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Universidade Tecnológica Federal do Paraná – UTFPR Diretoria de Pesquisa e Pós-Graduação Mestrado em Ensino de Ciência e Tecnologia Campus Ponta Grossa Projeto - Processo de Seleção - Nº________ (reservado ao PPGECT) Sublinha de Pesquisa Relações entre ciência, tecnologia e sociedade no ensino- aprendizagem Título do Pré-Projeto A evasão no ensino técnico profissionalizante: causas e soluções Introdução A evasão nos cursos de nível médio técnico, seja integrado ou subsequente, chegou a um índice preocupante, principalmente se olharmos o cenário atual que sugere uma demanda grande de profissionais com tal formação. O estudo tem como base a análise da evasão escolar nos cursos públicos técnicos profissionalizantes ofertados pela rede estadual; as informações repassadas pelo Censo Escolar de 2010 informam um valor em torno de 11%, (IBGE- Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, INEP- Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira, SERE- Sistema Escola) esse percentual certamente não condiz com a realidade, já que a prática pedagógica docente e o fato de que o ministério da educação e a secretaria de educação do estado do paraná não fornece dados substanciais com relação ao abandono dos cursos. Um dado consistente fornecido pela SEED-PR (Secretaria de Educação do Estado do Paraná) no censo de matricula 2015 (Inep) demonstra mais de 50 mil alunos matriculados no ensino médio profissionalizante integrado e subsequente na fase inicial (dados fornecidos pela Superintendência de Desenvolvimento Educacional – Sude do Paraná), mas não temos os dados de quantos matriculados em final de curso; o que queremos demonstrar nesse trabalho é justamente quais são os motivos e a realidade dessa evasão, confrontando estudos com modelos de aprendizagem adotados com o quê o mercado de trabalho exige de um profissional, avaliar os motivos contextuais dos alunos e suas perspectivas iniciais com as perspectivas dos alunos que estão no final da formação, descobrindo assim, os motivos e propondo sugestões tanto docentes quanto para discentes a fim de realmente obtermos uma diminuição significativa de evasão, visto que o investimento público em cursos técnicos é de valor extremamente significativo e, mais importante diante da situação econômica, estudos demonstram que o profissional qualificado de formação técnica tem uma perspectiva em aumentar o rendimento per capita familiar em torno de 17,7% independente da instituição escolar Gonzaga (2010), comparando com a formação ensino médio comum; segundo ele, a educação profissional gera benefícios para a economia como um todo e pode aumentar a produtividade do país. “Espero que as pessoas vejam a educação profissional como uma forma de qualificar o capital humano, que gera retorno e algo positivo para elas” (pesquisadora do IBGE Marina Aguas, 2017). Buscar soluções não apenas teóricas, mas práticas, analisar as questões propostas pelos alunos e propor soluções que permitam que esses possíveis desistentes olhem para o ensino técnico com valoração e como uma grande oportunidade, já que muitos alunos da rede pública estadual não conseguem uma vaga a nível superior, e com a entrada no mercado de trabalho já com o término do médio técnico ou subsequente a renda conquistada o ajudará a fazer com que esses profissionais possam continuar se especializando e buscando novas oportunidades de ensino. Sabemos também a dificuldade do docente em relação ao ensino técnico, muitas vezes por falta de experiência pedagógica ou por falta de requisito prático, cabe elaborar de certa forma um modelo padrão de ensino técnico, principalmente a nível público estadual. Devido à alta rotatividade de professores nos cursos, pois a maioria são contratados por períodos, conforme dados do censo de 2014 boletim 4, temos 10.166 professores lecionando no ensino técnico, do total de 50.798 docentes, no Estado do Paraná, sendo desse total 34,7% contratos temporários (fonte Seed-PR/Sude/Diplan - Coordenação de Informações