 3#10(10) 10 *H 16X2400 50 32 32 150 80 80x80 50
T3 4 3 30,01 < D ≤ 42,39 3x1x25+25 3#25(25) 3#16(16) 10 *H 16X2400 70 40 40 150 100 90x90 50
T4 4 3 42,40 < D ≤ 60,54 3x1x35+35 3#35(35) 3#25(25) 16 *H 16X2400 100 50 50 300 100 90x90 50
T5 4 3 60,55 < D ≤ 75,00 3x1x70+70 3#70(35) 3#50(35) 25 *H 16X2400 125 65 75 600
POSTE (5 ou 7 
metros)
CONDUTORES (mm²)
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NDU-001 VERSÃO 5.1 DEZEMBRO/2017 
 
56 
 A coluna ramal de Ligação se refere a condutores multiplexados de alumínio XLPE, 
fases CA, Neutro nu CAL; 
 A coluna Proteção está dimensionada para o limite superior de cada faixa. A 
proteção a ser utilizada será calculada em função da demanda de projeto; 
 Os condutores para os ramais de entrada deverão possuir isolamento do tipo 
HEPR, XLPE ou EPR para 0,6/1kV ou PVC para 0,6/1kV; 
 Os condutores para os ramais subterrâneos, deverão possuir isolamento do tipo 
HEPR, XLPE ou EPR para 0,6/1kV ou PVC para 0,6/1kV; 
 O ramal de saída deverá possuir a mesma seção e características do ramal de 
entrada; 
 A categoria Bifásica ficará para consumidores com carga instalada maior que 17,6 
kW e para uso restrito ao atendimento de casos especiais, tais como os de 
instalações com equipamentos que requeiram números de fases e/ou tensão 
própria destas categorias; 
 A categoria Trifásica ficará para consumidores com carga instalada maior que 
22,00 kW ou maior que 15,4 kW em locais onde não seja utilizado padrão bifásico 
conforme item 5.1 ou para o atendimento de instalações com equipamentos que 
requeiram números de fases e/ou tensão própria destas categorias; 
 Todas as faixas de demanda provável foram consideradas aplicando fator de 
potência 0,92; 
 A concessionária poderá atender a unidade consumidora em tensão secundária de 
distribuição com ligação bifásica (B) ou trifásica (T), ainda que a mesma não 
apresente carga instalada suficiente para tanto, desde que o consumidor se 
responsabilize pelo pagamento da diferença de preço do medidor, pelos demais 
materiais e equipamentos de medição a serem instalados, bem como eventuais 
custos de adequação da rede; 
 A tensão 380/220V para Energisa Mato Grosso é aplicada apenas nas cidades de 
Barra do Garça e Pontal do Araguaia; 
 Para Energisa Borborema, Energisa Nova Friburgo, Energisa Sergipe e Energisa 
Paraíba, considerando as categorias T3 a T5 na área urbana e rural, será 
necessário a apresentação de projeto elétrico conforme item 5.11; 
 As categorias B1 e B2 são aplicadas apenas na Energisa Sergipe e Energisa 
Tocantins. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
______________________________________________________________________________________ 
NDU-001 VERSÃO 5.1 DEZEMBRO/2017 
 
57 
 
TABELA 16 - DIMENSIONAMENTO DAS CATEGORIAS DE ATENDIMENTO 
380/220V PARA AGRUPAMENTO 
Energisa: Energisa Borborema, Energisa Nova Friburgo, Energisa Sergipe, Energisa 
Paraíba, Energisa Tocantins e Energisa Mato Grosso. 
 
 
 
 
" # " indica o numero de fases do circuito; 
 
Notas: 
 Nos agrupamentos até 03 consumidores o projetista deverá efetuar a soma das 
demandas individuais; 
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16X2400
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2 x M2 2 - 50 -
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6
10(10) 10(10) 10
3H 
16X2400
32 32 150 80 80x80 50
M1 + T1 1 1 30/32 30/40
3x1x10+1
0
6(6) + 3#6(6) 6(6) + 3#6(6) 6
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16X2400
40 40 150 80 80x80 50
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3x1x16+1
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10(10) + 
3#10(10)
10(10) + 
3#10(10)
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3H 
16X2400
50 50 150 80 80x80 50
2 x T1 - 2 - 30/40
3x1x10+1
0
3#6(6) 3#6(6) 10
3H 
16X2400
40 40 150 80 80x80 50
2 x T2 - 2 - 50
3x1x16+1
6
3#10(10) 3#10(10) 10
3H 
16X2400
50 50 150 80 80x80 50
3 x M1 3 - 30/32 -
3x1x10+1
0
6(6) 6(6) 6
3H 
16X2400
32 32 150 80 80x80 50
3 x M2 3 - 50 -
3x1x16+1
6
10(10) 10(10) 10
3H 
16X2400
40 40 150 80 80x80 50
2xM1 + 
T1
2 1 30/32 30/40
3x1x10+1
0
6(6) + 3#6(6) 6(6) + 3#6(6) 10
3H 
16X2400
40 40 150 8080x80 50
2xM2 + 
T1
2 1 50 30/40
3x1x16+1
6
10(10) + 
3#6(6)
10(10) + 
3#6(6)
10
3H 
16X2400
50 50 150 80 80x80 50
M2 + 
2xT1
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10(10) + 
3#6(6)
10(10) + 
3#6(6)
10
3H 
16X2400
50 50 150 80 80x80 50
3 x T1 - 3 - 30/40
3x1x16+1
6
3#6(6) 3#6(6) 6
3H 
16X2400
65 65 150 80 80x80 50
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______________________________________________________________________________________ 
NDU-001 VERSÃO 5.1 DEZEMBRO/2017 
 
58 
 Para agrupamentos até 2 consumidores monofásicos ou bifásicos a entrada de 
deverá ser bifásica, caso contrário trifásica; 
 As Categorias B1 e B2 são aplicadas apenas na Energisa Sergipe, Energisa 
Tocantins e Energisa Mato Grosso, e B3 apenas para Energisa Tocantins e Energisa 
Mato Grosso. 
 Para agrupamentos diferentes dos relacionados na tabela 14, será necessário a 
apresentação de projeto elétrico, conforme item 5.11. 
 
 
TABELA 17 - DIMENSIONAMENTO DAS CATEGORIAS DE ATENDIMENTO 
230/115V 
Energisa: Energisa Sergipe, Energisa Nova Friburgo, Energisa Minas Gerais e Energisa Sul-
Sudeste. 
 
 
" # " Indica o numero de fases do circuito; 
 
Notas: 
 Condutores e eletrodutos estão dimensionados com valores mínimos; 
 A coluna ramal de Ligação se refere a condutores multiplexados de alumínio XLPE, 
fases CA, Neutro nu CAL; 
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M1 2 1 0 < C ≤ 3,45 1X1X10+10 2x10 6(6) 6(6) 6 1H 16X2400 30/35 25 20 150 80 80x80 40
M2 2 1 3,45 < C ≤ 5,75 1X1X10+10 2x10 10(10) 10(10) 10 1H 16X2400 50 25 20 150 80 80x80 40
M3 2 1 5,75 < C ≤ 8,05 1X1X16+16 16(16) 16(16) 16 1H 16X2400 70 25 25 150 80 80x80 40
B1 3 2 0 < C ≤ 6,9 2X1X10+10 2#6(6) 2#6(6) 6 1H 16X2400 30 25 25 150 80 80x80 50
B2 3 2 6,9 < C ≤ 9,2 2X1X10+10 2#10(10) 2#10(10) 10 1H 16X2400 40 32 25 150 80 80x80 50
B3 3 2 9,2 < C ≤ 11,5 2X1X16+16 2#10(10) 2#10(10) 10 1H 16X2400 50 32 25 150 80 80x80 50
B4 3 2 11,5 < C ≤ 15 2X1X25+25 2#16(16) 2#16(16) 16 1H 16X2400 70 32 32 150 80 80x80 50
B5 3 2 15 < C ≤ 23 2X1X35+35 2#35(35) 2#35(35) 16 1H 16X2400 125 32 32 150 80 80x80 50
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______________________________________________________________________________________ 
NDU-001 VERSÃO 5.1 DEZEMBRO/2017 
 