Educacionais) logo, não se tem um modelo de ensino que seja repassado a estes docentes para continuar as atividades pedagógicas já iniciadas no curso, é preciso seguir um padrão de qualificação e de ensino, mesmo que não possamos solucionar a temporariedade contratual desses professores. Objetivos: geral e específicos Objetivo Geral Descobrir os reais motivos da evasão escolar do ponto de vista discente e docente. E propor soluções. Objetivo Específicos • Investigar o número atual de desistência discente dos cursos profissionalizantes verificando os motivos reais deste contexto, através do uso de survey. • Após a investigação dos motivos, propor um debate entre os alunos ingressantes e alunos concluintes (grupo focal) a fim de debater sugestões e chegar a senso comum do realmente se esperava e alcançou. • Determinar um plano metodológico geral para o ensino profissional estadual público, e um método de avaliação diagnostico de modo que supere o problema da falta de planejamento e da rotatividade docente. Revisão de literatura A Educação Tecnológica, Sansil (2014) enquanto modalidade educacional, integra, portanto, um contexto de tensões, avanços e limites, contemplando a formação ou qualificação para o trabalho como um dos direitos fundamentais do cidadão, objetivando sua formação integral e superando a dicotomia historicamente construída entre a divisão social de agir e pensar/planejar ações para qualidade de produtos e serviços. Assim, é preciso que as propostas curriculares e metodológicas desenvolvidas no interior das instituições que a promovem estejam em permanente sintonia com o mundo produtivo e com as constantes e inevitáveis transformações sociais e tecnológicas, formando profissionais capazes de reconhecer e atuar frente a essas mudanças, de forma autônoma e crítica. Por outro lado, Sansil (2014) as altas taxas de evasão escolar surgem como um dos principais problemas também da Educação Profissional Técnica de Nível Médio no país, tornando emergenciais medidas de prevenção, a partir do diagnóstico e da promoção de ações de permanência, focadas nas diferentes realidades e necessidades locais. Assim, faz-se necessário o presente estudo apontando caminhos para a redução dos referidos índices, a partir de um olhar mais flexível, atual e contextualizado das propostas curriculares e de suas metodologias, da percepção de seu necessário diálogo permanente com o mundo produtivo e a realidade das atividades profissionais, bem como no acompanhamento dos estudantes e de suas necessidades, despertando a consciência da educação como um investimento necessário na perspectiva profissionalizante, na expectativa de empregabilidade e, principalmente, na perspectiva da formação humanística, libertadora e cidadã. Conforme Dore (2011), o resultado do monitoramento da evasão no Programa de Educação Profissional é inequívoco quanto à necessidade de aprofundar o conhecimento das causas da evasão estudantil e de desenvolver medidas capazes de evitar o problema. A existência de evasão tão elevada em cursos técnicos organizados a partir de uma política pública, que busca expressamente privilegiar a formação profissional como recurso de inserção dos jovens no mercado de trabalho, remete nossas reflexões, mais uma vez, para o contexto da política educacional brasileira na organização da escola média e da escola técnica. É indispensável que a atual política educacional para o ensino técnico, ao desenvolver suas estratégias de expansão, considere a evasão escolar e suas principais causas, de forma a evitar o risco de decisões equivocadas e onerosas. Para além dos fatores individuais, a identificação e a análise dos fatores intraescolares que intervêm nos processos de evasãosão dimensões que não podem ser desconsideradas na implantação e avaliação da política pública para o ensino técnico, seja no plano federal, estadual ou municipal. A trajetória escolar do aluno, os aspectos que despertam sua motivação, seja pelo interesse de aprendizagem e vocacional e/ou pelo movimento do grupo, para estar com os amigos, a