59 
 A coluna Proteção está dimensionada para o limite superior de cada faixa. A 
proteção a ser utilizada será calculada em função da demanda de projeto; 
 Os condutores para os ramais de entrada, monofásicos e bifásicos deverão possuir 
isolamento do tipo HEPR, XLPE ou EPR para 0,6/1kV ou PVC para 0,6/1kV; 
 Os condutores para os ramais subterrâneo, deverão possuir isolamento do tipo 
HEPR, XLPE ou EPR para 0,6/1kV; ou PVC para 0,6/1kV; 
 O ramal de saída deverá possuir a mesma seção e características do ramal de 
entrada;; 
 As categorias B1 e B2 ficarão para consumidores com carga instalada maior que 
8,05 kW e para uso restrito ao atendimento de casos especiais, tais como os de 
instalações com equipamentos que requeiram números de fases e/ou tensão 
própria destas categorias; 
 A Concessionária poderá atender a unidade consumidora em tensão secundária de 
distribuição com ligação bifásica (B) ou trifásica (T), ainda que a mesma não 
apresente carga instalada suficiente para tanto, (as cargas estão definidas na 
tabelas 17) desde que o consumidor se responsabilize pelo pagamento da 
diferença de preço do medidor, pelos demais materiais e equipamentos de 
medição a serem instalados, bem como eventuais custos de adequação da rede; 
 A categoria B5 será aplicada apenas na Energisa Minas Gerais; 
 Na Energisa Sul-Sudeste, este nível de tensão é aplicável somente para os casos 
de transformadores existentes com esta tensão no secundário; 
 Tensão 230V, Sistema Monofásico com neutro para Energisa Nova Friburgo. 
 
 
TABELA 18 - DIMENSIONAMENTO DAS CATEGORIAS DE ATENDIMENTO 
230V (Energisa Nova Friburgo) 
 
 
 
" # " Indica o numero de fases do circuito; 
 
Notas: 
PONTALETE
M1 2 1 0 < C ≤ 6,9 1X1X10+10 2x10 6(6) 6(6) 6 1H 16X2400 30/32 25 20 150 80 80x80 50
M2 2 1 6,9 < C ≤ 9,2 1X1X10+10 2x10 10(10) 10(10) 10 1H 16X2400 40 25 20 150 80 80x80 50
M3 2 1 9,2 < C ≤ 11,5 1X1X16+16 10(10) 10(10) 10 1H 16X2401 50 25 25 150 80 80x80 50
M4 2 1 11,5 < C ≤ 15 1X1X25+25 16(16) 16(16) 16 1H 16X2400 70 32 32 150 80 80x80 50
M5 2 1 15 < C ≤ 23 1X1X70+70 35(35) 35(35) 16 1H 16X2400 125 32 32 150 80 80x80 50
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______________________________________________________________________________________ 
NDU-001 VERSÃO 5.1 DEZEMBRO/2017 
 
60 
 Condutores e eletrodutos estão dimensionados com valores mínimos; 
 A coluna ramal de Ligação se refere a condutores multiplexados de alumínio XLPE, 
fases CA, Neutro nu CAL; 
 A coluna Proteção está dimensionada para o limite superior de cada faixa. A 
proteção a ser utilizada será calculada em função da demanda de projeto; 
 Os condutores para os ramais de entrada deverão possuir isolamento do tipo 
HEPR, XLPE ou EPR para 0,6/1kV ou PVC para 0,6/1kV; 
 Os condutores para os ramais subterrâneos, deverão possuir isolamento do tipo 
HEPR, XLPE ou EPR para 0,6/1kV ou PVC para 0,6/1kV; 
 O ramal de saída deverá possuir a mesma seção e características do ramal de 
entrada;; 
 No caso de agrupamento, as cargas instaladas (consumidor monofásico e bifásico) 
deverão ser somadas as demandas e após, associar a faixa adequada; 
 A categoria M5 deverá apenas ser utilizada na Energisa Nova Friburgo. 
 
 
TABELA 19 - DIMENSIONAMENTO DAS CATEGORIAS DE ATENDIMENTO 
254/127V 
Energisa: Energisa Sul-Sudeste, Energisa Mato Grosso e Energisa Mato Grosso do Sul. 
 