questão sócio-econômico-cultural da família, bem como a questão pedagógica e estrutural da escola são fatores que interferem na permanência ou evasão escolar. Para Araújo (2012) estudar todas essas perspectivas se torna um desafio importante para a compreensão do fenômeno da evasão. Muitas questões ainda não foram esclarecidas e existem poucas obras e estudos a respeito. Portanto, trata-se de uma área vasta a ser investigada. Acompanhar o aluno, proporcionando atendimento individual, o contexto, o processo e o tempo destinado a essa trajetória contribui para a prevenção bem como a identificação precoce de possíveis problemas que poderiam ser futuros desencadeadores da evasão escolar na educação profissionalizante. A questão da escola não- atrativa em que por diversos fatores internos não favorecem um ambiente de acolhimento e principalmente de aprendizagem aos alunos corresponde como fator de exclusão dos alunos. A escola com currículos desatualizados, que não apresenta o perfil do curso e sua importância para o mercado, falta de apresentação da demanda em empregabilidade na área do aluno, a falta de ações pedagógicas em disciplinas com altas taxas de retenção, a falta de apresentação coerente dos critérios e do sistema de avaliação do desempenho do aluno, a falta de formação didático pedagógica dos professores, professores desmotivados, poucas visitas técnicas, poucas ou nenhuma aula prática, pouca divulgação de vagas de estágio, a falta de parcerias e convênios com empresas para o estímulo da aprendizagem contextualizada, a falta de estágios e empregos aos alunos, a falta de adequação de plano de carreira do professor, a falta de estrutura na escola, a falta de laboratórios, de equipamentos de informática, de recursos humanos para apoio aos alunos, como psicólogos, assistentes sociais, orientadores educacionais, além de apoio e reforço para os alunos com dificuldades. Esses fatores internos podem e devem ser discutidos e analisados desde as reuniões internas nas instituições e acordos realizados entre equipe técnico-pedagógico como propostas de políticas públicas e incentivo a melhoria destes ambientes, por meio de investimentos, capacitações, avaliações internas e novas legislações. Conforme Cravo (2012), percebe-se que os desafios das instituições de ensino para verificar quais são as principais causas de evasão não são simples. É necessário que exista uma equipe multidisciplinar, com profissionais responsáveis pela criação de estratégias e de ações para combater esse problema. As ações implantadas pela equipe iniciaram no final de 2007 e contaram com estratégias para a verificação das principais dificuldades e enfrentadas pelos alunos em sala de aula. Atualmente existe um acompanhamento do desempenho escolar do aluno e um controle quinzenal de faltas. O coordenador do curso é peça fundamental nas ações estabelecidas, pois tem acompanhamento constante com os discentes e com os docentes. Algumas vitórias foram conquistadas no monitoramento constante dos alunos, mas necessita-se de empenho da equipe envolvida na tarefa, pois é difícil perceber o que leva um aluno a desistir do curso. Entende-se que o fundamental para o sucesso das instituições de ensino é a manutenção e a conclusão de seus discentes nos cursos escolhidos. Para que isso ocorra, a equipe técnica deve criar estratégias e buscar a constante atualização de ações para trabalhar a questão da evasão escolar. Conclui-se que os estudos referentes à evasão contribuem para conhecermos as diversas causas do problema, e que só assim podemos traçar objetivos e estratégias para lidar com a temática dentro da faculdade. Não basta apenas conhecer as causas da evasão; é necessária a discussão dentro dos centros de ensino para a melhoria da educação e, consequentemente, a permanência do aluno na sala de aula. Para Dore (2010), pesquisa bibliográfica mostrou a escassez de estudos sobre a evasão nos cursos técnicos de nível médio, em especial, na Rede Federal de educação profissional. O levantamento de dados na Rede Federal de Minas Gerais