 
 
Notas: 
 Condutores e eletrodutos estão dimensionados com valores mínimos; 
 A coluna ramal de Ligação se refere a condutores multiplexados de alumínio XLPE, 
fases CA, Neutro nu CAL; 
 A coluna Proteção está dimensionada para o limite superior de cada faixa. A 
proteção a ser utilizada será calculada em função da demanda de projeto; 
 Os condutores para os ramais de entrada deverão possuir isolamento do tipo 
HEPR, XLPE ou EPR para 0,6/1kV ou PVC para 0,6/1kV; 
 Os condutores para os ramais subterrâneos, deverão possuir isolamento do tipo 
HEPR, XLPE ou EPR para 0,6/1kV ou PVC para 0,6/1kV; 
 O ramal de saída deverá possuir a mesma seção e características do ramal de 
entrada. 
 
PONTAL
ETE
M1 3 2 0 < C ≤ 12,0 2X1X10+10 - 10(10) 10(10) 10
01H 
16X2400
50 25 20 150 80 80x80 50
M2 3 2 12< C ≤15,0 2X1X16+16 - 25(16) 25(16) 16
01H 
16x2400
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POSTE (5 ou 7 metros)
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______________________________________________________________________________________ 
NDU-001 VERSÃO 5.1 DEZEMBRO/2017 
 
61 
 
TABELA 20 – TABELA DE CONVERSÃO DE UNIDADES 
 
1- POTÊNCIA 
 
4- COMPRIMENTO 
MULTIPLICADOR POR PARA OBTER 
 
MULTIPLICADOR POR 
PARA 
OBTER 
HP 0,7457 kW 
 
Pol 0,0254 m 
kW 1,341 HP m 39,37 Pol 
CV 0,7355 kW Pé 0,3048 m 
kW 1,36 CV m 3,281 Pé 
HP 1,014 CV milha 1,609 km 
CV 0,986 HP 
 
km 0,621 milha 
HP 42,44 Btu/min 
 
mm 0,0394 Pol 
Btu 2,928x10¯⁴ kWh 
 
kW/h 3,415 BTU 
 
5- PESO 
 
MULTIPLICADOR POR 
PARA 
OBTER 
2- VOLUME 
 
libra 0,4536 kg 
MULTIPLICADOR POR PARA OBTER kg 2,204 libra 
Litro 1 dm³ kg/m 0,672 libra/pé 
dm3 1 Litro libra/pé 1,488 kg/m 
Pol3 16,387 cm³ 
 
cm3 0,061 Pol³ 6- OUTRAS UNIDADES 
Pé3 0,0283 m³ 
 
MULTIPLICADOR POR 
PARA 
OBTER 
m3 35,31 Pé³ 
 
libra/pol² 0,0707 kg/cm² 
Galão Americano 3,785 Litro 
 
kg/cm² 14,22 libra/pol² 
Litro 0,2642 
Galão 
Americano 
 W/1000 Pé 3,281 W/km 
 
 W/km 0,3048 
W/1000 
Pé 
3- ÁREA g/cm³ 0,0361 libra/Pol³ 
MULTIPLICADOR POR PARA OBTER libra/Pol³ 27,68 g/cm³ 
Circular mil 0,00051 mm2 watt-hora 3600 joule 
mm² 1973,5 Circular mil joule 0,0028 watt-hora 
Pol² 0,00065 m2 Caloria-grama 4,186 joule 
m² 1550 Pol2 joule 0,2389 
Caloria-
grama 
Pé² 0,09209 m2 km/h 0,277 m/s 
m² 10,764 Pé2 m/s 3,6 km/h 
 
 
 
 
 
 
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NDU-001 VERSÃO 5.1 DEZEMBRO/2017 
 
62 
TABELA 21 – CORRENTE E POTÊNCIA MÁXIMA ADMISSÍVEIS PARA O RAMAL 
DE LIGAÇÃO 
 
 Corrente (A) Max. Admissível 
Tensão (V) 
380 230 220 127 115 
Potência (VA) Max. Admissível 
1x1x10+10 54 12.420 11.880 6.858 6.210 
1x1x16+16 72 16.560 15.840 9.144 8.280 
1x1x25+25 98 22.540 21.560 12.446 11.270 
2x1x10+10 43 18.920 9.890 10.922 
2x1x16+16 57 25.080 13.110 14.478 
2x1x25+25 79 34.760 18.170 20.066 
2x1x70+70 154 67.760 35.420 39.116 
3x1x10+10 43 18.920 16.385 
3x1x16+16 57 37.516 21.720 
3x1x25+25 79 51.996 30.103 
3x1x35+35 97 63.843 36.962 
3x1x70+70 154 101.360 58.682 
3x1x120+70 224 147.432 85.355 
3x1x185+120 370 243.526 140.989 
 