apontou a falta de sistematização dos dados dos alunos egressos, sobretudo dos evadidos, e a necessidade de implantação de sistemas mais eficientes para a organização das informações. A pesquisa de campo, em andamento, revelou a enorme dificuldade de desenvolver estudos com estudantes egressos, especialmente com os evadidos, pela dificuldade de serem localizados e pelo desafio de convencê-los a participar da pesquisa, pois muitos preferem não falar sobre a sua experiência de evasão, possivelmente pelo constrangimento e sentimento de insucesso que ela representa. A evasão é um tema que demanda aprofundamento teórico e empírico, que permita a formulação de um conjunto de medidas políticas que contribuam para evitar o problema. Nessa perspectiva, esta pesquisa almejou ampliar a compreensão do problema da evasão estudantil na educação profissional, bem como desenvolver subsídios para a formulação de políticas e ações de avanço da qualidade da educação técnica em Minas Gerais e no Brasil. A pesquisa de campo permitiu chegar à conclusão de que para que o aluno permaneça na escola é preciso torná-la mais atrativa e interessante, permitindo que o aluno tenha voz e ao mesmo tempo aprenda a respeitar a escola como um ambiente de fundamental importância em sua formação. Processos de melhoria contínua do ensino, acompanhamento dos discentes tanto pela instituição quanto por seus familiares e informações prévias sobre os cursos oferecidos farão a diferença no que tange à evasão escolar, diminuindo assim o número de alunos evadidos ano a ano. As causas da evasão escolar são variadas. Para Bastos (2014) condições socioeconômicas, culturais, geográficas, programas didáticos – pedagógicos e a baixa qualidade do ensino das escolas podem ser apontadas como causas possíveis para a evasão escolar no Brasil. O que realmente importa não é apenas ter conhecimento das causas da evasão, mas sim rechaçá-las. Identificar os alunos com risco de abandono e tratar tal situação de forma diferenciada, acompanhando e informando o aluno da importância da formação acadêmica, pode fazer com que esse aluno mantenha-se no ambiente escolar e siga seu percurso rumo ao seu desenvolvimento. Diante de todas essas questões pontuadas Sousa (2015), podemos ver que se faz necessário que a escola cumpra o seu papel, no que diz respeito à permanência do aluno na escola, pois o ato de facilitar o processo do ensino aprendizado é de grande relevância para a promoção do desenvolvimento dos seus alunos. O esforço no ensino aprendizado deve ser um movimento de mão dupla, ou seja, a finalidade de ensinar deve ir ao encontro da necessidade de se aprender. Dessa forma, professores e alunos poderão atingir seus objetivos. Contudo, Sousa (2015) compreende que o aluno também tem sua responsabilidade nesse processo, principalmente no caso de alunos adultos, conscientes de suas responsabilidades; sendo assim, os professores, a escola como um todo, deve buscar estratégias para instigá-los para o esforço e para o comprometimento com seus estudos objetivando o sucesso de todos, pois temos a clareza de que o aluno é o alvo principal, dentro da instituição, e por isso deve-se ter uma preocupação maior, no sentido de fazê-lo sentir-se bem, no recinto educacional. Salientando o que os autores dissertaram em artigos, publicações, estudos, fica mais evidente o problema da evasãoescolar, a qual caminha para situações críticas, tocante com relação a qualidade do ensino, as relações sociais, números desencontrados de alunos matriculados e formados, falta de incentivo tanto pelo sistema educacional, quanto pelo meio em que esses alunos vivem; como muitos autores citaram, alguns problemas são bastantes perceptíveis, mas soluções precisam serem encontradas e que priorizem uma educação profissional motivadora e qualificada; avaliar questões regionais , apresentar os problemas e escutar a classe docente e discente, tentando unir metas, propor resultados significativos, parece ser o obstáculo a ser ultrapassado. Metodologia O projeto será desenvolvido na cidade