 
 
TABELA 22 – DIMENSIONAMENTO DO BARRAMENTO DE BAIXA TENSÃO 
PARA PAINÉIS 
 
 
Seção Transversal das Barras (mm) Corrente (A) Kg/m 
 4,76 x 9,52 105 0,403 
 4,76 x 19,05 211 0,807 
 4,76 x 31,75 351 1,350 
 4,76 x 38,10 422 1,610 
 4,76 x 44,45 492 1,880 
 6,35 x 38,10 539 2,150 
 4,76 x 57,15 633 2,420 
 4,76 x 63,50 703 2,690 
 4,76 x 69,85 774 2,960 
 6,35 x 63,50 899 3,590 
 6,35 x 76,20 1.079 4,310 
 9,52 x 69,85 1.419 5,920 
 15,87 x 57,15 1.759 8,080 
 15,87 x 69,85 2.150 9,870 
 15,87 x 76,20 2.346 10,800 
 
 
 
 
 
 
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NDU-001 VERSÃO 5.1 DEZEMBRO/2017 
 
63 
NOTAS: 
1. As barras foram dimensionadas de modoa suportar uma elevação máxima de 40ºC em 
relação à temperatura ambiente. 
2. As barras deverão ser instaladas com um afastamento mínimo de 70mm, entre si e 
com relação à outras partes metálicas (exceto nos pontos de fixação por isoladores). 
3. Poderão ser utilizados barramentos com seções de dimensões distintas das que 
constam na tabela acima desde que a área da seção transversal atenda aos critérios 
de corrente máxima admitida. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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64 
 ANEXO II - DECLARAÇÃO DE COMPROMISSO - RAMAL 19.
SUBTERRÂNEO 
 
 
 
À 
ENERGISA 
 
 
 
 
Eu,....................................................................................................................., 
Portador do RG.................................................................e do CPF 
........................................, proprietário do imóvel situado à 
...............................................................................................de nº.....................(vila, 
casa nº.................), de UC nº........................ , venho com a presente solicitar a conexão do ramal 
subterrâneo com a rede da concessionária para o supracitado imóvel. 
 
Outrossim, concordo em que todas as despesas necessárias para instalação do ramal subterrâneo, devam 
ocorrer por minha conta. Caso necessário, comprometo-me a providenciar a remoção ou substituição do 
ramal subterrâneo no máximo em 10 (dez) dias contados a partir da data em que essa Concessionária 
notificar-me a respeito. Ao assumir o presente compromisso, declaro-me também ciente de que findo o 
prazo aludido, na falta das providencias que me couberem, essa Concessionária poderá efetuar o 
desligamento da instalação em apreço independente de outro aviso sem que, do desligamento em tais 
circunstâncias, me decorra direito de reclamação por qualquer título. 
 
 
OS nº............................................ 
 
 
 ...................... de ................ de 20..... 
 (local) (data) 
Atenciosamente, 
 
 
............................................................................. 
(Assinatura) 
 
 
..................................................................... CPF........................ 
(Testemunha) 
 
..................................................................... CPF........................ 
(Testemunha) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
______________________________________________________________________________________ 
NDU-001 VERSÃO 5.1 DEZEMBRO/2017 
 
65 
 ANEXO III - DESENHOS 20.
 
 
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GTCD
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Desenho 01
DEZEMBRO/2017.
00
NDU-001
DIM.: REV.:
DESENHO:
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GEORGE P./DIOGO L
ELAB.:
DATA:
ESC.:
Fornecimento em BT (Elementos componentes da Entrada)
CENTIMETRO
66
PAGINA.:
S/ESCALA
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00
00
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??????????
DIM.:
67
ESC.:
GTCD
Desenho 02
S/ESCALA
CENTIMETRO
REV.:
DESENHO:ELAB.:
GEORGE P./DIOGO L
DATA:
NDU-001
PAGINA.:
DEZEMBRO/2017.
(mm)
REV.:
GEORGE P./DIOGO L
???????????????????????????????????????????????????
00
DESENHO:
DIM.:
NDU-001
ESC.:
S/ESCALA
??????????
ELAB.:
??????????
DEZEMBRO/2017. 68
00
PAGINA.:
GTCD
Desenho 03
DATA:
CENTIMETRO
(mm)
REV.:
??????????
NDU-001
GEORGE P./DIOGO L
DESENHO:
??????????
ESC.:
S/ESCALA
DATA:
DEZEMBRO/2017.
00
????????????????????????????????????????????????
69
ELAB.:
DIM.:
GTCD
CENTIMETRO 00
PAGINA.:
Desenho 04
e o Solo
REV.:
??????????
NDU-001
GEORGE P./DIOGO L
DESENHO:
??????????
ESC.:
DATA:
DEZEMBRO/2017.
02/02S/ESCALA
????????????????????????????????????????????????
ELAB.:
70
DIM.:
GTCD
CENTIMETRO 00
PAGINA.:
Desenho 05
e o solo 
????????????????????????????????????????
Desenho 06
00
PAGINA.:
REV.:
??????????
NDU-001
GEORGE P./DIOGO L
DESENHO:
??????????
ESC.:
DATA:
00
DEZEMBRO/2017.
S/ESCALA
ELAB.:
71
DIM.:
GTCD
CENTIMETRO
Desenho 07
????????????????????????????????????????
00
PAGINA.:
REV.:
??????????
NDU-001
GEORGE P./DIOGO L
DESENHO:
??????????
ESC.:
DATA:
00
DEZEMBRO/2017.
S/ESCALA
ELAB.:
72
DIM.:
GTCD
CENTIMETRO
REV.:
GEORGE P./DIOGO L
??????????
DESENHO:
ESC.:
??????????
ELAB.:
DIM.:
DATA:
DEZEMBRO/2017.
PAGINA.:
GTCD
73
S/ESCALA 00
CENTIMETRO 00
NDU-001
Desenho 08
????????????????????????????????????????
?????????????????????????
REV.:
ESC.:
74
NDU-001
??????????
00
????????????????????????????????????
PAGINA.:
GEORGE P./DIOGO L
??????????
DESENHO:
00
DATA:
DEZEMBRO/2017.
S/ESCALA
ELAB.:
DIM.:
GTCD
CENTIMETRO
Desenho 09
DESENHO:
ESC.:
??????????
NDU-001
ELAB.:
S/ESCALA
GEORGE P./DIOGO L
??????????Desenho 10
PAGINA.:
75
DIM.:
DEZEMBRO/2017.
00
CENTIMETRO
REV.:
DATA:
GTCD
???????????????????????????????????????????????????
00
DEZEMBRO/2017.
DATA:
REV.:
??????????
??????????
(Caixa de Passagem Tipo CP - 01)
00
76
NDU-001
PAGINA.:
DESENHO:
GEORGE P./DIOGO L
S/ESCALA
00
DIM.:
ESC.:
Desenho 11
ELAB.:
CENTIMETRO
GTCD
?????????????????????????????
DESENHO:
GTCD
REV.:
GEORGE P./DIOGO L
??????????
S/ESCALA
DATA:
??????????
DEZEMBRO/2017.
CENTIMETRO
01/02
DIM.:
NDU-001ELAB.:
?????????????????????????????
00
(Caixa de Passagem Tipo CP - 02)
ESC.:
PAGINA.:
77
Desenho 12
00
PAGINA.:
REV.:
??????????
NDU-001
GEORGE P./DIOGO L
DESENHO:
??????????
ESC.:
DATA:
02/02