de Ponta Grossa, mas especificamente no Colégio Estadual de Educação Profissional de Ponta Grossa (CEEPPG), o qual abrange alunos dos três cursos de nível médio integrado e seis cursos subsequente, distribuídos nos três turnos. Para a pesquisa optou-se por utilizar métodos tanto qualitativos e quantitativos, que consistirá em levantar informações relativas os problemas da evasão bem como a real situação numérica da evasão escolar. A análise partirá da coleta desses dados aplicados aos discentes e docentes em questionários, chamados também de survey, os quais garantem uma pesquisa ampla e de confiabilidade de dados. Os questionários terão questões fechadas, múltiplas escolha de modo a codificar a realidade da pesquisa. Os questionários serão aplicados de forma direta ao aluno e ao professor, como idéia inicial que este sejam aplicados em todos os cursos seja médio ou subsequente, para que tenhamos mais dados e maiores informações tanto numérica como de qualidade. Também será utilizado a análise de registros institucionais, e documentos disponibilizados pela instituição ou pelo próprio site da secretaria da educação do Paraná, onde consta a listagem de todos os colégios. Observação direta vai ser de grande auxílio, principalmente no caso de conferirmos a realidade das amostras de contagem da SEED-PR e a contagem direta do número de alunos frequentando e matriculado. No segundo momento, após análise de resultados dos questionários aplicados e através de métodos estatísticos ainda a serem selecionados, passamos a fase do grupo focal, onde promoveremos o debate, discussões, em uma amostragem de até 12 participantes, constituídos de alunos do primeiro período e do último período, a fim de discutir, os temas mais pertinentes encontrados anteriormente com a aplicação dos questionários. Sessão de no máximo noventa minutos, abordando até cinco tópicos. Na pesquisa bibliográfica consta de um apanhado geral sobre os principais trabalhos realizados, artigos, reportagens, capazes de fornecer dados atuais e relevantes relacionados ao tema. Nesta pesquisa serão consultados autores com reconhecida contribuição no que se refere à temática da pesquisa, tais como ARAUJO, GONZAGA, CRAVO, dentre outros. Após a coleta de todos os dados, sejam os dos questionários, observações documentais e diretas, as conclusões com o grupo focal, por meio da análise de todo o conteúdo, gerando gráficos, tabulações, estatísticas, fazendo com que haja uma inter-relação com a coleta dos dados e os questionamentos bibliográficos, possibilitando uma maior clareza e entendimento, levando então a elaboração do texto da dissertação. Referências AGUAS, Marina, disponível em: https://censo2010.ibge.gov.br/noticias- censo.html?view=noticia&id=1&idnoticia=3395&busca=1&t=mais-40-milhoes-pessoas-gostariam- fazer-qualificacao-profissional-apenas-3-4-frequentavam, acesso em 08 de outubro de 2017 ARAÚJO, Cristiane F. de, et, A EDUCAÇÃO PROFISSIONAL DE NÍVEL MÉDIO E OS FATORES INTERNOS, / EXTERNOS ÀS INSTITUIÇÕES QUE CAUSAM A EVASÃO ESCOLAR, The 4th International Congress on University - Industry Cooperation – Taubate, SP – Brazil – December 5th through 7th, 2012ISB N 978-85-62326-96-7 ASSUNÇÃO J; GONZAGA G. 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SOUZA, Juarina Ana da Silveira, Permanência e Evasão Escolar: um estudo de caso em uma instituição de ensino profissional, Anais do III Colóquio Nacional | Eixo Temático I – Políticas em educação profissional ISSN: 2358-1190. Cronograma de atividades Atividades/ Etapas 1ª Bim/2 018 2ª Bim/2 018 3ª Bim/2 018 4ª Bim/2 018 5ª Bim/2 018 6ª Bim/2 018 1ª Bim/2 019 2ª Bim/2 019 3ª Bim/2 019 4ª Bim/2 019 5ª Bim/2 019 6ª Bim/2 019 Elaboração e revisão do projeto x x Revisão bibliográfica x x Preparação para a coleta de dados x x Coleta de dados x x x Análise documental x x Debate com grupo focal x x Descrição tabulamento dos dados x x Análise dos dados: descrição x Analise interpretativa dos dados x x Redação da dissertação x x Revisão e submissão da dissertação x x Defesa da dissertação x x