DEZEMBRO/2017.
S/ESCALA
ELAB.:
78
DIM.:
GTCD
CENTIMETRO
Desenho 13
?????????????????????????????
(Caixa de Passagem Tipo CP - 02)
DATA:
REV.:
CENTIMETRO
??????????
DIM.:
GEORGE P./DIOGO L
00
NDU-001
ESC.:
DESENHO:
00
??????????
79
PAGINA.:
??????????????????????????????
Desenho 14
ELAB.:
GTCD
DEZEMBRO/2017.
???????????????????????????????
S/ESCALA
GEORGE P./DIOGO L
DESENHO:
ESC.:
ELAB.:
DATA:
00
00
??????????????????????????????
??????????????????????????????
CENTIMETRO
??????????
PAGINA.:
REV.:
??????????
NDU-001
S/ESCALA
DEZEMBRO/2017. 80
GTCD
DIM.:
Desenho 15
ELAB.:
PAGINA.:
NDU-001
DATA:
81
S/ESCALA 00??????????????????????????????
Desenho 16
DIM.:
DEZEMBRO/2017.
REV.:
GEORGE P./DIOGO L
DESENHO:
??????????
??????????
00
ESC.:
CENTIMETRO
GTCD
??????????????????????????????
ESC.:
ELAB.:
DATA:
82
S/ESCALA 00
Desenho 17
NDU-001
GEORGE P./DIOGO L
REV.:
DESENHO:
??????????
GTCD
??????????
DIM.:
PAGINA.:
DEZEMBRO/2017.
CENTIMETRO 00
??????????????????????????????
????????????????????
GEORGE P./DIOGO L
PAGINA.:
DIM.:
DEZEMBRO/2017.
GTCD
83
00
Desenho 18
DESENHO:
??????????
ELAB.:
00
REV.:
DATA:
??????????
NDU-001
ESC.:
S/ESCALA
CENTIMETRO
??????????????????????????????
?????????????????????????
DESENHO:
DIM.:
GTCD
REV.:
??????????
DEZEMBRO/2017.
CENTIMETRO
??????????
NDU-001
DATA:
ESC.:
S/ESCALA
ELAB.:
PAGINA.:
00
??????????????????????????????
?????????????????????
84
00
GEORGE P./DIOGO L
Desenho 19
??????????
REV.:
GEORGE P./DIOGO L
ESC.:
DESENHO:
DEZEMBRO/2017.
DATA:
00S/ESCALA
ELAB.:
PAGINA.:
00
Desenho 20
???????????????????????????????????????????
DIM.:
??????????
GTCD
?????????????????????????????????????????????????
CENTIMETRO
85
REV.:
??????????
DESENHO:
DATA:
ESC.:
DEZEMBRO/2017.
???????????????????????????????
S/ESCALA 00
DIM.:
86
???????????????????????????????????????????
em Muro ou Mureta) GEORGE P./DIOGO LELAB.:
??????????
NDU-001
GTCD
PAGINA.:
Desenho 21
00CENTIMETRO
REV.:
??????????
NDU-001
GEORGE P./DIOGO L
DESENHO:
??????????
ESC.:
DATA:
DEZEMBRO/2017.
00S/ESCALA
??????????????????????????????????????????????????????
87
ELAB.:
GTCD
00CENTIMETRO
DIM.:
PAGINA.:
Desenho 22
??????????????????????????????????????
REV.:
??????????
NDU-001
GEORGE P./DIOGO L
DESENHO:
??????????
ESC.:
DATA:
DEZEMBRO/2017.
00S/ESCALAAgrupamento de Caixas para Medidores Instalados em
88
ELAB.:
GTCD
00CENTIMETRO
DIM.:
PAGINA.:
Desenho 23
?????????????????????
REV.:
??????????
NDU-001
GEORGE P./DIOGO L
DESENHO:
DATA:
??????????
ESC.:
DEZEMBRO/2017.
00
ELAB.:
??????????????????????????????
GTCD
89
S/ESCALA
CENTIMETRO 00
PAGINA.:
DIM.:
Desenho 24
GEORGE P./DIOGO L
??????????
??????????
PAGINA.:
GTCD
DEZEMBRO/2017. 90
ELAB.:
DIM.:
DESENHO:
ESC.:
S/ESCALA
Desenho 25
DATA:
REV.:
CENTIMETRO
00
?????????????????????????????????????????????
NDU-001
00
91
CENTIMETRO
DESENHO:
REV.:
GEORGE P./DIOGO L
NDU-001
??????????
PAGINA.:
ELAB.:
ESC.:
DATA:
DIM.:
S/ESCALA
GTCD
00
00
DEZEMBRO/2017.
Desenho 26
??????????
???????????????????????????????????????
??????????
REV.:
NDU-001
GEORGE P./DIOGO L
??????????
DESENHO:
ESC.:
DATA:
?????????????????????????????????????????????
DEZEMBRO/2017.
S/ESCALA
GTCD
00
92
ELAB.:
00
PAGINA.:
CENTIMETRO
DIM.:
Desenho 27
Com Tampa Reta 
?????????????????????????????????????????????
Com Tampa Reta 
REV.:
??????????
NDU-001
GEORGE P./DIOGO L
??????????
DESENHO:
ESC.:
DATA:
DEZEMBRO/2017.
00S/ESCALA
93
ELAB.:
GTCD
00CENTIMETRO
DIM.:
PAGINA.:
Desenho 28
NDU-001
REV.:
??????????
GEORGE P./DIOGO L
??????????
DESENHO:
ESC.:
DATA:
DEZEMBRO/2017.
00Caixa de Aterramento S/ESCALA
94
ELAB.:
GTCD
00
DIM.:
CENTIMETRO
PAGINA.:
Desenho 29
REV.:
NDU-001
??????????
GEORGE P./DIOGO L
DESENHO:
??????????
ESC.:
DATA:
S/ESCALA
DEZEMBRO/2017.
00Pontalete - Poste Auxiliar
95
ELAB.:
CENTIMETRO
GTCD
00
DIM.:
PAGINA.:
Desenho 30
REV.:
??????????
NDU-001
GEORGE P./DIOGO L
??????????
DESENHO:
ESC.:
DATA:
DEZEMBRO/2017.
00
?????????????????????????????????
S/ESCALA
96
GTCD
ELAB.:
00CENTIMETRO
DIM.:
PAGINA.:
Desenho 31
REV.:
??????????
NDU-001
GEORGE P./DIOGO L
DESENHO:
??????????
S/ESCALA 00
DATA:
ESC.:
DEZEMBRO/2017.
Detalhe de Curvas de Entrada
ELAB.:
97
GTCD
00CENTIMETRO
DIM.:
PAGINA.:
Desenho 32
REV.:
??????????
NDU-001
GEORGE P./DIOGO L
??????????
DESENHO:
ESC.:
DATA:
00
DEZEMBRO/2017.
????????????????????????
S/ESCALA
98
ELAB.:
GTCD
00CENTIMETRO
DIM.:
PAGINA.:
Desenho 33
00
?????????????????????????????????????????????
PAGINA.:
REV.:
??????????
NDU-001
GEORGE P./DIOGO L
DESENHO:
??????????
ESC.:
DATA:
00
DEZEMBRO/2017.
S/ESCALA
ELAB.:
99
DIM.:
GTCD
CENTIMETRO
Desenho 34
REV.:
??????????
NDU-001
GEORGE P./DIOGO L
DESENHO:
??????????
ESC.:
DEZEMBRO/2017.
DATA:
S/ESCALA 00
???????????????????????????????????????????????????????
100
DIM.:
ELAB.:
GTCD
00CENTIMETRO
PAGINA.:
Desenho 35
????????????????????????
REV.:
NDU-001
GEORGE P./DIOGO L
DESENHO:
ESC.:
??????????
DATA:
00
DEZEMBRO/2017.
S/ESCALA
101
??????????????????????????????????????????????????????
ELAB.:
GTCD
00CENTIMETRO
DIM.:
PAGINA.:
????????????????????????
Desenho 36
??????????
REV.:
GEORGE P./DIOGO L
??????????
DESENHO:
ESC.:
??????????
ELAB.:
DIM.:
DATA:
DEZEMBRO/2017.
PAGINA.:
GTCD
102
S/ESCALA 00
CENTIMETRO 00
Agrupamento de Caixas para Medidores instalados em 
Desenho 37
???????????????????????????????
NDU-001
REV.:
ESC.:
??????????
GEORGE P./DIOGO L
DESENHO:
??????????
DIM.:
ELAB.:
DATA:
DEZEMBRO/2017.
GTCD
103
PAGINA.:
S/ESCALA 00
CENTIMETRO 00
Desenho 38
Agrupamento de Caixas para Medidores instalados em 
??????????????????????????????
NDU-001
 
	NDU-001 Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária Edificações Individuais ou Agrupadas até 3 Unidades 19-1-18
	Desenhos NDU 001 22-01-18

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